Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ARTE E SAÚDE
DISCENTES:
• BEATRIZ RIBEIRO
• LEANDRO ARAUJO
• MARIANA ALVES FRAGA
• MARIO PITANGA
• YASMIN PEREIRA
ARTE E SAÚDE
A música é uma forma de expressão inerente ao ser humano, suscetíveis a partilha de emoções e afetos.
A intenção que promove as relações humanas na empatia, no prazer, também na evocação de memórias
emocionais. Sendo um veículo de emoção.
O conhecimento de que a música afeta a saúde e o bem estar, já existia no tempo de Aristóteles e Platão.
No entanto, só em meados do século passado foi possível ais profissionais da saúde relacionarem a arte
da música para a recuperação de indivíduos doentes.
Uma das maiores experiencias teve relação no fim da 2ª Guerra Mundial, em que foi pedido para que
músicos tocassem como forma de acalmar os doentes e feridos. Chamando atenção da autoridades
americanas, que profissionalizaram pessoas, com o intuito de levar a música como forma terapêutica.
Sendo criado o 1º curso de musicoterapia em 1944 na Universidade E. de Michigan.
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 nov. 2023.
MUSICOTERAPIA E BEM–ESTAR
• A terapia mediante a música utiliza uma
linguagem artística no processo
terapêutico ,podendo ,contudo ser utilizada como
experiência estética e saudável no ser humano,
na procura em sessão de relaxamento de efeitos
positivos.
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 nov. 2023.
MUSICOTERAPIA E BEM–ESTAR
• A musicoterapia cria formas de interagir com
paciente, entre as mais comuns estão no canto,
escutar músicas e também tocar um instrumento
musical. Estimulando a criatividade, a expressão
e habilidades motoras ao tocar instrumentos.
• Sendo importante principalmente para pessoas
idosas portadoras de doenças cognitivas e
motoras ,crianças autistas e com síndrome de
Down .
• Para os idosos as canções acessam memórias
alegres ou tristes. Ajudando a uma melhor
interação em situações de insônia e depressão
em pacientes com demência e Alzheimer.
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 nov. 2023.
MUSICOTERAPIA E BEM–ESTAR
• Embora as bases fisiológicas da
musicoterapia não sejam ainda bem
conhecidas, sabe-se que a música melhora a
qualidade de vida, tendo influências em certas
variáveis da saúde, como cardíaca e
cerebrais.
• Problemas como ansiedade e depressão
criam uma baixa eficiência cerebral, com
origem na diminuição da serotonina. Um
neurotransmissor envolvido na comunicação
entre neurônios .
• O efeito da música consiste em estimular as
células cerebrais , aumentando o nível de
serotonina, dessa forma melhorando o
humor e disposição .
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 nov. 2023.
MÚSICA NO TRATAMENTO DA DOR
• O tratamento pode ser realizado de duas maneiras : A interativa, na qual o paciente e o terapeuta
tocam um instrumento ou cantam em conjunto . A passiva : Na qual o paciente ouve uma música
previamente selecionadas e gravada pelo seu terapeuta. Neste último caso , o efeito pretendido é
essencialmente melhorar o humor do doente , alternado o limiar da dor , utilizando a distração
e o relaxamento .
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 19 nov. 2023.
DANÇA:
Conexão com o
corpo e a mente
BREVE HISTÓRIA DA DANÇA
SAÚDE
80 p.
MENTAL
Estudos empíricos sobre dança e terapias artísticas
(arteterapia,dramaterapia, dançaterapia e musicoterapia), enquanto
opções menos comuns de tratamento para pessoas com depressão
e outros quadros, ainda possuem evidências científicas limitadas so-
bre sua efetividade (STRASSEL et al., 2011; MEEKUMS et al.,
2015).
Jardim, V. C. F. da S., Vasconcelos, E. M. R. de ., Vasconcelos, C. M. R. de ., Alves, F. A. P., Rocha, K. A. de A., & Medeiros, E. G. M.
S. de .. (2020). Contribuições da arteterapia para promoção da saúde e qualidade de vida da pessoa idosa. Revista Brasileira De
Geriatria E Gerontologia, 23(4), e200173. https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.200173
PINTURA
VAN GOGH:
SOFRIMENTO
PSÍQUICO E
LOUCURA
• QUEM FOI? O reconhecimento artístico das pinturas de Vincent
após sua morte despertou também o interesse em sua
• CARTAS A THEO história de vida. Reconhecido como gênio da pintura e
com uma biografia marcada pelo desenvolvimento de
• VIDA E MORTE uma loucura, foi o primeiro artista amplamente
estudado e exemplo frequente nas discussões
• OBRAS relacionadas à criatividade e loucura, genialidade, arte
e saúde mental (ASHTON, 1996).
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação
em saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros
de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
Em 1872, aos 19 anos, iniciou com seu irmão Théo a
troca de correspondências que duraria até o final de sua
vida, dezoito anos depois (YACUBIAN, 2008).
• QUEM FOI? Interrompida somente no período que residiu com Théo
• CARTAS A THEO em Paris, as cartas escritas por Vincent formam um
material autobiográfico único, sendo considerado por si só
• VIDA E MORTE uma obra de arte. Nas cartas Vincent divide com seu
irmão sua própria vida, alegrias e decepções, descreve
• OBRAS suas obras e a evolução de seu pensamento estético,
bem como a evolução de sua doença. Vincent teve no
decorrer de sua vida encontros amorosos que o
marcaram de forma significativa, sendo mais comuns as
decepções e frustrações (ARNOLD, 2004).
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
Em julho de 1880, aos 27 anos de idade, Vincent escreve
• QUEM FOI? uma carta comovente para seu irmão Théo contando sua
• CARTAS A THEO decisão de tornar-se artista. Nela, refere que passou a ver
na arte uma possibilidade de ser útil à humanidade. Seu
• VIDA E MORTE fervor e empenho antes dedicado à religião agora eram
todos voltados para o desenho e para a pintura. A partir
• OBRAS de então, Théo passa a sustentar seu irmão, enviando-lhe
o dinheiro do aluguel e materiais de pintura, durante toda
sua vida (BONGER, 2008)
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
No dia 24 de dezembro de 1888, após uma discussão e
tentativa de agressão ao amigo Paul Gauguin, Vincent
• QUEM FOI? automutilou-se cortando o lóbulo da orelha esquerda e o
entregou a uma prostituta com quem tinha amizade
• CARTAS A THEO (BOULON, 2003). No dia seguinte foi hospitalizado para
tratar do ferimento e estabilizar o seu estado mental,
• VIDA E MORTE permanecendo internado por 14 dias (YACUBIAN, 2008).
Neste período continuou apresentando estado de
• OBRAS agitação, medo, alucinações e confusão mental, sendo no
início de fevereiro de 1889 admitido novamente no
hospital de Arles, onde diagnosticaram seus sintomas
como sendo de epilepsia (VOSKUIL, 1990).
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
(Figura 1) “Autorretrato com a orelha cortada”, de Van Gogh. 1989, ost, 60 X 49 cm. Instituto Courtauld de Arte, Londres
Em oito de maio de 1889, aos 35 anos, Vincent internou-se
voluntariamente no asilo Saint Paul de Mousole, em Saint-
Rémy de Provence a 30 km de Arles, para tratar de sua
• QUEM FOI? doença, permanecendo neste por um ano (BOULON, 2003).
• CARTAS A THEO
Além de seu quarto, Vincent tinha um local para utilizar
• VIDA E MORTE como ateliê, podendo também fazer excursões nos arredores
para pintar as paisagens locais . A determinação incansável
• OBRAS do artista para pintar nunca fora tão forte como no asilo. A
intensidade de suas obras adquiriu, de igual modo, uma
qualidade palpável e significativa (WALTHER & METZGER,
2006).
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
Noite Estrelada,1889. Museu de Arte Moderna de Nova York.
Em menos de dois meses em Auvers Sur Oise, Vincent pintou
cerca de 80 telas. O pintor envolveu-se com Margarette, filha
• QUEM FOI? do Dr. Gachet. Tal fato pode ter influenciado em discussões
• CARTAS A THEO com o médico. Aos 37 anos, 10 como pintor e próximo do
reconhecimento como artista criativo, Vincent van Gogh
• VIDA E MORTE suicidou-se com um tiro no peito em 27 de julho de 1890,
• OBRAS falecendo dois dias depois ao lado de seu irmão Théo.
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
ARTE E SAÚDE MENTAL
/REFORMA PSIQUIATRICA
• VAN GOGH E MOVIMENTO EXPRESSIONISTA
• ARTES PSICOPATOLÓGICAS
• TRATAMENTOS
• ATIVIDADES ARTISTICO-EXPRESSIVAS
• MODELO HOSPITALAR
• AÇÕES INTERSETORIAIS
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em
saúde mental / Vincent Van Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de
Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624 .
PINTURA
FRIDA KAHLO:
DORES NA
ARTE
A pintora mexicana Magdalena Carmen Frida Kahlo
• QUEM FOI? Calderón destacou-se como uma das mais importantes
artistas do século XX. Embora tenha nascido no ano de
• ARTE E DOR 1907, na cidade de Coyoacán, mudou sua data de
• MATERNIDADE nascimento para 1910, a fim de prestar uma homenagem à
Revolução Mexicana, aspecto que exprime bem seu espírito
• OBRAS revolucionário. (BASTOS, RIBEIRO, 2007).
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2),
139–144. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018
Mi nana y yo (Minha ama e eu) - 1937. Óleo sobre metal 30,5 x
Mi nacimiento (Meu nascimento) - 1932. Óleo sobre metal 30,5 x 35
37 cm. Museo Dolores Olmedo Patiño, Ciudad de México,
cm. Colección privada de la “Madonna”. Consultado em
México. Consultado em
http://www.fridakahlofans.com/c0100.html
http://www.fridakahlofans.com/c0190.html
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2),
139–144. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018
Na tela A coluna quebrada (1944), Frida expressa a intensa
dor que sentia. Nesta pintura a artista se retrata usando o
colete de aço - o qual foi indicado para controle do quadro
álgico - destacando seu corpo aberto na qual está inserida
uma coluna jônica partida em vários lugares, simbolizando
sua coluna vertebral ferida. A dor é feita presente por pregos
encravados em seu corpo nu, traduzindo o infindável martírio.
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2),
139–144. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018
Recuerdo (El corazón) (Coração partido) - 1937. Óleo sobre metal 40 x 28,3 cm. Colección de Michel Petitjean Paris, França.
Consultado em http://www.fridakahlofans.com/c0180.html
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2),
139–144. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018
Henry Ford Hospital (La cama volando) (A cama voando) - 1932. Óleo sobre metal 30,5 x 38 cm. Colección de Dolores Olmedo Patiño,
Ciudad de México, México. Consultado em http://www. fridakahlofans.com/c0090.html
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2),
139–144. https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018
Fotografia,
saúde mental
e o subjetivo
FOTOGRAFIA E SAÚDE
MENTAL
A produção do material é feita pelos próprios sujeitos integrantes
Fotovoz ou Photovoice da comunidade e participantes da investigação, e não por outrem
(Meirinho, 2017a), o que permite que o investigador veja o mundo
sob o ponto de vista desses sujeitos. (Alves et al, 2021, p. 59-60)
ALVES, Alice et al. Reflexões em torno de Metodologias de Investigação: recolha de dados (Vol. 2). Aveiro: Universidade de Aveiro, 2021.
ANÁLISE DE
CASOS
Foto-elicitação: Fotovoz:
"Perceptions of Significados
Resilience and Construídos acerca
Coping Among das Instituições
Gender–Diverse Socioeducativas:
Individuals Using Entre o Imaginado
Photography" e o Vivido
ANÁLISE DE
CASOS
"Perceptions of Resilience and Coping Significados Construídos acerca das
Among Gender–Diverse Individuals Instituições Socioeducativas: Entre o
Using Photography" Imaginado e o Vivido
RIBEIRO, L. da S.; BRAGÉ, Émilly G.; ROCHA, D. G. da; RAMOS, D. B.; LACCHINI, A. J. B. A fotografia em saúde mental: um olhar para o subjetivo. SMAD,
Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português), [S. l.], v. 18, n. 1, p. 87-94, 2022. DOI: 10.11606/issn.1806-
6976.smad.2022.170033. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/smad/article/view/170033. Acesso em: 03 nov. 2023.
TEATRO - SURGIMENTO
O teatro grego surgiu no contexto do culto
religioso, estando ligado particularmente ao
deus Dioniso, e nunca esteve desligado da
religião. A palavra teatro vem do grego
théatron (θεατρον), em que théa (θεα) quer
dizer ‘ação de olhar, de contemplar; aspecto;
objeto de contemplação, espetáculo etc,’ e
em que o sufixo –tron (τρον) significa
‘instrumento de’, donde théatron querer
dizer ‘máquina de espetáculos’.
F. Nietzsche. A VISÃO DIONISÍACA DO MUNDO E OUTROS
TEXTOS DE JUVENTUDE. São Paulo, Martins: 2015.
TEATRO E SÁUDE
F. Nietzsche. A VISÃO DIONISÍACA DO MUNDO E OUTROS TEXTOS DE JUVENTUDE. São Paulo, Martins: 2015. Disponívem em: www.visaodionisiaca-
libre.pdf (d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net). Acesso em: 20 de out. De 2023.
NAZIM et al.Orientação em saúde por meio do teatro: relato de experiência. Rev. Gaúcha de enfermagem. Porto Alegre, 2008.Disponívem em: Vista do
Orientação em saúde por meio do teatro: relato de experiência (ufrgs.br) . Acesso em: 20 de out. De 2023.
ALVES, Alice et al. Reflexões em torno de Metodologias de Investigação: recolha de dados (Vol. 2). Aveiro: Universidade de Aveiro, 2021.
AREIAS, José Carlos. A música, a saúde e o bem estar. Nascer e Crescer, Porto , v. 25, n. 1, p. 7-10, mar. 2016 . Disponível em
<http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542016000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 nov. 2023.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. 3 Curitiba: Editora Positivo, 2004.
RIBEIRO, L. da S.; BRAGÉ, Émilly G.; ROCHA, D. G. da; RAMOS, D. B.; LACCHINI, A. J. B. A fotografia em saúde mental: um olhar para o subjetivo. SMAD,
Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português) , [S. l.], v. 18, n. 1, p. 87-94, 2022. DOI: 10.11606/issn.1806-
6976.smad.2022.170033. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/smad/article/view/170033. Acesso em: 03 nov. 2023.
SILVA, . A. da; BRITO, . M. D. de; DRESSLER, . V. G. Vincent Van Gogh e a utilização das artes nas práticas de reabilitação em saúde mental / Vincent Van
Gogh and the utilization of art on pratices of rehabilitation in mental health. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental/Brazilian Journal of Mental Health , [S.
l.], v. 3, n. 7, p. 1–15, 2012. DOI: 10.5007/cbsm.v3i7.68624.
Jardim, V. C. F. da S., Vasconcelos, E. M. R. de ., Vasconcelos, C. M. R. de ., Alves, F. A. P., Rocha, K. A. de A., & Medeiros, E. G. M. S. de .. (2020).
Contribuições da arteterapia para promoção da saúde e qualidade de vida da pessoa idosa. Revista Brasileira De Geriatria E Gerontologia, 23(4), e200173.
https://doi.org/10.1590/1981-22562020023.200173
Siqueira-Batista, R., Mendes, P. D., Fonseca, J. de O., & Maciel, M. de S.. (2014). Art and pain in Frida Kahlo. Revista Dor, 15(2), 139–144.
https://doi.org/10.5935/1806-0013.20140018