Apresentacao Geral PNDT Provincias

Plano Nacional de
1 | Desenvolvimento
Territorial - PNDT
Nota Introdutória sobre o PNDT
› O PNDT é elaborado por iniciativa do CM sob
coordenação da entidade que superintende a
actividade do Ordenamento do Território;
› O PNDT é submetido a apreciação do Conselho de
Ministros, depois de validação pela entidade que
superintende a actividade, ouvido o sector público e
privado, a sociedade civil, comunidade científica,
Parte Interessada em geral através da Participação
Pública
› O PNDT é submetido a aprovação pela AR,
PNDT. Proposta Técnica | Apresentação as Instituiçoes| Fevereiro de 2020 |
O que é PNDT?
› PNDT é:
uma Visão – de longo prazo da ocupação, uso e
transformação do território nacional;
uma Estratégia – de mobilização dos recursos
para o desenvolvimento nacional, de valorização
da diversidade;
um Quadro de Princípios Orientadores - um
Instrumento de apoio a gestão do Território

O PNDT desempenha duas funções primordiais:
1. Explicitar a estratégia de desenvolvimento e o modelo de organização do território nacional

• Articulando os grandes objetivos de desenvolvimento económico e social do país com o
potencial territorial das cidades e das regiões;
• Fornecendo bases para a coordenação espacial das políticas setoriais com impacto
territorial e para a programação dos grandes investimentos públicos de desenvolvimento
territorial
2. Estabelecer diretrizes e orientações

• Para a formulação, execução e avaliação da política de ordenamento do território;
• Para a elaboração dos planos territoriais e demais instrumentos de ordenamento
territorial nos vários âmbitos da atuação do Estado.
PNDT. Proposta Técnica | Apresentação as instituições | Fevereiro de 2020|

O PNDT no Sistema de Gestão Territorial de Moçambique
Nacional
PNDT
DIMENSÃO TERRITORIAL
PEOT
Provincial
PPDT
Distrital
PDUT
Municipal
DIMENSÃO URBANA
Plano de Estrutura Urbana (PEU)
planos Plano Geral de Urbanização (PGU)
autárquicos Plano Parcial de Urbanização (PPU)
Plano de Pormenor (PP)

O PNDT e o sistema de planeamento nacional
Principais Constatações
2 | Modelo Actual
Os traços dominantes do actual Modelo Territorial
› Estruturação do território em corredores
transversais,
que acompanham infraestruturas de transporte, com
fraca articulação entre corredores adjacentes
› Fraca conectividade interna geral do território, com

especial debilidade na direcção norte-sul
› Elevada exposição e vulnerabilidade aos perigos

naturais e antrópicos
› Sistema urbano desequilibrado, com reduzido

número de centros urbanos estruturantes e reduzida
distribuição territorial das funções urbanas essenciais,
com efeitos acentuados pela fraca conectividade
norte-sul
8
Os traços dominantes do actual Modelo Territorial
› Elevado potencial de conflito entre áreas de interesse para
as actividades económicas e para a conservação da natureza
e da biodiversidade
› Posição fortemente excêntrica da cidade-capital, afastada

do centro de gravidade das áreas territoriais de maior
interesse para as actividades económicas cujos produtos
têm procura nos mercados exteriores
› Três «cidades-porta» que asseguram a conectividade

internacional por via marítima, distribuídas ao longo do
litoral (norte, centro e sul)
› Significativa extensão das áreas territoriais de elevado

potencial ambiental e socio-económico: áreas de interesse
para a biodiversidade e conservação da natureza e áreas de
interesse para as actividades económicas cujos produtos
têm procura nos mercados exteriores (mineração, gás,
floresta, agricultura, turismo)
9
Moçambique 2040:
Proposta de estratégia de
3 | desenvolvimento territorial
e modelo territorial
MOÇAMBIQUE 2040: o que o PNDT traz de novo
› O PNDT interpreta os objectivos e aspirações da ENDE
2015-2035, da Agenda 2025 (revisão de 2013) e da
Estratégia de Desenvolvimento Rural conjugados com os
dos PEP’s
ODS 2030
› Conferindo-lhes uma dimensão espacial
MOÇAMBIQUE
COMPETITIVO
› Interrelaciona e pondera os grandes propósitos da ENDE:
• Moçambique competitivo
MOÇAMBIQUE
MOÇAMBIQUE
SUSTENTÁVEL
INCLUSIVO E • Moçambique inclusivo e equitativo
EQUITATIVO
• Moçambique sustentável
ENDE
2015-2035
› Propondo uma visão integrada e opções de organização

dos actores e das actividades no território
› Alinha a política de desenvolvimento territorial com os

Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável da ONU
9 Objectivos Estratégicos de Desenvolvimento Territorial
OEDT 1 Integrar o território, construir um mercado interno dinâmico e reduzir as disparidades regionais
Aumentar a “riqueza nacional”, promovendo ganhos de capital humano, de capital construído e

OEDT 2
de capital institucional e organizativo
Promover espaços catalisadores do crescimento económico, que potenciem os efeitos dos

OEDT 3
investimentos
OEDT 4 Mobilizar de forma integrada o potencial dos territórios e diversificar as economias rurais
Promover uma rede urbana equilibrada e competitiva, com cidades inclusivas e criativas e
OEDT 5
estruturar uma rede de «lugares centrais»
Prevenir os riscos de origem natural e antrópica e salvaguardar a sustentabilidade dos

OEDT 6
ecossistemas e a biodiversidade
OEDT 7 Reforçar a coesão nacional, promover a cidadania, a participação e a boa governação do território
OEDT 8 Combater a pobreza, promover a inclusão social e o desenvolvimento humano
Valorizar a posição geográfica de Moçambique, reforçar a cooperação estratégica regional e

OEDT 9
internacional, e a participação nos mercados

A prossecução dos objectivos estratégicos
Linhas de Medidas de
Acção Política
Cada Objectivo Estratégico (OEDT) é desdobrado em Linhas de
OEDT 1 4 24
Acção,
OEDT 2 4 28 as quais são concretizadas em Medidas de Política
OEDT 3 4 18 As Medidas de Política devem ser entendidas como
OEDT 4 5 22
objectivos específicos de desenvolvimento territorial
OEDT 5 7 33 As Medidas de Política correspondem a compromissos de acção,

que adquirem força vinculativa com a provação pela Assembleia
OEDT 6 6 40
da República
OEDT 7 6 26
Nalguns casos, as Medidas de Política têm tradução directa nos
OEDT 8 5 27 Instrumentos de Execução do Programa de Políticas do Plano de
Acção, adquirindo uma maior eficácia na concretização
OEDT 9 5 17
No total são previstas 46 Linhas de Acção e 235 Medidas de

Política
O Modelo Territorial «Moçambique 2040» – Carta de síntese
O Modelo Territorial ilustra e traduz graficamente os
elementos fundamentais da organização do território
que concretiza a Visão e a Estratégia de
Desenvolvimento Territorial
O Modelo Territorial é um documento de orientação

estratégica, que apoia:
• Nas decisões de territorialização de medidas de

política de ordenamento do território
• Na territorialização das grandes opções estratégicas
de desenvolvimento económico e social do
Governo Central e dos Governos Provinciais
• Na implementação das medidas de política
sectorial e dos grandes programas de investimento
públicos e privados

Os 7 vectores estruturantes do modelo territorial
A nova geografia da organização do território que a

estratégia de desenvolvimento territorial do PNDT visa
prosseguir é determinada pela conjugação de sete
vectores estruturantes:
VT 1 – Estrutura ecológica
VT 2 - Sistema urbano
VT 3 - Sistema de infra-estruturas territoriais
VT 4 - Espaços motores da economia
VT 5 - Rede de serviços de interesse geral
VT 6 - Espaços rurais
VT 7 - Governação territorial
PNDT. Proposta Técnica | Apresentação as Instituições| Fevereiro de 2020|

VT1.1
Ecoregiões
Ilustra a incidência espacial das «eco-regiões»
Visa fornecer uma referência para a compreensão das

características naturais originais do território
«Eco-região» é uma unidade de terra ou água contendo um

conjunto único de espécies, comunidades naturais e as suas
condições ambientais (Olsen et al. 2001. Centro de Estudos de
Agricultura e Gestão de Recursos Naturais, 2015)

VT1.2
Espaços com elevado valor ecológico
Ilustra a incidência espacial das «áreas com elevado

valor ecológico», distinguindo e delimitando :
• A rede nacional de áreas de conservação
• A rede de áreas-chave para a biodiversidade (KBA)
• As áreas de conservação transfronteiriças (ACTF)
Em conjunto com a Folha VT1.3 estabelece as grandes

condicionantes à utilização do território, que devem
ser tidas em consideração e aprofundadas na
elaboração de todos os instrumentos de
ordenamento territorial (IOT)

VT1.3
Áreas de Elevada Exposição aos Perigos Naturais
Ilustra a incidência espacial das «áreas de elevada

exposição aos perigos naturais», distinguindo e
delimitando:
• Os espaços canal dos grandes rios (incluindo os
respectivos leitos de cheia)
• As áreas de risco de inundação (muito alto e alto)
• As áreas de risco de seca (muito alto e alto)
• As áreas de alto risco de erosão
• As áreas de risco de incêndio» (extremo e muito alto)
• As áreas de risco de ciclone (moderado a muito alto)
• As áreas sujeitas a salinização do solo

VT 2 – Sistema urbano
VT2.1
Hierarquia funcional dos centros urbanos
Organizada em cinco níveis (N1 a N5) e cinco sub-

sistemas urbanos, com as respectivas relações
funcionais entre nós da rede urbana:
N1: Região da Cidade-capital (Grande Maputo)
N2: Nós estratégicos do desenvolvimento territorial
(Nampula, Beira e Tete)
N3: Outros centros estruturantes do território (as
restantes capitais provinciais e ainda Palma,
Montepuez, Nacala, Cuamba, Gurué, Angoche,
Mocuba, Pebane, Caia e Ulongué)
N4: Polos de desenvolvimento rural
N5: Outras centralidades rurais
VT2.1
Hierarquia funcional
dos centros urbanos

VT2.1
dos centros urbanos
VT2.1
dos centros urbanos
N1 – Região de Grande Maputo
N2 – Centro Estruturantes do Territorio Naciona
N3 – Centro Estruturantes do Territorio Provincial N4

– Centro de Desenvolvimento Rural
N5 – Centralidades Rurais de Proximidadesl
VT 3 – Sistema de infraestruturas territoriais
VT3.1
Acessibilidades, Energia, Água, Telecomunicações
Ilustra:
• Os grandes corredores de acessibilidade e
transportes (rodoviários, ferroviários, cabotagem)
• A rede de infraestruturas portuárias e
aeroportuárias
• Os centros electrogeradores, STE e gasodutos
• As reservas estratégicas de água (existentes e
propostas; superficiais e subterrâneas);
• O sistema de telecomunicações

VT 4 – Espaços motores da economia
VT4.1
Eixos e Polos de Desenvolvimento,
Indústria, Agronegócio e Turismo
Ilustra:
• Os polos de desenvolvimento (polos estratégicos de
crescimento e polos de equilíbrio territorial)
• Os eixos de desenvolvimento estruturados pelos
corredores de transportes
• As áreas âncora de inovação e desenvolvimento
agrário (áreas prioritárias para o desenvolvimento do
agro-negócio)
• As áreas prioritárias para o investimento turístico

«Moçambique 2040» vs. modelo territorial actual
1. Reforço da
conectividade
Norte-Sul
2. Sistema urbano
funcionalmente
estruturado e
territorialmente
mais equilibrado
3. Diversificação e
distribuição
territorial dos
espaços motores da
economia nacional
4. Diversificação da
base económica dos
territórios
25
«Moçambique 2040» vs. modelo territorial actual
5. Reforço da
integração territorial
e da coesão nacional
6. Redução da
vulnerabilidade a
perigos, preservação
do capital natural e
valorização dos
ecossistemas
7. Valorização do
potencial do mar
8. Maior equilíbrio
urbano-rural
9. Reforço da posição
na SADC e
cooperação
transfronteiriça
26
4 | O Plano de Acção do PNDT
Natureza e estrutura do Plano de Acção
O Plano de Acção reúne e sistematiza um conjunto de elementos de

informação que estabelecem o quadro operativo que permite
concretizar, no espaço e no tempo, o quadro de referência
estratégico e o racional do PNDT
O Plano de Acção está estruturado em quatro capítulos:

• Programa de Políticas
• Orientações para a política de ordenamento do território
• Directrizes para a elaboração dos IOT
• Sistema de Monitorização e Avaliação

Articulação com o sistema de planeamento nacional
O alinhamento e a articulação entre o PNDT e os instrumentos estratégicos e

programáticos plurianuais do Governo é uma tarefa essencial, a desenvolver em
colaboração entre o MEF e o MTA
O modelo de articulação, a definir quando da preparação do PQG 2020-2024, deve

resultar de uma avaliação técnica e política das seguintes possibilidades:
A) Integração do Programa de Acção do PNDT no PQG e nas Estratégias e Planos
Sectoriais e Provinciais
B) Aprovação de um Programa Integrado de Investimentos para o
Desenvolvimento Territorial (PIIDT), articulado com o PQG
C) Aprovação de um Quadro de Compromissos de Desenvolvimento Territorial

Orientações para a formulação e condução da política de ordenamento
DESTAQUES:
Criação de um Observatório do Ordenamento do Território (OOT) incumbido de:
• «acompanhamento, recolha e tratamento de informação de carácter estatístico, ambiental, social, técnicos
e científico relevante» a que se refere o Artigo 26/2 da LOT,
• desenvolver e manter em operação o «sistema nacional de informação sobre o território» (SNIT) a que se
refere o mesmo Artigo 26/2 da LOT
• preparar tecnicamente os «relatórios de avaliação sobre o estado do ordenamento do território nacional»
(REOT nacional) a que se refere o Artigo 25 da LOT
• conduzir estudos aplicados sobre as dinâmicas e os processos de transformação territorial e sobre o
funcionamento do sistema de gestão territorial, sendo coadjuvado no seu trabalho técnico pelas
universidades
Criação do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) como elemento central da

disseminação de informação sobre o território e um instrumento de trabalho para os organismos técnicos
responsáveis pela condução da política de ordenamento do território. Deve ser assegurada a articulação com
a Infra-estrutura de Dados Espaciais de Moçambique (IDEMOC), com o Programa de Desenvolvimento
Espacial (PDE) e com o Sistema de Informação de Gestão de Terras (SiGIT)

DESTAQUES:
Elaboração dos Relatórios do Estado do Ordenamento do Território (REOT), dando cumprimento
ao disposto no Artigo 25 da LOT, nos quatro níveis da Administração territorial nela estipulados. Os REOT são
outro elemento central da disseminação de informação sobre o território e um instrumento de referência
para a tomada de decisões políticas e técnicas em matéria de formulação e condução da política de
ordenamento do território. Com base na experiência da elaboração do 1º REOT nacional, o Observatório do
Ordenamento do Território deve preparar e divulgar um «guia orientador da elaboração dos REOT»
Concepção e implementação de um Programa de Capacitação das Administrações para a

gestão territorial, desdobrado nos diferentes níveis em que se estrutura o sistema de gestão territorial,
dirigido às instituições, aos técnicos e aos responsáveis políticos. Um importante objectivo do Programa deve
ser a uniformização das práticas e das interpretações da lei em todo o País
Criação de uma Comissão Interministerial para o Ordenamento do Território (CIOT ), na tutela do

Primeiro Ministro, que para o efeito deve ser coadjuvado pelo Ministro responsável pelo ordenamento do
território, onde tenham assento os responsáveis políticos dos ministérios sectoriais com maior impacto
territorial. A CIOT ocupar-se-á da apreciação prévia dos grandes processos de desenvolvimento territorial,
nomeadamente dos planos territoriais da iniciativa do Governo e dos grandes projectos de desenvolvimento
territorial, bem como da avaliação política periódica do estado do ordenamento do território

DESTAQUES:
Criação de «Gabinetes Técnicos Inter-distritais para o desenvolvimento territorial» (GTI) , em
cada Província, , com a missão de apoiar tecnicamente as autoridades distritais e municipais na condução da
gestão territorial nas suas áreas de jurisdição territorial. As acções técnicas a desenvolver pelos GTI devem
compreender: a elaboração e implementação de IOT; a preparação de termos de referência para elaboração
de IOT a elaborar por terceiras entidades e o acompanhamento da respectiva elaboração e implementação; o
controlo do desenvolvimento urbano; a elaboração e implementação de projectos de urbanização e
infraestruturação e o apoio à edificação, etc.
Rever o Quadro de Gestão Delegada dos serviços urbanos de água e saneamento , por forma a
ajustá-lo à nova distribuição de atribuições e competências na Administração territorial e à hierarquia
funcional dos centros urbanos definida pelo PNDT, promovendo a redistribuição de competências em matéria
de serviços de água e saneamento atribuídas ao FIPAG, AIAS e DNAAS, e reforçando as atribuições do CRA em
conformidade

Monitorização e avaliação do PNDT
A. Sistema de Monitorização:
A monitorização regular da implementação do PNDT

deve produzir resultados com periodicidade bienal
(cada 2 anos contados do início do período de
execução)
A monitorização regular da implementação do PNDT

deve incidir sobre a eficiência na implementação do
Plano de Acção
A eficiência na implementação do Plano de Acção será

avaliada pelo estado de concretização dos
Instrumentos de Execução, sendo esse estado de
concretização medido através dos indicadores de
realização e das metas temporais estabelecidos no
Apêndice I do PNDT

Monitorização e avaliação do PNDT
B. Sistema de Avaliação:
A avaliação periódica da implementação deve ter lugar:

• No último ano de cada quinquénio em que subdivide o período de
vigência do plano (2020-2024; 2025-2029; 2030-2034; 2035-2040)
• No final do período de vigência do plano (2040), coincidindo neste caso
com o final do último quinquénio
A avaliação final visa estabelecer as bases para a revisão global ordinária do

PNDT
A eficácia na implementação do PNDT será avaliada pelos resultados

obtidos face aos OEDT, sendo essa eficácia medida através dos
indicadores de resultado estabelecidos no Apêndice II do PNDT

Exemplo: SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO. INDICADORES DE
REALIZAÇÃO
PNDT. Proposta Técnica | Apresentação as Instituições| Fevereiro de 2020|

A Avaliação Ambiental e
5 | Social Estratégica do PNDT
A interacção da AASE com o PNDT
AASE
. Avaliação dos aspectos ambientais e sócio económicos Caracterização
Vulnerabilidades, oportunidades e conflitos de uso territorial e
. Identificação de áreas de intervenção. Orientações e recomendações diagnóstico
Áreas sensíveis, áreas de risco e áreas de conflito Nacional
. Avaliação comparativa de cenários de desenvolvimento (Fase 1)
Cenário com comportamento muito favorável
Opções estratégicas e
proposta de modelo
. Avaliação da Estratégia de Desenvolvimento Territorial territorial
Potenciais riscos e medidas de mitigação (Fase 2)
. Avaliação do Modelo Territorial Proposta técnica
Potenciais riscos e medidas de mitigação preliminar de PNDT
. Programa de seguimento (Fase3)
Efeitos da implementação dos vectores estruturantes do Modelo Territorial
Proposta técnica final
de PNDT (Fase4)
Implementação

Os potenciais riscos e medidas de mitigação
FCD2 Valorização e protecção dos recursos naturais
Potenciais riscos Medidas de mitigação

• Controlar processos de alteração do uso do solo ou de degradação dos
Pressão sobre os recursos naturais ecossistemas
decorrente da implementação de infra- • Salvaguardar a conjugação dos espaços canais das novas infra-estruturas
OEDT 1 estruturas de conectividade e do • Minimizar os impactos cumulativos das infra-estruturas territoriais e dos processos
aumento da permeabilidade no território de desenvolvimento territorial associados
• As medidas deverão ser tidas em conta na elaboração dos IOT e sujeitas a AASE
Pressão sobre os recursos naturais
resultante da intensificação da actividade • Garantir sistemas sustentáveis de produção e implementar práticas agrícolas
OEDT 2 agrícola em novas terras de elevado resilientes
potencial
Assimetrias territoriais1 nas áreas Minimizar os impactos cumulativos das infra-estruturas territoriais e dos processos
envolvente aos eixos e pólos de •
de desenvolvimento territorial associados
desenvolvimento
OEDT 3 Pressão sobre os recursos naturais 2
resultante da valorização das áreas de • Promover o turismo sustentável e os programas de sensibilização e de
elevado potencial turístico envolvimento das comunidades locais
Pressão sobre os recursos naturais

• Garantir sistemas sustentáveis de produção e implementar práticas agrícolas
OEDT 8 resultante da intensificação da actividade
resilientes
agrícola
• Minimizar os impactos cumulativos das ZEIE e dos processos de desenvolvimento
Conflitos de uso e pressão sobre os
OEDT 9 recursos decorrentes da criação de ZEIE
territorial associados
• As medidas deverão ser tidas em conta na elaboração dos IOT e sujeitas a AASE
1e2
idem Potenciais riscos e Medidas de mitigação para o FCD3 Coesão e inclusão

A avaliação do Modelo Territorial
> Identificação das intervenções territoriais de cada
um dos vectores estruturantes do Modelo Territorial
cuja aplicação deve assegurar a boa concretização da
estratégia de desenvolvimento territorial do PNDT
> Verificação da consistência da relação entre os

vectores estruturantes e os objectivos estratégicos de
desenvolvimento territorial
> Identificação das oportunidades e potenciais riscos

decorrentes da territorialização da estratégia de
desenvolvimento territorial
> Estabelecimento de medidas de mitigação dos

potenciais riscos para o ambiente e para o território

Muito obrigado
pela Vossa atenção
http://pndt.gov.mz
pndt.participa@tpfmocambique.com

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1. Explicitar a estratégia de desenvolvimento e o modelo de organização do território nacional

2. Estabelecer diretrizes e orientações

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Plano de Estrutura Urbana (PEU)

planos Plano Geral de Urbanização (PGU)

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› Fraca conectividade interna geral do território, com

› Elevada exposição e vulnerabilidade aos perigos

› Sistema urbano desequilibrado, com reduzido

› Posição fortemente excêntrica da cidade-capital, afastada

› Três «cidades-porta» que asseguram a conectividade

› Significativa extensão das áreas territoriais de elevado

› Conferindo-lhes uma dimensão espacial

› Propondo uma visão integrada e opções de organização

› Alinha a política de desenvolvimento territorial com os

Aumentar a “riqueza nacional”, promovendo ganhos de capital humano, de capital construído e

Promover espaços catalisadores do crescimento económico, que potenciem os efeitos dos

Prevenir os riscos de origem natural e antrópica e salvaguardar a sustentabilidade dos

OEDT 8 Combater a pobreza, promover a inclusão social e o desenvolvimento humano

Valorizar a posição geográfica de Moçambique, reforçar a cooperação estratégica regional e

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OEDT 5 7 33 As Medidas de Política correspondem a compromissos de acção,

No total são previstas 46 Linhas de Acção e 235 Medidas de

O Modelo Territorial é um documento de orientação

• Nas decisões de territorialização de medidas de

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A nova geografia da organização do território que a

VT 3 - Sistema de infra-estruturas territoriais

VT 4 - Espaços motores da economia

VT 5 - Rede de serviços de interesse geral

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Ilustra a incidência espacial das «eco-regiões»

Visa fornecer uma referência para a compreensão das

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Ilustra a incidência espacial das «áreas com elevado

Em conjunto com a Folha VT1.3 estabelece as grandes

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Ilustra a incidência espacial das «áreas de elevada

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Organizada em cinco níveis (N1 a N5) e cinco sub-

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N1 – Região de Grande Maputo

N2 – Centro Estruturantes do Territorio Naciona

N3 – Centro Estruturantes do Territorio Provincial N4

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O Plano de Acção reúne e sistematiza um conjunto de elementos de

O Plano de Acção está estruturado em quatro capítulos:

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O alinhamento e a articulação entre o PNDT e os instrumentos estratégicos e

O modelo de articulação, a definir quando da preparação do PQG 2020-2024, deve

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Criação do Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) como elemento central da

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Concepção e implementação de um Programa de Capacitação das Administrações para a

Criação de uma Comissão Interministerial para o Ordenamento do Território (CIOT ), na tutela do

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A monitorização regular da implementação do PNDT

A monitorização regular da implementação do PNDT