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UNIDADES

ELECTRÓNICAS
DE COMANDO,
SENSORES E
ACTUADORES
Nome: Gualter Leão
Idade: 41 anos
E-mail:
gualterleao@sapo.pt
Contato: 964347429

2
Normas
Higiene
E
Segurança
Circular Nº 29-DIR-2020 - Plano de contingência - COVID - 19_edição 2.0
1º exercício
Video teste
2º exercício

Esquema eléctrico
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
1. Descrever a arquitetura de uma
Unidade Eletrónica de Comando.

2. Identificar as várias tecnologias


utilizadas na construção das
Unidades Eletrónicas de Comando
(UEC).
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OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
3. Descrever o principio
de funcionamento das UEC.

4. Descrever as principais funções


das UEC.

5. Efetuar medições a partir de


informação técnica específica.
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Objetivos Gerais e Específicos

• 6. Descrever o funcionamento dos diversos tipos de


sensores e identificar os elementos que os
constituem:

• 6.1 Sensores eletromagnéticos


• 6.2 Sensores eletromecânicos
• 6.3 Sensores efeito Hall
• 6.4 Sensores NTC/PTC
• 6.5 Sensores óticos
• 6.6 Sensores piezoelétricos

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Objetivos Gerais e Específicos

7. Captores de grandezas físico-químicas.

8. Descrever o funcionamento dos diversos tipos de


actuadores e identificar os elementos que os
constituem.

9. Efectuar medições e procedimentos que permitam


diagnosticar e detectar avarias nos sensores e
actuadores.

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INTRODUÇÃO

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Nas últimas décadas assistimos a um
desenvolvimento desenfreado da tecnologia
dos semicondutores.

O resultado mais visível do desenvolvimento da


electrónica digital é, talvez, a importância que
os computadores pessoais assumem hoje na
vida das pessoas.

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A indústria automóvel não ficou indiferente a
esta evolução. Hoje, todos os automóveis
possuem sistemas em tudo semelhantes aos
computadores, que controlam a generalidade
dos sistemas mecânicos; sistemas de travagem,
sistemas de climatização, sistemas de injeção e
ignição, sistemas de tração, etc., todos podem
ser geridos eletronicamente, através de
unidades eletrónicas de comando.

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Os microcomputadores, no entanto, só se
tornam funcionais através de sistemas
periféricos: sensores e atuadores. Os primeiros
são responsáveis pela recolha de dados
(temperatura, velocidades, tensões, pressões,
etc.) enquanto que os segundos “cumprem” as
ordens geradas pelo computador (motores,
electroválvulas, relés, etc.).

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Creio que os sensores e os atuadores serão os
elementos que mais evoluirão num futuro próximo.
As unidades eletrónicas de comando já são
extremamente rápidas e potentes, de tal modo que
as suas capacidades ainda não são utilizadas a 100%.

Por tudo isto, o mecânico de automóveis dos nossos


dias transformou-se num eletromecânico, e já não
consegue intervir ao nível da mecânica se não souber
como funcionam as unidades eletrónicas de comando
e os diversos tipos de sensores e atuadores.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
A arquitetura das Unidades Eletrónicas de Comando (UEC),
utilizadas nos automóveis é semelhante à de qualquer
computador.
Através dos sensores, a UEC recebe constantemente dados
relativos ao processo que se pretende controlar. Estes dados são
enviados para uma memória de trabalho (RAM) e aí ficam à
disposição de um microprocessador. Este, por sua vez, vai
seguindo as instruções que estão armazenadas na memória fixa
(ROM) e depois de efetuar milhares de operações lógicas e
aritméticas por segundo, envia para as saídas os sinais de
comando. Estes sinais, depois de passarem pelos andares de saída
(amplificadores) vão controlar os mais diversos atuadores. Deste
modo, podemos dizer que a UEC transforma sinais de entrada em
sinais de saída.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Na figura 1.1 está representado o princípio de


funcionamento geral de uma unidade deste
tipo. Através dos sensores, a UEC recebe
constantemente dados relativos ao processo
que se pretende controlar. Estes dados são
enviados para uma memória de trabalho
(RAM)1 e aí ficam à disposição de um
microprocessador.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Este, por sua vez, vai seguindo as instruções


que estão armazenadas na memória fixa
(ROM)2 e depois de efetuar milhares de
operações lógicas e aritméticas por segundo,
envia para as saídas os sinais de comando.
Estes sinais, depois de passarem pelos andares
de saída (amplificadores) vão controlar os mais
diversos atuadores. Deste modo, podemos
dizer que a UEC transforma sinais de entrada
em sinais de saída.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO
• 1 – Unidade Electrónica de • 13 – Injectores
Comando • 14 – Válvula de ventilação do
• 2 – Sensor de velocidade depósito
• 3 – Conta Km • 15 – Sensor de fase
• 4 – Taquímetro • 16 – Lâmpada de erro
• 5 – Sensor de pressão do • 17 – Ficha de diagnóstico
colector de admissão • 18 – Bloco de bobines
• 6 – Sensor de velocidade/posição • 19 – Velas
do motor
• 20 – Compressor de ar
• 7 – Canhão de ignição
condicionado
• 8 – Relé duplo
• 21 – Sonda lambda
• 9 – Bomba de combustível
• 22 – Sensor de temperatura do
• 10 – Potenciómetro da borboleta motor
• 11 – Sensor de temperatura do ar • 23 – Bloqueio do motor (anti furto)
de admissão
• 24 – Caixa de velocidades
• 12 – Regulador de ralenti
automática 21
1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

MICROPROCESSADORES
Um microprocessador, também conhecido
pelo nome de CPU (Central Processor Unit) é o
elemento responsável pela realização de todos
os cálculos necessários ao funcionamento
da unidade de comando (micro-computador).
De salientar que o microprocessador
não é autónomo, isto é, não consegue
funcionar sem o apoio dos restantes
elementos,nomeadamente das memórias.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

O elemento fundamental da CPU é a Unidade


Aritmética e
Lógica (ALU – Arithmetic-Logic Unit). Na ALU são
realizadas todas as operações aritméticas
(adição, subtracção, multiplicação e divisão) e lógicas
(AND, OR, NAND e NOR), com os
dados armazenados.
A CPU é a responsável pelo controlo da sequência
dos processos, leitura dos dados
necessários das memórias e controlo das entradas e
saídas
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

MEMÓRIAS
Como já foi dito antes, nenhum microprocessador
consegue funcionar por si só. Entre outros
elementos, são necessários dispositivos para
armazenamento de dados.
O armazenamento de dados inclui as seguintes
operações:
Registo (escrita e entrada de dados)
Armazenamento
Recuperação e leitura

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

MEMÓRIAS
A memória funciona aproveitando propriedades
físicas que permitem produzir e reconhecer de
forma inequívoca dois estados diferentes
(informação binária). Nas memórias semicondutoras
estes estados correspondem a “condutor / não
condutor” e “carregado / não carregado”.
As memórias semicondutores dividem-se em dois
grupos principais: transitórias e não
transitórias.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Memórias transitórias - RAM

São memórias para serem utilizadas por períodos de


tempo curtos, e o processador pode
ler e escrever (gravar) nelas em qualquer momento.
São, por esse facto, designadas
RAM (Random Access Memory). O seu conteúdo
perde-se quando se desliga a tensão de
alimentação.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Memórias transitórias - RAM

Nesta memória são armazenados os dados enviados


pelos diversos sensores
(dados de entrada), até que o microprocessador
os vá buscar ou sejam substituídos por
outros mais recentes.
É também nesta memória que são
guardados temporariamente resultados de
operações
intermédias que serão utilizados posteriormente.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Memórias não transitórias – ROM


São memórias para períodos longos, mantendo
a informação gravada mesmo depois de se
desligar a tensão de alimentação. Por este
facto, são também conhecidas como memórias
devalor fixo. A designação ROM (Read Only
Memory) resulta do facto destas memórias
serem apenas de leitura, não permitindo que
se escreva nelas, como acontece com as RAM.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Embora algumas memórias deste tipo possam


ser reprogramadas, isto é, apagar o seu
conteúdo e voltar a escrever nelas, tal só é
possível com o recurso a equipamentos
especiais.
Nalguns casos estas memórias são construídas
para aplicações bem definidas, e o seu
conteúdo não pode mais ser alterado.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

De acordo com estas características, as ROM


podem ainda ser classificadas da seguinte
forma:

PROM – Programmable Read Only Memory

EPROM – Erasable Programmable ROM

EEPROM – Electrical EPROM

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Do ponto de vista da utilização, estas memórias


servem para armazenar todos os programas
(software), todas as curvas características,
valores teóricos dos mais diversos parâmetros,
etc. Para o armazenamento de informação
relacionada com avarias (códigos de defeito) em
sistemas electrónicos de gestão de motores,
utilizam-se as EEPROM.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

CONVERSORES ANALÓGICO/DIGITAL (A/D)

Muitos sensores geram sinais analógicos, que


enviam para a unidade de comando. No
entanto, os micro-computadores só conseguem
processar sinais digitais. Deste modo, os
sinais analógicos têm que ser convertidos em
sinais digitais.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Por exemplo, uma tensão com formato em


dente de serra (sinal analógico) é transformado
num conjunto de impulsos (normalmente sete)
em intervalos de tempo constantes. O número
de impulsos de cada conjunto é um código
digital.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Os conversores A/D são, portanto, andares de


entrada que preparam os sinais fornecidos
pelos sensores de modo a poderem ser
processados pela UEC. Actualmente esta função
é realizada por circuitos integrados específicos
que conseguem converter vários sinais
simultaneamente.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

ANDARES DE SAÍDA
Os sinais de saída das unidades electrónicas de
comando têm como função o controlo
dos diversos actuadores: relé, electroválvulas,
motores, resistências, etc. No entanto, os
circuitos digitais funcionam com potências
extremamente baixas, pelo que não são capazes
de controlar directamente a maioria dos
actuadores.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

Por isso, os sinais de saída passam por andares de


amplificação antes de serem enviados
para a bomba de combustível, os electroinjectores, bobine de
ignição, etc.
Normalmente, os andares de saída são circuitos
amplificadores de corrente com transístores
de potência no andar final, capazes de fornecer corrente até
10 ª.
Por questões de segurança, os andares de saída também
incorporam circuitos limitadores
de corrente, que têm a função de proteger a unidade de
comando em situações de
sobrecarga.
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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

LINHAS DE DADOS

As linhas de dados, conhecidas por BUS, ligam os diferentes


elementos do micro-computador:
data bus, adress bus e control bus.
As linhas de data bus são as responsáveis pela circulação de
informação entre os vários
elementos do micro-computador.
Através das linhas de adress bus são enviados os endereços
de origem e destino dos
dados.

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1.UNIDADES ELECTRÓNICAS DE COMANDO

O control bus é responsável pelo envio de dados de controlo,


que garantem a validade dos
dados.
Um gerador de impulsos (clock) controla a circulação dos
dados e garante que todas as
operações do micro-computador são realizadas no momento
correcto

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SENSORES

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SENSORES
Um sensor é um dispositivo que, a partir da energia (sinal)
que se deseja medir, gera um
sinal de saída proporcional à variável a medir. Os termos
sensor e transdutor utilizam-se
muitas vezes como sinónimos, embora o termo sensor possua
um significado mais largo:
ampliação dos sentidos para poder medir uma quantidade
física que, pela sua natureza e/ou
grandeza, não pode ser medida directamente.

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SENSORES
Em geral, chama-se transdutor a todos os dispositivos que
convertem um sinal de uma
determinada grandeza física num sinal equivalente mas de
grandeza física diferente. São,
portanto, dispositivos que converte um determinado tipo de
energia noutro.
Atendendo a que há seis tipos de sinais, mecânicos, térmicos,
magnéticos, eléctricos,
ópticos e químicos, qualquer dispositivo que converta um
destes sinais noutro diferente, é
um transdutor.

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SENSORES

A distinção entre transdutor de entrada (sinal


físico / sinal eléctrico) e transdutor de saída
(sinal eléctrico / sinal físico) praticamente já não
se utiliza. A tendência actual é para a
utilização dos termos sensor (ou captor) para
designar transdutor de entrada e actuador
para designar transdutor de saída.

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SENSORES

A distinção entre transdutor de entrada (sinal físico / sinal


eléctrico) e transdutor de saída
(sinal eléctrico / sinal físico) praticamente já não se utiliza. A
tendência actual é para a
utilização dos termos sensor (ou captor) para designar
transdutor de entrada e actuador
para designar transdutor de saída.
Os sensores podem ser classificados de acordo com diversos
critérios. De seguida, e antes
de passarmos à análise de alguns sensores utilizados nos
automóveis, daremos alguns
exemplos de classificação.
43
SENSORES
Considerando a fonte de energia utilizada, os sensores podem
ser divididos em moduladores
e em geradores. Nos sensores moduladores ou activos, a
energia do sinal de saída provém
de uma fonte de alimentação auxiliar. A entrada apenas
controla a saída. Nos sensores
geradores ou passivos a energia do sinal de saída é gerada
pelo sinal de entrada. Os sensores
moduladores requerem normalmente mais fios que os
geradores, já que a alimentação terá
que ser fornecida através de condutores independentes dos
que se utilizam para o sinal.

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SENSORES

Considerando o sinal de saída, os sensores classificam-se em


analógicos ou digitais.
Nos analógicos a saída varia de forma contínua com o tempo.
Nos sensores digitais, a saída varia sobre a forma de saltos ou
níveis discretos (forma descontínua com o tempo). Estes não
necessitam de conversão analógico/digital e a transmissão do
sinal de saída émais fácil.
Possui também melhor fidelidade e fiabilidade. No entanto,
não existem sensores
digitais para todas as grandezas

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SENSORES
Critério Classificação Exemplos

Fontes de energia Activos Resistência térmica


Passivos Sensor indutivo

Sinal de saída Analógicos Potenciómetro


Digitais Sensor Hall

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SENSORES
Uma outra forma de classificar os sensores,
considera a grandeza medida. Desta forma,
poderemos falar de sensores de temperatura,
pressão, caudal, humidade, posição,
velocidade, aceleração, força, etc. Contudo, esta
forma de classificar os sensores nunca
poderá ser exaustiva, já que a quantidade de
grandezas que poderemos medir é
praticamente
inesgotável
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SENSORES
Do ponto de vista da engenharia, é mais
normal a classificação dos sensores ser feita
de acordo com o parâmetro variável:
resistência, capacidade, indutância, etc. Será
este o tipo de classificação que iremos utilizar
mais nos capítulos seguintes, uma vez que se
presta melhor ao estudo de sensores
específicos.

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SENSORES

SENSORES
ELECTROMAGNÉTICOS
(INDUTIVOS)

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SENSORES

50
SENSORES

51
SENSORES

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SENSORES
SENSORES ELECTROMAGNÉTICOS (INDUTIVOS)

O fenómeno que provoca a variação da indutância de um


circuito ou componente, pode ser aplicado para medir
determinadas grandezas.
Os sensores que resultam do aproveitamento deste fenómeno
denominam-se electromagnéticos, já que se baseiam nas leis
do
Electromagnetismo.
Algumas dessas aplicações não implicam contacto físico com
o sistema a que pertence a grandeza a medir, o que é uma
vantagem.
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SENSORES
Neste tipo de sensores, a amplitude do sinal eléctrico de saída
não varia de forma linear em
relação à grandeza a medir. Além disso, a frequência de
variação da grandeza a medir não
poderá ser superior a um determinado valor.
Por vezes estes sensores são designados geradores, porque
geram um sinal proporcional
à grandeza a medir.

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SENSORES
A indutância de um circuito indica a quantidade de fluxo
magnético que é gerado por uma corrente eléctrica. O seu
valor pode calcular-se através da seguinte expressão:

onde N representa o número de espiras do circuito eléctrico, i


a corrente e o fluxo magnético.
O fluxo magnético, por sua vez, varia com a relutância
magnética (R), ou seja, com a
resistência que o circuito impõem à passagem das linhas de
força do campo magnético.

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SENSORES

Fig. 2.1 – Sensor de relutância variável, com circuito de ferro e de ar


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SENSORES

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SENSORES

Sensor de pressão diferencial de relutância variável, baseadonum diafragma ferromagnético e


duas bobines fixas
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SENSORES
Para que os sensores indutivos possam ser
utilizados na medida de posições lineares e
angulares, são utilizados dispositivos auxiliares,
como o disco representado na figura 2.4., que
se desloca solidário com a peça cuja posição se
deseja determinar. Este elemento possui dois
tipos de zonas ou sectores com propriedades
magnéticas diferentes, dispostas de
determinada forma.

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SENSORES

Deste modo, uma variação de posição produz


uma alteração no sinal de saída de um sensor
que esteja colocado junto do disco.

Uma das desvantagens deste tipo de dispositivo


é não permitir detectar o sentido do
movimento, se não dispuser de elementos
adicionais.
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SENSORES
1

2
1 – Orifícios
2 – Localização do sensor
3 – Disco
3

Disco auxiliar para medida de posições angulares


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SENSORES
Este fenómeno irá induzir na bobine uma tensão eléctrica, cuja frequência e amplitude
dependerá da velocidade de rotação da roda.

1 – Roda dentada de
material ferromagnético;
2 – Núcleo
ferromagnético; 3 – Íman;
4 – Bobine

Princípio de funcionamento de um sensor indutivo​ 62


SENSORES
SENSOR DE VELOCIDADE/POSIÇÃO DO MOTOR

Como se disse anteriormente, os sensores


indutivos são muito utilizados para medir
velocidades e posições angulares.

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SENSORES

1
2
1 – Tubo de
Sensor indutivo (de protecção
posição) 2 – Enrolamento
A
eléctrico (bobine)
3 – Íman
permanente
3

Sensor indutivo (de posição)


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SENSORES

65
SENSORES

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