Este documento descreve uma reflexão sobre a fragilidade da condição humana após a armada portuguesa chegar a Mombaça depois de várias dificuldades em Moçambique e Quíloa causadas por Baco. O poeta desabafa sobre como os navegadores estão sujeitos a traições e perigos, e como os humanos são "bichos da terra tão pequenos". A linguagem usada inclui adjetivação valorativa, interjeições, frases exclamativas e outras figuras de linguagem.
Este documento descreve uma reflexão sobre a fragilidade da condição humana após a armada portuguesa chegar a Mombaça depois de várias dificuldades em Moçambique e Quíloa causadas por Baco. O poeta desabafa sobre como os navegadores estão sujeitos a traições e perigos, e como os humanos são "bichos da terra tão pequenos". A linguagem usada inclui adjetivação valorativa, interjeições, frases exclamativas e outras figuras de linguagem.
Este documento descreve uma reflexão sobre a fragilidade da condição humana após a armada portuguesa chegar a Mombaça depois de várias dificuldades em Moçambique e Quíloa causadas por Baco. O poeta desabafa sobre como os navegadores estão sujeitos a traições e perigos, e como os humanos são "bichos da terra tão pequenos". A linguagem usada inclui adjetivação valorativa, interjeições, frases exclamativas e outras figuras de linguagem.
A chegada da armada portuguesa a Mombaça, após várias vicissitudes ocorridas em Moçambique e Quíloa, urdidas por Baco.
As traições e os perigos a que os navegadores estão sujeitos
justificam o desabafo do poeta sobre a fragilidade da condição humana. Esta reflexão surge no final do canto I, quando o herói ainda tem um longo caminho a percorrer para superar a sua condição de “bicho da terra tão pequeno”.
Marcas linguísticas do discurso judicativo e valorativo:
CANTO I – est. - Adjetivação valorativa – “grandes e gravíssimos perigos” 105-106 - Interjeições – “Ó” (est. 105, vv. 5 e 6) - Frases exclamativas – “ Que aonde a gente pões a sua segurança/Tenha a vida tão pouca segurança!” - Anáfora – est. 105 (vv. 5 e 6); est. 106 (vv. 5 e 6) - Aliteração – “Na terra tanta guerra, tanto engano” - Pergunta de retórica – est. 106 (vv. 7 e 8)