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SAÚDE INTERNACIONAL
Doenças a propagação internacional
• Febre hemorrá gica É bola
• có lera
• Virus de Gripe Aviá ria (H1N1, H5N1, H7N9)
• Febre Amarela
• Poliomielite,
• síndrome respirató ria pelo coronavírus do Oriente
Médio (MERS-CoV)
• Sarampo
• influenza aviá ria A(H7N9), A(H5N1)
• febre do oeste do Nilo
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Doenças a objecto do controlo internacional
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Febre Amarela
A febre Amarela é endémica em partes de 47 países, Á frica
(34 países) e América Latina (13 países).
http://int.search.myway.com/search/AJimage.jhtml?n=7858459c&p2=%5EXP%5Expv8
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http://gamapserver.who.int/mapLibrary/Files/Maps/ITH_YF_vaccination_africa.png?
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Febre Amarela
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Modo de transmissão e Vectores
Na febre amarela silvestre, o
ciclo de transmissão se
processa entre o macaco
infectado → mosquito
silvestre → macaco sadio.
Na febre amarela urbana, a
transmissão se faz através
da picada do mosquito
Aedes. aegypti, no ciclo:
homem infectado → Aedes.
aegypti → homem sadio.
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Manifestações clinicas
Fase infecciosa:
Fase de intoxicação:
Início abrupto, febre alta e
pulso dissociado à Aumento da febre, diarreia,
temperatura (sinal de Faget), vó mitos, insuficiência hepá tica
calafrios, cefaleia intensa, e renal, hematémese, melena,
mialgias, prostraçã o, ná useas epistaxe, hematú ria, oligú ria,
e vó mitos, durando cerca de albuminú ria e prostraçã o
3 dias, apó s os quais se intensa, obnubilaçã o mental e
observa remissã o da febre e torpor com evoluçã o para
melhora dos sintomas, o que coma.
pode durar algumas horas
ou, no má ximo, 2 dias.
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Febre Amarela (CID 10: A95)
Períodode transmissibilidade
O sangue dos doentes é infectante de 24 a 48 horas antes
do aparecimento dos sintomas até 3 a 5 dias apó s, tempo
que corresponde ao período de viremia.
No mosquito Aedes. aegypti, o período de incubaçã o é de 9
a 12 dias, apó s o que se mantém infectado por toda a vida.
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Tratamento da Febre Amarela (CID 10: A95)
• Suporte: analgésicos anti-piréticos
• hidrataçã o
• alimentaçã o
• prevençã o e/ou tratamento das complicaçõ es
• na Clá ssica: ressuscitaçã o com soros
• transfusã o plasma fresco
• transfusã o de plaquetas
• transfusã o de sangue total
• diá lise
• Corticoides contraindicados !
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Medidas preventivas
A vacinaçã o é mais importante medida preventiva. A vacina 17D
é administrada em dose ú nica e confere protecçã o pró xima a
100%. Deve ser realizada a partir dos nove meses de idade, com
reforço a cada 10 anos,
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Preparação e resposta a epidemias (OMS)
A detecçã o rá pida da febre amarela e a resposta rá pida por meio de
campanhas de vacinaçã o de emergência sã o essenciais para combater os
surtos. A subnotificaçã o ainda é uma preocupaçã o, e o nú mero real de
casos é estimado em 10 a 250 vezes mais do que os casos relatados
actualmente.
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Medidas internacionais-Acção da OMS
Em 2016, 2 surtos urbanos de febre amarela relacionados -
em Luanda (Angola) e Kinshasa (Repú blica Democrá tica do
Congo), com uma exportaçã o internacional mais ampla da
doença de Angola para outros países, incluindo a China -
demonstraram que a febre amarela é uma sé ria ameaça em
escala global, o que envolve iniciar um novo pensamento
estratégico.
A estratégia do surto de febre amarela (EYE) foi
desenvolvida para responder à ameaça crescente de surtos
de febre amarela urbana que se espalham pelas fronteiras.
Liderada pela OMS, UNICEF e Gavi, a Aliança de Vacinas, a
estratégia EYE apoia 40 países e envolve mais de 50
parceiros.
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O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBOLA
CID 10: A98
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O que é Ebola (EBV)?
O vírus do Ebola provoca uma doença aguda e
grave que muitas vezes é fatal se nã o for tratada.
• https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a_por_v%C3%ADrus_%C3%89bola
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Reservató rio e sua distribuição
• A origem do vírus é desconhecida, mas, foi
relatado que, os morcegos frugívoros da família
Pteropodidae sejam os hospedeiros naturais do
vírus Ebola.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pteropodidae
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Distribuiçã o epidemiologica
http://www.who.int/csr/disease/ebola/global_ebolaoutbreakrisk_20150316.png?ua=1
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Epidemiologia histó rica
1º surto (Junho-Nov, 1976) – Nzara-sudao sul- 284 casos,
53% ó bitos.
2º surto (Agosto-Nov) RDC(zaire)-318 casos, 89% ó bitos.
3º surto (1989), filipinas, china, Taiwan- Asia
4º 1994-Costa de Morfim, Africa Ociedental
5º 1994-1997 Dez-Fev – Gabao – 49 casos, 59% ó bitos.
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5. Persistência do vírus
1. Réservatório do virus:
A persistência do Ebola nos
morcegos frugívoros fluidos corporais dos
O vírus permanece em sobreviventes é um risco de
morcegos frugívoros. transmissã o sexual.
10% DO PESSOAL
DE SAÚDE
4. Infecção secundária
2. Epizootias em animais 3. Infecção primária em humana
Os morcegos infectados entram humanos A transmissão secundária de
em contato direto ou indireto Os pacientes estã o humano para humano pode
com outros animais e infectados com: ocorrer por contacto directo
transmitem o vírus. Manusear animais com sangue, secreções,
Grandes epizootias podem entã o órgãos ou outros fluidos
infectados, doente ou morto,
se desenvolver em primatas ou corporais de pessoas
outros mamíferos (antílopes da encontrado na floresta
infectadas.
floresta). (mais comum) • O risco é maior ao tratar um
Ou pelo contacto directo paciente ou ao manusear os
©WHO2018 com morcegos 21
corpos de pacientes falecidos.
Sinais e sintomas
Centers for Disease Control and Prevention (28 de janeiro de 2014). «Ebola Hemorrhagic Fever»
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DIAGNÓ STICO CLINÍCO
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DIAGNÓ STICO LABORATÓ RIAL
O diagnó stico final é feito no laborató rio
usando os seguintes testes:
Amplificaçã o da cadeia por polimerizaçã o da
transcriptase reversa (RT-PCR);
titulaçã o imuno-enzimá tica IgG e IgM
(ELISA);
Detecçã o do antígeno;
Isolamento do vírus na cultura celular.
As amostras devem ser manuseadas por
pessoal trainado e qualificado,
As amostras devem ser analisadas em
laborató rios, em condiçõ es de segurança
mais rigorosas possíveis.
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TRATAMENTO DA EBOLA
• Cuidado intensivo precoce e
agressivo:
• monitorar o equilíbrio de fluidos e
eletró litos, funçã o renal, pressã o
arterial; oxigenaçã o e reidrataçã o
cuidadosa.
• Medicamentos sintomáticos:
• analgé sicos, antiemé ticos para
vó mitos, ansiolíticos para agitaçã o,
+ / - antibió ticos e / ou
antimalá ricos.
• Suporte psicossocial e serviços.
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Medidas de controle da Ebola
Investigação
de casos
Medidas Tratamento
preventivas Liderança
nos centros Nacional dos casos
de tratamento
Medidas
preventivas nas
comunidades
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Estratégia geral para combater surtos de ébola
comunidades
Engajar influenciadores: associaçã o de
sociais
Polícia de segurança
Logistica
Alojamento, comida
Equipes mó veis de mobilizaçã o social e
epidemioló gico
Financiamento, salá rios
veículos de transporte
• Triagem
Suporte Clinico
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Estratégia geral para combater surtos de ébola
Inquérito
• Acompanhamento de contatos
epidemiológico
, vigilância
• Coleta de amostras
e laboratório
• Testes laboratoriais
• Aná lise de banco de dados
• Procure a fonte
MAREGA . A. MD, MSc 29
Sensibilização e Envolvimento da comunidade
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Al-Chabab?
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Cronologia dos surtos de Ébola
Taxa de
Anos País Vírus Casos Óbitos
letalidade
2015 Italie Ebola Zaïre 1 0 0%
2003
Congo Braza Ebola Zaïre 35 29 83%
(Nov.-Dez.)
2003
Congo braza Ebola Zaïre 143 128 90%
(Jan.-abril)
1996
Gabon Ebola Zaïre 31 21 68%
(Jan.-abril)
République
1995 démocratique du Ebola Zaïre 315 254 81%
Congo
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Cronologia dos surtos de Ébola
1994 Gabon Ebola Zaïre 52 31 60%
République
1977 Ebola Zaïre 1 1 100%
démocratique du Congo
République
1976 Ebola Zaïre 318 280 88%
démocratique du Congo