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150 Patogênicas
MOSV
SLEV
EEEV
CHIKV DENV IGUV
ILHV
Doenças em humanos
VEEV MAYV
CACV
ZIKV
YFV OROV
BUSV
Distribuídos entre 8 famílias virais:
Flaviviridae
Togaviridae
Peribunyaviridae
Phenuiviridae
Reoviridae
RNA
(ácido ribonucléico)
Orthomyxoviridae
Rhabdoviridae
*African swine fever virus
Asfaviridae
(ASFV)*
DNA: ácido desoxirribonucleico
Por que o Brasil apresenta tantos casos de arboviroses?
Clima tropical
Proliferação de vetores
Dificuldade na implementação e
manutenção de medidas educativas e
sanitárias
Falta de terapia específica
GRANDE
Complexidade da interação entre o
PROBLEMA DE hospedeiro, reservatórios e vetores
SAÚDE PÚBLICA
Fatores socioeconômicos:
debilitação dos pacientes
PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
As formas clínicas variam conforme o tipo de
arbovírus responsável pela infecção
INFECÇÕES REEMERGENTES
Mudança no comportamento epidemiológico
de doenças já conhecidas, que haviam sido
controladas, mas que voltaram a representar
ameaça à saúde humana
Fatores envolvidos na emergência e reemergência
Países desenvolvidos:
da expectativa de vida
de natalidade
Imigração
Fatores envolvidos na emergência e reemergência
Socias e políticos:
Econômicos:
Comércio internacional
Fatores envolvidos na emergência e reemergência
RNA
adaptações a hospedeiros vertebrados e
invertebrados
Arbovírus emergentes/ reemergentes no Brasil
Dengue
(DENV)
Febre Amarela(YFV)
Zika (ZIKV)
Mayaro (MAYV)
Oropouche (OROV)
Chikungunya (CHIV)
Ressurge No RJ
1° epidemia: Pernambuco
Febre amarela eliminada do RJ
• Grave: manifestações
hemorrágicas, com
insuficiência hepática e renal
05 genótipos 04 02
Variantes genéticas relacionadas a virulência e a origem geográfica da amostra
Imunidade específica permanente
Imunidade cruzada a curto prazo
Principais vetores:
Aedes aegypti, Aedes albopictus
DENGUE (DENV)
Doença febril que tem uma grande variação de formas clínicas
Dengue Clássica (DC)
Dengue com Complicações (DCC)
Febre Hemorrágica da Dengue (FHD)
Síndrome do Choque
da Dengue (SCD)
ZIKA (ZIKV)
Floresta Zika, Uganda em 1947
Rede de monitoramento da febre amarela selvagem
1ª: Soro de Macaco Rhesus
2ª: Aedes (Stegomya) africanus
3ª: Homem
Casos esporádicos na África e Ásia
2007 - primeiro surto (Micronésia)
2013 - Polinésia Francesa
2015 - primeiros relatos no Brasil - Bahia
ZIKA (ZIKV)
e s :
t e s
ó
ip
H Copa do mundo de futebol em 2014
Campeonato Mundial de Canoagem, RJ em 2014
Copa das Confederações em 2013
Imigrantes, militares em missão de paz vindos do Haiti
ZIKA (ZIKV)
Três genótipos: Duas linhagens:
Oeste africano Africana
Leste africano Asiática
Vetores: Asiático
Ciclo biológico
• Aedes aegypti
• Aedes albopictus
• Culex quinquefasciatus
ZIKA (ZIKV)
Sintomatologia 80% dos casos são assintomáticos
Levantamento de óbitos escassos
Vetores
Culex, Aedes, Psorophora, Sabethes, Trichoprosopon e
Wyeomyia
Manifestações clinicas: • Sintomas leves: febre e dor de cabeça
• Doença severa, como a meningite e encefalite
Reatividade cruzada?
Manifestações clínicas:
30 espécies
Codifica cinco proteínas
10 complexos antigênicos estruturais:
EEE C, E1, E2, E3, 6K
Ndumu
VEE Trocara Codifica cinco proteínas
WEE Alfavírus aquáticos não estruturais:
Semliki Forest Alfavírus de plantas nsP1, nsP2, nsP3, nsP4
Barmah Forest
Milddelburg
CHIKUNGUNYA (CHIKV)
Homem: reservatório
CHIKUNGUNYA (CHIKV)
Manifestações clínicas
70% apresentam infecção sintomática
Aguda: a fase aguda ou febril, que dura até o 14º dia
Subaguda: persistência das dores articulares, até 03 meses
Crônica: duração dos sintomas persiste além dos três meses
Outro sintomas: Exantema, vômitos, sangramento e úlceras orais (sexo)
Dor articular, edema e maior duração da febre (idade)
Gravidade: manifestações neurológicas (encefalite, meningoencefalite,
mielite, síndrome Guillain Barré), cutâneas bolhosas e miocardite
CHIKUNGUNYA (CHIKV)
ENCEFALITE EQUINA DO LESTE
Reconhecida como doença de (EEEV)
cavalos
1831: morte de 75 cavalos nos EUA
1845 - 1912: registro de epizootias
1933: isolado em cerébros de equinos
Homem e cavalo:
hospedeiros acidentais
Manifestações clínicas:
Hipertermia, êmese, cefaleia severa, letargia e mal estar
Encefalite: depressão ou hiperexcitabilidade, paralisia progressiva, hipertermia
severa, coma
MAYARO (MAYV)
Isolado em 1954 no sangue de trabalhadores rurais em Trinidad &
Tobago
Sorologia positiva na América do Sul
Brasil: endêmico nos estados do Norte e Centro Oeste
1955 no Pará em cerca de 100 trabalhadores
1987, Itaruma, GO
1968: anticorpos em índios xavantes, MT
03 homens em Camapuã- MS
03 genótipos: MAYARO (MAYV)
D L N
Ciclo
América do Sul Brasil Peru
DISPERSO LIMITADA NOVA
Manifestações clínicas
1960
1955 1961-1980 1980-2004 2000 2004
BRASIL
La Crosse
Sindbis Onyong Nyong
Ross River Cacipacoré
Ngari Rift Valley
Usutu Encefalite Japonesa
Tucunduba
Alguns estudos Laboratório de Virologia ...
“Pequenas picadas, grandes ameaças”
Organização Pan-Americana de Saúde
(OPAS)