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Democratização
da Arte
O escritor vive (consequência
da sua da Revolução )
Novo público produção
leitor, mais literária
Maior diversificado,
alfabetização numeroso e
Formação das consumidor de
classes médias livros
Urbanização
Produção em
massa
Industrialização
1ª Fase (Poesia)
Nacionalista / indianista
• Indígena
• Saudade da pátria Gonçalves de Magalhães
• Natureza Suspiros poéticos e saudades
• Religiosidade
• Amor impossível Gonçalves Dias
Canção do exílio;
I-Juca Pirama.
José Ferraz de Almeida
Júnior: Moça com livro, 1879
Noturnas
Cânticos do Calvário
O diário de Lázaro
Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Boa-noite!... E tu dizes – Boa-noite. Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos
Mas não digas assim por entre beijos... Treme tua alma, como a lira ao vento,
Das teclas de teu seio que harmonias,
Mas não mo dignas descobrindo o peito,
Que escalas de suspiros, bebo atento! (...)
- Mar de amor onde vagam meus desejos. (...)
Em uma fazenda no interior do Rio de Janeiro, moram D. Antônio de Mariz e sua família, formada
pela esposa D. Lauriana, o filho D. Diogo e a filha Cecília. A casa abriga ainda a mestiça Isabel (na
verdade, filha bastarda de D. Antônio), apaixonada pelo moço Álvaro, que, no entanto, só tinha olhos
para Cecília. O índio Peri, que salvou certa vez Cecília de ser atingida por uma pedra, permaneceu no
lugar a pedido da moça, morando em uma cabana. Peri passa a se dedicar inteiramente à satisfação
de todas as vontades de Cecília, a quem chama simplesmente de Ceci.
D. Diogo mata uma índia aimoré. Como vingança, a família da moça tenta matar Ceci, mas Peri
intercepta a ação. A partir desse momento, a possibilidade de ataque da tribo é cada vez maior. E este
não é o único perigo a rondar a casa de D. Antônio. Um dos empregados, Loredano, está ali com o
objetivo de se apoderar de uma mina de prata que fica abaixo da casa. Pretendia incendiá-la e ainda
raptar Ceci. Quando ele e seus capangas combinam seu plano de ataque, são ouvidos por Peri.
Contra si, o índio tem o ódio de D. Lauriana, que considera sua presença ali uma ameaça a todos.
Consegue convencer o esposo a expulsá-lo, mas quando Peri relata a iminência do ataque aimoré,
como vingança pela morte da índia, D. Lauriana permite que ele permaneça na casa.
O incêndio planejado por Loredano é evitado por Peri e a traição é finalmente descoberta. D. Antônio ordena que
os traidores se entreguem, mas Loredano organiza um levante. Os empregados fiéis a D. Antônio preparam-se para
proteger a casa. Ao mesmo tempo, acontece o ataque indígena. Assim, a casa de Mariz sofre ameaças externas e
internas.
Álvaro aceita o amor de Isabel e passa a corresponder a ele. Mas sua preocupação se volta principalmente para o
confronto com os inimigos. Enquanto isso, Peri concebe um plano terrível para derrotar os aimorés: coloca veneno na
água que será consumida pelos bandidos que tentam ocupar a casa; além disso, bebe do mesmo veneno. Em
seguida, avança sobre os aimorés e luta bravamente, para mostrar que merece ser submetido ao ritual da
antropofagia, reservado apenas aos valentes. Quando comessem sua carne tomada pelo veneno, morreriam.
Cecília descobre o plano e pede a Álvaro que o salve. O moço chega no exato momento do sacrifício e liberta Peri,
afirmando que Cecília precisa dele vivo, para salvá-la. A moça pede ao índio que viva e Peri obedece, preparando para
si um antídoto com ervas. Muitos dos traidores morrem envenenados. Loredano é preso e submetido à morte na
fogueira.
Álvaro sai para apanhar mantimentos, mas acaba sendo morto na empreitada. Seu corpo é entregue a Isabel que,
entrando com ele em um cômodo hermeticamente fechado, espalha ervas aromáticas no local e morre abraçada ao
amado.
Como última tentativa para salvar a filha, D. Antônio determina a Peri que fuja com ela. Assim que o índio cumpre
a tarefa, o proprietário explode a casa, matando os inimigos que o atacam. Cecília se desespera assistindo à cena.
Uma tempestade atinge Peri e Cecília na canoa que ocupam. Em um verdadeiro dilúvio, Peri e Ceci somem no
horizonte.
Noite na taverna, Álvares de Azevedo – Prosa Gótica
José de Alencar
Senhora/Lucíola/Diva
Romances urbano
Maria Firmina dos Reis
Úrsula (1859)
1ª romancista abolicionista brasileira - assinado sob o pseudônimo “Uma maranhense”
compôs o “Hino de Libertação dos Gupeva (1861)
Escravos” Cantos à beira-mar (1871)
1ª primeira mulher a passar em um
concurso público no Maranhão
Pauta abolicionista
Poemas de amor
Patrióticos sobre a Guerra do Paraguai
Romances urbano Romances regionais
Romance de costumes; Luxo da Valorização étnicas
burguesia; Vida na corte; Amores Valorização Linguísticas
impossíveis; Intrigas amorosas; Chantagem;
Valorização sociais e culturais
Picaresco; Subúrbios Malandro; Humor.
José de Alencar
Senhora/Lucíola/Diva
Memórias de um sargento de milícias, Joaquim Manuel de Macedo–
Romance Urbano
A narrativa, que se apresenta como uma sucessão de aventuras do jovem Leonardo, tem início antes mesmo de seu
nascimento, relatando o primeiro contato entre seus pais, Maria da Hortaliça e Leonardo Pataca, no navio que os traz de
Portugal para o Brasil. Ambos trocam “uma pisadela” e um “beliscão” como sinais de interesse mútuo e passam a namorar.
Maria da Hortaliça abandona o marido e retorna para a terra natal. Pataca, por sua vez, recusa-se a criar o filho, deixando-o com
o padrinho, o Barbeiro, que passa a dedicar ao menino cuidados de pai.
Pataca se envolve com uma cigana, que também o abandona. Para tentar recuperá-la, recorre à feitiçaria, prática proibida
na época. Flagrado pelo Major Vidigal, conhecido e temido representante da lei, vai para a prisão, sendo solto em seguida.
Enquanto isso, seu filho Leonardo, pouco afeito aos estudos, convence o padrinho a permitir que ele frequente a Igreja na
condição de coroinha. O Barbeiro vê ali uma oportunidade para dar um futuro ao afilhado. No entanto, Leonardo continua
aprontando das suas e acaba expulso. Conhece o amor na figura de Luisinha, uma rica herdeira, mas sua aproximação é
interrompida pela ação do interesseiro José Manuel, que conquista e casa com a moça.
Memórias de um sargento de milícias, Joaquim Manuel de Macedo–
Romance Urbano
O Barbeiro morre e deixa uma herança para o afilhado. Leonardo volta a viver com o pai, mas foge após um
desentendimento. Envolve-se com a mulata Vidinha e passa a sofrer as perseguições do Major Vidigal, caçador dos ociosos do
Rio de Janeiro. Para não ser preso, é forçado a se alistar.
A experiência militar não é menos problemática: continua a participar de arruaças e desobedece seguidamente o Major.
Por isso, acaba preso. Consegue a liberdade graças à ação de uma ex-namorada de Vidigal, Maria Regalada, que lhe promete,
em troca, a retomada do antigo afeto. Leonardo não só é solto, como é promovido a sargento da tropa regular. Reencontra-se
com Luisinha, então recém-viúva, e os dois reatam o namoro. Ainda com a ajuda do Major Vidigal, Leonardo se torna sargento
de milícias e obtém permissão para se casar.
Senhora, José de Alencar – Romance Urbano
“O preço do casamento”, começa descrevendo uma jovem moça chamada Aurélia, rica e frequentadora de
bailes da alta sociedade. Aurélia, sendo órfã e recebedora de uma grande fortuna, estava sempre acompanhada
de sua parenta D. Firmina e acreditava que todos só se interessavam por ela por causa de sua beleza e do seu
dinheiro. Em um baile de costume, Aurélia começou a se questionar sobre sua educação e seu destino.
Escreveu uma carta ao Sr. Lemos dando-lhe a missão de arrumar seu casamento com o atual noivo de
Adelaide Amaral, o Fernando Seixas. Seixas era pertencente a uma família de situação pouco favorável e
pretendia arrumar um casamento com uma moça rica para oferecer melhores condições para sua mãe e suas
irmãs, e também para seus luxos. Lemos faz a proposta de casamento a Seixas, que mesmo sem conhecer a
noiva, recebe um adiantamento do alto dote e aceita o compromisso.
Quando foi apresentado à Aurélia, Seixas sente uma profunda humilhação, pois em tempos passados tinha
rompido um noivado com ela para ficar noivo de Adelaide, que era mais rica. Na noite de núpcias, Aurélia
chama seu então marido de homem vendido.
Na segunda parte, chamada “Quitação”, é contada a história de Aurélia. D. Emília era sua mãe e Pedro
Camargo, seu pai. Pedro era filho bastardo de um rico fazendeiro e casou-se com Emília sem conhecimento de seu
pai. Anos depois, acaba morrendo e seu pai não conhece sua neta. D. Emília fica em má situação para criar sua
filha. Nesse momento, Seixas se elege como pretendente de Aurélia e assume o compromisso de se casar com ela.
Porém, se arrepende por ter se apaixonado por uma moça pobre e órfã e assume compromisso com Adelaide,
moça rica na sociedade. Perto de falecer, o avô de Aurélia a procura e deixa para ela toda sua fortuna. Após a
morte de sua mãe, Aurélia tem como tutor Sr. Lemos, seu tio, e como acompanhante, D. Firmina.
A terceira parte tem como título “Posse” e descreve a rotina de Aurélia e Fernando enquanto casal. Eles vivem
uma vida de aparência; desfilam de mãos dadas, trocam carinhos e gentilezas diante de bailes ou de amigos. Mas
quando estão sozinhos, trocam palavras ferinas e acusações. Fernando se vê como um escravo de Aurélia, tendo
ela como sua dona e a obedece em todos os seus desejos.
Na quarta e última parte, “Resgate”, temos os principais acontecimentos da trama. Os desejos não realizados
de Aurélia e Fernando são passados pelo autor com muito erotismo. Porém, por orgulho, Fernando e Aurélia não
se deixam envolver. Podemos notar nessa parte a visível transformação de Fernando que passa a recusar o luxo
que tanto já desejara. Fernando passa então a trabalhar dedicadamente e faz um negócio importante, em que
arrecada um valor e devolve para Aurélia todo o dinheiro do dote. Ele então pede o divórcio. Comprovada a
mudança de Fernando, Aurélia lhe mostra o seu testamento escrito no dia do casamento, onde é deixada para
Fernando toda sua fortuna e é declarado o seu amor por ele. O casamento então se consuma e os dois se tornam
um casal de amantes.
Inocência, Visconde de Taunay– Romance regional
Cirino e Inocência declaram-se um ao outro. Prevendo a resistência do pai, a moça sugere que o amado visite
seu padrinho, Antônio Cesário, que mora em uma cidade próxima. A jovem acredita que o padrinho pode ajudar
a convencer o pai a romper o compromisso com Manecão. Cirino parte, alegando que a viagem é para comprar
medicamentos. O moço conquista a simpatia de Cesário, que se compromete a ajudar o casal de apaixonados.
Cego de ódio, Manecão parte em busca do farmacêutico. Encontra-o no meio do caminho e, depois de rápido e
ríspido diálogo, mata-o. Antônio Cesário chega ao local do crime ainda a tempo de encontrar Cirino com vida,
ouvindo de seus lábios a última palavra: Inocência.
A menina morre e, dois anos depois, Meyer celebra, na Europa, o sucesso de sua descoberta: uma nova
espécie de borboleta que ele batiza com o nome da moça.
PRATICANDO
...
“Já da morte o palor me cobre o rosto,
Nos lábios meus o alento desfalece,
Surda agonia o coração fenece,
E devora meu ser mortal desgosto!
Do leito embalde no macio encosto
Tento o sono reter!… já esmorece
O corpo exausto que o repouso esquece…
Eis o estado em que a mágoa me tem posto!
O adeus, o teu adeus, minha saudade,
Fazem que insano do viver me prive
E tenha os olhos meus na escuridade.
Dá-me a esperança com que o ser mantive!
Volve ao amante os olhos por piedade,
Olhos por quem viveu quem já não vive!”
(AZEVEDO, A. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2000)
(ENEM/2010) O núcleo temático do soneto citado é típico da segunda geração romântica, porém configura um lirismo que o
projeta para além desse momento específico. O fundamento desse lirismo é:
(ENEM/2015) O romance Senhora, de José de Alencar, foi publicado em 1875. No fragmento transcrito, a presença de D.
Firmina Mascarenhas como “parenta” de Aurélia Camargo assimila práticas e convenções sociais inseridas no contexto do
Romantismo, pois
a) o trabalho ficcional do narrador desvaloriza a mulher ao retratar a condição feminina na sociedade brasileira da época.
b) o trabalho ficcional do narrador mascara os hábitos sociais no enredo de seu romance.
c) as características da sociedade em que Aurélia vivia são remodeladas na imaginação do narrador romântico.
d) o narrador evidencia o cerceamento sexista à autoridade da mulher, financeiramente independente.
e) o narrador incorporou em sua ficção hábitos muito avançados para a sociedade daquele período histórico.
(FEI) Numere a coluna da esquerda, de acordo com a coluna da direita, tendo em vista a poesia romântica
brasileira:
1. primeira geração 2. segunda geração 3. terceira geração
( 3 ) abolicionismo
( 3 ) condoreirismo
( 1 ) nacionalismo
( 2 ) obsessão pela morte
( 1 ) indianismo
( 2 ) autocomiseração exacerbada
a) 2 - 3 - 2 - 1 - 2 - 1;
b) 1 - 3 - 2 - 1 - 2 - 3;
c) 3 - 2 - 2 - 1- 2 - 2;
d) 2 - 1 - 2 - 2 - 1 - 1;
e) 3 - 3 - 1 - 2 - 1 - 2;
(Unifesp-2003) Gonçalves Dias consolidou o romantismo no Brasil. Sua “Canção do exílio”
pode ser considerada tipicamente romântica porque
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua obra, depreende-se que:
a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com temática
atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar , por meio da digitalização, demonstra sua importância para a história do Brasil
imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória linguística e da
identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.
MOCIDADE E MORTE
“Oh! eu quero viver, beber perfumes
Na flor silvestre, que embalsama os ares;
Ver minh’alma adejar pelo infinito,
Qual branca vela n’amplidão dos mares.
No seio da mulher há tanto aroma…
Nos seus beijos de fogo há tanta vida…
– Árabe errante, vou dormir à tarde
À sombra fresca da palmeira erguida.”
No trecho acima, de Castro Alves, reúnem-se vários dos temas e aspectos mais característicos de sua poesia. São eles:
I. A primeira geração do Romantismo brasileiro ficou marcada pela inovação temática e pelo experimentalismo. Também
conhecida como fase heroica do Romantismo, tinha como principal projeto literário a retomada dos modelos clássicos
europeus;
II. O sofrimento, a dor existencial, a angústia e o amor idealizado foram os principais temas da literatura produzida durante
a segunda fase do Romantismo. Seus principais representantes foram Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Fagundes
Varela e Junqueira Freire;
III. Da primeira fase do Romantismo brasileiro destacam-se nomes como José de Alencar e Gonçalves Dias, responsáveis
por imprimir em nossa literatura o sentimento de nacionalismo e anticolonialismo;
IV. Entre as principais características da poesia romântica da terceira geração, estão o interesse por temas religiosos, os
dualismos que bem representam o conflito espiritual do homem do início do século XIX , o emprego de figuras de
linguagem e o uso de uma linguagem rebuscada;
V. O Condoreirismo, importante corrente literária que marcou a terceira geração da poesia romântica no Brasil, teve como
principal representante o poeta Castro Alves, cujo engajamento na poesia social lhe rendeu a alcunha de “poeta dos
escravos”.
a) Como as plantas que arrasta a correnteza, A valsa nos levou nos giros seus... E amamos
juntos... E depois na sala “Adeus” eu disse-lhe a tremer [co’a fala...
b) Era o tempo em que as ágeis andorinhas Consultam-se na beira dos telhados, E inquietas
conversam, perscrutando Os pardos horizontes carregados...
c) Ainda hoje são, por fado adverso, Meus filhos –alimária* do universo, Eu- pasto universal...
(*animal quadrúpede)
d) Amigo! O campo é o ninho do poeta... Deus fala, quando a turba está quieta, Às campinas
em flor. — Noivo — Ele espera que os convivas [saiam...
Este, cuja história vou te contar, foi amado e amou muitas mulheres. Vieram brancas, judias e mestiças, tímidas e afoitas, para
os seus braços e para o seu leito. Para uma, no entanto, guardou ele suas melhores palavras, as mais doces, as mais ternas, as mais
belas. Essa noiva tem um nome lindo, negra: Liberdade.
Vê no céu, ele brilha, é a mais poderosa das estrelas. Mas o encontrarás também nas ruas de qualquer cidade, no quarto de
qualquer casa. Seja onde for que haja jovens corações pulsando pela humanidade, em qualquer desses corações encontrarás Castro
Alves.
Dá-me agora tua mão direita, ouve o abc do poeta.
Jorge Amado, ABC de Castro Alves (1941)
Sobre a poesia de Castro Alves, como se observa nos versos de O Navio Negreiro citados abaixo, é correto afirmar que
a) o byronismo é um dos traços característicos, como se observa em Homens do mar! ó rudes marinheiros, / Tostados pelo sol dos
quatro mundos!
b) o ufanismo é um dos traços característicos, como se observa em Existe um povo que a bandeira empresta / P’ra cobrir tanta
infâmia e cobardia!...
c) a exposição da opressão contra os negros é um dos traços característicos, como se observa em Tinir de ferros... estalar de
açoite.../Legiões de homens negros como a noite,/Horrendos a dançar...
d) a natureza brasileira é retratada de forma pacífica, como se observa em Astros! noites! tempestades! / Rolai das imensidades! /
Varrei os mares, tufão!...
e) a mulher é idealizada e intocável, como se observa em Outras moças, mas nuas e espantadas,/No turbilhão de espectros
(UFES) A leitura de Lucíola, de José de Alencar, revela a(o):
a) Indianista e histórico;
b) Histórico e urbano;
c) Urbano e regional;
d) Regional e indianista;
e) Indianista e urbano.