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Director de Sintra(2015)
DOCENTES: ARQ. ELSO AMONE
P. F Í S I C O A B D U L H A G Y
D I S C E N T E : C A N D I D A D A N I E L S A LVA D O R
Introdução
Dados mais recentes (INE, 2016) indicam que concentra 3,9% da população do País e 13,6% da
AML. Integra ainda duas cidades, Queluz e Agualva Cacém. Evidencia na última década um
abrandamento no ritmo de crescimento (população e n.º de novos fogos), ainda assim entre os
concelhos que registaram maior crescimento, aliado a uma contração na tendência de
crescimento dos fluxos migratórios.
Objetivos do Plano
A preservação e valorização do património e da identidade;
A otimização e qualificação do solo urbano, e das suas redes, como suporte à qualidade de
vida;
a) Cidade policêntrica;
c) Serras;
d) Ruralidade atlântica;
e) Litoral urbano;
f) Interior agrícola;
Áreas Prioritárias de Atuação
a) Sustentabilidade Ambiental: Encarando a preservação e valorização ambiental como
premissas fundamentais de criação de oportunidades de desenvolvimento;
b) Qualificação Metropolitana: Obtida através da contenção da expansão urbana e de um
modelo/estrutura que tem como objetivos:
-Recentragem e o ordenamento da AML, em articulação com o Estuário do Tejo;
-Desenvolvimento de novas centralidades metropolitanas;
c) Coesão Sócio Territorial: Obtida através de uma melhoria sustentada das condições de vida e
da qualidade urbana;
d) Organização do Sistema Metropolitano de Transportes: Obtida através de uma maior
coordenação intermodal, reforço dos transportes coletivos com ênfase nos transportes
ferroviários e fluviais.
Plano de Implementação e
Financiamento
O Plano de Implementação e Financiamento, que integra o relatório do Plano, compreende os
principais projetos e ações a realizar que permitam a concretização do modelo de desenvolvimento
territorial (MDT) e a sua estratégia (visão, eixos e objetivos estratégicos).
Assim, são apresentadas fichas síntese das ações e projetos, agrupadas por temas, nomeadamente:
O Plano Director de Sintra enfatizou a importância da valorização das potencialidades do solo, e o seu
aproveitamento racional e eficiente, a garantia do desenvolvimento sustentável e competitividade económica e
territorial, o aumento da resiliência face aos efeitos das alterações climáticas, prevenção de riscos, regeneração de
áreas degradadas, reforço da coesão nacional através da contenção urbana e da edificação dispersa, e valorização da
identidade e do património natural, cultural e paisagístico.