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OFICINA COMO FAZER UM

ARTIGO CIENTÍFICO
Atividades Complementares

OBJETIVOS DA OFICINA
Iniciar ou aprimorar as habilidades dos alunos
referentes à elaboração de artigos científicos.
Os artigos derivam das pesquisas em andamento e
asseguram a documentação e divulgação do trabalho
realizado.
Atividades Complementares

OBJETIVOS DA OFICINA
Para formação acadêmica e profissional os alunos
devem comprovar capacidade de:
(i) realizar pesquisas e
(ii) descrever os resultados da pesquisa na forma de
publicações científicas.
Esta disciplina auxilia nos dois objetivos, fornecendo
orientações referentes a elaboração de artigos.
Atividades Complementares

ESTRUTURA DO ARTIGO
(comumente)
Titulo
Autores e filiação
Resumo
Palavras chaves
1. Introdução
2. Referencial Teórico / Revisão da Literatura Científica
3. Metodologia, Métodos e Técnicas da Pesquisa
4. Resultados e Discussão
5. Conclusões
6. Apêndices / Anexos / Glossário (raramentes)
Referências
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DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO


ARTIGO (CONTEÚDO DAS SEÇÕES)
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TÍTULO

O título deve ser conciso, mas informar com clareza o que


é apresentado no artigo.

É importante que o título valorize o trabalho e chame a


atenção dos leitores.
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AUTORES E FILIAÇÃO
O principal autor do trabalho é o próprio aluno
(primeiro autor).
É desejável que o orientador contribua com a revisão
do texto e sugestões, sendo indicado como segundo
autor.
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RESUMO
O resumo deve ser organizado em um parágrafo, usualmente
ocupando 10 a 15 linhas.
O resumo deve indicar de forma objetiva o que é apresentado
no artigo e suas principais conclusões ou contribuições.
Usualmente, o resumo deve iniciar por “Este artigo
apresenta...”
e deve finalizar indicando “O trabalho realizado revelou que...”
ou “A principal contribuição deste trabalho é...”.
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PALAVRAS CHAVES
Logo após o resumo, devem ser indicadas quatro
ou cinco palavras chaves.
Em geral, as palavras chaves contemplam
segmento e sub-segmento (exemplo:
Componentes Eletrônicos, Capacitores)
e área de conhecimento e sub-área (exemplo:
Confiabilidade, Ensaios Acelerados ).
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1. INTRODUÇÃO (uma a duas páginas)


A primeira seção do trabalho é a introdução, que
deve contemplar:
(i) Comentários gerais, devidamente referenciados,
aproximando o leitor do tema de pesquisa,
(ii) enunciado dos objetivos da pesquisa,
(iii) indicação do que foi feito,
(iv) indicação da estrutura do artigo, ou seja, o que será
apresentado nas seções subseqüentes.
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2. REFERENCIAL TEÓRICO / REV.


LITERATURA (duas a três páginas)
A segunda seção deve apresentar o referencial
teórico, contendo os conceitos, abordagens,
desenvolvimentos e resultados reunidos na revisão da
literatura.
As idéias / argumentos de diversos autores devem ser
organizadas em um texto coerente.
A ênfase da revisão da literatura deve recair sobre
artigos em periódicos científicos, que são o tipo de
publicação mais atualizado e mais qualificado.
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3. METODOLOGIA / MÉTODOS E
TÉCNICAS DA PESQUISA (uma página)
Usualmente, mas não obrigatoriamente, os artigos contêm
uma seção descrevendo os métodos (abordagem de pesquisa
e método de trabalho) usados na realização da pesquisa que
está sendo relatada no artigo.
Algumas vezes esta seção é curta, descrevendo a abordagem
de pesquisa em um parágrafo e as etapas de trabalho em um
segundo parágrafo.
Outras vezes, esta seção pode ser relativamente longa,
descrevendo, por exemplo, como foram elaborados os
questionários, como foram feitas as entrevistas, como foram
processados os dados, etc.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
(três a quatro páginas)
Esta é a seção principal do trabalho, onde a pesquisa
realizada é descrita, os resultados são apresentados,
analisados e discutidos.
Ela pode ser dividida em sub-seções e, muitas vezes,
irá conter tabelas, gráficos e alguma forma de análise
qualitativa ou quantitativa.
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5. CONCLUSÕES (meia página)


As conclusões finalizam o artigo.
Esta seção não deve trazer nada de novo,
apenas apresentar resumidamente:
(i) o que foi feito;
(ii) quais os resultados e conclusões que foram
obtidos;
(iii) Indicar novos estudos.
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REFERÊNCIAS
Ao final do trabalho, todas as referências citadas no
texto, e somente as referências citadas no texto,
devem ser apresentadas em uma lista em ordem
alfabética.
Importante possuir referências de variados tipos e
idiomas, como publicação em periódicos nacionais e
internacionais, anais de eventos qualificados, etc.
Pesquisa Científica
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PESQUISA
É um procedimento intelectual para adquirir conhecimentos pela
investigação de uma realidade e busca de novas verdades sobre um fato
(objeto/ problema) .
Com base em métodos adequados e técnicas apropriadas, o pesquisador
busca conhecimentos específicos, respostas ou soluções ao problema
estudado.
A pesquisa surge quando se tem consciência de um problema e nos
sentimos pressionados a buscar uma solução. A indução realizada para
alcançar essa solução constitui a pesquisa propriamente dita.
Necessitamos da aplicação de procedimentos metodológicos com a
intenção de desenvolver, modificar e ampliar conhecimentos que possam
ser testados por meio da investigação e transmitidos. (FACHIN, 2001)
Atividades Complementares

O QUE CONSTITUI UMA BOA PESQUISA?

Seguindo os padrões do método científico


– Propósito claramente definido
– Processo de pesquisa detalhado
– Planejamento de pesquisa completo
– Altos padrões éticos aplicados
– Limitações reveladas francamente
– Análises adequadas às necessidades do tomador de decisão
– Resultados apresentados de forma não-ambígua
– Conclusões justificadas
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O QUE É PLANEJAMENTO DE PESQUISA?

Um método para orientar a seleção de fontes e tipos


de informação para responder às questões de
pesquisa.
Uma descrição dos procedimentos que destaca cada
etapa, da hipótese à análise.
Depende do objetivo, do tipo de pesquisa e do estudo
em questão.
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PLANEJAMENTO
O que será feito?
Como as coisas serão efetuadas?
Quem desempenhará cada atividade?
Quando cada atividade será realizada?
Onde serão desenvolvidas cada etapa?
Por que serão feitas de tal forma, a determinadas
pessoas, em determinado espaço geográfico e em
determinado período? (FACHIN, 2001)
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Tipos de pesquisa

PESQUISA PURA – é aquela que procura o progresso científico, a


ampliação dos conhecimentos teóricos, sem a preocupação de utilizá-
los na prática. É a pesquisa formal tendo em vista suas generalizações,
princípios e leis.Tem por meta o conhecimento pelo conhecimento.

PESQUISA APLICADA – caracteriza-se pelo interesse prático, isto é,


que os resultados sejam aplicados ou utilizados, imediatamente na
solução de problemas que ocorrem na realidade.

Uma busca a atualização de conhecimentos para nova tomada de


posição, enquanto a outra, pretende além disso, transformar em ação
concreta os resultados de seu trabalho. (DIEHL e TATIM, 2004)
Atividades Complementares

CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


(segundo as bases lógicas de investigação)
A dedução é uma forma de inferência que parece ser conclusiva (geral para o particular): só a razão
pode levar ao conhecimento verdadeiro. Numa influência dedutiva, se as premissas são verdadeiras, a
conclusão é necessariamente verdadeira. Os principais instrumentos são - os teoremas, as definições,
os axiomas e os princípios.
– Ex. Todos os corpos próximos a terra são corpos que brilham continuamente. Todos os planetas
são corpos próximos à terra. Todos os planetas são corpos que brilham continuamente.
A indução tira conclusões a partir de um ou mais fatos em particular (particular para o geral): Considera
que o conhecimento é fundamentado na experiência, sem levar em conta princípios pré-estabelecidos.
A generalização deriva de observações de casos na realidade concreta.
– Ex. Cobre conduz energia. Prata conduz energia. Cobre e prata são metais. Todo metal conduz
energia.
Na abdução, O mesmo efeito pode ser consequência de diferentes causas. Mesmo naqueles casos
em que a massa de dados disponível a favor de uma dada hipótese seja tão grande quanto
possamos desejar, é sempre possível imaginar consistentemente que outra causa originou o
conjunto de efeitos conhecido.
– Ex: ao se deparar com pegadas de um equino, estando num país não africano, a abdução mais
provável seria de que esta marca pertencesse a espécie Equus ferus caballus, ou seja, um
simples cavalo, do que uma zebra.
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo as bases lógicas de investigação
O hipótetico-dedutivo: quando os conhecimentos disponíveis sobre um
determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno,
surge o problema. Para tanto são formuladas hipóteses ou conjeturas (elas
deverão ser testadas ou falseadas)
O método dialético baseia-se nas contradições –– método de interpretação
dinâmica e totalizante da realidade - os fatos não podem ser tomados fora
de um contexto. Empregado em pesquisa qualitativa.
O método fenomenológico – descrição direta da experiência tal como é –
realidade – Ela não é única, existem tantas quantas forem suas
interpretações e comunicações e o sujeito/ ator é importante no processo
de construção do conhecimento. – Não é dedutivo e nem indutivo.
Empregado em pesquisa qualitativa. (DIEHL e TATIM, 2004)
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo o objetivo geral

1) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema,
com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir hipóteses.
O objetivo é examinar um tema ou problema de pesquisa pouco
estudado, do qual se tem muitas dúvidas ou não foi abordado antes.
Na maioria dos casos, envolve o levantamento bibliográfico, a
realização de entrevistas com pessoas que possuem experiência
prática com o problema pesquisado e a análise de exemplos que
estimulem a compreensão (DIEHL e TATIM, 2004).
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Pesquisa Exploratória

Quanto à sua natureza, os documentos bibliográficos podem


ser:
Primários: quando coletados em primeira mão, como
pesquisa de campo, testemunho oral, depoimentos,
entrevistas, questionários, laboratórios, etc.
Secundários: quando colhidos em relatórios, livros,
revistas, jornais e outras fontes impressas, magnéticas
ou eletrônicas.
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PESQUISA EXPLORATÓRIA

• Quanto às formas de apresentação e de armazenamento, os


documentos escritos podem ser:

Impressos: atas de reuniões, atlas, bíblias, biografias, coleções, constituições,


enciclopédias, jornal, livros, resenhas, revistas, leis e decretos, monografias,
relatórios, teses, mapas e globos, etc.
Meios magnéticos e eletrônicos: arquivos em disquetes, base de dados em
CD-ROM, boletins eletrônicos, e-mail, discos, fitas gravadas, homepage,
slides, listas de discussão, etc.
Reuniões científicas: congressos, jornadas, reuniões, conferências, wokshop.
Notas de aula (CERVO e BERVIAN, 2002, p. 90-91).
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo o objetivo geral
2) PESQUISA DESCRITIVA
Tem como objetivo primordial a descrição das características de
determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de
associações entre variáveis.
Ela mede, avalia ou coleta dados sobre diversos aspectos, dimensões
ou componentes do fenômeno a ser pesquisado.
São inúmeros os estudos que podem ser classificados como pesquisa
descritiva, e uma de suas características mais significativas é a
utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como
questionário e observação sistemática (DIEHL e TATIM, 2004).
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PESQUISA DESCRITIVA

ESTUDOS DESCRITIVOS: São estudos que visam identificar as representações


sociais e o perfil de indivíduos e grupos.
PESQUISA DE OPINIÃO: procura saber atitudes, pontos de vistas e preferências
que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de tomar decisões.
PESQUISA DE MOTIVAÇÃO: procura saber as razões inconscientes e ocultas, que
levam, por exemplo, o consumidor a utilizar determinado produto.
ESTUDO DE CASO: é a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou
comunidade, que seja representativo de seu universo, para examinar aspectos
variados de sua vida.
PESQUISA DOCUMENTAL: são investigados documentos a fim de se poder
descrever e comparar usos e costumes, tendências, diferenças e outras
características (CERVO e BERVIAN, 2002).
Atividades Complementares

CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo o objetivo geral

3) PESQUISA EXPERIMENTAL
Caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis
relacionadas com o objeto de estudo, proporcionando o estudo
das relações de causas e efeitos de um determinado fenômeno.
Com a criação de situações de controle, procura-se evitar a
interferência de variáveis intervenientes. Interfere-se diretamente
na realidade, manipulando-se a variável independente a fim de
verificar o que acontece com a dependente (CERVO e BERVIAN,
2002).
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo o procedimento técnico

Pesquisa Bibliográfica
Pesquisa Documental
Estudos de Casos - estudo profundo e exaustivo de
um ou de poucos objetos, de maneira que permita seu
amplo e detalhado conhecimento.
Pesquisa de Levantamento – Caracterizam-se pelo
questionamento direto das pessoas, cujo
comportamento se deseja conhecer.
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CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo o procedimento técnico

Pesquisa Ex-post Facto – Trata-se de um experimento "que se


realiza depois dos fatos". Os investigadores não têm controle
sobre as variáveis - eles podem somente relatar o que tem
acontecido.

Pesquisa-ação – Realizada em estreita relação com uma ação


ou com a resolução de um problema coletivo. Pesquisadores e
participantes envolvidos.

Pesquisa Participante – como a pesquisa-ação – interação entre


pesquisadores e membros das situações investigadas - voltados
a grupos desfavorecidos – operários, índios, minorias …
Atividades Complementares

CLASSIFICAÇÃO DOS PLANEJAMENTOS


segundo a abordagem do problema

Pesquisas Quantitativas

Pesquisas Qualitativas

Ex. Grupos focais e entrevistas


Atividades Complementares

PESQUISA QUANTITATIVA

Uso da quantificação tanto na coleta quanto no tratamento das


informações por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples,
como percentual, média, desvio-padrão, às mais complexas, como
coeficiente de correlação, etc.

Possui o objetivo de garantir resultados e evitar distorções de análise e


interpretação, possibilitando uma margem de segurança quanto às
inferências.
Atividades Complementares

PESQUISA QUANTITATIVA

Oferece a possibilidade de generalizar os resultados


de maneira mais ampla; concede-nos controle sobre
os fenômenos e um ponto de vista de contagem e
magnitude em relação a eles.
Assim, oferece uma grande possibilidade de réplica e
um enfoque sobre pontos específicos de tais
fenômenos, além de facilitar a comparação entre
estudos similares.
Atividades Complementares

PESQUISA QUALITATIVA

Os estudos qualitativos descrevem a complexidade de


determinado problema e a interação de certas variáveis.

Visam contribuir no processo de mudança de dado grupo e


possibilitam, em maior nível de profundidade, o entendimento do
comportamento dos indivíduos.
Atividades Complementares

PESQUISA QUALITATIVA

Dá profundidade aos fatos, a dispersão, a riqueza


interpretativa, a contextualização do ambiente, os
detalhes e as experiências únicas.
Oferece um ponto de vista recente, natural e
holístico dos fenômenos, assim como flexibilidade .
(SAMPIERI, COLLADO e LUCIO, 2006)
Atividades Complementares

QUANTITATIVO QUALITATIVO

Ponto de partida Há uma realidade a conhecer Há uma realidade a descobrir

Premissa A realidade do fenômeno social pode ser A realidade do fenômeno social


conhecida com a mente é a mente. A realidade é
construída pelo(s) indivíduo(s)
que dá (dão) significados ao
fenômeno social.

Dados Uso da medição e quantificação Uso da linguagem natural

Finalidade Busca relatar o que acontece. Fatos que dêem Busca entender o contexto e/ou
informação específica da realidade que o ponto de vista do ator social
podemos explicar e prever.
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TIPO DE ESTUDO ENFOQUE ENFOQUE


QUANTITATIVO QUALITATIVO

Exploratório Sem formulação de hipóteses Sem formulação de hipóteses

Descritivo Formulação de hipóteses para Sem formulação de hipóteses


prever um fato

Experimental/ explicativo Formulação de hipóteses Potencial formulação de hipóteses


Atividades Complementares

BIBLIOGRAFIA
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro, A. Metodologia científica. São Paulo: Printice-Hall, 2002.
DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo:
Prentice-Hall, 2004.
FLICK, UWE. Uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Artmed Editora S. A ., 2002.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das Normas da ABNT. Porto Alegre:
s.n., 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
NORONHA, José Elemar. Metodologia da pesquisa científica. Caxias do Sul: FSG, 2005. Material de aula.
RIBEIRO, José Luis Duarte. Técnicas para tratamento de dados qualitativos. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; NODARI,
Christine Tessele. Tratamento de dados qualitativos: técnicas e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2001. P. 9-24.
RIBEIRO, José Luis Duarte. Trabalhando com dados qualitativos: introdução a pesquisa de opinião. PPGEP/ UFRGS, 2000
(Notas de aula).
RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel Sperandio. Planejando e conduzindo entrevistas individuais. In: RIBEIRO, José
Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores). Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/
UFRGS, 2004. p. 9-22.
RIBEIRO, José Luis Duarte; RUPPENTHAL, Carla Simone. Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados. II Semana
de Engenharia de Produção e transportes. Porto Alegre: UFRGS, dezembro de 2002.
RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz; RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio. A condução da avaliação
institucional em uma universidade comunitária. In: RIBEIRO, José Luis Duarte; MILAN, Gabriel, Sperandio (Editores).
Entrevistas individuais: teoria e aplicações. Porto Alegre: FEENG/ UFRGS, 2004. p. 85-106.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de pesquisa. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.

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