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PA RA PESSOA S COM
DEFICIÊNCIA
P R O FA . M S . R A I S S A F O R T E
INICIAÇÃO A NATAÇÃO
De acordo com Palmer (1990) o ser humano
se encontra adaptado ao meio líquido quando
• Fins terapêuticos se locomove com segurança, dominando em
qualquer situação o melhor equilíbrio,
• Recreação e lazer propulsão e respiração.
• Aprendizagem de modalidade esportiva
PROPOSTAS DE MÉTODOS NA AMA
• Amaro e Morouço (2010), propõem a divisão em duas grandes etapas: 1) Familiarizaçao com o
Meio Aquático e 2) Autonomia no Meio Aquático.
PROPOSTA DE CONTEÚDOS A ABORDAR NA AMA
Objetivo – Promover o equilíbrio em posição horizontal e procurar vivenciar a Objetivo – Fomentar a PHF; trabalhar a expiração controlada e o ritmo respiratório;
expiração voluntária no Meio Aquático. desenvolver os sistemas propulsivos (essencialmente os MI) e as rotações (eixo
transverso e longitudinal).
Saltos de cabeça
Manipulações
PRECAUÇÕES E CUIDADOS Imagem: arquivo pessoal
7 – Equilíbrio em Repouso
8 – Deslizamento Turbulento
9 – Progressão Simples
É UM MEIO DE AGRUPAR
ATLETAS COM FUNÇÃO
SIMILAR COM OBJETIVO DE
COMPETIÇÃO
ATENÇÃO!
A CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL É PARA ALTA
PERFORMANCE
PROCEDIMENTOS PARA
CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICA
1. Teste clínico (ou de banco)
2. Teste técnico (ou de água)
3. Observação em competição (primeira observação)
TABELA DE PONTUAÇÃO
0 a 300 pontos para “S” S1 S10 (livre costas e
borboleta)
0 a 290 pontos para “SB” SB1 SB9 (peito)
SM S10 (medley)
• Cada classe tem uma variação de 25 a 30 pontos entre uma classe e outra.
• Quanto maior a classe, menor o comprometimento físico.
• Quanto menor a classe, maior o comprometimento físico.
• Para ser elegível o atleta paralímpico deve perder no mínimo 15 pontos.
QUAL ATLETA PARALÍMPICO TEM A
CLASSFICIAÇÃO MAIOR?
QUAL ATLETA PARALÍMPICO TEM A
CLASSFICIAÇÃO MAIOR?
S5 SB4 SM5
QUAL ATLETA PARALÍMPICO TEM A
CLASSFICIAÇÃO MAIOR?
QUAL ATLETA PARALÍMPICO TEM A
CLASSFICIAÇÃO MAIOR?
• Prejuízos de força muscular: atletas que têm a redução ou eliminação da capacidade voluntária
de contração muscular.
• Exemplos: paraplegia (ou paresia); tetraplegia (ou paresia); espinha bífida; síndrome pós pólio.
PATOLOGIAS ELEGÍVEIS
• Deficiência nos membros: atletas que possuem o comprometimento total ou parcial dos ossos
e/ou articulações.
• Exemplo: amputações traumáticas; amputação por câncer; dysmelia.
PATOLOGIAS ELEGÍVEIS
• Diferença no comprimento das pernas: atletas que possuem diferença do tamanho de suas
pernas.
• Exemplos: dysmelia; distúrbio de crescimento de membros.
PATOLOGIAS ELEGÍVEIS
• Estatura baixa: atletas que possuem distúrbio no crescimento dos ossos dos membros
superiores e inferiores; e/ou tronco.
• Exemplos: acondroplasia;
PATOLOGIAS ELEGÍVEIS
• Indicado para:
• Consiste em: medir a amplitude articular das articulações com comprometimentos.
• Obs: É realizado de forma passiva e não é permitido aquecimento antes do teste.
TESTE DE GONIOMETRIA - PFROMS
GONIOMETRIA DOS SEGMENTOS - EXEMPLOS
OMBRO – FLEXÃO PUNHO – FLEXÃO
JOELHO – FLEXÃO
AVALIAÇÃO CLÍNICA: TESTE DE
COORDENAÇÃO
• Indicado para: atletas com ataxia, atetose, hipertonia; com que tiveram AVC
• Consiste em: avaliar a coordenação de membros de atletas com distúrbios neurológicos que
afetam a capacidade de movimentação ativa.
• Obs: É realizado de forma passiva e não é permitido aquecimento antes do teste.
TESTE DE COORDENAÇÃO MOTORA
TERMOS UTILIZADAS
E S PA S T I C I D A D E
- I N C A PA C I D A D E D E R E L A X A R A M U S C U L AT U R A ,
SEMPRE CONTRAÍDA.
- M O V I M E N T O S , PA R E C E M Q U E B R A D O S , N Ã O S Ã O
FLUENTES.
- MÚSCULOS HIPERTÔNICOS, HIPERCONTRÁTEIS,
F R E Q U E N T E M E N T E T E M C O N T R AT U R A S .
AT E T O S E
- M O V I M E N T O S I N VO L U N T Á R I O S , E S PA S M Ó D I C O S ,
SEM CONTROLE.
- ALGUMA TREMEDEIRA É EVIDENTE NO
MOVIMENTOS.
• ATA X I A
- MARCHA INCOORDENADA E SEM EQUILÍBRIO.
- I N C A PA C I D A D E D E U S A R A P R Ó P R I A F O R Ç A PA R A
FA Z E R M O V I M E N T O S D I R E C I O N A D O S .
AVALIAÇÃO CLÍNICA: TESTE DE FORÇA
MUSCULAR
• Indicado para: atletas com lesão medular; com espinha bífida; com sequelas de poliomielite;
com distrofias musculares; lesões do plexo braquial completas ou incompletas; com esclerose
múltipla.
• Consiste em: medir o grau de força muscular do membro comprometido.
Segue como protocolo padrão, o teste de função muscular descrita no livro PROVAS DE FUNÇÃO
MUSCULAR de DANIELS e WORTHINGHAM onde as graduações de força vão de 0 a 5 pontos. O
classificador mostra o movimento a ser feito pelo atleta e a posição que deseja que ele o faça, então aplica
uma resistência e verifica quantos pontos de força ele consegue vencer.
TESTE DE FORÇA MUSCULAR
Tabela 3 – WPS Classification Manual - teste de força muscular, descrição dos pontos
• As mensurações devem ser tomadas em centímetros e um segmômetro deve ser usado para conduzir a
avaliação. As medidas devem ser tomadas do ponto mais distal para o ponto de medição mais
próximo acima. Usamos os acidentes ósseos mais comuns para a identificação dos pontos corretos de
medida.
• SEGMÔMETRO
AVALIAÇÃO CLÍNICA: TESTE DE BAIXA
ESTATURA
• Indicado para: acrondoplasia; nanismo proporcional.
• Consiste em: medir a altura do atleta.
N AN IS MO P R O P O RC IO NA L D IS F U NÇ ÃO H O RMO N AL
AVALIAÇÃO CLÍNICA: TESTE DE
DIFERENÇA DE COMPRIMENTO DE PERNAS
• Indicado para:
• Consiste em: avaliar o comprimento dos membros inferiores que deve ser de no mínimo 2 cm.
• As mensurações devem ser tomadas em centímetros e um segmômetro deve ser usado para conduzir a
avaliação. As medidas devem ser tomadas do ponto mais distal para o ponto de medição mais
próximo acima. Usamos os acidentes ósseos mais comuns para a identificação dos pontos corretos de
medida.
• SEGMÔMETRO
AVALIAÇÃO TÉCNICA
NE – NÃO ELEGÍVEL
CNC – CLASSIFICAÇÃO NÃO CONCLUÍDA
CLASSE
CLASSE ESPORTIVA PONTUAÇÃO CLASSE ESPORTIVA PONTUAÇÃO
S1 40 a 65 SB1 40 a 65
S2 66 – 90 SB2 66 – 90
S3 91 – 115 SB3 91 – 115
S4 116 – 140 SB4 116 – 140
S5 141 – 165 SB5 141 – 165
S6 166 – 190 SB6 166 – 190
S7 191 – 215 SB7 191 – 215
S8 216 – 240 SB8 216 -240
S8 241 – 265 SB9 241 – 275
S10 266 - 285