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O intérprete especialista para atuar na área da educação deverá ter um

perfil para intermediar as relações entre os professores e os alunos

Fonte: Google imagens


Competência linguística - habilidade em manipular com as
línguas envolvidas no processo de interpretação.

Competência para transferência - não é qualquer um que conhece duas


línguas que tem capacidade para transferir a linguagem de uma língua
para a outra;

Competência metodológica - habilidade em usar diferentes


modos de interpretação (simultâneo, consecutivo, etc),

Competência bicultural - profundo conhecimento das culturas


que subjazem as línguas envolvidas no processo de interpretação
Proposta de Roberts (1992)
Interpretação consecutiva

Os intérpretes têm a possibilidade de


ouvir e assimilar expressões linguísticas
completas de ideias ou de sequências de
ideias antes de iniciar a produção de sua
própria fala.

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Interpretação simultânea

 Inicia sua interpretação para a língua alvo


com base num curto lapso de tempo;

 Isso os torna mais vulneráveis às falsas


partidas e aos enunciados desajeitados e
ambíguos do orador.

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Equivalência

Quando uma mesma situação


é expressa em dois textos
com métodos estilísticos e
estruturais totalmente
distintos, tem-se um caso de
equivalência.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, F.; PAGURA, R. The interface between written translation and


simultaneous interpretation: instances of cognitive management with a special focus
on the memory issue. Proceedings of the XVI World Congress of the International
Federation of Translators: Ideas for a New Century. Vancouver: University of British
Columbia, 2002. p.73-80.

PAGURA, R. A Interpretação de Conferências: interfaces com a tradução escrita e


implicações para a formação de intérpretes e tradutores. DELTA, v.19, esp. 2003. p.
209-236.

PÖCHHACKER, F. Introducing interpreting studies. London: Routledge, 2004.

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