PROGRAMA PRIMEIRA

INFÂNCIA NO SUAS
CRIANÇA FELIZ
 Apresentação do vídeo:
Sensibilização - O Começo da Vida
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BASES LEGAIS PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

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PROGRAMA CRIANÇA FELIZ

INTEGRAÇÃO DAS
VISITAS
POLÍTICAS PÚBLICAS
DOMICILIARES NO MUNICÍPIO

PILARES DO PROGRAMA
 O Programa Criança Feliz
Fortalece a trajetória brasileira de enfrentamento da pobreza com redução de
vulnerabilidades e desigualdades;

Potencializa a integração do acesso à renda com inclusão em serviços e

programas;

Renova os compromissos do Brasil com a atenção às crianças com

deficiência beneficiárias do BPC e suas famílias e também às crianças privadas
do convívio familiar, acolhidas em serviços de acolhimento, e suas famílias.
 Componentes do Programa
I - a realização de visitas domiciliares periódicas, por profissional capacitado, e de ações complementares que
apoiem gestantes e famílias e favoreçam o desenvolvimento da criança na primeira infância;

II - a capacitação e a formação continuada de profissionais que atuem junto às gestantes e às crianças na

primeira infância, com vistas à qualificação do atendimento e ao fortalecimento da intersetorialidade;

III - o desenvolvimento de conteúdo e material de apoio para o atendimento intersetorial às gestantes, às

crianças na primeira infância e às suas famílias;

IV - o apoio aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, visando à mobilização, à articulação
intersetorial e à implementação do Programa; e

V - a promoção de estudos e pesquisas acerca do desenvolvimento infantil integral.

DECRETO 9.579 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018
VISITAS DOMICILIARES
 Eixos estruturantes das Visitas Domiciliares
 Metodologia das visitas domiciliares voltada ao fortalecimento de vínculos, estímulo
ao desenvolvimento infantil e potencialização da capacidade protetiva das famílias
(apoio, cuidado, proteção), a partir do reconhecimento e respeito da realidade das
famílias
 Identificação de demandas e articulações com a rede para a garantia de acessos a
serviços e direitos e redução de desigualdades de acessos; incremento da atenção às
famílias do PFB, BPC, da intersetorialidade e da integração entre Serviços e Benefícios
e Políticas;
 Acesso das famílias às Políticas por meio da otimização da rede socioassistencial e
serviços respeitando protocolos e fluxos locais.
Portaria 442/2017 PORTARIA 2496/2018

Gestante

Altera o cálculo
de repasse
0 a 36 meses (PBF e BPC)
conforme a
proporção de
visitas realizadas

37 a 72 meses (BPC)
 EQUIPE MUNICIPAL DO PCF

GVD pg 19
 Atores municipais
Coordenador (opcional)
- Ensino superior completo;
- Experiência administrativa;
- Conhecimento na área
social;
- Disponibilidade;
- Habilidades de liderança,
comunicação e sistemas.
Supervisor (obrigatório) Visitador (obrigatório)
Técnico de nível Superior:
Técnico de nível médio:
• Resolução CNAS nº 17/2011
• Resolução CNAS nº 17/2011
- Preferencialmente psicólogo,
- Educador social/orientador
assistente social, terapeuta
social.
ocupacional e pedagogo.
 SUAS E PROGRAMA
CRIANÇA FELIZ
ATUAÇÃO INTEGRADA
ONDE COMEÇA A PARTICIPAÇÃO DO SUAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA
 GESTÃO NO TERRITÓRIO PARA UMA
ATUAÇÃO CONJUNTA ENTRE SUAS E
PCF
Busca Ativa
A coordenação do CRAS pode
planejar em conjunto com a
equipe do PCF e PAIF as
formas de acesso das famílias
com perfil do Programa.
 GESTÃO NO TERRITÓRIO PARA UMA ATUAÇÃO
CONJUNTA ENTRE SUAS E PCF

A – Estudo do perfil das famílias pode ser feito a partir dos

dados do CADÚnico

Conhecendo as B – Conhecer as demandas de famílias incluídas no BPC e

do Programa Bolsa Família, conforme território de referência

famílias dos CRAS

C– Levantamento de outras informações no âmbito da

vigilância socioassistencial relacionados ao atendimento em
outros serviços, tanto na proteção social básica como especial

D – Definir a capacidade de atendimento da equipe do

Programa e as formas de mobilização e acesso das família
 ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DO
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA

- A equipe PCF poderá trabalhar em parceria com a equipe do PAIF, com o intuito de

auxiliar as famílias no cumprimento das condicionalidades;

- A atuação do visitador terá caráter mediador no acompanhamento família, para que

esta, continue ter acesso ao benefício do PBF.

 PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL E A PROTEÇÃO DAS
CRIANÇAS CONTRA TODAS AS FORMAS DE VIOLÊNCIA

Sinais de Visitador
violência registra e
informa ao
supervisor

CREAS
Conselho
Tutelar
Técnico do Supervisor
Outros
PAIF referencia ao
serviços e
confirma CRAS e equipe
medidas de
situação de do PAIF
proteção
violência
PAPEL DA GESTÃO