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NO TRABALHO
Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes
É importante destacar que
quando falamos em higiene
ocupacional, nos referimos à
saúde do trabalhador.
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Conceitos e Definições
Aplicados à SST
Riscos Ambientais
Inspeções de Segurança
Investigação e Análise
de Acidentes
O que vamos
aprender?
EPI - Equipamento de
Proteção Individual
EPC - Equipamento de
Proteção Coletiva
DST e AIDS
Prevenção e Segurança
no Trabalho
O QUE É CIPA?
Qual o objetivo
Comissão Interna de
da CIPA? Prevenção de Acidentes
Qual o objetivo da
CIPA?
Vontade de colaborar
Bom senso
Responsabilidade
Geralmente uma “pessoa
exemplo”
Por que fui escolhido
como CIPEIRO?
“Ninguém se escusa (é
dispensado) de cumprir a
lei, alegando que não a
conhece”.
Artigo 3º do Decreto-Lei 4.657/1942
Norma Regulamentadora
NR-5
Curso de Formação de
Membro da CIPA
Da Constituição
da CIPA
Da constituição
da CIPA
Constituída por
Estabelecimento
Todas as instituições que
admitam trabalhadores
como empregados
Da constituição
da CIPA
Por empresas públicas,
privadas, sociedades de
economia mista, órgãos
da administração direta e
indireta, instituições
beneficentes, associações
recreativas, cooperativas.
O QUE É CIPA?
Da Organização
da CIPA
Da Organização
da CIPA
A CIPA é organizada com
base na Quantidade de
Funcionários e na
Classificação da Atividade
Econômica (CNAE) por meio
do agrupamento por
semelhança, utilizando o
Quadro I - NR-5
Da Organização
da CIPA
A CIPA é
composta por
Representantes dos
Empregados e
Representantes do
Empregador.
Da Organização
da CIPA
A CIPA é
organizada em
Titulares e Suplentes
com base no
Quadro I da NR-5.
Da Organização
da CIPA
Os
Representantes do
Empregador
(Titulares e Suplentes)
serão por ele designados.
Da Organização
da CIPA
Os
Representantes
dos Empregados
(Titulares e Suplentes)
A duração do
Mandato da CIPA é
de 1 (um) ano
Da Organização
da CIPA
É permitida uma
reeleição para
membros
eleitos.
Da Organização
da CIPA
Membros
indicados pelo
empregador
poderão ser
reconduzidos sem
restrições.
A Estabilidade de
EMPREGO
A garantia de emprego
está restrita aos
membros eleitos
(Titulares e Suplentes).
Objetivo da Estabilidade
de EMPREGO
Garantir liberdade de atuação dos
Cipeiros
Proteger o Representante Eleito de
possíveis retaliações consequentes
da sua atuação na comissão
Não deve ser interpretado como
Prêmio ou Benefício.
Da Organização
da CIPA
O empregador
designará o
Presidente da CIPA
(entre seus representantes)
Da Organização
da CIPA
Os
representantes dos
empregados
escolherão o Vice-
Presidente
(entre os titulares)
Da Organização
da CIPA
Um secretário
e seu
substituto deverá ser
indicado de comum
acordo
(entre os componentes ou
não da comissão)
Da Organização
da CIPA
Os membros
da CIPA deverão
ser empossados no
primeiro dia útil após
o término do
mandato anterior.
Das Atribuições
Das atribuições
da CIPA
SESMT da empresa
Entidade patronal ou de trabalhadores
Profissional que possua conhecimentos
específicos sobre os temas ministrados
Não há necessidade de credenciamento do
profissional
Do Processo Eleitoral
Do Processo
Eleitoral
CIPA centralizada
CIPA por estabelecimento
Comissão Provisória de Prevenção de
Acidentes
Composição da
CIPA Centralizada
Identificar
Avaliar
Controlar
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
1919, surge a primeira Lei de Acidentes do Trabalho
(Decreto Legislativo N°3.274 de 15/01/1919) exigindo
apenas a reparação por "moléstia contraída pelo exercício
do trabalho"
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
1934 surge a segunda Lei (Decreto-Lei N°24.637 de 10/07)
reconhecendo com acidente do trabalho a "doença
profissional atípica"
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
A CLT - Consolidação das Leis do Trabalho é apresentada à
nação em 1943
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
1953 a Portaria 155 regulamenta a atuação da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, que em 1977
passa a ser obrigatória com a alteração do Capitulo V da CLT
(relativo à SST)
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
No dia 08/06/1978 a Portaria 3.214 aprova as Normas
Regulamentadoras (NR) de Segurança e Medicina do
Trabalho
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
1992, a Presidência da Republica, através do Decreto 611
cria a Estabilidade Acidentária pelo período de 12 meses
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
1999 a CIPA o texto da NR-5 (CIPA) é alterado
consideravelmente (Portaria 8 do MTE) e o novo formulário
para CAT é aprovado (Portaria 5.051)
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
2002, a Instrução Normativa 78 recomenda o fornecimento
do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário a partir de
01/01/2003
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
2003, através do Decreto 4.882, o Regulamento da
Previdência Social é alterado e traz a definição de
"trabalho permanente", altera o limite de exposição ao
agente ruído para 85dB(A), entre outras
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
A Lei 11.430, introduziu em 2006, o NTEP - Nexo Técnico
Epidemiológico Previdenciário entre o trabalho e o agravo
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
2007, o Decreto 6.042 disciplina a aplicação,
acompanhamento e avaliação do FAP - Fator Acidentário de
Prevenção e do NTEP
HISTÓRICO DA SEGURANÇA DO TRABALHO
NO BRASIL
Ao longo de todo esse tempo, algumas NR's sofrerão
alterações e outras foram publicadas
Atualmente contamos com 36 Normas Regulamentadoras
Publicadas
O ACIDENTE DO TRABALHO
DEFINIÇÃO LEGAL DE
"ACIDENTE DO TRABALHO"
"Acidente do Trabalho é aquele que ocorrer pelo exercício do
trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que a cause a morte ou a perda ou a
redução, permanente ou temporária, da capacidade para o
trabalho."
Decreto-lei N°79.037, de 24/12/1976
CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
DE ACORDO COM O CONCEITO LEGAL
CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
Ocorrer no local de trabalho
Fora do local de trabalho, se estiver em serviço
CARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE DO TRABALHO
Ocorrer em decorrência ou pelo exercício do trabalho
Estar a serviço da empresa ou do empregador
O CONCEITO LEGAL CONTEMPLA AINDA:
Doenças do Trabalho
Acidentes em consequência de atos de terceiros
Acidentes de Trajeto
CONCLUSÕES SOBRE A DEFINIÇÃO LEGAL
DE ACIDENTE DO TRABALHO
PARA HAVER ACIDENTE É NECESSÁRIO
QUE OCORRA:
Morte
Lesão Permanente (total ou parcial)
Lesão Temporária (total ou parcial)
PARA HAVER ACIDENTE É NECESSÁRIO
QUE OCORRA:
Perturbação funcional
Doença do Trabalho
“ACIDENTE DO TRABALHO”
DEFINIÇÃO PREVENCIONISTA
"Acidente do Trabalho é toda e qualquer ocorrência que
possa interromper ou interferir no andamento normal do
trabalho"
O ACIDENTE DO TRABALHO PODE CAUSAR:
Perda de tempo
Danos materiais
O ACIDENTE DO TRABALHO PODE CAUSAR:
Lesões físicas ao trabalhador
Todas as ocorrências citadas, combinadas entre si ou não
COMPARATIVO ENTRE A "DEFINIÇÃO LEGAL"
E "DEFINIÇÃO PREVENCIONISTA" PARA
O ACIDENTE DO TRABALHO
CONCEITO LEGAL: lesão, envolve apenas o prejuízo ao trabalhador
Empregador
Sindicato
Hospital / Serviço Médico
Segurado e seus dependentes
Autoridade Publica
OS TIPOS DE COMUNICAÇÃO
DE ACIDENTES DO TRABALHO - CAT
TIPOS DE CAT
Inicial
Reabertura
Comunicação de Óbito
A CAT INICIAL
Refere-se à primeira comunicação do Acidente de Trabalho
A REABERTURA DE CAT
Deve ser emitida quando ocorrer reinício do tratamento
ou afastamento por agravamento da lesão
A CAT (COMUNICAÇÃO DE ÓBITO)
Deverá ser emitida quando ocorrer o óbito em decorrência do
acidente ou doença do trabalho, anteriormente comunicado
através da CAT inicial
COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO
PREENCHIMENTO DA CAT
PREENCHIMENTO DA CAT
O documento possui 63 campos para preenchimento
PREENCHIMENTO DA CAT
Informações sobre o emitente
Informações sobre o acidentado
Informações relativas ao acidente ou doença
PREENCHIMENTO DA CAT
Testemunhas
Informações do Atestado Médico
Informações completadas pelo INSS
EMISSÃO DA CAT
A CAT deverá ser emitida em 6 (seis) vias
EMISSÃO DA CAT
Uma via para o INSS
Uma via à empresa
Uma via para o segurado ou dependente
EMISSÃO DA CAT
Uma via ao sindicato de classe do trabalhador
Uma via ao SUS - Sistema Único de Saúde
Uma via à DRT - Delegacia Regional do Trabalho
CUSTOS DOS
ACIDENTES DO TRABALHO
CUSTOS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
Base para justificar os investimentos em SST
Influenciam no valor do produto
DIFICULDADE NO LEVANTAMENTO
DOS CUSTOS DOS
ACIDENTES DO TRABALHO
CUSTOS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
A FUNDACENTRO propôs nova sistemática para o calculo
dos custos dos acidentes do trabalho denominada de Custo
Efetivo do Acidente
CUSTOS EFETIVO DO ACIDENTE
Ce = C – i
Onde:
Ce = Custo Efetivo do Acidente
C = Custo do Acidente
i = Indenizações e ressarcimentos recebidos por meio
de seguro ou de terceiros
CUSTOS EFETIVO DO ACIDENTE
C = C1 + C2 + C3
Onde:
C1=Custo referente ao custo de afastamento
(primeiros 15
dias) em consequência de acidentes com Lesão.
C2=Custo referente aos reparos e reposições de
máquinas,
equipamentos e materiais danificados.
C3=Custos relativos às lesões (assistência médica,
medicamentos) e outros custos operacionais.
ESTATÍSTICAS DE
ACIDENTES DO TRABALHO
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES DO TRABALHO
Identificar as deficiências da empresa ou do processo
produtivo em relação a segurança do trabalho
Colaboram para a priorização nas tomadas de
decisões e ações de controle e prevenção
PARÂMETROS PARA
LEVANTAMENTO ESTATÍSTICO
DE ACIDENTES DOTRABALHO
PARÂMETROS PARA LEVANTAMENTO
ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO
horas-homem de exposição ao risco
dias perdidos
dias debitados
taxa de frequência de acidentes
taxa de gravidade dos acidentes
HORAS-HOMEM DE EXPOSIÇÃO AO RISCO
Somatório de horas de exposição ao risco
Inclui horas normais e extras
Cálculo realizado multiplicando o numero de
empregados pelo numero de horas num determinado
período
HORAS-HOMEM DE EXPOSIÇÃO AO RISCO
Exemplo: empresa com 100 trabalhadores
220 horas mês x 100 empregados =>
220.000 horas-homem de exposição ao risco
HORAS-HOMEM DE EXPOSIÇÃO AO RISCO
Exemplo: empresa com 100 trabalhadores + 10% hora extra
22.000 + 10% de 22.000 =>
24.000 horas-homem de exposição ao risco (extra)
DIAS PERDIDO - DP
• Dias de afastamento do trabalhador em função da
lesão
• Não são contados o dia do acidente e o dia do retorno
do afastamento
DIAS DEBITADOS - DB
• Dias que são debitados por incapacidade permanente
ou morte
• Nos casos de acidentes mais graves
DIAS
DEBITADOS -
DB
Esse quadro
estabelece valores
padronizados para os
dias
debitados em razão
da gravidade e
extensão da
incapacidade
provocada pelo
acidente
TAXA DE FREQUÊNCIA - TF
A taxa de frequência de acidentes é uma expressão que
relaciona o numero de acidentes do trabalho com o numero
de horas trabalhadas
CÁLCULO DA TAXA DE FREQUENCIA - TF
A TF é calculada é calculada dividindo-se o numero de
acidentes, multiplicado por 1.000.000, pelo numero de horas
homem trabalhadas
TAXA DE FREQUÊNCIA - TF
N x 1.000.000
TFa = ------------------------------
Horas-Home de
Exposição ao Risco
Uma empresa com 1500 empregados e jornada de 220
horas, o numero de acidentes no mês foi igual a 6 (seis)
6 x 1.000.000
TFa = ----------------------- = 18,18
220 x 1500
TAXA DE GRAVIDADE - TG
A taxa de gravidade fornece informações sobre as perdas por
invalidez e morte causadas pelos acidentes do trabalho
CÁLCULO DA TAXA DE GRAVIDADE - TG
A TG é calculada é calculada dividindo-se o numero de dias
debitados (tempo) , multiplicado por 1.000.000, pelo numero
de horas-homem trabalhadas
TAXA DE GRAVIDADE - TG
T x 1.000.000
TGa = ------------------------------
Horas-Home de
Exposição ao Risco
Uma empresa com 500 empregados e jornada de 220
horas, o DB é de 3000 (perda da mão).
3.000 x 1.000.000
TGa = ----------------------------- = 27.272,72
220 x 500
Quadros Anexos (III, IV, V e VI) da NR-04 do MTE também
podem ser usados para fins de controle estatísticos
PREJUÍZOS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
Lesão física
Incapacidade temporária ou permanente
Prejuízo financeiro e material para empresa
PREJUÍZOS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
Custo do benefício pela Previdência Social
Impacto da notícia para a família
Redução dos rendimentos
PREJUÍZOS DOS ACIDENTES DO TRABALHO
Transtornos psicológicos relacionados à lesão
Alteração de planos pessoais e/ou familiares
Entre outros
O QUE FAZER
QUANDO O ACIDENTE ACONTECE?
PROCEDIMENTOS EM CASO DE
ACIDENTES DO TRABALHO
Comunicar à chefia ou supervisão imediata
Procurar o atendimento médico
Comunicar o SESMT para abrir a CAT e tomar as providencias
necessárias
PROCEDIMENTOS EM CASO DE
ACIDENTES DO TRABALHO
Realizar a abertura de BO - Boletim de Ocorrência nos casos
de acidentes que envolvam acidentes de trânsito
Arrolar testemunhas
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA EM
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS - CLT
APROVADA PELA LEI Nº5.452 DE 01/05/1943
O Capitulo V trata da Segurança e Medicina do Trabalho
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS - CLT
CAPITULO V
EPI
Conforto térmico
Iluminação
Instalações elétricas
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS - CLT
CAPITULO V
Medidas preventivas em Medicina do Trabalho
Penalidades
Entre outros
NORMAS REGULAMENTADORAS (NR)
DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
36 Normas Regulamentadoras Publicadas
NORMA REGULAMENTADORA Nº01
Trata das disposições gerais aplicáveis às Normas
Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho
NORMA REGULAMENTADORA Nº02
Trata da inspeção prévia, antes do inicio das operações
de uma empresa
NORMA REGULAMENTADORA Nº03
Trata das regras e diretrizes do Embargo ou Interdição
nos casos aplicáveis
NORMA REGULAMENTADORA Nº04
Trata da constituição do Serviço Especializado em
Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT
NORMA REGULAMENTADORA Nº05
Trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA
NORMA REGULAMENTADORA Nº06
Trata dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI
NORMA REGULAMENTADORA Nº07
Trata do PCMSO - Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional
NORMA REGULAMENTADORA Nº08
Trata dos requisitos técnicos mínimos nas edificações para
garantir a segurança e conforto para os que nelas trabalhem
NORMA REGULAMENTADORA Nº09
Trata do PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
NORMA REGULAMENTADORA Nº10
Trata da Segurança do Trabalho em Serviços em Eletricidade
NORMA REGULAMENTADORA Nº11
Trata do transporte, movimentação, armazenagem e manuseio
de materiais com segurança
NORMA REGULAMENTADORA Nº12
Trata da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos
NORMA REGULAMENTADORA Nº13
Trata da segurança do trabalho em caldeiras e vasos de pressão
NORMA REGULAMENTADORA Nº14
Trata da segurança do trabalho em fornos
NORMA REGULAMENTADORA Nº15
Essa norma trata das atividades e operações insalubres,
trazendo os limites de tolerância para os mais variados agentes
presentes no ambiente de trabalho
NORMA REGULAMENTADORA Nº16
Trata das atividades e operações perigosas
NORMA REGULAMENTADORA Nº17
Essa norma trata da Ergonomia aplicada aos ambientes de
trabalho
NORMA REGULAMENTADORA Nº18
Trata das condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção civil
NORMA REGULAMENTADORA Nº19
Trata do depósito, manuseio e armazenagem de explosivos
NORMA REGULAMENTADORA Nº20
Essa norma trata dos líquidos combustíveis e inflamáveis
NORMA REGULAMENTADORA Nº21
Trata do trabalho a céu aberto.
NORMA REGULAMENTADORA Nº22
Trata da segurança e saúde ocupacional na mineração
NORMA REGULAMENTADORA Nº23
Essa norma trata da segurança contra incêndios
NORMA REGULAMENTADORA Nº24
Trata das condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho
NORMA REGULAMENTADORA Nº25
Essa norma trata dos resíduos industriais
NORMA REGULAMENTADORA Nº26
Trata da sinalização de segurança
NORMA REGULAMENTADORA Nº27
Trata do Registro Profissional do TÉCNICO DE
SEGURANÇA DO TRABALHO
NORMA REGULAMENTADORA Nº28
Essa norma trata da fiscalização e penalidades aplicadas quando
do descumprimentos das normas regulamentadoras de
segurança do trabalho
NORMA REGULAMENTADORA Nº29
Trata da Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
NORMA REGULAMENTADORA Nº30
Trata da Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
NORMA REGULAMENTADORA Nº31
Trata da segurança do trabalho na Agricultura, Pecuária,
Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura
NORMA REGULAMENTADORA Nº32
Trata da segurança e saúde no trabalho em estabelecimentos de
saúde
NORMA REGULAMENTADORA Nº33
Trata da segurança e saúde no trabalho em espaços confinados
NORMA REGULAMENTADORA Nº34
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção e Reparação Naval
NORMA REGULAMENTADORA Nº35
Trabalho em Altura
NORMA REGULAMENTADORA Nº36
Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e
Processamento de Carnes e Derivados
NOÇÕES DE LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
PARA MEMBROS (OU DESIGNADOS) DA CIPA
A Previdência Social possui um conjunto de normas de
proteção e defesa do trabalhador que resulta na concessão
de benefícios
O TRABALHADOR ACIDENTADO OU ACOMETIDO
POR DOENÇAS PROFISSIONAL TEM DIREITO
AOS SEGUINTE BENEFÍCIOS:
Auxílio Doença
Auxílio Acidente
O TRABALHADOR ACIDENTADO OU ACOMETIDO
POR DOENÇAS PROFISSIONAL TEM DIREITO
AOS SEGUINTE BENEFÍCIOS:
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por morte
Habilitação e Reabilitação profissional
AUXÍLIO-DOENÇA
Esse benefício é concedido aos trabalhadores que ficarem
afastados por mais de 15 dias em razão de se acometido por
doença do trabalho ou acidente do trabalho
AUXÍLIO-ACIDENTE
O auxílio-acidente será concedido, como indenização ao
segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes
de acidente de qualquer natureza, resultarem sequelas que
impliquem redução da capacidade para o trabalho que
exercia habitualmente
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Quando o acidente do trabalho resultar em
incapacidade do trabalhador
Quando for insusceptível de reabilitação profissional
para o exercício de
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
Ele receberá o benefício da Previdência enquanto
permanecer nessa condição
A constatação da incapacidade se dá por avaliação
da perícia médica do INSS
PENSÃO POR MORTE
No caso dos acidentes de trabalho que acarretarem morte
ao trabalhador, seus dependentes receberão da Previdência
pensão por morte a partir da data do falecimento
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Esse benefício consiste na habilitação ou reabilitação
profissional e social do trabalhador incapacitado parcial ou
totalmente para o trabalho, objetivando seu reingresso no
mercado de trabalho
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR
NBR da ABNT
NHO da FUNDACENTRO
Normas Internacionais aplicáveis no Brasil
CONCEITOS E DEFINIÇÕES APLICADOS À
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SESMT - SERVIÇO ESPECIALIZADO EM
ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM
MEDICINA DO TRABALHO
O SESMT É INTEGRADO PELOS SEGUINTES
PROFISSIONAIS:
Técnico de Segurança do Trabalho
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Médico do Trabalho
Enfermeiro do Trabalho
Auxiliar de Enfermagem do Trabalho
CONSTITUIÇÃO DO SESMT
É constituído com base no grau de risco da empresa e na
quantidade de empregados de acordo com a NR-4
MEDICINA DO TRABALHO
MEDICINA DO TRABALHO
Medicina do trabalho ou medicina ocupacional é uma
especialidade médica que se ocupa da promoção e
preservação da saúde do trabalhador
O QUE O MÉDICO DO TRABALHO FAZ?
Elabora o PCMSO - Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional
Avalia os trabalhadores, relativo à saúde ocupacional, nos
exames admissional, demissional, periódico, mudança de
função e retorno ao trabalho
O QUE O MÉDICO DO TRABALHO FAZ?
Ações integradas com a segurança do trabalho para a
preservação da saúde do trabalhador
Emite laudos médicos específicos para fins previdenciários ou
para ações internas de prevenção