Você está na página 1de 21

CURRICULO INSTITUTO EDUCARE

1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Currículo

O conhecimento é resultado de um processo utilizado pelos estudantes para


assimilar e interpretar os conteúdos escolares. O que o estudante pode aprender
em determinado momento da escolaridade depende das possibilidades
delineadas pelas formas de pensamento de que ele dispõe naquela fase de
desenvolvimento, dos conhecimentos que já construiu anteriormente e do ensino
que recebe.

Concepção de Ensino-Aprendizagem

O professor intervém no sentido de assegurar ao estudante, dentro da escola,


condições favoráveis de aprendizagem, planejando e encaminhando atividades
de modo a garantir a programação estabelecida, para que os estudantes
desenvolvam as capacidades eleitas como essenciais (habilidades e
competências).

Conteúdos curriculares:

Língua Portuguesa

Embora a escola não seja o único lugar onde se aprende a língua materna, é
nela que a linguagem - falada e, principalmente, a escrita - é ensinada de forma
sistemática, com a finalidade de permitir que o estudante possa desenvolver sua
competência para produzir textos orais e escritos.

A Língua Portuguesa, língua oficial falada e escrita em nosso país, é o resultado


de uma construção sociocultural e por isto sujeita a transformações. Tem-se
modificado não só no seu uso, mas, principalmente, nas concepções que
sustentam as práticas pedagógicas realizadas nas escolas.

Se de forma particular fazemos referência à Língua Portuguesa para situá-la


dentro de um espaço histórico, geográfico e humano, para entender os
processos de ensino-aprendizagem a ela relacionados vamos considerá-la em
suas características universais.

A língua é um sistema indispensável para resolver alguns problemas que a


sociedade tem colocado. É também um importante instrumento de comunicação e
de interação, pois é através dela que o homem tem acesso à informação,
expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo,
conhece e transforma a sua cultura, produzindo conhecimento. Por esta razão, o
ensino da língua ocupa um lugar de importância nos currículos escolares.
A língua existe na escola porque existe fora dela. Durante algum tempo, a escola
distanciou-se desta afirmação, na medida em que transformou a língua em objeto
exclusivamente escolar, esquecendo suas funções extraescolares, razão da sua
existência como objeto de conhecimento nos currículos escolares.
Sua aprendizagem era considerada como um processo de
codificação/decodificação de letras em sons e memorização de normas
descontextualizadas, através de leituras e produções de textos que eram
buscados apenas em livros didáticos.

A esta prática, seguiam-se exercícios gramaticais que deveriam ser


memorizados pelos estudantes para aprender suas regras e treinos ortográficos,
que tinham como objetivo manter, sob rígido controle, a grafia das palavras, tanto
a língua oral quanto a escrita são objetos que evoluem. As razões para manter
dentro de certos limites a norma ortográfica estabelecida é apenas convenção
para permitir a comunicação à distância entre falantes que compartilham a
mesma língua.

Hoje, sabemos que o ensino da língua na escola não pode perder de vista sua
função social. Para que o homem possa realmente participar da vida social de seu
grupo, precisa ter níveis de leitura e escrita diferentes e bem superiores aos que
eram exigidos até bem pouco tempo atrás, pela complexidade das diferentes
situações de uso da linguagem nas sociedades modernas. Precisamos utilizar da
linguagem para:

 Consultar materiais escritos, recuperar conhecimentos produzidos anteriormente


(textos informativos, anotações importantes, receitas, etc.);
 Receber e transmitir informações ou opiniões atualizadas (jornais, revistas, etc.);
compartilhar ideias ou formas de perceber o mundo (leitura de obras literárias);
comunicar com pessoas distantes (cartas, telegramas, convites, correio
eletrônico, etc.); divertir-se com a linguagem (jogos, palavras cruzadas,
anedotários, etc.);
 Refletir sobre um tema e algumas vezes escrever sobre ele.

Portanto, para se trabalhar com a diversidade textual é preciso que a escola


tome possível aos estudantes o acesso a diferentes textos, suportes e atos de
leitura, tal como existem fora dela.

Princípios norteadores

A leitura e a escrita não podem ser consideradas como atividades estritamente


escolares. Em função das práticas sociais que vivência na família e na
comunidade, a criança tem, desde muito cedo, a capacidade de ler e escrever,
considerando-se como tal, as pseudo-leituras e escritas que realiza em suas
brincadeiras.

O colégio deve, portanto, iniciar um trabalho de letramento, permitindo que as


crianças entrem em contato com os diferentes textos que circulam no mundo,
conhecendo suas funções sociais, permitindo que elas leiam e escrevam, ainda
que esta leitura e escrita não se processem de forma convencional.

Em sua trajetória escolar, o estudante vai, gradativamente, aprendendo os


diferentes usos e formas da linguagem falada e adquirindo a linguagem escrita,
suas normas e a variedade específica dos textos escritos, de forma sistemática e
planejada.

Para se ensinar a língua em situação real, o texto deve ser privilegiado como
forma de aprendizagem, já que ele acontece num espaço de interlocução. A
escola deve priorizar, no ensino da língua, situações de produção de linguagem,
onde o estudante é o escritor ou o produtor da fala, e situações de compreensão
textual, onde o estudante é o receptor de uma mensagem escrita (pela leitura) ou
oral.

Se para viver socialmente o estudante precisa aprender a produzir e interpretar


textos, não se pode tomar como unidade básica de ensino, nem a letra, nem a
sílaba, nem a palavra, nem a frase, pois estas se apresentam usualmente de
forma descontextualizada, não possibilitando o desenvolvimento da competência
discursiva necessária. Isto não significa que não se trabalhe com palavras ou
frases; elas apenas deixam de ser as únicas unidades linguísticas em torno das
quais o ensino da língua se realiza.

Em relação ao ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa,


pretendemos que os estudantes:

 Produzam diferentes tipos de textos, orais e escritos, dentro de suas


capacidades, para utilizá-los em situações sociais variadas;
 Compreendam os textos orais e escritos, sabendo interpretá-los, de acordo
com suas capacidades, em relação ao conteúdo e à forma apresentada,
levando-se em conta a intencionalidade de quem os produz;
 Desenvolvam o gosto pela leitura, seja como fonte de informação ou de prazer;
 Utilizem a linguagem como fonte de aprendizagem, para apropriação dos
diferentes conteúdos que compõem o currículo;
 Aprendam a pensar sobre a língua, para melhorar sua produção textual e a
capacidade de compreensão de outros textos, tanto em situações de
comunicação oral ou escrita;
 Conheçam as características dos diferentes gêneros orais e escritos e as
formas próprias dos diferentes tipos de textos (narração, descrição e
argumentação);
 Utilizem a linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais e
interpessoais.

Orientações metodológicas

Tendo em vista os princípios norteadores e os objetivos gerais propostos para o


ensino da língua na escola, alguns aspectos devem ser observados.

O material de ensino utilizado pelo professor deve apresentar uma diversidade


textual para permitir ao estudante ampliar o contato com os variados textos tais
como os encontra fora da escola. Na interação com esses modelos, poderá,
progressivamente, aprender suas características e o modo de funcionamento da
língua escrita.
A produção de textos orais e escritos são atividades importantes e devem ser
realizadas dentro dos diferentes projetos em andamento, ou em outros momentos
de aprendizagem, desde que ocorram em situações reais de comunicação e uso
social. As atividades meramente escolarizadas (textos, pretextos ou pseudo-
textos), não têm sentido nem permitem uma aprendizagem significativa.

Além de atividades de produção de textos, é preciso também organizar


situações interessantes de escuta de textos, principalmente de linguagem escrita.
Este aspecto nos remete para a prática de leitura, que deve ir além do livro
didático, acontecendo também de forma variada e em portadores textuais
diferentes. O trabalho com a diversidade textual ajuda substancialmente na
formação de leitores e escritores competentes.
As estratégias de leitura propostas devem ativar o conhecimento prévio do
estudante, no que se refere tanto no uso e função social de um determinado
texto, como ao seu tema, ou mesmo aos seus recursos linguísticas. Isto
possibilita também uma aprendizagem verdadeiramente significativa, já que o
estudante é capaz de estabelecer relações entre o conhecimento novo e os seus
conhecimentos anteriores, podendo, desta forma, ampliá-los, modificá-los ou
reestruturá-los.
O colégio deve imitar as formas sociais de leitura que ocorrem no mundo. Neste,
a leitura nunca é um fim em si mesmo, mas sim um meio.
Lê-se porque se tem um objetivo ou uma necessidade pessoal.
É importante também lembrar que a leitura e a escrita são atos interativos, ou
seja, a leitura de um determinado tipo de texto pode facilitar a sua escrita, assim
como a escrita de um determinado tipo de texto pode facilitar a sua
compreensão. Desta forma, é importante propor que o estudante se coloque, na
maioria das vezes, como leitor e escritor dos textos trabalhados. Cabe ao
professor promover esta interação na sala de aula.
No trabalho sistemático com cada tipo de texto, devem ser priorizadas em
diferentes atividades determinadas análises textuais. No texto há uma
confluência de diversos elementos: função social, tipo de texto, marcas
linguísticas que o caracterizam, etc. Trabalhar todos estes elementos de uma só
vez é uma atividade muito complexa para um leitor/escritor iniciante. Este
procedimento toma o trabalho mais sistemático e permite ao professor e aos
estudantes avaliarem as competências adquiridas durante o processo.
Resta lembrar ainda a importância de um trabalho didático desenvolvido sob a
forma de projetos. Os projetos permitem aos estudantes atribuírem maior
significado ao estudo, planejando, executando e avaliando suas atividades,
conjuntamente com o professor, tomando decisões durante o desenvolvimento
das mesmas, interagindo com o grupo.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS LINGUA PORTUGUESA


• Categorização gráfica das letras.
• Cantiga e contos:
• Traçado das letras de forma maiúsculas.
• A ordem alfabética.
1º Ano • Identificação das vogais e das consoantes.
• Análise do sistema ortográfico:
Ensino • Reflexões sobre as letras:
Fundamenta • R no início das palavras.
• parlenda.
l • R entre consoante e vogal. RR.
• S em final de sílaba.
• P e B.
• Z final. • S com som de Z.
• R inicial de palavra. • RR. R com som brando. R entre consoante
e vogal.
• C inicial.
• QU. T e D.
• Dígrafos: NH, CH e LH.
• H. L.
• R e L entre uma consoante e uma vogal.
• L, R, X, C, K, W, Y.
• SS , Ç • J e G, GUE e GUI.
• L entre uma consoante e uma vogal.
• Sistema de nasalação: MP, MB e N.
• Sistema de nasalação: M, N e til.
• Identificação do uso do til.
• Identificação do uso do acento circunflexo nas letras A, E, O.
• Identificação do uso do acento agudo na letra A.
• Escrita de palavras que fazem parte do repertório da classe e do
repertório pessoal. •Relações de semelhança e de diferença entre
nomes.
•Pares mínimos.
• Número de sílabas numa palavra. • Sílaba inicial e sílaba final.
• Análise do sistema ortográfico:
• Relação grafema-fonema.
• Leitura e escrita do nome completo: nome e sobrenome.
• Valorização da escrita como meio de comunicação.
• Produção de texto coletivo. • Produção de texto narrativo
Interpretação de texto.

Matemática

A matemática tem sido considerada, através dos tempos, como a ciência da


quantidade e do espaço, cujas principais características dizem respeito à sua
natureza lógica e às suas propriedades ligadas à exatidão e à educação.
Nos tempos atuais, o conceito de exatidão divide lugar com outras teorias
como a das probabilidades, que usam a estimativa, fazendo com que o conceito
de exatidão tenha um papel diferente.
A estimativa é uma estratégia utilizada para trabalhar com os números em
situações reais. Permite uma previsão e um controle de valores numéricos, sendo
amplamente utilizada pela economia (fixação de taxas, impostos etc.) e pelas
pessoas nas tarefas domésticas, dentre outras. Está presente também em
situações-problema, na impossibilidade de determinação de um valor exato, além
de estar sujeito a limitações humanas e carência de instrumentos apropriados
para um tratamento numérico apropriado.
O caráter dedutivo da matemática é válido quando se considera o
conhecimento já elaborado. Mas a aprendizagem deste conhecimento, em
termos de apropriação individual pelo estudante, é um processo construtivo que
implica a utilização de um modo de raciocínio dedutivo, mas também indutivo.
Um outro aspecto importante a ser considerado é o de que o conhecimento
matemático não é apenas, o resultado da acumulação de descobertas. Por ser
também de natureza social, tem passado por restaurações, em função de sua
y6trajetória sócio histórica.

Princípios norteadores

A matemática, tratada como conteúdo escolar, tem que levar em consideração


algumas questões fundamentais para o bom desenvolvimento do ensino.
Poderíamos colocar como importantes os seguintes aspectos:
Para explorar os conceitos matemáticos na sala de aula, o professor precisa
buscar situações familiares que deem sentido àquilo que ele quer ensinar; a
Matemática, enquanto ciência é apresentada de forma geral e
descontextualizada, já que não é preocupação do matemático comunicar o
processo que produziu determinados resultados. No entanto, para que ela possa
ser compreendida pelos estudantes, é preciso estar contextualizada. Através
de um processo de análise, conduzido pelo professor, o estudante vai
percebendo que o conhecimento aprendido pode ser aplicado em várias
situações reais, construindo assim, os conceitos matemáticos.
Espera-se que o conhecimento aprendido não se restrinja a experiências
concretas e limitadas, mas que seja generalizado, transferido para outros
contextos, transformando o saber escolar em saber matemático com
características universais.
A competência do sujeito no que diz respeito ao conhecimento matemático
será tão maior quanto mais significativas forem as atividades que ele realiza. O
conteúdo da matemática deve estar relacionado com o conteúdo dos
componentes curriculares e com as experiências cotidianas dos estudantes.
A aprendizagem da matemática não acontece de uma só vez. Na maioria das
vezes, é preciso voltar atrás, reproduzir, com o objetivo de compreender o que
se faz e porque se faz, cabendo ao professor orientar os estudantes para esse
aspecto.
Em relação ao ensino e aprendizagem da matemática, pretendemos
que os estudantes:

 Utilizem conceitos e procedimentos matemáticos para resolver situações-


problema, avaliando a adequação das estratégias em relação aos resultados.
 Desenvolvam formas de raciocínio para resolver processos cujas soluções se
relacionem com dedução, indução, analogia e estimativa.
 Sejam capazes de selecionar e organizar, produzir e analisar informações
relacionadas aos aspectos quantitativos, geométricos e métricos.
 Comuniquem-se matematicamente, fazendo uso da linguagem oral e escrita.
 Estabeleçam relações entre o conhecimento matemático e conhecimentos de
outras áreas curriculares.
 Construam o significado do número racional e de suas representações
(fracionário e decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social.
 Utilizem a calculadora como meio para refletir sobre procedimentos de cálculo
que levem à ampliação do significado do número e das operações, possibilitando
formas de verificação de resultados.
 Utilizem procedimentos e instrumentos de medida, selecionando aquele que é
mais adequado para resolver a situação-problema apresentada.
 Vivenciem processos de solução de problemas, percebendo que para resolvê-
los é preciso compreender para depois executar um plano de solução, verificar e
comunicar a resposta.

Orientações Metodológicas

No processo de ensino-aprendizagem da matemática, o ponto de partida não


deve ser a memorização de uma definição, mas sim a utilização de problemas
que possam levar o estudante a usar algum tipo de estratégia para resolvê-los.
O problema leva a uma aprendizagem significativa. O estudante interpreta o
enunciado da questão que lhe é proposta, confronta com seus conhecimentos
prévios estrutura a situação que lhe é apresentada, na busca de uma solução.
O problema não é um exercício onde o estudante realiza de forma mecânica
uma fórmula ou um processo operatório. É uma situação em que o sujeito precisa
construir uma sequência de ações ou operações para obter um resultado.

O problema leva à tomada de decisão, sobre qual é a melhor estratégia a ser


utilizada, fazendo com que o estudante mobilize seus conhecimentos,
desenvolvendo a autonomia e a criatividade.
O professor deve ser um orientador competente na escolha dos problemas,
adequando-os às capacidades cognitivas e sociais das crianças. É preciso
mostra-lhes que uns problemas podem ser resolvidos mais rapidamente do que
outros; que existem problemas que podem ser resolvidos de várias maneiras
diferentes; que para resolvê-los, é preciso compreender bem a situação
proposta, etc. O professor não é aquele que somente expõe o conteúdo aos
estudantes, mas o que fornece as informações necessárias para que o
estudante possa chegar à solução.
O professor deve, ainda, estimular a cooperação e a interação entre os
estudantes, pois ela é tão importante quanto a interação adulto-criança. A
cooperação ocorre na medida em que se valoriza a troca de experiências entre
pares, o respeito pelo pensamento e pela produção do outro e o intercâmbio de
ideias, como fontes de aprendizagem.
Na organização do trabalho pedagógico, as atividades podem ser resolvidas
sob a forma de jogos, de relatórios de análise das situações do cotidiano e de
tarefas que sistematizem as noções que estão sendo construídas. Estas tarefas,
no entanto, precisam estar relacionadas aos contextos vividos pelos estudantes,
ser adequadas às suas formas de pensar, devendo ser, portanto, significativas.
Além dos jogos, o trabalho na área da matemática deve ser desenvolvido
através de projetos. Os projetos podem estar relacionados especificamente ao
conteúdo matemático, mas podem também integrar outras áreas do currículo.
Ao fazer uso do conhecimento matemático para esclarecer ou investigar
problemas de outras áreas, os estudantes poderão ampliar sua visão sobre a
própria matemática, como algo que resulta também de um conhecimento
construído pelos homens, um instrumento de cultura, que tem relações com
outros componentes curriculares, influenciando e sendo influenciada por outros
saberes.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS MATEMÁTICA


• Correspondência uma a um de elementos de duas coleções.
• Identificação e comparação de quantidade;
• Quantidades: Igual e diferente;
• Identificação de símbolos e códigos;
• Lateralidade: Frente, atrás, em cima ou embaixo;
• Comparação de grandeza;
• Noção de acaso;
• Quantidades de 0 até 31;
• Números naturais;
• Leitura, escrita e comparação de números naturais até 31;
• Composição de números por meio de adições;
• Sequência numérica;
1º Ano • Medidas de cumprimento;
Ensino • Uso de calendário;
• Reconhecimento de moedas e cédulas do sistema monetário
Fundamenta brasileiro;
l Leitura de tabelas;
• Números naturais até 100;
• Identificação e comparação de quantidades;
• Adição (Construção de fatos básicos)
• Subtração;
• Representação simbólica das operações adição e subtração;
• Sequência numérica;
• Regularidades em sequências com representações de figuras;
• Localização de pessoas e objetos no espaço e posição.
• Reconhecimento de figuras geométricas planas e não planas;
• Uso do Tangram;
• Noção de medidas de massa e de capacidade;
• Leitura de horas em relógios de ponteiro e digital;
• Tabelas, gráficos e colunas.

Ciências da natureza

O ensino de Ciências, assim como outras áreas de conteúdo tratados tematicamente


na escola, vem passando por profundas transformações em decorrência de
modificações conceituais e sociais relacionadas ao seu objeto de conhecimento.
O ensino de Ciências na escola tem se orientado, no decorrer dos tempos, por
diferentes tendências. Embora buscassem atender à necessidade do currículo, no
sentido de responder aos avanços do conhecimento científico, os caminhos
metodológicos que sustentavam o trabalho eram bastante diversos. Uns privilegiavam
programas de ensino que utilizavam instruções programadas, divididas em módulos
de aprendizagem; outros, elaboravam projetos de ensino que se caracterizavam
basicamente pela produção de textos para treinamento de professores e de material
experimental para estudantes, valorizando não apenas o conteúdo a ser ensinado,
mas também a importância do trabalho do cientista. As atividades pedagógicas
realizadas caracterizavam-se fundamentalmente por experiências práticas realizadas
pelo professor e assistidas pelos estudantes.

A cada dia, maior era o número de professores que utilizavam atividades


práticas em suas aulas de ciências. No entanto, o objetivo fundamental consistia
em permitir ao estudante, através da observação sobre um fato, identificar um
problema, levantar hipóteses, testá-las e tirar suas próprias conclusões. O
estudante tinha que redescobrir a ciência, apropriar-se de sua forma de trabalho,
compreendendo o método científico, que seguia uma sequência rígida de etapas
pré-estabelecidas. Tal prática acabou se colocando como único caminho possível
para aprendizagem de conceitos, o método científico.

Foi somente em meados da década de 80 que se tornou evidente, no âmbito das


discussões sobre o ensino das Ciências, a impossibilidade de reprodução do
pensamento cientifico, através de um método, bem como a fragilidade da
experimentação como único meio para redescoberta das ideias que a Ciência
construiu ao longo dos anos.

Princípios norteadores

Numa sociedade marcada pelo desenvolvimento e pela tecnologia, não é


possível pensarmos na formação de um cidadão que não tenha acesso ao saber
científico. A ciência e a tecnologia fazem parte do nosso cotidiano e não é mais
possível compreender um mundo sem conhecê-las.
Ensinar Ciências no Ensino Fundamental significa permitir ao estudante ver a
ciência como um instrumento para compreensão e transformação do nosso
mundo. Os objetivos gerais da educação em Ciências devem procurar garantir
aos estudantes a compreensão da relação entre os seres humanos entre si e
destes com seu meio natural, superando a postura científica de mero
contemplador da natureza, considerando o mundo natural e o significado social-
produtivo dos conteúdos desenvolvidos e de suas aplicações.

O conhecimento sobre "como a natureza se comporta e como a vida se


processa" torna-se um instrumental para que o estudante se posicione de forma
consciente acerca de questões cruciais para a sobrevivência da espécie humana
em nosso planeta.
O ensino de Ciências deve ser o espaço privilegiado para diferentes explicações
sobre os fenômenos naturais, desenvolvendo uma postura reflexiva sobre eles,
possibilitando a compreensão dos limites existentes em cada modelo explicativo,
permitindo a construção da autonomia do estudante.
Em relação ao ensino-aprendizagem de Ciências, pretendemos que
os estudantes:

 Identifiquem o conhecimento científico como resultado da produção das


gerações que os antecederam (contexto histórico-filosófico).
 Desenvolvam hábitos de saúde e cuidado corporal, concebendo a saúde
pessoal, social e ambiental como itens individuais e da coletividade que precisam
ser preservados e potencializado (física, mental e espiritual).
 Aprendam, com curiosidade e interesse buscando e organizando informações,
com autonomia e responsabilidade na realização de usas tarefas como
estudantes (projetos).

Orientações metodológicas

O professor é o responsável pelo planejamento dos temas a serem


desenvolvidos na classe, selecionando e adequando os conteúdos à realidade
do seu grupo de trabalho (conhecer a realidade social dos estudantes).
A utilização de projetos para o desenvolvimento dos temas escolhidos é
bastante recomendada, já que permitem a adequação de conteúdos e uma
aprendizagem significativa. O professor pode usar como problematização alguns
conceitos que desestabilizam os conhecimentos prévios dos estudantes, criando
situações onde se estabeleçam os conflitos necessários, para que novos
conhecimentos se processem.
A prática da observação é também fundamentalmente importante para o ensino
de Ciência. As atividades de observação poderão ser realizadas em ambientes
naturais, como parques, matas, jardins, etc. ou através de outros materiais, como
por exemplo, softwares, com os quais os estudantes possam interagir.
Desenvolver a capacidade de observação exige desafios e problemas propostos
pelo professor de forma a motivar os estudantes a perceber o problema, cada vez
de forma mais completa.
A experimentação é um procedimento também muito importante, mas o
professor precisa permitir que os próprios estudantes manipulem materiais ao
invés de apenas assistirem a sua demonstração. As aulas podem ser elaboradas
conjuntamente, pelo professor e estudantes, elaborando um planejamento sobre
o que será realizado, discutindo seu desenvolvimento, seus resultados,
elaborando anotações sobre os dados encontrados. O trabalho com projetos é
também muito importante na área de Ciências.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS CIÊNCIAS


• Características físicas e diversidade;
• As partes do corpo humano;
• Órgãos dos sentidos;
• Saúde e higiene;
• Períodos do dia e escalas de tempo;
• Atividades dos seres vivos e os períodos da vida;
• Animais diurnos e noturnos;
• Higiene e organização dos ambientes da casa;
• Noções de separação de resíduos;
• O uso da Água;
1º Ano • Cuidados com os animais domésticos;
• Os materiais da construção;
Ensino • As moradias dos animais;
Fundamenta • Objeto e organização da escola;
• Alimentação saudável;
l •

Ciências Sociais

O ensino-aprendizagem dos conteúdos relacionados à História e à


Geografia tem um importante papel dentro da escola. São eles que vão
permitir aos estudantes se situarem dentro do espaço histórico-geográfico
em que vivem, compreendendo as interrelações que se estabelecem entre
os sujeitos, seu meio e sua cultura.

As Ciências Sociais têm um papel muito importante na compreensão da


realidade.

Tradicionalmente, o ensino de História caracterizou-se pela descrição de fatos


e acontecimentos a serem memorizados com nomes, datas e locais, transmitido
em conteúdos previamente elaborados, com conceitos prontos e acabados que
o estudante tinha que memorizar, sendo nas aulas um ouvinte atento e
silencioso.
A Geografia, seguindo a mesma linha, também era apresentada através de
textos, que descreviam os aspectos do espaço geográfico, predominantemente o
físico, espaços esses abordados isoladamente, onde os homens não eram vistos
como os sujeitos que o constroem e reconstroem historicamente, quando se
organizam em sociedade.
Hoje, é função da Geografia compreender a produção do espaço geográfico e
da História, estudar a realidade social, procurando conhecer as transformações
vividas pelas sociedades humanas.
Princípios norteadores

Ao chegar à escola, a criança já tem algumas representações sobre a vida


social, como resultado de informações assimiladas por ela nas relações e vínculo
estabelecidos com a família e com a comunidade, através dos meios de
comunicação de massa. Essas informações são incorporadas de acordo com o
grau de compreensão que ela tem da realidade. A criança interpreta as
informações, constrói representações, dando sentido e significado a esta
realidade.

A realidade é o ponto de partida no processo de construção do conhecimento;


dela se extraem os elementos para pensar o mundo. Cada parcela da realidade
tem, ao mesmo tempo, uma singularidade e uma totalidade. Entender o "aqui" e o
"agora" significa entender simultaneamente o longínquo e o mundo. A
compreensão da realidade requer um processo de ir e vir no espaço, do próximo
ao distante, numa continuidade em que ambos se explicam.
Um trabalho pedagógico com a História e a Geografia deve iniciar com a
introdução de algumas noções básicas de tempo e espaço, de semelhança e
diferença, de permanência e mudança, de natureza e cultura, de forma a permitir
a análise e a compreensão dos processos de transformações sociais.
A tendências da História hoje é de procurar compreender o social que se faz
presente em todos os seus momentos, abandonando a História factual, que trata
momentos isolados das atividades humanas como meros acontecimentos a
serem recompostos na linha do tempo. A História busca na ação (social, política,
econômica e cultural) dos sujeitos, o movimento da História dos homens para
entender a construção coletiva e a produção social em toda a sua extensão.
Em relação à Geografia, é fundamental compreender a dimensão espacial dessa
mesma realidade, buscando compreender a produção/organização, a
apropriação/utilização racional do espaço natural e preservação do espaço
geográfico, como resultado histórico da relação sociedade/natureza.
Quando o estudante começa a refletir sobre sua realidade imediata, sobre seu
cotidiano, ele começa a ter condições de compreender o mundo, porque passa a
ter noção de que as transformações ocorridas na natureza são feitas pelos
homens, através do trabalho e, dependendo da maneira como esses homens se
relacionam entre si, o espaço vai adquirindo formas que materializam essas
relações.
A escola tem como função contribuir para que o cidadão construa os
conhecimentos básicos necessários da realidade social, na qual está inserido,
através de uma análise da produção e da organização do espaço geográfico.
Em relação ao ensino-aprendizagem da Geografia e da História,
pretendemos que os estudantes:
 Iniciem uma reflexão histórica a partir da realidade vivida.
 Construam conceitos essenciais ao conhecimento histórico, apropriando-se da
condição da pensar historicamente a sua realidade.
 Desenvolvam a capacidade de observar, interpretar e analisar a realidade a
partir da sua dimensão espacial, buscando compreendê-la, tendo a qualidade de
vida como parâmetro de valor e de perspectiva de mudança.
 Construam noções básicas ligadas ao conceito de espaço geográfico,
compreendendo-o como produto das relações entre os grupos sociais, na
transformação histórica da natureza.
 Compreendam a importância de se conhecer o passado histórico para melhor
compreender o presente.
 Sintam-se como sujeitos do conhecimento, para que possam sentir-se como
sujeitos da história.
 Aprendam a valorizar a justiça e a solidariedade, o respeito mútuo e a
participação, como condições fundamentais para o exercício da cidadania.
 Assumam uma postura de agentes transformadores para assumirem atitudes
críticas diante de informações e de ideias que lhes sejam apresentadas.

 Orientações metodológicas

O ensino da História e da Geografia deverá fundamentar-se na experiência das


crianças, a partir de seu cotidiano e da sua percepção da realidade vivida. O
conhecimento se processará a partir de problemas que se levantam e devem se
constituir no ponto de partida para a elaboração do pensar e fazer histórico e
geográfico.
O papel do professor, neste contexto, consiste em criar situações que
despertem a curiosidade e desenvolvam o pensamento dos estudantes, através
de atividades significativas de experiências sociais, que se constituirão como
ponto de partida para o estabelecimento de relações com outras realidades em
tempos e espaços mais distantes.
A proposta da organização do trabalho pedagógico e partir de projetos é
favorecer ao professor a criação de estratégias de organização dos conteúdos de
forma a permitir um tratamento significativo da informação e o estabelecimento de
relação entre as diferentes áreas, para solução de problemas, possibilitando ao
estudante a construção de conhecimentos em Ciências Sociais.
Além de possibilitar um enfoque globalizador do ensino-aprendizagem os
projetos abrem espaços para o tratamento dos temas sociais que
transversalizam os conteúdos, sem a necessidade de se criar novas áreas,
favorecendo a interdisciplinaridade. Um outro aspecto importante é o de que os
projetos ampliam a noção de conteúdo para além de fatos e conceitos,
incorporando a estes a aprendizagem de valores, normas, atitudes e
procedimentos.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS HISTÓRIA/GEOGRAFIA


• Nome e sobrenome;
• História pessoal e familiar;
• Crescimento;
• Noções de lateralidade;
• Brinquedos e brincadeiras de outros lgares;
• Lateralidade;
• Convívio na escola;
• Diferentes tipos de moradia;

• Os ambientes da moradia;
• Maquete e planta;
• Os ambientes da escola;
• Profissionais da escola;
1º Ano • Noções de localização e itinerário.
• Os espaços públicos e privados.
Ensino • Calendário e comemorações
Fundamenta • Tipos de moradia;
• Os papéis da criança em relação á família.
l
Arte

Numa perspectiva educacional, a Arte é concebida como construção e


patrimônio do ser humano, devendo, portanto, ser apropriada por todos, razão
pela qual deve fazer parte do currículo escolar.
Além do patrimônio cultural, a Arte permite que o sujeito observe a natureza e o
mundo onde vive e atua: a disposição das cores, as diferentes formas, a
sonoridade do ambiente, o comportamento das pessoas, analisando-os segundo
critérios de semelhança e diferenças, de proporções e distorções, de
permanências e de mudança...
Uma atividade que desenvolva a capacidade de observar um determinado
espaço ou situação certamente favorece uma leitura de estruturas sonoras,
plásticas, dramáticas, que ampliam o conhecimento, contribuindo para
compreensão de diferentes formas de expressão e para ampliação da própria
criatividade.

Princípios Norteadores

O trabalho na área de Arte deve ser estruturado a partir de três eixos: o fazer
artístico, a apreciação e estética e a História da Arte.
As atividades do fazer possibilitam o desenvolvimento do processo criativo,
permitindo às crianças trabalharem com formas bidimensionais (desenho, recorte,
colagem), mas também tridimensionais (modelagem, escultura, construção de
ambientes com caixas ou outros objetos), utilizando linhas, cores, formas e
volumes.
Fazer teatro valoriza a imaginação e a fantasia, possibilita o exercício de
colocar-se no lugar do outro, proporcionando uma descentralização cognitiva,
uma coordenação de diversos pontos de vista e a internalização de novas ações,
promovendo a cooperação entre pares.
Fazer música e dança desenvolve o gosto estético e aprende-se a utilizá-las
como meio de expressão.
O desenvolvimento da apreciação estética se dá através da observação das
produções artísticas, como também da discussão de assuntos relativos à arte,
veiculados pelos mais diferentes meios, dentro e fora da escola.
O conhecimento sobre a Arte permite que o estudante a compreenda como
uma forma encontrada pelo homem para expressar a realidade vivida, enquanto
sujeito, integrante de um grupo social em determinado momento da história.

Em relação ao ensino aprendizagem da arte, pretende-se que os estudantes:

 Compreendam a importância da arte no desenvolvimento de uma cultura.


 Entendam a arte como forma de expressão, situada num contexto sócio-
histórico.
 Desenvolvam sua criatividade em variadas formas de expressão.
 Desenvolvam o gosto estético.
 Construam conhecimento em arte, estabelecendo relações entre as diferentes
produções artísticas e o momento histórico-social de uma criação.

Orientações Metodológicas

O professor de Arte, ao planejar suas intervenções, deve priorizar projetos que


permitam aos estudantes uma aprendizagem significativa, seja em relação a
algumas contribuições sócio-históricas na área, seja sobre a produção específica
de um ou outro autor.
Estudar Arte e fazer arte são ações criadoras, que só podem ser alcançadas
através de uma didática também criadora. O professor deve, portanto, trazer
para sala de aula obras diversificadas e promover o contato dos estudantes com
as mesmas, permitindo, desta forma uma participação ativa e reflexiva sobre
Arte e sobre o fazer artístico de cada estudante.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS ARTE


 Potencialidades do próprio Corpo: Expressão corporal, facial e
mímica.
 Elementos da Linguagem Musical: Sons do corpo, dos animais,
da natureza, dos meios de transporte. Propriedades do Som:
1º Ano Altura (grave e agudo), Intensidade (forte e fraco) e Duração
(longo e curto).
Ensino
Fundamenta  Brinquedos e brincadeiras de antigamente;

l  Liguagens da arte: Artes visuais, música, dança, teatro;


 Conheça o artista: Joseph Jacobs;
 Paisagem sonora: A natureza como inspiração;
 Conheça o artista: Antonio Lucio Vivaldi;
 Arte circense;
 Adereços e maquiagens artísticas;
 Conheça os artistas: Palhaços Benjamin, Piolin, Carequinha;
 Elementos das histórias em quadrinhos;
 Apreciação e Análise Musical: Canções folclóricas.
 Composição e Criação: Composição de pequenas canções.
 Apresentação Especial: Musical

Educação Física

Num projeto educativo sustentado por uma concepção construtivista sócio


interacionista de ensino aprendizagem, a expressão corporal tem um papel
relevante no processo de apropriação do conhecimento.
A Educação Física, enquanto componente curricular dentro desta concepção de
Educação, tem como finalidade principal propiciar ao estudante entender,
aprender, criticar e transmitir seus conteúdos, inter-relacionando-os com seu
cotidiano e com sua realidade sócio-política-econômica em busca de criação de
um novo modelo de sociedade, onde na expressão de Manuel Sérgio (1987): "O
ser prevaleça sobre o ter e o poder."

Princípios Norteadores

O homem é seu corpo. Dessa forma, não existe nenhuma ação que não se
expresse através do corpo.
A corporeidade é nossa condição de presença, participação e significação no
mundo. A partir destas afirmativas, a motricidade humana é o medidor do
homem ser corporal no mundo. É através da motricidade que o homem
reproduz, cria, critica e transforma seu cotidiano.

Cabe ao professor planejar situações estratégicas de ensino, nas quais os


conteúdos e atividades estejam adequadas ao nível de desenvolvimento físico,
motor, cognitivo e afetivo-emocional dos estudantes.

Neste sentido, pretende-se que os estudantes em Educação


Física:

 Desenvolvam-se integralmente, do ponto de vista físico, cognitivo, social e


afetivo
 Identifiquem-se como seres pensantes, críticos, transformadores, sociais e
responsáveis, utilizando o movimento como forma de expressão.
 Organizem seus próprios jogos e elaborem regras para o desenvolvimento
dos mesmos.
 Vivenciem situações de jogos recreativos e desportivos, sob regras oficiais e
adaptadas.
 Desenvolvam o pensamento técnico-tático, individual e coletivo através de
situações reais e simuladas.
 Reconheçam suas capacidades, aceitando e superando suas limitações
técnicas e/ou motoras.

Orientações metodológicas

O professor precisa conhecer o desenvolvimento físico, motor, cognitivo e


afetivo-emocional dos estudantes, ao planejar suas atividades.
Estas, como todas as outras do currículo, devem ser significativas, garantindo a
globalização das e ações educativas como também a interdisciplinaridade.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS EDUCAÇÃO FÍSICA


Psicomotricidade:
 Habilidades motoras básicas: rastejar, engatinhar, andar,
correr, puxar e empurrar, arremessar, balançar, pressionar e
agilizar;
 Capacidades perceptivas, de coordenação olho-mão, olho-pé
e físicas;
 Destreza motora;
1º Ano  Atletismo: corrida de velocidade e de revezamento,
lançamento de disco e salto em distância.
Ensino Jogos Pré-desportivos:
 Desenvolver as modalidades esportivas através da
Fundamenta ludicidade, com regras combinadas:  Voleibol: vôlei gigante;
l  Futsal: Jogo reduzido;
 Basquete: mini basquete/ com arcos;
 Handebol: jogo dos passes.
Atividades lúdicas:
 Jogos de agilidade, de arremessar, de socialização, de
criatividade, de correr, cooperativos, de recreação e jogos
populares. Projeto integrado:
 Jogos Interclasses: atividades recreativas /competitivas.
 Festa Junina: utilizar a dança para promover e estimular o
desenvolvimento do ritmo, da coordenação motora e da
expressão corporal.
 Semana da Criança: Atividades recreativas.  Musical de
encerramento: projeto interdisciplinar com a área de música.

Língua Inglesa

Num mundo de intercâmbios internacionais científicos, comerciais e culturais, é


cada vez mais frequente o ensino das Línguas Estrangeiras Modernas como
elemento indispensável para formação do indivíduo.
O objetivo geral do estudo de uma língua Estrangeira Moderna é contribuir para
a formação e o desenvolvimento social, cultural, psicológico e afetivo do
estudante, dando-lhe conhecimento gerais que o permitam efetuar estudos
posteriores mais complexos ou encaminhar-se para o trabalho.
Neste início de milênio, a Língua Estrangeira dominante no mundo é o inglês. O
estudante capaz de dominar este idioma tem acesso a novos conhecimentos
(informação científica, tecnológica e cultural) que podem levá-lo a um
aprofundamento intelectual pelo estabelecimento de relações com outras áreas
do conhecimento. Consequentemente, terá condições de compreender e
contribuir de maneira ativa e integrada com a sociedade em que vive.
Acreditando em que nossos estudantes necessitem ser cidadãos do terceiro
milênio e, como tal, utilizem o instrumento de comunicação desse tempo, a
abordagem do ensino da língua inglesa passa do âmbito da Língua Estrangeira
para o da segunda língua.
Para aprender uma segunda língua, é necessário que o estudante tenha
contato diário com pessoas que só se comuniquem nesse idioma e que criem
situações onde o uso dessa língua seja o meio para a comunicação acontecer.
Para tanto, pretende-se que:
A utilização da língua inglesa será efetiva não só na aula de inglês, como
também em situações cotidianas da escola.
Os estudantes utilizem a língua inglesa para interagir com diferentes tipos de
textos e meios de comunicação presentes no mundo atual.
A leitura de mundo de cada estudante seja ampliada através de sua
familiarização com a diversidade cultural que existe no mundo.
A língua inglesa efetivamente incorpore-se ao cotidiano do estudante de maneira
natural e significativa.
Para a concretização dessa proposta, o professor será o mediador desse
processo, adaptando situações e necessidades de acordo com cada faixa etária
e interesses dos estudantes. O processo-ensino aprendizagem será centrado no
estudante, respeitando suas diferenças e interesses.
Todos os meios de comunicação (jornais, revistas, TV e Internet) serão
utilizados para garantir o processo.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS LINGUA INGLESA
• Toys and Colors (Brinquedos e Cores);
• Songs (Músicas).
1º Ano • Shapes and Numbers (Formas e Números);
• Songs (Músicas). • Animals: pets and wild animals (Animais de
Ensino estimação e selvagens);
Fundamenta • Songs (Músicas).
• Foods and Drinks (Comidas e Bebidas);
l • Songs (Músicas).

ORGANIZAÇÃO CONTEÚDOS 2022


1º ANO ENSINO FUNDAMENTAL

DISCIPLINA BIMESTRE CONTEÚDOS


• Categorização gráfica
das letras.
• Cantiga e contos:
• Traçado das letras
PORUTGUÊS cursivas de forma
maiúsculas e minúscula;
• A ordem alfabética.
• Identificação das vogais
e das consoantes.
• Análise do sistema
ortográfico:
• Reflexões sobre as
letras;
• Interpretação textual;
• Sílabas complexas;
• Produção textual;
• Número de sílabas
numa palavra. • Sílaba
inicial e sílaba final.
• Análise do sistema
ortográfico:
• Relação grafema-
fonema.
• Leitura e escrita do
nome completo: nome e
sobrenome.

• Correspondência uma a
um de elementos de duas
coleções.
• Identificação e
MATEMÁTICA comparação de
quantidade;
• Quantidades: Igual e
diferente;
• Identificação de
símbolos e códigos;
• Lateralidade: Frente,
atrás, em cima ou
embaixo,
direita/esquerda;
• Comparação de
grandeza;
• Noção de acaso;
• Quantidades de 0 até
31;
• Números naturais;
• Leitura, escrita e
comparação de números
naturais até 31;
• Sequência numérica;
• Regularidades em
sequências com
representações de
figuras;
• Localização de pessoas
e objetos no espaço e
posição.
• Reconhecimento de
figuras geométricas
planas e não planas;
• Noção de medidas de
massa e de capacidade;
• Leitura de horas em
relógios de ponteiro e
digital;
• Tabelas, gráficos e
colunas.

• Características físicas e
diversidade;
• As partes do corpo
humano;
CIÊNCIAS SOCIAIS • Órgãos dos sentidos;
• Saúde e higiene;
• Períodos do dia e
escalas de tempo;
• Atividades dos seres
vivos e os períodos da
vida;
• Animais diurnos e
noturnos;
• Higiene e organização
dos ambientes da casa;
• Noções de separação
de resíduos;
• O uso da Água;
• Cuidados com os
animais domésticos;
• Os materiais da
construção;
• As moradias dos
animais;
• Objeto e organização da
escola;
• Alimentação saudável;

• Nome e sobrenome;
• História pessoal e
familiar;
• Crescimento;
HISTÓRIA E GEOGRAFIA • Noções de lateralidade;
• Brinquedos e
brincadeiras de outros
lugares, antigos e atuais;
• Lateralidade;
• Convívio na escola;
• Diferentes tipos de
moradia;
• Moradias de outros
tempos;
• Os papéis da criança na
família;
• Relações de
parentesco;
• Os ambientes da
moradia;
• Maquete e planta;
• Os ambientes da
escola;
• Os profissionais da
construção;
• Profissionais da escola;
• Noções de localização e
itinerário.
• Os espaços públicos e
privados.
• Calendário e
comemorações
•Regras de convívio na
escola;
.

ARTE  Potencialidades do
próprio Corpo:
Expressão corporal,
facial e mímica.
 Elementos da
Linguagem Musical:
Sons do corpo, dos
animais, da
natureza, dos meios
de transporte.
Propriedades do
Som: Altura (grave e
agudo), Intensidade
(forte e fraco) e
Duração (longo e
curto).
 Brinquedos e
brincadeiras de
antigamente;
 Liguagens da arte:
Artes visuais,
música, dança,
teatro;
 Conheça o artista:
Joseph Jacobs;
 Paisagem sonora: A
natureza como
inspiração;
 Conheça o artista:
Antonio Lucio
Vivaldi;
 Arte circense;
 Adereços e
maquiagens
artísticas;
 Conheça os artistas:
Palhaços Benjamin,
Piolin, Carequinha;
 Elementos das
histórias em
quadrinhos;
 Apreciação e
Análise Musical:
Canções folclóricas.
 Composição e
Criação:
Composição de
pequenas canções.
Apresentação Especial:
Musical
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS
DISCIPLINA BIMESTRE CONTEÚDOS

PORUTGUÊS 2º
MATEMÁTICA

CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS DA
NATUREZA
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS
DISCIPLINA BIMESTRE CONTEÚDOS

PORUTGUÊS 3º
MATEMÁTICA

CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS DA
NATUREZA
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS
DISCIPLINA BIMESTRE CONTEÚDOS

PORUTGUÊS 4º
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS SOCIAIS

CIÊNCIAS DA
NATUREZA
ARTE
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS

Você também pode gostar