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Fisiologia
ENF. DEISE MARINS
COREN. N°432.684
Anatomia e Fisiologia
Para realizar um bom atendimento, e necessá rio saber cuidar da sua pró pria
saú de, conhecer e entender como o nosso corpo funciona!!!
Anatomia e Fisiologia
▪ Higiene Pessoal
▪ Dentes: arcada superior – movimentos semicirculares de
cima p/ baixo
arcada inferior – movimentos semicirculares de baixo p/ cima
Separado do ouvido
externo pelo tímpano
Se comunica com o
exterior pela Trompa de
Eustá quio (Tuba auditiva)
Ar atmosférico
Ouvido Interno
Canais semicirculares
(equilíbrio)
Có clea (aparelho
sensorial da audiçã o)
Labirinto cuja funçã o
esta envolvido no
equilíbrio
Olhos
Sã o ó rgã os sensoriais
responsáveis pela captaçã o
de luz.
COLUNA VERTEBRAL
Cervical / torá cica / Lombar /sacral
Anatomia e Fisiologia
Coluna vertebral
12 pares de costelas
Esterno tó rax, pulmã o, coraçã o e grandes vasos
Pulmõ es
Brô nquios
Bronquíolos
Diafragma:
Mú sculo extenso que separa a
cavidade torá cica da abdominal, de
maior importâ ncia na respiraçã o
humana.
Podemos expandir o volume de nossa
caixa torá cica levantando nossas
costelas e contraindo o nosso
mú sculo diafragma. Para retrairmos o
volume da caixa torá cica fazemos
exatamente o contrá rio: rebaixamos
nossas costelas enquanto relaxamos
o nosso diafragma.
Coraçã o
Produzidos na medula de
alguns ossos e nos tecidos
e ó rgã os linfá ticos, existem
vá rios tipos de leucó citos.
Defesa do organismo
Plaquetas
Fragmentos celulares produzidos
na medula ó ssea, sã o
responsáveis pela coagulaçã o do
sangue.
Quando há o rompimento de um
vaso sanguíneo, as plaquetas
agregam-se na regiã o e formam
uma proteína chamada fibrina
que forma uma rede, hemá cias,
leucó citos e plaquetas ficam
presos na rede e formam um
coá gulo
Plasma
É a parte líquida do sangue e
corresponde a 55% do
volume total.
Nele, proteínas, sais
minerais, nutrientes, gá s
carbô nico e outras
substâ ncias que estã o
dissolvidos em á gua
Sistema Digestó rio
Estô mago
Fígado
Pâ ncreas
Intestino
Reto
Estô mago
No estô mago o bolo alimentar,
fica em contato com o suco
gá strico que contém:
Pepsina: enzima responsável em
quebra de proteínas em pedaços
menores.
Á cido clorídrico: aumenta a
capacidade de açã o da pepsina.
O suco gá strico e o bolo
alimentar sã o misturados no
estô mago por açã o de
movimentos peristá lticos e
transforma o bolo alimentar em
Quimo
Fígado
Ó rgã o que possui mú ltiplas
funçõ es, além de produzir a
bile que atua na
emulsificaçã o de gorduras,
age sobre substâ ncias
tó xicas, transformando em
menos nocivas.
Armazena vitaminas e
glicogênio, libera
substâ ncias que atuam na
coagulaçã o do sangue e
remove hemá cias velhas e
danificadas
Pâ ncreas
▪ Além de produzir suco
pancreá tico, produz e libera 2
substâ ncias que regulam a
concentraçã o de glicose no sangue:
insulina e o glucagon que tem
efeitos opostos.
▪ Enquanto a insulina estimula a
glicose no sangue a entrar dentro
das cél.
▪ O glucagon estimula o aumento e
aconcentraçã o de glicose no
sangue
Intestino Delgado
Apresenta as seguintes regiõ es: boca, faringe, esô fago, estô mago, intestino delgado, intestino
grosso, â nus e glâ ndulas anexas (salivares, fígado e pâ ncreas).
Logo a digestã o consiste em uma série de transformaçõ es mecâ nicas e químicas que sofrem
os alimentos, sendo reduzidos a fraçõ es progressivamente menores a fim de serem
absorvidos.
Sistema Digestó rio
Sistema digestó rio
Sistema Uriná rio
Formação, depósito e
eliminação de urina.
Rins
Ureteres
Bexiga
Uretra
Bexiga
Homem:
Pró stata
Vesículas seminais
Canais deferente
Testículos
Sistema Endó crino
Sistema Endó crino.
É composto por vá rias glândulas que situam em diversas partes do nosso corpo.
Glâ ndulas sã o estruturas que produzem secreçõ es denominadas hormônios que sã o
lançados na corrente sanguínea ou em cavidades atuando em outra parte do nosso
organismo, controlando ou auxiliando a sua funçã o.
Mista – lançam hormô nios tanto na corrente sanguínea como também em cavidades
Hormô nios
Prolactina
FSH e LH
TSH
ACTH
GH
ADH
Ocitocina
Membro superior e inferior
MEMBROS SUPERIORES
Cintura escapular escá pula e clavícula
Braço / ú mero
Antebraço/ rá dio e ulna
Mã os
MEMBROS INFERIORES
Cintura pélvica abrange coluna sacro-coccigea
Fêmur, Tíbia, Fíbula
MÚSCULOS
Comandados por nervos motores
Contraçã o de mú sculo voluntá rio (estriado esquelético)
Mú sculo liso – involuntá rio
Sistema mú sculo
esquelético
Trato Gastrointestinal
▪ Saliva
▪ 2 tipos de secreçã o:
Serosa (ptialina) p/ digestã o de amido
Mucosa (lubrificaçã o)
▪ Glândulas Salivares
Deglutição:
1º fase voluntá ria início processo de deglutiçã o
2º fase involuntá ria (faringe p/ esô fago) Faringiana
3º fase involuntá ria (esô fago p/ estô mago) Esofagiana
Estômago
3 FUNÇÕ ES:
- armazenar alimento
- mistura do alimento com
secreçã o gá strica (Quimo)
pasta semi-líquida
- esvaziamento do estô mago e
absorçã o pelo intestino
delgado
Có lon descendente
Có lon sigmó ide
Trato Gastrointestinal
▪ Reto
Defecaçã o:
-parte interna do â nus > musc. lisa
(involuntá rio)
-esfíncter anal externo > musc.
estriado (voluntá rio)
▪ Bile
Produzida no fígado e armazenada na
vesícula biliar;
Auxilia na digestã o das gorduras
Sistema Cardio Vascular
CORAÇÃO
Pericá rdio
Miocá rdio
Endocá rdio
Á trio D/E
Ventrículo D/E
Os ventrículos sã o as principais
bombas do coraçã o.
▪ O sistema circulató rio tem por funçã o a Homeostase orgâ nica através
de:
Transporte de nutrientes e hormô nios;
Transporte de gases (CO², O²);
Termorregulaçã o através da circulaçã o;
Defesa do organismo.
É constituído por:
Coraçã o;
Vasos – artérias, veias e capilares;
Sangue.
Som Cardíaco
Circulação pulmonar:
Ventrículo direito - artéria
pulmonar pulmõ es - veias
pulmonares - á trio esquerdo.
Circulação sistêmica:
Ventrículo esquerdo - artéria
aorta - sistemas corporais - veias
cavas - á trio direito.
Artérias: Transporte de Capilares: Troca líquidos e
sangue,alta pressã o, paredes nutrientes, paredes delgadas e
resistentes permeáveis
É uma rede complexa de ó rgã os linfoides( baço e timo), linfonodos ou gâ nglios linfá ticos,
ductos linfá ticos, tecidos linfá ticos, vasos e capilares linfá ticos que produzem e transportam
o liquido linfá tico (linfa) que
é constituída basicamente de plasma sanguíneo, proteínas e gló bulos brancos.
Linfonodos sã o filtros que filtram a linfa, fazem parte do sistema imunoló gico, possuem
gló bulos brancos.
Hemostasia = prevençã o da
perda sanguínea
Mecanismos: espasmo vascular; formaçã o de tampã o de plaquetas;
coagulaçã o sanguínea; tecido fibroso no coá gulo sanguíneo
Coagulação:
- rompimento do vaso
- ativador da protrombina converte
- protrombina > trombina que converte
- fibrinogênio em filamentos de fibrina
Nos quais aderem eritró citos e plasma
Formando o coagulo propriamente dito.
Sistema Respirató rio
Movimentos
Expansã o e contraçã o da caixa torá cica
(Antero-posterior, latero-lateral e
longitudinal)
Função
Ventilar os pulmõ es
Transferir O2 p/ sangue
Eliminar CO2 trazido pelo sangue
Alvéolos
Pleura
Diferenças de Pressão
Tudo vai de
760mmHg (nível do
mar)
Quanto maior a altitude,
menor a pressã o!!
Como Respiramos?
Funçõ es das Vias Respirató rias
Tosse: meio para as vias pulmonares ficarem livres dos corpos estranhos
Cílios: movem o muco como uma camada de fluxo contínuo para retirar
as
partículas de corpos estranhos
Problemas
relacionados à altitude
e despressurizaçã o da
aeronave
Freqüência Respiratória: 12 – 20 rpm
40.000
160 mmHg 40 mmHg 10 mmHg 210 mmHg
FT
Altitude em pés Pressão ATM Pressão O2
Sintomas
Dispnéia – Cianose
Tratamento
Remover secreçã o acumulada,
Retirar corpo estranho
Administrar O2 caso o pax esteja
consciente e observar todo o tempo o
aparecimento de sonolência, caso isso
ocorra, o uso do O2 fica restrito ao
aparecimento de cianose, retirando o
mesmo quando o sintoma nã o estiver
mais presente.
Manter o pax sentado com a
poltrona reclinada
Diminuiçã o no transporte
de O2 pelo sangue,
Hipó xia Anêmica ocorrendo em anemias ou
por intoxicaçõ es por
compostos como
monó xido de carbono ou
Hipóxia Hipêmica (anêmica) ou hemorragias.
hipoxemia:
Sintomas
Acontece devido à reduçã o da capacidade Dispnéia – Cianose –
carreadora de oxigênio da hemoglobina Evoluindo para Apnéia
Tratamento
Anemia hemorrá gica >
cessar sangramento
CO – Remover a
pessoa do local e
fornecer O2 sob
pressã o por má scara.
Em todos os casos é
necessá rio a transfusã o
sanguínea
Hipó xia Isquêmica
ou Estagnante
Diminuiçã o na
circulaçã o sanguínea
Ex: IAM
Sintomas
Dor precordial –
Dispnéia
Tratamento
“Nã o” há necessidade
de O2,
Combater o problema
cardiocirculató rio
RCP
Hipó xia Histotó xica
O2 chega aos tecidos
mas nã o pode ser
aproveitado
Ex: fumo, cocaína,
á lcool,
envenenamento
Sintomas
Dispnéia – Cianose
Tratamento
Envenenamento –
Antídoto (hospital)
Drogas - ???????
Á lcool – líquidos
açucarados
(consciente)
Mal da Altitude
Queda da pressã o
parcial de O2
Com o aumento da
altitude, ocorre
queda da
pressã o parcial de
nitrogênio
Hipóxias
Frequencia Respiratória: 12 à 20 rpm / Bradpnéia: < 12 rpm / Taquipnéia: > 20 rpm / Hiperpnéia: > 20 rpm e profundo
Apnéia: sem movimentos Respiratórios / F.R = 0 rpm RPM = Respirações Por Minuto
TOLERÂNCIA A HIPÓXIA
Nitrogênio – 78%
Oxigênio – 21%
até 36.000 pés a distribuiçã o é constante
Tratamento: Manobra
de Valsalva,
descongestionante nasal
Aerosinusibaropatia
( Barosinusite - Seios da
Face)
(Aerodontalgia)
Degeneraçã o da polpa
dentá ria
Obstruçã o mal ocluídas
Pró tese dentá ria
Sintomas: dor
intensa
Tratamento:
abertura do dente p/
saída de ar
Aerogastroenterobaropatia
Ar no aparelho
digestó rio vindo da
deglutiçã o, inalaçã o de
fumaça, fala, etc
Sintomas: aerocolia,
aerogastia, opressã o
torá cica, falta de ar,
“flatus”, eructaçõ es
Prevenção: evitar
bebida gasosa, fadiga,
tensã o emocional,
alimentos que formem
gases (feijã o, cebola,
repolho)
Tratamento: mover-se
na cadeira e andar
para melhorar a
distribuiçã o dos gases
AEROBAROPATIAS
Degeneração da polpa
Aerodontobaropatia abertura do dente p/ saída de corrigir processos de infecções
dentária, Obstrução mal dor intensa
Aerodontalgia ar existentes
ocluídas, Prótese dentária
Ar no aparelho digestório vindo aerocolia, aerogastia, opressão mover-se na cadeia e andar evitar bebida gasosa, fadiga,
Aerogastroenterobaropatia da deglutição, inalação de torácica, falta de ar, “flatus”, para melhorar a distribuição tensão emocional, alimentos
fumaça, fala, etc eructações dos gases que formem gases
CABINE
PRESSURIZADA REDUZ
TODOS OS EFEITOS!!
Aeroembolismo
Oscilaçã o da P atm sobre os valores da pressã o do nitrogênio N2
(dissolvido no plasma)
30.000 pés
Proteçã o: cabine pressurizada
"A solubilidade de um gá s em
um líquido é diretamente
proporcional a sua pressã o
parcial."
Aparelho locomotor – Bends
Bolhas nas articulaçõ es
Dores fracas no início e fortes depois
SNC – Staggers
Cefaléia intensa, distú rbios visuais,
tontura,
sensaçã o parestésica, paresias,
paralisia,
coma e morte
AEROEMBOLISMO
Aparelho Locomotor / Bends Bolhas nas articulações Dores fracas no início e fortes depois
Prevenção:
Ingerir á gua
Creme hidratante
Colírio
Lavar narinas com soro fisioló gico
Ná useas
Nervosismo
Transtornos Menstruais
Influência do voo sobre
o psiquismo humano
Predisposiçã o Pessoal –
F.R.V
Deficiência Profissional
Deficiência no serviço de
bordo
Deficiência da aeronave
Deficiência no conforto
Deficiência na técnica de vô o
Infra-estrutura
Fadiga Aérea
Sã o ritmos que se
processam dentro do
período de 24hs – “Reló gio
Bioló gico”
Vigília e Sono
Temperatura
Há bito Intestinal
Capacidade de Crítica
Alimentaçã o
Quando sã o
ultrapassados quatro
ou mais fusos
horá rios com
mudança do dia pela
noite, ocorrem as
alteraçõ es do ritmo
circadiano.
Que toda paz venha
do alto,
que todo amor venha
de dentro,
Que todo bem esteja
Gratidão
ao redor.
Título e Layout de Conteúdo com Gráfico
5
4.5
4.4
4.3
3.5
2.8
2.5
2.4
1.8
CAT E GOR I A 1 CAT E GOR I A 2 CAT E GOR I A 3 CAT E GOR I A 4
Dois Layouts de Conteúdo com Tabela
Classe 3 84 90
Adicionar Título de Slide – 3
Dois Layouts de Conteúdo com SmartArt
Etapa 2
Descrição da Tarefa Descrição da Tarefa
Etapa 3
Descrição da Tarefa Descrição da Tarefa