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Organizacional
“As técnicas da organização eficiente não podem desenvolver-se se não progredir a teoria do
comportamento humano na organização” Simon, Smithburg & Thompson (1956)
Segundo French e Bell:
Fase do processo:
•Diagnóstico
•Planejamento da ação
•Implementação da ação
•Avaliação
Modelo 3 D de eficácia gerencial de
Reddin
Reddin diferencia o gerente eficiente e o gerente eficaz,
alegando que "a única tarefa do administrador é a de ser
eficaz". Os principais conceitos do modelo são:
A eficácia gerencial a ser avaliada em termos de resultado;
Os estilos gerenciais básicos (integrado, dedicado, relacionado e separado), menos
eficazes (de transação, autocrata, missionário e desertor) e mais eficazes (executivo
autocrata benevolente promotor e burocrata);
As habilidades gerenciais básicas: Sensitividade situacional, flexibilidade de estilo e
destreza de gerência situacional;
Conceitos teóricos básicos – "a mudança organizacional é um processo de
reunir gerentes", "o programa 3-D não dá uma direção", "os executivos
não aplicam tudo o que sabem", "a mudança deve envolver todas as
unidades sociais" e "a flexibilidade é condição necessária da mudança";
O programa de DO da Teoria 3 D são nove etapas, sendo que as quatro
primeiras exigem assessoramento externo e as cinco restantes visam à
melhoria das inter-relações das equipes administrativas;
Relação entre eficácia e situação – situações administrativas vistas como
campos de força.
Apreciação crítica do DO
É uma abordagem rica e ampla, mas não se pode deixar de destacar algumas
críticas.
Os mitos criados, como o de que o DO é delimitado, dependente e com
embasamento científico, pois na verdade há uma resistência à pesquisa
convencional. Outro mito é o da novidade, já na realidade o DO apresenta
métodos e processos antigos com novos nomes. O aumento da eficácia através do
DO também é discutível. Há imprecisão na delimitação do DO, por ser um
assunto controvertido e com base muito heterogênea, além de enfatizar demais a
educação emocional. As aplicações de DO também podem ser consideradas
distorcidas, pois não há comprovação científica de que as técnicas de DO
realmente melhoram o alcance de objetivos das organizações.