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7. Calibração
Fatores que afetam as
exposições médicas
Escolha do método
Otimização da atividade administrada
Métodos de redução da dose absorvida
Rotinas de segurança para evitar má-administração
Controle de Qualidade dos radiofármacos e dos
equipamentos.
8.2.7 Calibração 2
CONTROLE DE QUALIDADE DOS
RADIOFÁRMACOS
8.2.7 Calibração 3
GARANTIA DE QUALIDADE DOS
RADIOFÁRMACOS
8.2.7 Calibração 4
CLASSIFICAÇÃO
8.2.7 Calibração 5
GARANTIA DA QUALIDADE (BSS)
II.23. Os programas de garantia da qualidade
para exposições médicas devem incluir:
8.2.7 Calibração 6
USO OTIMIZADO DO EQUIPAMENTO
•Pessoal bem treinado com acesso aos manuais
•Programa de controle de qualidade
•Manutenção regular
8.2.7 Calibração 7
MEDIDOR DE ATIVIDADE
CALIBRATOR DE DOSE
8.2.7 Calibração 8
Suporte de fonte
Eletrodo coletor
Eletrodo externo
ATICVÍMETRO
Blindagem de chumbo
Amplificador
DC
Seletor de
radionuclídeo
Regulador de zero
Alta
tensão
8.2.7 Calibração 9
FONTES DE CALIBRAÇÃO
BSS II.19
Registrados e licenciados devem assegurar que:
8.2.7 Calibração 10
Medidor de Atividade
Considerações operacionais
Ajuste do radionuclídeo
Radiação de fundo (Background)
Reprodutibilidade
8.2.7 Calibração 11
Controle de Qualidade do medidor de atividade
(o que deve ser feito e quem deve fazer)
P: físico
A acurácia deve ser de +/- 5% T: técnico
Traceabilidade a um laboratório nacional de referência.
Intercomparações de laboratórios.
8.2.7 Calibração 12
Fontes seladas para calibração dos
medidores de atividade
Radionuclíde Energia do Atividade
Meia-vida
o fóton (keV) (MBq)
57
Co 122 271 dias 185
133
Ba 81, 356 10,7 anos 9,3
137
Cs 662 30 anos 7,4
60
Co 1.173; 1.332 5,27 anos 1,9
8.2.7 Calibração 13
MEDIDOR DE ATIVIDADE
Mau desempenho ou manuseio
incorreto do instrumento irá resultar em
administração de atividade errada ao
paciente. Isso resulta em uma exame
ou tratamento não otimizado, ou até
não justificado.
8.2.7 Calibração 14
Gamacâmara
Considerações operacionais
•Seleção do colimador
•Montagem do colimador
•Distância colimador-paciente
•Uniformidade
•Escolha da janela de energia
•Correções (atenuação, espalhamento)
•Background
•Sistema de registros
•Tipo de exame
8.2.7 Calibração 15
Gamacâmara
Detector de cintilação
CRISTAL Detector
Detector
Amplificador
de NaI (Tl) Fotocatodo
Photocathode
cathodd
Dynodes
Dinodo
PHA
PMT
Anodo
Anode
Contador
8.2.7 Calibração 16
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
8.2.7 Calibração 17
COMPONENTES DE UMA GAMACAMARA
Cristal de NaI(Tl)
Colimador
8.2.7 Calibração 18
COMPONENTES DE UMA GAMACAMARA
Fotomultiplicadoras
Cristal
8.2.7 Calibração 19
COMPONENTES DE UMA GAMACAMARA
8.2.7 Calibração 20
COLIMADORES
Projeta os raios gama para dentro do cristal
O colimador é constituído de metal que absorve bem os
fótons, tal como chumbo e tungstênio.
Furos são posicionados no colimador para que cada ponto
da superfície do cristal tenha uma visualização direta de
somente um ponto da superfície do corpo (septos).
De fato, cada ponto do cristal deve estar capaz de ver
somente o raio gama originado de um ponto correspondente
no corpo do paciente
Características
A diferença entre os colimadores são: na espessura, no
número e tamanho dos furos e na maneira de orientação do
arranjo
8.2.7 Calibração 21
SISTEMA SPECT – TIPOS DE COLIMADORES
8.2.7 Calibração 22
SISTEMA SPECT – EXEMPLOS DE COLIMADORES
Pin - Hole
8.2.7 Calibração 23
SISTEMA SPECT - COLIMADORES
8.2.7 Calibração 25
SISTEMA SPECT - FOTOMULTIPLICADORA
8.2.7 Calibração 26
SISTEMA SPECT - FOTOMULTIPLICADORA
8.2.7 Calibração 27
SISTEMA SPECT – ANALISADOR DE ALTURA DE
PULSO
O Analisador de altura de pulso (PHA) consiste de um sistema que
seleciona a altura de pulso relacionada a uma determinada faixa
(janela) de energia e despreza o resto
8.2.7 Calibração 28
Ajuste de colimador em uma gamacâmara de
duas cabeças
8.2.7 Calibração 29
Gamacâmara SPECT com dois detectores
(duas cabeças) de NaI (Tl)
8.2.7 Calibração 30
Gamacâmara Móvel
8.2.7 Calibração 31
GAMACÂMARA
Desempenho ruim
ou mau manuseio
do equipamento irá
resultar em exame
não otimizado ou
não justificado.
8.2.7 Calibração 32
Control de Qualidade - Equipamento
Teste de aceitação / referência.
• Medidas para assegurar se a instrumentação cumpre com os
requisitos de especificação. O Manual deve estar disponível.
Teste de Rotina.
• Executado para manter a qualidade e especificação do
equipamento.
Análise dos resultados.
• Os resultados observados são significativamente diferentes dos
testes de referência?
• Os resultados observados são devidos a erros nos
procedimentos de CQ?
Registros.
8.2.7 Calibração 33
CQ GAMACÂMARA
Aceitação Diário Semanal Anual
Uniformidade P T T P
Uniformidade tomográfica P P
Display Espectro P T T P
Resolução energética P P
Sensibilidade P T P
Tamanho do pixel P T P
Centro de rotação P T P
Linearidade P P
Resolução P P
Perda de contagem P P
Múltiplas janelas P P
Desempenho total P P
(simulador)
P: físico T: tecnologista
8.2.7 Calibração 34
FONTES DE CQ DA
GAMACÂMARA
•Fonte pontual
•Fonte linear colimada
•Fonte linear
•Fonte em flood
<1 mm
99m
Tc, 57Co, 67Ga
8.2.7 Calibração 35
Simuladores (phantoms) para CQ
das gamacâmaras
• Phantom de barras
• Phantom com fendas
• Phantom com furos ortogonais
• Phantom de desempenho total
8.2.7 Calibração 36
Simuladores para CQ de
gamacâmaras
8.2.7 Calibração 37
IAEA-TECDOC-602
Documento mais
Quality control of utilizado para CQ
Nuclear medicine instruments 1991 da gamacâmara
8.2.7 Calibração 38
CQ Gamacâmara
Outros
documentos
8.2.7 Calibração 39
Nada é para ser temido, apenas para ser
compreendido
PERGUNTAS?????
8.2.7 Calibração 40