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Eugénia Pegado

ÂMBITO E OBJECTIVOS DA
CONTABILIDADE ANALÍTICA
 “O seu Objectivo são os custos, proveitos e resultados das
organizações, que determina e analisa, não de uma forma
globalizante como acontece na Contabilidade Geral, mas sim de
forma analítica e de acordo com as necessidades da gestão da
organização.”

 “A Contabilidade Analítica é a parte da contabilidade que


consiste em determinar por ramos de actividade, produto,
serviços, clientes ou por outros elementos normais ou
extraordinários:
 O montante das vendas
 O conjunto dos custos correspondentes
 Os proveitos e os custos por cada uma daquelas categorias,
com o fim de obter ou lucro ou prejuízo de cada uma delas.”
Charles Brunet

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OBJECTIVOS DA CONTABILIDADE
ANALÍTICA
 Dar informação sobre Custos
 Satisfazer novas necessidades de informação, face às
fornecidas
 pela Contabilidade Geral
 Contribuir para a elaboração de documentos que permitam
determinar os custos de fabricação dos produtos
 Permitir determinar os preços de venda dos produtos ou
serviços no sentido de contribuir para uma maior
rendibilidade da empresa
 Possibilitar o exame das condições internas de exploração da
empresa
 Fornecer à empresa as bases de avaliação de certos
elementos do seu activo (ex: Existências de matérias-primas,
produtos acabados, produtos semi-acabados)

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CONTABILIDADE GERAL versus
CONTABILIDADE ANALÍTICA

CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALÍTICA

Informação sobre o património da Informação sobre os custos da


empresa empresa

Apuramento de resultados globais Informação detalhada para o


Planeamento e Controlo de Gestão

Orientada para o apuramento de Orientada para a eficiência da


resultados e obrigações fiscais organização e para a tomada de
decisão

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QUESTÕES IMPORTANTES

 Como se distribuem os custos pelos


produtos ou serviços da organização?

 Qual a contribuição de cada produto


para o resultado final da organização?

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CONTABILIDADE GERAL versus CONTABILIDADE ANALÍTICA

Custos por Funções

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

RELAÇÃO ENTRE OS 3 SISTEMAS CONTABILÍSTICOS

ORÇAMENTAL PATRIMONIAL

ANALÍTICA

. Mapas orçamentais . Custos dos serviços, . Controlo dos movimentos


actividades e produtos com terceiros
. Indicadores de utilização
. Desvios . Imobilizado
dos recursos financeiros
. Demonstração de resultados . DR globais
por funções . Balanço

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Custos
Medida
 O âmbito e objecto e
Proveitos
Análise
Resultados

• As insuficiências da Contabilidade financeira / geral

tendo em vista
Necessidade da Contabilidade os objectivos prosseguidos
Da Contabilidade Analítica pelas organizações,
Nas organizações económicas servindo-se de conceitos,
métodos, procedimentos
e processos de escrituração próprios

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

 A Contabilidade analítica: Relação custo / benefício

 À medida que aumenta a dimensão das empresas, determinada pela dimensão


do mercado e pela incessante inovação tecnológica, maior é a necessidade
que os gestores têm de informações atempadas que permitam auxiliar
a tomada de medidas fundamentais para fazer face à concorrência,
aumentar os resultados e lançar novos produtos no mercado
a preços competitivos.
 Isto implica que todos os aspectos da gestão das empresas estejam
devidamente organizados, programados e controlados com vista a
facultarem o conhecimento profundo da empresa em tempo oportuno.

Os custos de qualquer entidade devem ser determinados segundo


3 ópticas diferentes:
. Estrutura organizativa da entidade;
. Actividades que desenvolve;
. Natureza de custos.

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
• Importância da contabilidade analítica - 3 ópticas:

• Uma organização decompõe-se em segmentos organizacionais, com funções


próprias e objectivos específicos a atingir, cada um deles devidamente
coordenados por um responsável, o qual responde por uma entidade superior.

• Actividades (questão da dimensão):


. Numa empresa industrial
. Numa empresa comercial – (pequeno comércio vs rede de hipermercados)
. Numa empresa de prestação de serviços (Ex: Logística - Luís Simões)
Em que espaço se posiciona a instituição a cada um pertence?
• A natureza dos custos:
As informações prestadas pela contabilidade são importantes (valor do património
e respectiva composição, posição de devedores e credores, valor dos capitais
próprios, resultados do exercício, valor das vendas/serviços prestados, CMVMC,
montante dos custos com pessoal e dos fornecimentos e serviços do exterior,
amortizações do exercício …), mas não nos permitem saber quanto custa
cada um dos produtos produzidos.

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CONTABILIDADE ANALÍTICA/CONTABILIDADE FINANCEIRA

Contabilidade de Gestão / Analítica


Contabilidade financeira
Interna / de custos

• O controlo das relações com terceiros;


• A relevação do património e das variações patrimoniais;
• O apuramento do resultado global

Apuramento e análise dos custos dos produtos


Apuramento e análise dos custos das actividades (áreas)

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Características da Contabilidade de Gestão:

 Está organizada em função das necessidades específicas de cada empresa


e não está sujeita a qualquer constrangimento de forma, ao contrário da
contabilidade financeira;

 É destinada a servir todos os responsáveis da empresa qualquer que seja a sua


posição hierárquica;

 Deve estar actualizada e fornecer informações atempadamente; orientada para o


futuro e para a acção, designadamente, em termos de planeamento operacional;

 Deve estar organizada de modo a pôr em relevo as responsabilidades;

 Através da análise dos desvios e do controlo de gestão, deve possibilitar


a adopção de medidas correctivas.

 Relação custo / benefício => pormenorização no espaço (quantidade de


informação) e no tempo (oportunidade / rapidez).

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Alguns conceitos importantes:


Custo => sacrifício de recursos com vista a atingir determinado objectivo

• Custo tecnológico
Em termos económicos
• Custo monetário

• Custos de aprovisionamento
• Custos de produção / industriais
Quanto às funções na empresa: • Custos de venda ou distribuição
• Custos administrativos
• Custos financeiros

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
Os custos e os produtos

CUSTO INDUSTRIAL

Custos de distribuição b
Custos administrativos c
a
Custos financeiros
d
e
Custos figurativos
f
g a – custo económico-técnico
b – custo complexivo
c – custo comercial
d – preço de venda
e – lucro bruto
f – lucro líquido
g – lucro puro

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Custo industrial ou de produção

MD – matérias directas consumidas;


MOD – mão-de-obra directa (trabalhadores que se ocupam directamente do fabrico do produto)

GGF – gastos gerais de fabrico (todos os restantes custos industriais imputáveis ao produto)

CP – Custo Primo: a soma dos custos das matérias primas directas e da mão-de-obra
directa
CT – Custo de transformação: MOD+GGF

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
EVOLUÇÃO DOS CUSTOS NAS EMPRESAS INDUSTRIAIS

Compras de Existências
matérias de MP, subs. e
outras

Fabricação P. A. CIPV
Imobilizações
Imobilizações

FSE Custos
diferidos
Pessoal
O. Custos Ind. GGF
MOD

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
Custos, despesas e pagamentos / Proveitos, receitas e recebimentos

• Fluxos reais / fluxos monetários: a todo o fluxo real (do exterior para a empresa ou da empresa
para o exterior) corresponde um fluxo monetário de sentido
inverso.

• Fluxo de bens e serviços do exterior para a empresa: No período em que se dá o fluxo real, nasce a
obrigação de pagar e ao respectivo valor, chamamos despesa do período. No período em que se
dá o fluxo monetário, verifica-se o pagamento. O período em que se verifica a despesa pode não
coincidir com aquele em que se faz o pagamento, nem com aquele em que se verifica o custo do
período (a componente negativa, verificando-se os fluxos de bens e serviços dentro da empresa)).

• Quando se verifica o fluxo de bens e serviços da empresa para o exterior (fluxo real), pode não
ocorrer também o fluxo monetário. Com o fluxo real, nasce o direito de recebe, isto é, verifica-se,
isto é, verifica-se a receita; no segundo, o do fluxo monetário, dá-se o recebimento. Dá-se o proveito
quando o respectivo valor é considerado como componente positiva do resultado.

• Os custos e os proveitos respeitam a factos económicos ( daí a especialização dos exercícios),


enquanto as despesas e as receitas se referem a factos financeiros. Só os custos e proveitos devem
ser considerados para efeitos de apuramento de resultados. A soma algébrica dos custos e dos
proveitos corresponde ao resultado do período (lucro ou prejuízo).

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
Custos dos produtos / Custos dos períodos
• Todos os custos que entram na determinação do custo industrial são custos de produtos e não
custos de períodos.
• Só na altura em que os produtos são vendidos é que os custos dos produtos passam a ser custos de
períodos.
• O custo industrial dos produtos vendidos é, por isso, um custo do período. Só os custos industriais
são inventariáveis, isto é, são os únicos que entram na valorização das existências; os custos não
inventariáveis que não entram na valorização das existências, são custos de períodos e não custos de
produtos.
Vendas
Vendas
-
Existências de
CIPA CIPV
Produtos acabados

=
RB
-
Custos de distribuição
Custos administrativos
Custos financeiros

=
RAI

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

OS CUSTOS, CONTROLO, TOMADA DE DECISÕES E PLANEAMENTO

• Centros de responsabilidade

Importância da classificação dos custos por • Actividade


• Natureza

• Centros de responsabilidade: segmentos organizacionais, dotados de meios humanos


e materiais, com objectivos superiormente definidos; comando devidamente identificado.
• Diversidade de actividades em função da empresa em relação às quais é necessário
apurar custos para efeitos de planeamento, controlo e tomada de decisões; ex.: o
produto fabricado, o produto vendido, a MP adquirida, administração ….
• Custos por natureza: devem os custos decompostos, de modo a melhor se
conhecerem e analisarem as variações de período para período; ex.: MP, M. subsidiárias,
subcontratos, electricidade, remunerações, horas extras …

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Outras naturezas de custos:

• Custos directos (matérias primas, MOD)

• Custos indirectos (ex: de planeamento e controlo)

• Custos reais (históricos, determinados “a posteriori”)

• Custos básicos (custos teóricos, determinados “a priori”; custos padrões, custos


orçamentados)

• Custos irrelevantes
• Custos de oportunidade

• Custos fixos
• Custos variáveis

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Custos Fixos: Não variam quando se altera o volume / a quantidade, ou, pelo menos, são pouco
sensíveis a esta variação. Ex.: renda do edifício, amortizações. São custos que
proporcionam a capacidade (física, organizacional, financeira) para produzir

Custos fixos globais


Custos Custos

Custos fixos globais


Custo fixo
unitário

Capacidade instalada Capacidade instalada

Custos variáveis: variam necessariamente quando o volume aumenta ou diminui (ex.: a matéria
prima, o consumo de electricidade, …). Quando o custo variar
proporcionalmente com o volume, estamos perante um custo variável
proporcional (ex.: MP)

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
CENTROS DE RESPONSABILIDADE:
RESPONSABILIDADE
• Uma empresa organizada encontra-se dividida em segmentos organizacionais, constituindo cada um
deles um grupo humano de maior ou menor dimensão, dispondo dos meios materiais necessários para
exercer as funções e atingir os objectivos que lhe foram superiormente definidos.
• O segmento organizacional é comandado por uma única pessoa, que responde perante uma
entidade superior.
• A contabilidade analítica, com uma periodicidade adequada, deve determinar os custos
relativamente a cada um destes centros de responsabilidade, analisá-los e transmiti-los aos
responsáveis respectivos para que possam controlá-los, verificar a sua adequação aos objectivos
definidos.

CENTROS DE CUSTOS:
CUSTOS
• A análise dos custos de determinado centro de responsabilidade e a sua imputação, nem sempre são
possíveis sem se decompor o centro de responsabilidade em unidades contabilísticas mais pequenas,
designadas por centros de custos (unidades contabilísticas de apuramento de custos).
• A natureza, a quantidade e a dimensão dos centros de custos dependem da natureza da actividade
da entidade, da importância do apuramento mais correcto do custo dos produtos, do interesse da
divisão para efeitos de controlo de gestão, isto é, da sua maior ou menor sensibilidade à
contabilidade analítica enquanto ferramenta de gestão.
• Os centros de custos funcionam como repartições intermédias entre os custos por natureza e a sua
imputação aos produtos (serviços) fabricados (prestados).
• O apuramento dos custos de funcionamento por centros de custos é necessário para que se possa
efectuar o apuramento do custo dos produtos, sendo também este o método mais indicado para se
proceder à imputação dos gastos gerais de fabrico pelos produtos fabricados.
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CONTABILIDADE ANALÍTICA
MÉTODO DAS SECÇÕES HOMOGÉNEAS (1)

SECÇÕES HOMOGÉNEAS são centros de custos que devem obedecer às seguintes características:
• Responsabilização: um e um só responsável pela secção;
• Homogeneidade de funções: os custos agrupados na secção devem respeitar a funções ou
actividades idênticas;
• Existência de uma unidade de medida da actividade da secção, devendo servir para imputação e,
se possível, também para controlo dos custos (hora-máquina; hora-homem; ….).

A divisão da entidade em secções deverá acompanhar a sua estrutura organizacional, tendo em


conta as delegações de autoridade e de responsabilidades.
No plano contabilístico, costumam distinguir-se:
Secções principais: as que concorrem directamente para o aprovisionamento, produção e venda;
Secções auxiliares: as que concorrem com os seus bens ou serviços para outras secções;
Secções administrativas e financeiras …

(1) – Livro de referência: “Contabilidade Analítica”, de Caiano Pereira e Victor Franco – 6ª Edição

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
MÉTODO DAS SECÇÕES HOMOGÉNEAS

Unidade de obra: é a unidade que, numa secção, serve, simultaneamente, como


unidade de custeio e unidade de imputação; porém, nem sempre a unidade de custeio
corresponde à unidade de imputação.
Na secção de armazenamento das matérias primas (ou produtos acabados), os gastos são
fundamentalmente custos fixos, os quais variam, por isso, não em função da actividade,
mas sim em função do tempo; por isso, o dia é considerado como a unidade de custeio
mais adequada. Mas quando os gastos dos armazéns se imputam às matérias primas, as
bases de imputação são, normalmente, a quantidade ou o valor das matérias primas (ou
dos produtos acabados) entradas ou saídas do armazém durante o mês.
As secções de produção principais – as que contribuem directamente para a fabricação
do produto - admitem, geralmente, uma unidade de obra aceitável (caso da hora-
máquina ou hora-homem).
Para as secções auxiliares, nem sempre é possível encontrar unidades de obra,
distribuindo-se, normalmente, os gastos destas secções auxiliares pelas secções
principais de acordo com percentagens previamente fixadas.

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Sintetizando …

• Uma vez determinado o custo total do mês de cada secção principal e bem
assim o custo da respectiva unidade de obra, procede-se à imputação aos
produtos, com vista a apurar o respectivo custo industrial.

Esta imputação faz-se proporcionalmente ao número de unidades de obra


prestadas pela secção para o fabrico de cada produto obtido no mês.

Ver exemplo nº 5

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CONTABILIDADE ANALÍTICA
Alguns conceitos importantes:
Custo => sacrifício de recursos com vista a atingir determinado objectivo
• Custo tecnológico: conjunto das quantidades de bens e serviços que se consomem ou
utilizam;
• Custo monetário: valor que resulta do somatório dos produtos daquelas quantidades
pelos respectivos preços;
• Custos de aprovisionamento: respeitam à compra, armazenagem e distribuição de
matérias;
• Custo de produção ou industriais: os custos respeitantes à fabricação dos produtos;
• Custos de venda ou distribuição: todos os que respeitam à realização das vendas e à
entrega dos produtos;
• Custos administrativos: os que respeitam à administração e controlo das actividades da
empresa;
• Custos financeiros: os relacionados com o custo dos capitais alheios aplicados na
empresa.

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CONTABILIDADE ANALÍTICA

Exemplo nº 1

Resultados operacionais do exercício N


Existências iniciais   Vendas de produtos 134.750,00
Matérias primas 10.000,00    

Compras Resultados operacionais 5.250,00


Matérias primas 100.000,00    

Existências finais    
Matérias primas 20.000,00    
CMC 90.000,00    
Outros custos 50.000,00    
140.000, 140.000,
Total 00 Total 00

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Exemplo nº 1

Resultados operacionais do exercício N


Existências iniciais   Vendas de produtos 134.750,00
Matérias primas 10.000,00    

Compras Resultados operacionais 5.250,00


Matérias primas 100.000,00    

Existências finais    
Matérias primas 20.000,00    
CMC 90.000,00    
Outros custos 50.000,00    
Total 140.000,00 Total 140.000,00

Análise das vendas


Produtos PV Q Valor %
A 115,00 300 34.500,00 25,6
B 125,00 250 31.250,00 23,2
C 120,00 250 30.000,00 22,3
D 130,00 300 39.000,00 28,9

Somas   1.100 134.750,00 100,0

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Exemplo nº 1

Resultados operacionais do exercício N


Existências iniciais   Vendas de produtos 134.750,00
Matérias primas 10.000,00    

Resultados Análise das vendas


Compras operacionais 5.250,00
Produtos PV Q Valor %
Matérias primas 100.000,00    
A 115,00 300 34.500,00 25,6
B 125,00 250 31.250,00 23,2
Existências finais    
C 120,00 250 30.000,00 22,3
Matérias primas 20.000,00    
D 130,00 300 39.000,00 28,9
CMC 90.000,00    
Somas   1.100 134.750,00 100,0
Outros custos 50.000,00    
Total 140.000,00 Total 140.000,00

Resultados por produtos


Custos Resultado
Produtos Q Vendas p/
MP Outros Totais C. Unit. produto
A 300 34.500,00 25.000,00 12.500,00 37.500,00 125,00 -3.000,00
B 250 31.250,00 18.000,00 12.500,00 30.500,00 122,00 750,00
C 250 30.000,00 22.000,00 12.500,00 34.500,00 138,00 -4.500,00
D 300 39.000,00 25.000,00 12.500,00 37.500,00 125,00 1.500,00
Somas 1.100 134.750,00 90.000,00 50.000,00 140.000,00   -5.250,00

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Eugénia Pegado Eugénia Pegado29

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