Com a suspensão das aulas presenciais, as escolas, seus alunos e
professores precisaram de ferramentas digitais para o planejamento e execução de suas aulas. Com o início da pandemia, tivemos que nos adaptar a um novo modo de vida. Hospitais, trabalhadores de diversos setores, profissionais da saúde e da educação precisaram se reinventar para dar continuidade às atividades com segurança. Uma das áreas afetadas foi a educação: escolas vazias, alunos em casa, professores tentando manter o contato com os alunos e dar continuidade às atividades de ensino e aprendizagem. Nesse contexto, foi necessária a utilização de ferramentas digitais ganhou espaço, exigindo que a escola se adaptasse aos modos de ensinar e de aprender. Os processos pedagógicos foram se adaptando, principalmente em relação à transição da modalidade presencial, substituída mesmo que, temporariamente, pela on-line. A necessidade de discussão sobre estratégias de ensino mediadas pelo uso de tecnologias, sendo feitas pesquisas sobre as funcionalidades dos seguintes recursos: Moodle, Microsoft Teams, Google Meet, Kahoot!, Mentimeter bem como de videoaulas através de sites como o Youtube e podcasts. Conceitos como síncrona e assíncrona passaram a ser mais utilizados durante esse período, onde também entra a ideia do ensino remoto e a também já existente EAD, que são facilmente confundidas pelo fato de ambas precisarem da tecnologia. Conceitos esses que tantos os professores, quantos os alunos deveriam estar bem cientes para poder planejar as estratégias de ensino, no caso dos professores e um planejamento do tempo de estudo, no caso dos alunos Podemos concluir que, nesse contexto, grande parte das aulas foram realizadas de forma remota, o que demandou novos olhares aos processos de ensino e aprendizagem. Acreditamos que faz parte da formação do licenciando refletir sobre o papel do professor diante desses desafios.