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Translinguagem
Leonardo Ribeiro
PPGL/UFPel
Aquisição, variação e ensino
País de Gales
País de Gales
Cen Williams
(Williams, 1994)
trawsieithu
● Modelo pedagógico
Cen Williams
(Williams, 1994)
trawsieithu
● Modelo pedagógico
● Revitalização do bilinguismo
Cen Williams
(Williams, 1994)
trawsieithu
● Modelo pedagógico
● Revitalização do bilinguismo
(Williams, 1994)
trawsieithu
Colin Baker
translanguaging
Colin Baker
1º:
2º:
3º:
4º:
(Lewis, Jones e Baker, 2012)
Os quatro benefícios da translinguagem:
2º:
3º:
4º:
(Lewis, Jones e Baker, 2012)
Os quatro benefícios da translinguagem:
3º:
4º:
(Lewis, Jones e Baker, 2012)
Os quatro benefícios da translinguagem:
4º:
(Lewis, Jones e Baker, 2012)
Os quatro benefícios da translinguagem:
Translanguaging
Trawsieithu
Translanguaging
Translanguaging
(Garcia, 2009)
Translanguaging
Translanguaging
(Garcia, 2009)
Ofelia Garcia
● repertório linguístico
● línguas nomeadas
● corriente
Ofelia Garcia
● repertório linguístico
● línguas nomeadas
● corriente
Ofelia Garcia
● repertório linguístico
● línguas nomeadas
● corriente
Ofelia Garcia
Bilinguismo subtrativo Bilinguismo aditivo
Bilinguismo subtrativo
Bilinguismo subtrativo
● povos indígenas
● imigrantes
● povos indígenas
● imigrantes
● povos indígenas
● imigrantes
dinâmico
translanguaging
translanguaging
● a language (substantivo)
translanguaging
● a language (substantivo)
translanguaging
● a language (substantivo)
● to language (verbo)
translanguaging
● a language (substantivo)
● to language (verbo)
● to language (verbo)
Repertório linguístico
Configurações
Selecionar idioma
- português
- inglês
- espanhol…
Configurações
Selecionar idioma
Teclado QWERTY
- português
Par…
- inglês part | parabéns | partage
- espanhol…
Como você descreveria o seu repertório linguístico?
Como você descreveria o seu repertório linguístico?
O uso do seu repertório linguístico varia de acordo com quem você está falando?
Explique, por favor!
Três pilares
Três pilares
repertório linguístico
Três pilares
Línguas nomeadas, como “francês”, “inglês” e “espanhol”, são termos comuns, empregados
pelas sociedades humanas com o intuito de nomear as suas práticas linguísticas (Vogel;
Garcia, 2019).
práticas linguísticas > línguas nomeadas
Línguas nomeadas, como “francês”, “inglês” e “espanhol”, são termos comuns, empregados
pelas sociedades humanas com o intuito de nomear as suas práticas linguísticas (Vogel;
Garcia, 2019).
Línguas nomeadas, como “francês”, “inglês” e “espanhol”, são termos comuns, empregados
pelas sociedades humanas com o intuito de nomear as suas práticas linguísticas (Vogel;
Garcia, 2019).
- superioridade racial;
- superioridade de classe;
- superioridade de gênero; e
- outros marcadores sociais.
É importante destacar, contudo, que, ainda que a teoria da translinguagem
reconheça que as línguas nomeadas são construtos sociais, elas não deixam de
ter efeitos materiais.
- superioridade racial;
- superioridade de classe;
- superioridade de gênero; e
- outros marcadores sociais.
gramática e vocabulário
conjunto de habilidades línguas de casa proibidas
gramática e vocabulário
conjunto de habilidades línguas de casa proibidas
não desconsidera as
línguas nomeadas
não desconsidera as
línguas nomeadas
instruções se valem da L1
dos alunos
não desconsidera as
línguas nomeadas
instruções se valem da L1
dos alunos
desenvolvimento do
repertório linguístico
Translinguagem “mais fraca”
não desconsidera as
línguas nomeadas
instruções se valem da L1
dos alunos
desenvolvimento do
repertório linguístico
1º:
2º:
3º:
4º:
Segundo Garcia, Johnson e Seltzer (2017), o uso estratégico da teoria da translinguagem em
sala de aula possui quatro objetivos:
1º: fornecer suporte aos alunos enquanto eles lidam com material linguístico
complexo;
2º:
3º:
4º:
Segundo Garcia, Johnson e Seltzer (2017), o uso estratégico da teoria da translinguagem em
sala de aula possui quatro objetivos:
1º: fornecer suporte aos alunos enquanto eles lidam com material linguístico
complexo;
2º: gerar oportunidades para que os alunos desenvolvam práticas linguísticas que
lhes serão úteis em contextos acadêmicos;
3º:
4º:
Segundo Garcia, Johnson e Seltzer (2017), o uso estratégico da teoria da translinguagem em
sala de aula possui quatro objetivos:
1º: fornecer suporte aos alunos enquanto eles lidam com material linguístico
complexo;
2º: gerar oportunidades para que os alunos desenvolvam práticas linguísticas que
lhes serão úteis em contextos acadêmicos;
3º: dar espaço aos bilinguismos e demais formas de saber dos alunos; e
4º:
Segundo Garcia, Johnson e Seltzer (2017), o uso estratégico da teoria da translinguagem em
sala de aula possui quatro objetivos:
1º: fornecer suporte aos alunos enquanto eles lidam com material linguístico
complexo;
2º: gerar oportunidades para que os alunos desenvolvam práticas linguísticas que
lhes serão úteis em contextos acadêmicos;
3º: dar espaço aos bilinguismos e demais formas de saber dos alunos; e
● design
● stance
● design
● shift
corriente
Você tem experiência em sala de aula?
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leonardorribeiro3283@gmail.com