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TRADUÇÃO E

INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS:
NEUTRALIDADE
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ro-sqn/4265757790107287/
O QUE ENVOLVE O ATO DE TRADUZIR E
INTERPRETAR?

 Envolve a habilidade do profissional em renunciar discursos (SOBRAL, 2008) em


línguas diferentes das que foram enunciadas inicialmente;

 Saber que ao transpor enunciados para uma língua alvo, estes são ditos – ou
enunciadas – em determinados contextos que variar pode alterar o seu sentido,
consequentemente sua interpretação;
CÓDIGO DE ÉTICA

a) confiabilidade (sigilo profissional);

b) imparcialidade (o intérprete deve ser neutro e não interferir com opiniões próprias);

c) discrição (o intérprete deve estabelecer limites no seu envolvimento durante a atuação);

d) distância profissional (o profissional intérprete e sua vida pessoal são separados);

e) fidelidade (a interpretação deve ser fiel, o intérprete não pode alterar a informação por
querer ajudar ou ter opiniões a respeito de algum assunto, o objetivo da interpretação é
passar o que realmente foi dito).
CONFIDENCIALIDADE

Solow (1999): Confidencialidade para este autor se


trata de manter o sigilo para com as informações que
perpassam o ato interpretativo de ambas as partes,
pois a recusa deste sigilo se configura como uma
ofensa grave para o ato profissional.
NEUTRALIDADE

 Este conceito está pautado em o Tradutor/Intérprete não interferir, com suas


opiniões, crenças e entendimentos, nos enunciados produzidos pelos
participantes daquele contexto;

 O conceito de “neutralidade” foi velado por trás dos dizeres de “atitude


imparcial”;
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

PÊCHEUX, M. A Análise de Discurso: Três Épocas (1983) IN


GADET, F. HAK, T. (Org.). Por Uma Análise Automática do Discurso:
Uma Introdução à Obra de Michel Pêcheux. 3ª Ed. Campinas, SP:
Editora da UNICAMP, 1997, p. 313.

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