Você está na página 1de 66

Análise do conhecimento sobre diagnóstico e

prevenção do câncer colorretal em pacientes do


SUS e alunos da FMRP

Aluno: Marley Ribeiro Feitosa


Orientador: Prof. Dr. Omar Féres

Ribeirão Preto - Novembro 2016


Definição

• Adenocarcinoma (90-95%)
• Esporádica
• 6ª década
• Sem agrupamento familiar
• Multifatorial

Marley AR, et al. Int J Mol Epidemiol Genet. 2016 Sep 30;7(3):105-114.
Incidência mundial

Ferlay J, et al. Int J Cancer. 2015, v. 136, n. 5, p. E359-86.


Mortalidade mundial

Ferlay J, et al. Int J Cancer. 2015, v. 136, n. 5, p. E359-86.


Estatística nacional

• Brasil: 4º câncer1

• 2016/17 – 34 mil novos casos1

• Gastos (R$): 156 milhões (2014)2

• APVP: 109.377 (2013)2

• Ribeirão: 2º lugar (internações e óbitos)3

1
INCA. Estimativa 2016: Incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, p.122. 2015
2
Fonte: Morbidade Hospitalar do SUS (DATASUS, 2016)
3
Fonte: Projeto ORAH. 2016.
Estratégias de combate

• Prevenção Primária
• Prevenção Secundária
• Prevenção Terciária

Ginsberg GM, et al. Cost Eff Resour Alloc. 2010 Mar 17;8:2.
Prevenção Primária

• Fibras vegetais
• Carne vermelha/processada
• Obesidade/Sedentarismo
• Alcoolismo
• Tabagismo

Marley AR, et al. Int J Mol Epidemiol Genet. 2016 Sep 30;7(3):105-114.
Prevenção Secundária

• Sinais e sintomas

Sangramento retal

Hábito intestinal

Massa abdominal

Perda de peso

Astin M., et al. Br J Gen Pract. 2011 May;61(586):e231-43.


Prevenção Secundária
• Rastreamento – 50 anos

Teste Frequência Sobrevida – 5 anos


PSO* Anual Precoce > 85%
Avançado ≅ 10%
DNA fecal* 3 anos
Enema opaco * 5 anos
Retossigmoidoscopia* 5 anos
Colonoscopia Virtual* 5 anos
Colonoscopia 10 anos

Smith RA, et al. CA Cancer J Clin. 2016 Jan 21.


Prevenção Terciária

• Cirurgia

Status

Local/TNM

QTx/RTx

Maior custo

National Comprehensive Cancer Network. J Natl Compr Canc Netw. 2016 Mar;14(3):xxxiv-xxxv.
Estratégias de prevenção
Ω
SINTOMÁTICO

RACIONALIZAÇAO PREVENÇÃO 3ª
ASSINTOMÁTICO

PREVENÇÃO 1ª PREVENÇÃO 2ª

α
SEM CCR COM CCR

Jamoulle, M. Int J Health Policy Manag. 2015. v. 4, n. 2, p. 61-4.


Tendência

Incidência Mortalidade

Arnold M. Gut. 2016 Jan 27.


Joseph DA, et al. Cancer. 2016 Aug 15;122(16):2479-86.
Tendência – Brasil
9000

8000

7000

6000
Nº DE ÓBITOS

5000
Norte
4000 Nordeste
Sudeste
3000 Sul
Centro-Oeste
2000

1000

0
7 9 98 1 98 3 98 5 88 7 98 9 99 1 99 3 99 5 99 7 99 9 00 1 00 3 00 5 00 7 00 9 01 1
19 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2

PERÍODO

Fonte: Morbidade Hospitalar do SUS (Datasus, 2016)


Tendência – Ribeirão Preto
30

25

20
Taxa de Mortalidade

15
Homens
Mulheres
10

9 8 0 98 2 98 4 98 6 98 8 99 0 99 2 99 4 99 6 99 8 00 0 00 2 00 4 00 6 00 8 01 0 01 2
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2
Ano

Fonte: Morbidade Hospitalar do SUS (Datasus, 2016)


Tendência – Ribeirão Preto
Internações

1200

1000

800
Nº de internações

600

400

200

0 0 0 00 1 00 2 00 3 00 4 00 5 00 6 00 7 00 8 00 9 01 0 01 1 01 2 01 3 01 4 01 5
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Ano

Fonte: Morbidade Hospitalar do SUS (Datasus, 2016)


Tendência – Ribeirão Preto
Gasto (per capita) Gastos Hospitalares
3.50 R$2.50
3.00

Gasto Hospitalar (milhões R$)


Gatsto (per capita - R$)

R$2.00
2.50

2.00 R$1.50

1.50 R$1.00

1.00
R$0.50
0.50

0.00 R$0.00
0 2 4 6 8 0 2 4 00 02 04 06 08 10 12 14
20
0
20
0
20
0
20
0
20
0
20
1
20
1
20
1 20 20 20 20 20 20 20 20

Ano Ano

Fonte: Morbidade Hospitalar do SUS (Datasus, 2016)


Cenário atual
20253
• Transição socioeconômica1,2

• Acesso/Infraestrutura1,2

• Programa de rastreamento1,2

• Educação contra o câncer1,2 75,8% 67,5%

Barbosa IR., et al. Medicine (Baltimore). 2015 Apr; 94(16):e746.


Joseph DA, et al. Cancer. 2016; Aug; 122(16):2479-86
Souza DL. Dis Colon Rectum. 2014 Sep;57(9):1082-9.
Justificativa

• Tumores avançados1

• Diagnóstico do CCR?

• Conhecimento sobre CCR?

• Programa de rastreamento atual?

1
Carvalho RAO. Dissertação de Mestrado. Análise do perfil epidemiológico e sobrevida de pacientes com câncer colorretal em um hospital
universitário de 2000 a 2010. DOI: 10.11606/D.22.2014.tde-19022015-162305
Objetivo Primário

• Avaliar o conhecimento sobre CCR

Diagnóstico

Fatores de risco

Métodos de detecção
Objetivos Secundários

• Características demográficas maior


conhecimento
• Realidade atual do rastreamento
Material e Métodos

• Transversal analítico

• Jan/2015 – Mar/2016

• Pacientes do SUS e internos FMRP-USP

• Local: HCFMRP e CSE

• CEP – CAAE: 50027115.1.0000.5414


Material e Métodos
• Critério de seleção
18-80 anos (aleatória)
Compreensão adequada (TCLE)
Sem história prévia de CCR
Sem sinais ou sintomas de CCR
Cálculo amostral (EA: 5% / NC: 99%)
Material e Métodos

• Questionário1

Caso clínico fictício (aplicação padronizada)

Manifestações (termos populares)

Dados epidemiológicos

Perguntas abertas

1
Pontes-Neto OM, et al. Stroke. 2008 Feb;39(2):292-6
Material e Métodos

• Validação

20 coloproctologistas (Padrão-Ouro)

Diagnóstico correto: 100%

Fatores de risco: 7,8 ± 1,32

Métodos diagnósticos: 4,75 ± 1,16


Material e Métodos

• Análise estatística

IBM® SPSS® Statistics 20.0

Normalidade (Kolmogorov-Smirnov)

Nível de significância: 5%
Material e Métodos
• Variáveis contínuas
Média±DP
ANOVA (post hoc de Games-Howell)
• Variáveis categóricas
Proporção
χ2 ou Fischer
Material e Métodos
• Análise Multivariada (Wald)

Idade Diagnóstico correto


Gênero Especialista
Escolaridade
X Fator de risco
H. familiar
Seguimento Método diagnóstico
Amostra-Pacientes
• N=1000

52%*


76%*


2,96%*

Fonte: Cidades – IBGE.


Amostra-Alunos
PERÍODO
• N=134
• 24 ± 1,6 anos
46; 34% 50; 37%
• Masculino (66%)
84; 63% 88; 66%
• Último ano (63%)

M
1. Qual o diagnóstico?

• Câncer / neoplasia / tumor

• Intestino, cólon, reto, ânus


1. Qual o diagnóstico?
• Pacientes 80; 8%

40 diagnósticos
1º Hemorroidas (31,65%) 920; 92%

2º Infecção (23,1%)
3º Próstata (13,9%) Correto Errado
1. Qual o diagnóstico?
• Alunos 7; 5%

8 diagnósticos
1º Reto - 64 (47,8%)
127; 95%

2º Colorretal - 30 (22,4%)
3º Cólon - 29 (21,6%) Correto Errado
1. Qual o diagnóstico?

p<0,001
Discussão

• Reino Unido (Brunswick, 2001)

3693 – 4,2 (15 manifestações)


• Malásia (Loh, 2013)

2379 – (0,5/2,9 sintomas)


• 2015 (Taha, Zubaidi)

Brunswick N, et al. Cancer Causes Control, v. 12, n. 1, p. 33-7, 2001


Loh KW, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 14, n. 6, p. 3799-804, 2013
Taha H, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 16, n. 18, p. 8479-86, 2015
Zubaidi, AM, et al. Saudi J Gastroenterol, v. 21, n. 2, p. 78-83, 2015.
Discussão
• Novo método
• Narrativa – vida real (Larkey, et al. 2007)
• Abordagem mista (Waller J, et al. 2004) (Perrier MJ, et al. 2016)
Captura da atenção
Viés de memória
Viés da adivinhação

Larkey LK, et al. Patient Educ Couns. 2007. Aug;67(3):272-8.


Waller J, et al. Br J Psychol, v. 95, n. Pt 2, p. 219-34, May 2004.
Perrier MJ, et al. J Health Psychol, Jul 7. 2016.
Discussão

• 90% CCR – sintomas (Moreno, et al. 2016)


• EUA (2007-2014): > 50% (EI/II) sintomas (Hatch, et al. 2016)
• Percepção → Consulta (Walter, et al. 2012)
• Educação para o câncer (Hubbard, et al. 2016)

Moreno CC, et al. Clin Colorectal Cancer. Mar;15(1):67-73, 2016


Hatch QM. J Gastrointest Surg, v. 20, n. 2, p. 431-8, 2016
Walter, F, J Health Serv Res Policy, v. 17, n.2, p. 110-8, 2012
Hubbard G. Psychooncology. Jul;25(7):760-71, 2016
2. Profissional?

27; 3% 15; 2% 9; 1%
37; 4%
124; 12%
CLÍNICO
URO
PROCTO
GASTRO
788; 79%
ONCO
OUTROS
Discussão

• 99,4% → médico (viés de seleção)

• Itajaí (n=200) (Simões, et al. 2012)


10,5% identificaram o coloproctologista
Acerto: educação / informação médica
3. Fatores de risco?
•Fibras vegetais •Obesidade •Tabagismo
•Carne vermelha •Sedentarismo •PAF
•Processados •Alcoolismo •DII
•Idade •Genética
3. Fatores de risco?
700 66,6%
• Pacientes
600
Alta exposição
1º Dieta (32%)

Nº PACIENTES
500

400
(Turhan, et al. 2016)
2º Alcoolismo (15,3%) 300

3º Tabagismo (13,9%) 200 15,5%

100 4% 6,7% 5,2%


1,5% 0,3% 0,2%
0
0 1 2 3 4 5 6 7

Nº FATORES DE RISCO

Turhan E, et al . J Cancer Educ, Mar 2016


3. Fatores de risco?
• Alunos 40 37
27,6%
35

1º Idade (89,6%) 30 27
20,1%

Nº PACIENTES
23
2º Hereditariedade (78,4%)
25 17,2%

20

3º Dieta (74,6%) 15 11
8,3%
9%
13
12 9,7%

10 6
4,5%
3
5 2,2% 1 1
0,7% 0,7%
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Nº FATORES DE RISCO
3. Fatores de risco?
Discussão

• Irã - 1557 usuários (Mansour-Ghanaei, et al. 2015)


Média: 5,0±1,6 (9 itens)

Entrevistas por telefone


Lista (viés de adivinhação)

Mansour-Ghanaei A, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 16, n. 17, p. 7831-6, 2015
Discussão

• Turquia - 1161 usuários (Turhan, et al. 2016)


Média: 6,8±2,4 (10 itens)

Entrevistados ≥ 50 anos
Centro de Prevenção
Lista

Turhan E, et al . J Cancer Educ, Mar 2016


Discussão

• Polônia - 1130 alunos (Pietrzyk, et al. 2015)


Conhecimento adequado
Maior no ciclo clínico
1°Pólipos (94,3%) – 2° Dieta (93,4%) – 3° História familiar (85,2%)

Lista

Pietrzyk L, et al. J Cancer Educ. 2015


4. Métodos complementares?
• Exame proctológico
• PSO
• Enema opaco
• Retoflex
• Colonoscopia
• Tomografia
4. Métodos complementares?
• Pacientes
1000
91,5%
• 1º Proctológico (4%) 900
800

• 2º Colono (3%) 700

Nº PACIENTES
600

• 3º PSO (2,3%) 500


400
300
200
100 7,4%
0,9% 0,2%
0
0 1 2 3
Nº EXAMES
4. Métodos complementares?
• Alunos
60
• 1º colono (91,8%) 49
50 37%

• 2º proctológico (58,2%) 40

Nº PACIENTES
31
23%
• 3º enema (35,8%) 30 26
19%
21
16%
20

7
10 5%

0
1 2 3 4 5
Nº EXAMES
4. Métodos complementares?

p<0,001
Discussão
• Hong Kong – 1033 usuários (Wong, et al. 2006)
7,5% - identificaram algum método (Telefone/lista)

• Malásia – 1905 usuários (Harmy, et al. 2011)


4,1% - conhecimento adequado (> 50 anos)

• Irã – 1557 usuários (Mansour-Ghanaei, et al. 2015)


Colonoscopia (64% entrevistados) (Lista)

Wong BC, et al. J Gastroenterol Hepatol, v. 21, n. 1 Pt 1, p. 41-6, 2006


Hamy, MY, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 12, n. 8, p. 1957-60, 2011.
Mansour-Ghanaei A, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 16, n. 17, p. 7831-6, 2015
Discussão
• Montes Claros – 66 alunos (Gomes, et al. 2008)
Colonoscopia – 1º exame (69,7%)

Gomes CHR, et al. Rev. bras. cancerol, v. 54, n. 1, p. 25-30, 2008


5. Preditores-conhecimento?
5. Preditores-conhecimento
5. Preditores-conhecimento
5. Preditores-conhecimento
5. Preditores-conhecimento

Idade ≥ 50 anos Diagnostico


Hist. Familiar Especialista
(Yardley, et al. 2000; Mansour-Ghanaei, et al. 2015)

Acúmulo de conhecimento (Yardley, et al. 2000)


Grupo de maior risco (Kolligs, 2016)
Contato (Gimeno-Garcia, 2011)

Yardley C, et al. Ann R Coll Surg Engl, v. 82, n. 3, p. 205-9, 2000


Mansour-Ghanaei A, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 16, n. 17, p. 7831-6, 2015
Kolligs FT. Visc Med, v. 32, n. 3, p. 158-64, 2016
Gimeno-Garcia, et al. Eur J Gastroenterol Hepatol, v. 23, n. 12, p. 1165-71, 2011
5. Preditores-conhecimento

Sexo feminino Diagnostico


(Wong, et al. 2006; Mansour-Ghanaei, et al, 2015)

Percepção da saúde (Bertakis, et al. 2000)


Uso dos serviços (Travassos, et al. 2002)
Sintomas intestinais (Werth, et al. 2016)
Papel social (Redondo-Sendino, et al. 2006)

Brunswick N, et al. Cancer Causes Control, v. 12, n. 1, p. 33-7, 2001


Loh KW, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 14, n. 6, p. 3799-804, 2013
Bertakis KD, et al. J Fam Pract, v. 49, n. 2, p. 147-52, 2000
Travassos C. et al. Rev Panam Salud Publica, v. 11, n. 5-6, p. 365-73, 2002
Werth BL, et al. Gastroenterol Nurs, 2016
Redondo-Sendino A, et al. BMC Public Health, v. 6, p.155, 2006
5. Preditores-conhecimento

Acompanhamento regular Ø
(Brunswick, et al. 2001; Loh, et al. 2013)

Papel do PSF – prevenção e diagnóstico


Principais barreiras à prevenção
Salimzadeh et al., 2011
Honein-Abouhaidar et al.,2016
Sahin et al., 2016

Brunswick N, et al. Cancer Causes Control, v. 12, n. 1, p. 33-7, 2001


Loh KW, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 14, n. 6, p. 3799-804, 2013
Salimzadeh H, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 12, n. 11, p. 2851-6, 2011
Honein-Abouhaidar GN, et al. Cancer Epidemiol Biomarkers Prev, v. 25, n. 6, p. 907-17, 2016
Sahin MK, et al. J Community Health, 2016
5. Preditores-conhecimento

• Nível educacional: preditor consistente


Aumento do conhecimento (Loh, et al. 2013; Mansour-Ghanaei, et al. 2015)
Adesão ao rastreamento (Gimeno-Garcia, et al; Khayyat, et al. 2014)
Adesão ao tratamento (Lindskog, et al. 2014)
Aumento da sobrevida global (Lindskog, et al. 2014)

Loh KW, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 14, n. 6, p. 3799-804, 2013
Mansour-Ghanaei A, et al. Asian Pac J Cancer Prev, v. 16, n. 17, p. 7831-6, 2015
Gimeno-Garcia AZ, et al. Oncol, v. 2014, p. 422-7, 2014
Khayyat YM, et al. Qatar Med J, v. 2014, n. 1, p. 17-24, 2014
Lindskog EB, et al. BMC Cancer, v. 14, p.948, 2014
6. Rastreamento?
• Pacientes
• N = 407
• 392 (96%) - seguimento regular
• 406 (99,8%) - sem informação sobre CCR
• 45 (11,1%) – rastreamento
6. Rastreamento?
Discussão
• São Paulo (Tucunduva, et al. 2004)
120 médicos – nenhuma prática adequada

• Canoas (RS) (Souza et al, 2012)


83 médicos – 25% seguiam consensos

• Turquia (Sahin et al, 2016)


290 médicos da família – 31,4% seguiam consensos

Tucunduva LTCM, et al. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 50, p. 257-262, 2004
Souza ECR, et al. Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro), v. 32, p. 385-394, 2012
Sahin MK, et al. J Cancer Educ, 2016.
6. Rastreamento?
• Alunos
• 125 (93,3%) – conhecimento 23 (17%)

• 107 (79,9%) – 50 anos 48 (36%)

• 59 (44%) – PSO
63 (47%)

Adequado Insuficiente Excessivo


6. Conclusões?
• Pacientes: baixo conhecimento sobre diagnóstico e prevenção
da doença
Alunos: conhecimento satisfatório

• Maior conhecimento: idade ≥50 anos, sexo feminino, história


familiar e escolaridade elevada

• Pacientes: baixa taxa de rastreamento entre pacientes


Rastreamento?

Você também pode gostar