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Mês de Prevenção ao Suicídio

Conceitos

PALESTRA SETEMBRO AMARELO


Mês de prevenção ao Suicídio

Você não está sozinho!

[nome da empresa ou consultoria]


INTRODUÇÃO – SETEMBRO AMARELO
Conceitos

• Campanha de Prevenção ao Suicídio;

• Desconstruir o tabu diante do tema e orientar que prevenir é possível;

• Estimular programas educativos para formação de médicos e profissionais da saúde;

• Usar estrategicamente a mídia para campanhas preventivas;

• Incentivar espaços de promoção de saúde na comunidade (grupos de autoajuda nas


igrejas e escolas, associações e ONGs).
• Orientar o controle/regulação do acesso aos métodos mais utilizados, como: carbamato
(chumbinho); pesticidas; raticidas e outros; e restrição às armas de fogo;

• Estimular construções inteligentes e planejamento da cidade


com medidas de segurança (campanha SETEMBRO AMARELO).
CONCEITO
Conceitos

• Suicídio: ato deliberado executado pelo próprio indivíduo, cuja intenção é a morte, de forma
consciente e intencional, mesmo que ambivalente, usando um meio que ele acredita ser letal;
• Comportamento suicida: pensamentos, planos e tentativa de suicídio;

• Suicidabilidade: ter tentado suicídio, ter familiares que tentaram ou se suicidaram, ter ideias
e/ou planos de suicídio.

Etimologicamente a palavra suicídio tem suas origens


no latim Sui = si mesmo e Caedes = ação de matar.
É a morte auto-inflingida, provocada por um ato
voluntário e intencional.
ESTATÍSTICAS SOBRE
• SUICÍDO
A cada três segundos, há uma tentativa de suicídio; AO LONGO DA VIDA
• A cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio;
• O suicídio causa 800 mil mortes por ano;
• Representa 1,5% das causas de morte; 1
• ATENDIDOS EM
É a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29
PRONTO SOCORRO
anos no mundo;
• Morte por suicídio é 3,5 vezes mais comum em homens; TENTATIVA
• Para cada suicídio, seis pessoas próximas sofrem consequências DE
SUICÍDIO
emocionais, sociais ou econômicas;
3
• 90% das pessoas que morrem por suicídio tinham algum
transtorno mental.
• O suicídio é o responsável por aprox. 10 a 15 mortes a cada 100
PLANO
mil pessoas por ano;
5
• Para cada morte por suicídio existe 20-40 tentativas;

• Aumentou 60% nos últimos 45 anos;


1
• 3º maior causa de morte entre 15 e 30 anos (a mortalidade de jovens 7
PENSAMENTO
por doenças diminuiu muito no Brasil, por isso, as mortes são causas
externas: Homicídio, acidente de transito e suicídio. Destes, suicídio
é a terceira causa)
DE CADA
100
HABITANTES
Por que é importante saber sobre suicídio?

Saber sobre suicídio é importante por várias razões:

Prevenção: O conhecimento sobre suicídio permite identificar sinais de alerta e fatores de risco, possibilitando
uma intervenção precoce. Pessoas que estão em risco podem receber o apoio necessário antes que a situação
se agrave.

Quebra do estigma: A falta de informação muitas vezes leva a estigmas e tabus em relação ao suicídio e à
saúde mental. Saber sobre o assunto ajuda a dissipar esses estigmas, promovendo discussões abertas e
saudáveis ​sobre o tema.

Apoiar pensamentos adequados: Compreender o suicídio permite que amigos, familiares e profissionais de
saúde equilibrem o apoio adequado às pessoas que estão lutando com suicídios. Isso pode incluir a busca por
ajuda profissional, como terapeutas, psicólogos e psiquiatras.

Tratamento e intervenção: Profissionais de saúde mental podem usar seu conhecimento para fornecer
intervenções preventivas e terapias eficazes para ajudar aqueles que estão em risco de suicídio.

Conscientização: Saber sobre suicídio ajuda a aumentar a conscientização pública sobre a gravidade do
problema. Isso pode levar a esforços mais amplos de prevenção, financiamento para pesquisas e políticas de
saúde mental mais abrangentes.
Por que é importante saber sobre suicídio?

Autocuidado: Conhecimento sobre suicídio também é relevante para indivíduos que podem estar enfrentando
dificuldades emocionais. Pode ajudar a reconhecer quando eles próprios estão em risco e procuram apoio.

Informação baseada em fatos: O conhecimento preciso sobre o suicídio é essencial para evitar a disseminação de
informações falsas ou mitos, o que pode levar a respostas suicidas ou até prejudiciais.

Compreensão das causas: A compreensão das causas subjacentes ao suicídio, como distúrbios mentais, fatores
sociais, psicológicos e psicológicos, é crucial para desenvolver estratégias de prevenção eficazes.

Impacto na sociedade: O suicídio tem um impacto significativo nas famílias, comunidades e sociedade como um todo. O
conhecimento sobre o assunto ajuda a desenvolver políticas e programas que abordam esse impacto de maneira
adequada.

Fomento ao diálogo: Conversas duradouras sobre suicídio podem ajudar a promover um ambiente de apoio onde as
pessoas se sintam à vontade para falar sobre seus próprios desafios e buscar ajuda.

Lembrando que, ao discutir o suicídio, é importante fazê-lo de maneira sensível e respeitosa. Se você ou alguém que
você conhece está lutando com pensamentos suicidas, é fundamental buscar ajuda profissional imediatamente.
Fatores de Risco

Tentativa prévia de suicídio:


• Aumenta em cinco a seis vezes as chances de tentar
suicídio novamente;
• Estima-se que 50% daqueles que suicidaram já haviam tentado previamente;
• História de tentativa de suicídio é considerada o principal fator de risco para o suicídio

Sexo:
• Homens suicidam 3 vezes mais que as mulheres;
• Mulheres tentam 3 vezes mais que homens;
• Conflitos em torno da identidade sexual (subnotificado, já que o atestado de óbito caracteriza apenas o
sexo);
• Doenças clínicas crônicas debilitantes;
• Populações especiais: imigrantes, indígenas, alguns grupos étnicos;
• Perdas recentes.

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Fatores de Risco

História familiar e genética:


• O risco de suicídio aumenta entre aqueles com história familiar de suicídio ou de tentativa de suicídio;

• Componentes genéticos e ambientais envolvidos;

• O risco de suicídio aumenta entre aqueles que foram casados com alguém que se suicidou.

• A estimativa da influência da hereditariedade (herdabilidade) na propensão para a tentativa suicida é de


0.55 (55%).
• Portanto, é importante estarmos atentos para a história familiar de cada pessoa quando pensamos na
prevenção do suicídio.
• Eventos adversos na infância e na adolescência: maus tratos, abuso físico e sexual, pais divorciados,
transtorno psiquiátrico familiar, etc.;
• Principalmente para adolescentes:

• Suicídio de figuras proeminentes ou de indivíduo que o adolescente conheça pessoalmente.

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Fatores de Risco

Em crianças e adolescentes:

• Conflitos familiares, incerteza quanto à orientação sexual e


falta de apoio social;

• Doença mental:

• Muitas vezes não diagnosticada;

• Frequentemente não tratada ou tratada de forma


inadequada.

• Impulsividade, principalmente entre jovens e adolescentes,


figura como importante fator de risco;

• Transtorno de Personalidade Borderline, Anorexia Nervosa,


Depressão Maior e Transtorno Bipolar são as doenças
psiquiátricas que apresentam os riscos mais altos para o
suicídio (Chesney, 2014).
Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Fatores de Risco

• Sentimentos de desesperança, desespero, desamparo e impulsividade:

• A combinação de impulsividade, desesperança e abuso de substâncias pode ser particularmente


letal;

• Viver sozinho:

• Divorciados, viúvos ou que nunca se casaram;

• Não ter filhos.

• Desempregados com problemas financeiros ou trabalhadores não qualificados: maior risco nos três
primeiros meses da mudança de situação financeira ou de desemprego;
• Aposentados;

• Moradores de rua;

• Autoestima baixa;

• Falta de suporte familiar e laços sociais bem estabelecidos;

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Fatores de Risco
Na figura tem-se os diagnósticos associados ao suicídio.

Outros/sem diagnósticos
3,2%
5,1%

Transtornos de ajustamento 3,6%


Transtorno de ansiedade 6,1%

Outros transtornos psicóticos 0,3%

Transtorno do humor
35,8%
Transtorno orgânico mental 1,0%
Esquizofrenia 10,6%

Transtorno de personalidade 11,6%

Transtorno por uso de substância 22,4%


Fatores de Proteção

Estudo americano publicado no Jounal of Affective Disorders mostra que o suporte


social diminui em 30% as tentativas de suicídio.

Laços sociais bem estabelecidos com família:


• Estudo prospectivo realizado com pacientes internados em um centro psiquiátrico no
Norte de Taiwan com 2700 dependentes de álcool seguidos por 23 anos, concluiu que
quem era casado morreu 5 vezes menos de suicídio.

• Estudo na Dinamarca mostra que ter filhos diminuir o risco de morte por suicídio mesmo
após controlar para presença de transtornos mentais, renda e estado conjugal.

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Modelo de Neurobiologia do suicídio

VULNERABILIDADE ESTRESSE

Genética Lesões cerebrais


Alterações fisiológicas Eventos adversos na infância
Transtornos psiquiátricos Estressores psicossociais
Baixa resiliência

COMPORTAMENTO SUICIDA

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
Fatores que aumentam o risco de suicídio

PREDISPONENTES PRECIPITANTES
“GATILHOS”

• Transtorno psiquiátrico • Desilusão amorosa


• Tentativa prévia de suicídio • Conflitos relacionais
• Suicídio na família • Desonra / vergonha
• Abuso sexual na infância • Separação conjugal
• Isolamento social • Derrocada financeira
• Doenças incapacitantes/incuráveis • Perda de emprego
• Alta recente de internação psiquiátrica • Embriaguez
• Fácil acesso a meio letal

Fonte: Profa. Dra. Alexandrina Meleiro


Comportamento suicida

• A chance de suicídio aumenta na proporção de quanto mais fatores de risco estiverem presentes.

• Entretanto muitos indivíduos podem ter um ou mais fatores de risco e não terem intenção suicida.

• O que faz a diferença entre decisão de vida e morte não é só a presença de fatores de risco.

• Mas a presença de Fatores protetores que fortalece as estratégias de enfrentamento.

Expressões comuns:

• “Nada mais parece fazer sentido, há apenas uma dor tão pesada que carrego e que não consigo mais suportar...”

• “Não aguento mais viver assim, eu gostaria de viver, mas não assim...”

• “Não há mais nada que eu possa fazer, seria melhor morrer...”

• “Parece simplesmente não existir nenhum luz no fim do túnel...”

Fonte: Profa. Dra. Alexandrina Meleiro


Situações de alerta
(Risco iminente de suicídio)

Desespero
Desesperança

Ds
Delirium
Desamparo
Depressão
Dependência
química

Dor psíquica percebida como insuportável


Estreitamento cognitivo

Fonte: Profa. Dra. Alexandrina Meleiro


MITOS E
VERDADES
MITO VERDADE
A maior parte das pessoas que
Pessoas que falam que vão se matar só
tentaram suicídio informaram pessoas
querem chamar a atenção e não
próximas
tentarão suicídio.
ou profissionais da saúde sobre a
vontade de se matar.
Se uma pessoa que expressava desejo de Uma aparente melhora em pessoas
se matar apresenta melhoras, não há que sofrem com ideações suicidas pode
mais risco de suicídio. não significar que não há mais risco de
suicídio.

Não se deve falar sobre suicídio para Falar sobre suicídio pode ajudar a aliviar
não aumentar o risco. o sofrimento e favorecer a busca por
ajuda.
A mídia deve abordar o tema de forma
Suicídio é um tema proibido de
adequada, sendo clara e informativa.
ser veiculado pela mídia.
Não deve ser sensacionalista.

Suicídio é uma decisão pessoal e A pessoa com ideação suicida está


não devemos interferir. passando por sofrimento intenso e pode
ser ajudada.
Quem quer se matar não tem dúvida A ambivalência é uma característica
da decisão. frequente em pessoas que pensam ou
tentam suicídio.
UMA VIDA QUE VALE A PENA SER VIVIDA:
COMO FAZER A DIFERENÇA E AJUDAR
PESSOAS

UMA VIDA QUE


VALE A PENA SER
VIVIDA:

COMO FAZER A
DIFERENÇA E AJUDAR
PESSOAS
COMO IDENTIFICAR
ALGUÉM QUE PRECISA DE
AJUDA?

Eu não vejo mais


Eu só queria que
sentido na minha
tudo isso
Eu não vida.
terminasse.
vejo mais
saída.

Eu gostaria de Só quero sumir


dormir e não
A morte
seria bem-
desse mundo, fugir
de tudo.
Fatores de
acordar mais.
vinda. risco
• Perdas recentes;
• Dinâmica familiar
conturbada;
Não • Instabilidade
Perdi o interesse em
tenho atividades que emocional;
Não acredito que a •
planos antes eram Impulsividade;
vida vale a pena ser •
para prazerosas. Agressividade;
vivida. •
o Doenças crônicas;
futuro • Tentativa anterior
. de suicídio;
Como reconhecer indivíduos suscetíveis?

• Portador de doença psiquiátrica (durante todo o curso da doença);

• História pessoal e familiar de comportamento suicida;

• Presença de outros comportamentos auto lesivos e sentimento de desespero, desesperança e desamparo;

• Personalidade impulsiva, agressiva ou de humor instável;

• Respostas anteriores a situações estressoras;

• Presença de vários fatores de risco e poucos fatores de proteção.


• Pacientes com doenças físicas graves, ameaça de vida, pessoa desfigurada, dor intensa e incapacitação;

• Situações agudas de crise;

• Mudança súbita na apresentação clínica do paciente, melhora ou piora dos seus sintomas, apesar do tratamento;

• Situações de perda real ou imaginada;

• Exposição a estressor psicossocial, vergonha ou humilhação.

Fonte: Cartilha “Suicídio: informando para prevenir”. Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP / Conselho Federal de Medicina –CFM.
COMO
AJUDAR?
Você pode se aproximar da pessoa e
mostrar que se preocupa com ela:
EVITE!
Como Percebo que você • Julgar;
você não está muito bem,
está? • Comparar ou minimizar o
quer me contar
como está se sofrimento;
sentindo? • Demonstrar preconceito;
• Reagir de forma assustada ou
Você se sente triste?
Sente que a vida não Eu posso com medo;
vale a pena ser te • Interromper a fala da pessoa;
vivida? ajudar?
• Passar uma solução “mágica” para
a pessoa (Exemplos: “durma que
amanhã você estará bem”, “pare de
Deixar claro que, mesmo que a pessoa não chorar e se lamentar. Sorria e então

queira conversar, ela pode falar sobre como ficará melhor”, “busque Deus e
tudo dará certo”).
se sente quando precisar.
Escute atentamente e demonstre compreensão
do que está ouvindo. Seja empático e respeite.
Busque realizar essa conversa em um lugar
adequado, em que possam ter a privacidade
e o tempo necessário.
O que fazer se identificar sinais de risco?

• Em primeiro lugar, ser um bom ouvinte é essencial

• Com toda a atenção, não apenas os fatos, mas a dor, medos e ansiedades.

• Não julgue, nem dê conselhos.

• Demonstre que está disponível para a ajudar.

• A dor emocional é compreensível e aceitável face às suas vivências presentes.


• Demonstre empatia – procure compreender as coisas não do seu ponto de vista,
mas segundo o ponto de vista do outro. Não faça comparações.

• Não mude de assunto, nem faça comentários do tipo:


“anima-te”, “vai correr tudo bem”.
• Não hesite em questionar aberta e diretamente a ideia de suicídio como uma
opção válida.

• A abordagem a este tema sensível varia em função da


situação e relação de confiança estabelecida.
Situações que necessitem intervenção imediata

Se deparou com uma situação de tentativa de suicídio iminente que necessite de intervenção imediata?

O comportamento suicida é uma urgência médica, pois pode levar o indivíduo desde a lesões graves e incapacitantes,
até a sua morte;

Existem algumas situações que podem requerer intervenção imediata quando se trata de suicídio. Se você ou alguém
que você conhece está passando por algumas dessas situações, é crucial buscar ajuda profissional o mais rápido
possível:

Ameaça direta: Se alguém expressar explicitamente a intenção de se suicidar, não deve ser ignorado. Leve essa
ameaça a sério e busque ajuda imediatamente.

Comportamento suicida recente: Se uma pessoa esteve envolvida em um comportamento suicida recentemente, como
autolesões graves ou uma tentativa de suicídio, é fundamental garantir que ela receba atenção médica e psicológica
imediata.

Isolamento extremo: Se alguém se isolar completamente dos outros, retirando-se de amigos, familiares e atividades
que costumava desfrutar, isso pode indicar um risco aumentado de suicídio
Manejo na urgência e emergência

• Reduzir o risco imediato, retirando objetos que possam ser usados para se

machucar: facas, instrumentos pontiagudos, remédios, cintos e cordas;

• Vigilância 24 horas: equipe de saúde ou cuidador habilitado;

• Portas, inclusive do banheiro, não devem ser trancadas;

• A transferência de pacientes entre instituições deve ser feita de ambulância, e

não pelos familiares.

• Os pacientes com alto risco de suicídio e frágil suporte social devem ser

internados em instituição especializada;


SUGESTÃO DE LEITURA

Cartilha ABP/CFM

Lançada em 2014, pela ABP e


Conselho Federal de Medicina – CFM.
Possui informações que visam ajudar a
sociedade a desmistificara cultura e o
tabu em torno do tema.
SUGESTÃO DE FILME

“Filme Divertida Mente" (2015)

A animação da Pixar personifica emoções e


aborda questões de saúde mental de
forma acessível, voltada principalmente
para um público mais jovem.
SUGESTÃO DE FILME

“À Procura da Felicidade" (2006)


Este filme aborda a perseverança diante
das adversidades e a importância de lutar
por um futuro melhor.
SUGESTÃO DE FILME

"O Lado Bom da Vida" (2012)


Um filme que trata da saúde mental e da
superação de problemas emocionais.
Este filme trata da vida de um homem com
transtorno bipolar que busca reconstruir
sua vida com o apoio de uma mulher
também lidando com suas próprias lutas
emocionais.
ONDE PROCURAR
AJUDA?

Coloque aqui locais de apoio em sua região que


oferecem atendimento e suporte gratuito

Suicídio pode ser prevenido. Busque ajuda profissional.


Conclusão

Suicídio é uma emergência médica!

Somente informando corretamente a população poderemos diminuir o estigma (psicofobia) e,


então, salvar vidas!

A prevenção ao suicídio é de responsabilidade de todos!

REFERÊNCIAS

Associação Brasileira de Psiquiatria. Comissão de Estudos e Prevenção do Suicídio (2014). Suicídio: informando para
prevenir. Brasília: CBM/ABP. Disponível em: http://www.flip3d.com.br/web/pub/cfm/index9/?numero=14

Botega, N. J. (2015). Crise suicida: avaliação e manejo. Porto Alegre: Artmed. World Health Organization. (2017).
Depression and Other Common Mental Disorders: Global Health Estimates. Geneva: WHO. Disponível em:
http://apps.who. int/iris/bitstream/10665/254610/1/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf?ua=1
Zortea, T. C. (2016). Como ajudar alguém que sofre de ideações suicidas. [Web log message] Disponível em: http://c
omportese.com

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