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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER – O PAPEL DO ENFERMEIRO

SÃO PAULO 2020

Atividade da matéria de Comportamento Humano do


segundo semestre do Curso de Graduação em
Enfermagem da Universidade de Santo Amaro –
UNISA. Prof.ª. Graziella Souza Guimarães.
UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA

Andreia Aparecida de Araújo Patterson – RA: 3405079


Andreli Cardoso dos Santos Reis – RA:4505115
Julia Maria Vieira dos Santos – RA: 4501021
Karen Rodrigues Sousa de Oliveira– RA:1900064
Nayara Oliveira Silva– RA:4325788
INTRODUÇÃO

A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER : ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA


SAÚDE ( OMS )

O QUE É VIOLÊNCIA CONTRA MULHER? EXPLICAR O CONCEITO DE


ACORDO COM ( OMS )

ESTÁTICAS E DANOS EXPLICAR AS ESTATÍSTICAS E CASOS NO BRASIL E


NO MUNDO

O TEMA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, O PAPEL DA ENFERMAGEM


(APRESENTAR E DIZER QUE IREMOS ABORDAR TEMAS COMO;

A RESPONSABILIDADE DA ENFERMAGEM, O VALOR DO TRABALHO EM


EQUIPE;

AS REDES DE SERVIÇOS EM ASSISTÊNCIA ÀS MULHERES E A PRÁTICA


DESSE ACOLHIMENTO E ENTENDIMENTO HOSPITALAR.
OBJETIVOS

CONFIANÇA NA RELAÇÃO ENTRE PACIENTE E ENFERMEIRO; (Explicar


sobre como ocorre esse tratamento desde à chegada da vítima no hospital)

APOIO E ACOLHIMENTO À VÍTIMA; (Além dos cuidados das lesões,


explicar como o enfermeiro pode levantar a autoestima da vítima, visando
sempre seu psicológico)

IMPORTÂNCIA DA EQUIPE; (Explicar a importância da integridade da equipe


de saúde, em como é importante terem o conhecimento sobre o assunto e
tratamento da vítima)
PAPEL DA ENFERMAGEM NA
VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

O papel da enfermagem quando procurado o atendimento no sistema de saúde,


é de extrema importância, começando pela boa abordagem dos profissionais,
pois este é um tema de grande relevância, portanto o enfermeiro tem que está
preparado, deve ter um planejamento, para que o atendimento junto a didática
do profissional saia de uma forma especial ao paciente;

A importância da integridade do enfermeiro ao ter o total conhecimento sobre


o assunto, sabendo tratar a vítima de maneira correta, visando sua sensibilidade,
que é uma questão essencial para o cuidado e tratamento psicológico da vítima,
seus familiares e as pessoas próximas.

Deixar a vítima de forma a se sentir realmente assistida e poder ser


encaminhada para o continuação de seu tratamento, alguns que acolhem as
mesmas, onde se sentem mais a vontade para ver objetivos em sua vida.
ISOLAMENTO SOCIAL NÃO É DESCULPA PARA
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES!
Ação da Secretaria de Saúde conscientiza sobre
violência contra mulheres
ALGUNS CASOS

Kelen Janete Sandra


56 anos – branca 33 anos
1 filho 2 filhos
23 anos – branca Autor esposo Autor marido
2 filhos
Autor marido Modo de execução Modo de execução
ESPANCAMENTO ASFIXOU com as próprias
Modo de execução ( golpes no rosto e na cabeça) mãos
ENFORCAMENTO com
lençol da cama MOTIVO discussão após festa MOTIVO não aceitou mudar
de cidade após descoberta de
MOTIVO ciúmes LOCAL residência Jd. traição do marido
Guanhembú II
LOCAL residência parque LOCAL residência
Grajaú
ALGUNS CASOS

Ana Sherly Kátia Sandra

43 anos – branca 30 anos 50 anos – negra


2 filhos 1 filha 1 filho
Autor Amante Autor genro Autor namorado

Modo de execução ARMA Modo de execução Modo de execução


DE FOGO FACADAS ESPANCAMENTO E
ASFIXIA
MOTIVO rompeu o MOTIVO proibiu o namoro
relacionamento da filha MOTIVO rompeu
relacionamento
LOCAL via pública , local LOCAL via pública , em
de trabalho, Santo Amaro frete de sua residência , LOCAL residência , JD.
parque Santa Barbara Orion
RESULTADOS
ESPERADOS
Em discussão com o grupo, chegamos as conclusões finais de:

A violência contra a mulher é reconhecida como um problema de saúde e violação


dos direitos humanos no mundo;

A violência contra à mulher consiste em todo ato de agressão de gênero, físico, que
resulte em qualquer omissão que lhe cause morte, lesão, sofrimento, físico, sexual,
dano moral, patrimonial, verbal ou psicológica, incluindo a ameaça;

Infelizmente não temos só esse tipo de agressão contra a mulher, também temos a
agressão de gênero onde vemos uma sociedade hipócrita e desrespeitosa;

Uma das formas de enfrentar o problema e contribuir com a luta pela liberdade e
pela promoção de igualdade de gênero, seria qualificação profissional, podendo ser
promovido cursos de capacitação gratuitos, em São Paulo temos alguns lugares,
mais não suficientes ainda, trabalho educativo com crianças e adolescentes sobre o
respeito com o próximo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. LEI Nº. 11.340 DE 07 DE AGOSTO DE 2006. DISPÕE SOBRE


MECANISMOS PARA COIBIR A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA
A MULHER. BRASÍLIA (DF): CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2007. FERRAZ,
MARIA ISABEL RAIMONDO ET AL. O CUIDADO DE ENFERMAGEM A VÍTIMAS
DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA. COGITARE ENFERM, V. 14, N. 4, P. 755-9,
OUT./DEZ., 2009 GARCIA, MARILÚCIA VIEIRA ET AL. CARACTERIZAÇÃO DOS
CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER ATENDIDOS EM TRÊS SERVIÇOS
NA CIDADE DE UBERLÂNDIA, MINAS GERAIS, BRASIL. CAD. SAÚDE
PÚBLICA, RIO DE JANEIRO, V. 24, N. 11, P. 2551-2563, NOV., 2008. KRANTZ G,
GARCIA-MORENO C. VIOLENCE AGAINST WOMEN (REVIEW). J
EPIDEMIOLÓGICO COMMUNITY HEALTH. 2005 OCT.;59(10);818-21. 17.
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PROGRAMA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO À MULHER VÍTIMA DE
VIOLÊNCIA SEXUAL EM LONDRINA-PR E AS CIRCUNSTÂNCIAS DA
VIOLÊNCIA SEXUAL SOFRIDA: PERÍODO DE OUTUBRO DE 2001 A AGOSTO
DE 2004. SEMINA CI BIOL SAÚDE. 2006 JAN/JUN;27(1):3-11 LAMBRONICI,
LILIANA MARIA; FEGADOLI, DÉBORA; CORREA, MARIA EDUARDA
CAVADINHA. SIGNIFICADO DA VIOLÊNCIA SEXUAL NA MANIFESTAÇÃO DA
CORPOREIDADE: UM ESTUDO FENOMENOLÓGICO.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Flávia P. L. Violência de gênero contra trabalhadoras de enfermagem em hospital geral de
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Fernandes; DIAS, Neliane Aparecida Gonçalves; BARBOSA, Jaqueline Almeida
Guimarães. Violência contra mulher: Abordagem aos profissionais da enfermagem às
vítimas. Artigo de revisão: Trabalho apresentado ao Centro Universitário Metodista
Izabela Hendrix, requisito para obtenção de Título de Bacharel em Enfermagem. 2015.
OMS - Organização Mundial da Saúde. Classificação Estatística Internacional de Doenças
e Problemas Relacionados à Saúde – 10ª Revisão. Centro Colaborador da Organização
Mundial da Saúde para a Classificação de Doenças em Português. São Paulo: OMS.2005.
SOUZA ER, LIMA MLC. Panorama da violência urbana no Brasil e suas capitais. Ciência
& Saúde Coletiva. 2007;11(Sup):1211-22.

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