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ATIVIDADE 7

Aluno: Marco Antônio Pereira da Silva

Resumo

AUTOR: José Carlos de Azevedo

TÍTULO: DA LÍNGUA AO DISCURSO: REFLEXOTS PARA O ENSINO

PROBLEMÁTICA: Quem é o papel de ensinar a leitura e a escrita

O ensino da língua, desde muito tempo vem sendo debatido o como deve
ser passada para os alunos, no livro do livro Da língua ao discurso: reflexões
para o ensino onde no capítulo dois, José Carlos de Azevedo aborda o tema: A
quem cabe ensinar a leitura e a escrita? Com essa questão, havia uma série de
questões, onde se queria chegar, de que formas deveriam ser adotadas para
que a mensagem fosse passada com mais clareza. Algo que não seria só visto
por quem ensinava a língua em si, mas atreves de leituras de outros textos de
disciplinas variadas, o aluno pode desenvolver competências para melhor
discussão sobre quaisquer assuntos. Na visão do autor a língua portuguesa tem
variações que podem ser percebidas na forma verbal e escrita em determinadas
situações, ou seja ela tem sua função como forma de comunicação interpessoal,
onde mesmo não sendo na forma culta, são perfeitamente compreendidos por
seus usuários. Onde essas variações não devem se depreciadas, para não gerar
insegurança. Dependendo do meio social no qual a pessoa estiver, ela vai fazer
um uso mais elaborado da língua para passar sua mensagem de forma clara e
com mais detalhe, pois alguém que não precisa de tanta complexidade em
conversas, não precisará de um entendimento mais aprofundado. Ou seja,
quando mais significado de textos de outras disciplinas, culturas saberes ele tiver
melhor irá se comunicar escrita e verbalmente e assim sendo capaz de utilizar e
onde expressar a sua comunicação, seja em meio pessoal ou coletivo. Pela
década de 50, com a modernização da música, as faculdades de letras,
precisaram se adaptar para planejar novas metodologias de ensino para refazer
a análise gramática tradicionalmente difundida pelas escolas, o que melhoraria
a compreensão da estrutura e funcionamento da língua. Mesmo com iniciativas
do governo, universidades públicas e sociedades acadêmicas, as inovações não
chegam à maioria dos professores, principalmente em locais mais carentes, com
isso se fazia necessário um projeto de requalificação dos professores para as
novas metodologias chegarem aos mesmos. De certa forma, de acordo com os
parâmetros curriculares nacionais (PCN) entende-se que o professor consiga
suprir todo o aprendizado no que diz respeito a nossa língua, porém o
aprendizado da língua, deve ser complementada com as outras disciplinas e
outros conhecimentos e culturas, pois dependendo até da região do país de onde
estiver o modo de falar é diferente, apesar de ser a mesma língua falada. Mas
para um indivíduo que deve se comunicar escrita e verbalmente, é importante
aprender a forma gramatical e contextualizada para avaliar as diversas
situações, para que os alunos construírem textos com clareza e objetividade. De
acordo com o autor, os textos ajudam no que diz respeito às diversas formas as
quais são escritas, não só por sua análise para com a gramática, mas também
para desenvolver a habilidade de leitura mais facilmente, e em consequência, o
quanto mais se lia, melhor podia se expressar escrita e verbalmente. Muitas
vezes também, os textos, não necessariamente precisam ser de livros literários
ou dissertações, dependendo da função a qual o texto tenha, o mesmo pode ter
formas e gêneros diferentes, mas todos com uma finalidade em determinado
momento. Em resumo, os professores, mesmo que de outras disciplinas, realça
a importância da leitura para que o aluno tenha uma maior facilidade do
entendimento, não só sobre o assunto, mas como forma de interpretação textual.
Onde o aluno vai conseguir melhor expressar as ideias de determinados
assuntos, bem como ver as formas e o encadeamento das orações, períodos e
parágrafos entre outras coisas. E que o professo no âmbito de sua atividade
pode tomar decisões pertinentes para a melhor condução do aprendizado.

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