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EVANGELHO

03º AULA ESPISTOLAS PAULINA I


Epístolas
Paulinas
Epístolas
Paulinas
A visita de Timóteo a Corinto (1 Co 16.10) não teve
aparentemente muito efeito na situação que
1 Coríntios trata.
Paulo estava muito preocupado com a reação deles a
1 Coríntios e com a visita de Timóteo.
Epístolas
Ademais,
Paulinas
homens que afirmavam serem apóstolos
vieram a Corinto e negaram o apostolado e autoridade
de Paulo.

Pelo menos um crente aceitou os argumentos desses


indivíduos e voltou-se contra Paulo, exortando os
outros a fazerem o mesmo.
Epístolas
Paulinas
Isto deixou Paulo tão perturbado, que ele partiu de Éfeso e foi
a Corinto para uma visita breve, fracassada e desagradável (2
Co 2.1; 12.14; 13.1,2;). Ele prometeu voltar (2 Co 1.16), mas
decidiu adiar sua visita para não causar ainda mais dor (2 Co
1.23; 2.3; 13-2). De volta a Éfeso, ele corria perigo de vida (2 Co
1.8-11). Então, lhes escreveu uma carta severa “em muita
tribulação e angústia do coração, [...] com muitas lágrimas” (2
Co 2.4; 7.8), enviando a por Tito.
Epístolas
Paulinas
Epístolas
A segunda CartaPaulinas
aos Coríntios
Introdução
A saudação de II Coríntios 1:1-2 segue o mesmo padrão de I
Coríntios 1:1-3, embora, em comparação, a identificação do
remetente e dos destinatários esteja agora resumida.
A identidade apostólica de Paulo pela vontade de Deus é
mais uma vez expressa, com Timóteo identificado como
co-remetente da carta
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A SEGUNDA CARTA AOS CORÍNTIOS é a carta mais
pessoal do apóstolo Paulo.

Há um consenso praticamente unânime acerca de sua


autoria.
E. P. Gould categoricamente afirma que não há
Dúvidas de que essa carta foi escrita pelo apóstolo
Paulo.
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A epístola é citada por Irineu, Atenágoras, Clemente
de Alexandria e Tertuliano, todos pertencentes ao
século 2} Essa é a sua carta mais autobiográfica.
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Nela, o apóstolo conta suas lutas mais renhidas e suas
aflições mais agônicas.
Nessa carta, Paulo abre as cortinas da alma e mostra
suas dores mais profundas, suas tensões mais íntimas
e suas experiências mais arrebatadoras.
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Robert Gundry afirma corretamente que mais do que
qualquer outra epístola de Paulo, 2Coríntios permite-
nos sondar os sentimentos íntimos do apóstolo
sobre si mesmo, sobre seu ministério apostólico e
sobre seu relacionamento com as igrejas que
fundava e nutria.
Epístolas
Paulinas
Epístolas
Paulinas
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Os destinatários da carta continuam a ser as igrejas
domésticas em Corinto e os fiéis espalhados em
pequenos grupos ao redor desse centro.
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Diferente da situação que enfrentou em I Coríntios,
agora Paulo se vê em outra situação polêmica, na qual
sua legitimidade como apóstolo foi seriamente
colocada em dúvida em Corinto, por uma minoria
significativa dentro da igreja. Essa situação polêmica e
o tom apologético que caracteriza grande parte da
segunda carta são evidentes desde o começo da
epístola.
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A segunda carta aos Coríntios é considerada a carta
mais pessoal escrita por Paulo.

O autorretrato de Paulo é um dos aspectos mais


fascinantes da epístola.
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A segunda carta aos Coríntios contém informações
autobiográficas valiosas.
Essa carta possui forte tom emocional, sobretudo
pela necessidade de Paulo de defender-se de
várias acusações, incluindo a falta de integridade e
espiritualidade.
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Apesar
Paulinas
disso, é nesta carta que encontramos a
descrição do ministério da nova aliança (II Co. 2:14 –
6:13).

Também vemos o esforço na contribuição financeira


aos pobres da Judeia (II Co. 8:1 – 9:15), numa bela
expressão da verdadeira teologia prática.
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Muitos estudiosos trabalham com a ideia de que a
segunda epístola aos Coríntios, juntamente com as
cartas a Timóteo e Tito, deve ser considerada uma
carta pastoral.
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Nela, Paulo defende, com coração pastoral, temas
muito importantes, como: integridade, humildade e
dependência de Deus como base fundamental do
líder cristão e da comunidade.
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Paulo condena a arrogância, o triunfalismo e a
exploração financeira. O apóstolo nos ensina que o
poder de Deus se aperfeiçoa em nossa fraqueza, e
que a graça de Deus nos basta (II Co.12:9-10).
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Paulo combate os falsos apóstolos que se infiltraram
na igreja (II Co. 11:4– 13:5), provavelmente de
origem judaica (11:22), juntamente com os
judaizantes, que ensinavam que os cristãos deveriam
guardar a lei de Moisés (3:1-18).
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O perfil Paulinas
desses falsos mestres era de arrogância e
orgulho de sua espiritualidade (11:30 – 12:10).
Eles utilizavam cartas de recomendação,
provavelmente de Jerusalém (3:1), para comprovarem
sua autoridade, em detrimento da autoridade de
Paulo. A luta de Paulo nesta carta é para não permitir
que a sedução dos falsos mestres prevaleça sobre a
igreja.
Epístolas
Informações Paulinas
Entre as duas cartas alguns acontecimentos são de
grande importância.
A reconstrução desses acontecimentos é útil para a
compreensão dos assuntos tratados na segunda
epístola:
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Paulinas corrigiram a maioria das
• Os coríntios provavelmente
situações tratadas em 1 Coríntios;
• Por causa da chegada de opositores de Paulo, a
condição da igreja deteriorara, tornando necessária
uma visita dolorosa de Paulo;
• Tito foi enviado de Éfeso para Corinto com uma
“carta severa”, em que Paulo exigia que o transgressor
fosse disciplinado;
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• Paulo saiu de Éfeso; depois atravessou a Macedônia;
• Tito chegou à Macedônia com o relatório da resposta
dos coríntios à carta severa;
• Na Macedônia Paulo, ao saber dos novos problemas
em Corinto, Paulo escreveu 2Coríntios;
• Paulo passou vários meses em Corinto. Nessa época
escreveu Romanos.
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Paulo escreveu sua segunda carta aos Coríntios
enquanto esteve na Macedônia, norte da Grécia.
Ao longo da carta, relata sua chegada a Trôade (2:12-
13; Atos 20:1), alegra-se com a chegada de Tito à
Macedônia com boas notícias de Corinto (7:5) e
incentiva os coríntios a colaborarem a exemplo dos
macedônios que estão com ele (9:2).
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Data
Quando Paulo iniciou a igreja de Corinto, o procônsul
da Acaia era Gálio (At. 18:12), com base numa
inscrição com seu nome, ele assumiu o cargo de
procônsul no ano 51 d.C.
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A primeira epístola aos Coríntios tem como data
entre 53 e 55 d.C. A maioria dos estudiosos acredita
que a segunda epístola tenha sido escrita um ano
depois da primeira, logo, teríamos como data o ano
de 56 d.C.
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Breve esboço Paulinas
Introdução 1.1-2
A experiência apostólica 1.3-11
A explanação apostólica 1.12—2.11
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Breve esboço Paulinas
O MINISTÉRIO APOSTÓLICO 2.12—7.16
O triunfo do ministério 2.12-17
O testamento do ministério 3.1-18
O testemunho do ministério 4.1—5.10
O serviço do ministério 5.11—6.13
A separação do ministro 6.14—7.1
A última explanação 7.2-16
A comunhão apostólica 8.1—9.15
Epístolas
Breve esboço Paulinas
A DEFESA DO APOSTOLADO 10.1—13.14
As acusações contra Paulo 10.1-11
A recomendação de Deus 10.12-18
As credenciais de autenticidade 11.1-33
Agonia e êxtase 12.1-10
A preocupação com os coríntios 12.11-21
Conclusão 13.1-14
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Esta epístola nos ensina lições grandiosas, dentre elas:

• A importância de restaurar os relacionamentos no ministério;

• A necessidade de contribuir de modo sacrificial e espontâneo;

• O significado da obra de reconciliação de Cristo que restaura


nosso relacionamento rompido com Deus.
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Propósitos

São vários os motivos que levaram Paulo a escrever


esta segunda epístola.
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Os principais sãoPaulinas
:

• Defender sua integridade: alguns acusavam Paulo de ter


“duas palavras”, pois a princípio, Paulo prometeu visitá-los
pessoalmente, mas, em vez disso, enviou uma carta (1:1 –
2:13);

• Defender o ministério da Nova Aliança: Provavelmente das


críticas dos judaizantes (2:14 – 6:13);
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• Instrução sobre relacionamentos: necessidade da
separação de relacionamentos com incrédulos que os
induzisse a pecar (6:14 – 7:4);

• Demonstrar alegria pelo fato de terem acolhido sua


“carta severa” (7:5- 6);
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• Orientação e encorajamento quanto às ofertas aos
cristãos da Judeia (8:1 – 9:15);

• Preparar os coríntios para a sua futura (e


provavelmente última) visita, bem como denunciar os
falsos apóstolos que haviam se infiltrado na igreja (10:1
– 13:14).
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C. K. Barrett faz uma discussão completa dos detalhes
complexos que permeiam a correspondência mantida
entre Paulo e a igreja de Corinto. Quem nos brinda
com o guia mais seguro no meio de tantas dificuldades
é William Barclay, em seu famoso comentário sobre as
cartas de Paulo.
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O fato básico a ser lembrado é que as duas cartas aos
Coríntios, como nós as temos atualmente, não
compõem (segundo elas mesmas testificam) toda a
correspondência entre Paulo e aquela comunidade.
Epístolas
Temos uma
Paulinas
menção de uma carta anterior a 1
Coríntios. No final de 2 Coríntios, Paulo fala em fazer
uma terceira visita aos coríntios.

A primeira é aquela descrita por Lucas em Atos 18,


mas a segunda é desconhecida.
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Em 2 Coríntios 7:8, Paulo fala de outra carta tão
severa que quase desejaria nunca tê la enviado.
Essa não poderia ser 1 Coríntios, e os primeiros nove
capítulos de 2 Coríntios certamente não são severos:
na verdade, talvez sejam os capítulos mais
carinhosos, cordiais e pacíficos de toda a sua
correspondência.
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Resta 2 Coríntios 10–13 que, segundo o próprio
Paulo a admite, contém material muito traumático,
podendo muito bem ser a carta que ele desejaria
nunca ter despachado.
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William Barclay fez uma possível sequência dos


acontecimentos em torno da correspondência de
Paulo com Corinto:
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• A “Carta Prévia”, que pode estar contida em 2
Coríntios 6:14 – 7:1), Barclay nota que a transição de
6:13 para 7:2 é muito natural;

• Os “da casa de Cloe” (I Co. 1:11) vão a Éfeso, levando


para Paulo as notícias da divisão em Corinto;
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• 1 Coríntios, capítulos 1–4, é escrita em resposta, e
Timóteo deve ser o portador dessa carta (1 Co. 4:17);
• Três homens (Estéfanas, Fortunato e Acaico: I Co.
16:17) chegam com mais notícias e uma carta de
Corinto: Paulo imediatamente escreve os capítulos 5 e
6 e, em resposta a essa carta, redige os capítulos 7 a
16. Timóteo leva toda a carta de I Coríntios aos
destinatários;
Epístolas
• A situação pioraPaulinas
e Paulo faz uma desastrosa visita a Corinto,
depois da qual as coisas ficam ainda mais dolorosas para ele (II
Co. 2:1);

• Então, ele envia a “Carta Severa” (II Co. 10–13) através de


Tito (II Co. 2:13; 7:13);

• Paulo fica tão preocupado que não consegue esperar a volta


de Tito; parte para encontrá-lo na Macedônia (II Co. 7:5–13), e
então, escreve II Coríntios 1–9, a “Carta de Reconciliação”.
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Paulo faz uma defesa direta de sua autoridade
apostólica, conclama a ajuda aos irmãos carentes da
Judeia e termina a carta chamando a igreja à
consciência, a sanarem suas rivalidades e viverem em
concordância e paz uns com os outros.
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Paulo, com o coração pastoral e amoroso, baseia


seu apelo final na certeza de que, se fizerem assim,
“o Deus de amor e paz” estaria com eles.
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SEGUNDO ESBOÇO DE
SEGUNDA CORÍNTIOS
I. Paulo justifica sua conduta 1 .1 — 2 . 1 1
A. Grato reconhecimento pela bondade de Deus 1.1-14
1. Saudações 1.1,2
2. Encorajamento no sofrimento 1.3-11
a) Consolo e sofrimento compartilhados 1.3-7
b) Livramento de perigo mortal 1.8-11
3. A conduta simples e sincera de Paulo 1.12-14
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B. O plano de Paulo visitar Corinto 1,15 — 2.4
1. Duas visitas foram planejadas 1.15-22
a) A visita de Paulo adiada 1.15-17
b) A consistência da palavra de Paulo 1.18-22
2. A razão de Paulo não ir 1.23 — 2.4
a) Boas razões 1.23,24
b) O amor de Paulo pelos coríntios 2.1-4

C. Perdão àquele que causou tristeza 2.5-11


Epístolas
II. O MINISTÉRIO DE PAULO SOB O NOVO CONCERTO 2 . 1 2- 4 . 1 8
Paulinas
A. Uma porta aberta em Trôade 2.12,13
B. Guiado e enviado por Deus 2.14-17
C. Um glorioso ministério do Espírito 3-1-18
1. Um ministério de poder e vida 3-1-6
2. Um ministério melhor que o da lei 3-7-18
D. Um ministério honesto e centrado em Cristo 4.1-18
1. Um ministério genuíno 4.1,2
2. Um ministério eficaz 4.3-15
3- Um ministério sustentado pela esperança 4.16-18
Epístolas
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III. As METAS DE PAULO 5 .1 ---- 6 . 1 3

A. Agradar ao Senhor 5.1-15


1. O Espírito garante um novo corpo 5.1-5
2. Andando por fé 5-6-8
3- O julgamento do Tribunal de Cristo 5-9,10
4. Motivados pelo temor e pelo amor 5.11-15
Epístolas
B. O ministério Paulinas
da reconciliação 5.16 — 6.13

1. Uma nova criatura 5.16,17


2. Os embaixadores de Cristo 5.18-21
3. Agora é o dia da salvação 6.1,2
4. Os sofrimentos de Paulo 6.3-10
5. Pedindo uma resposta amorosa 6.11-13
Epístolas
Paulinas
IV. O apelo de Paulo aos coríntios 6 . 1 4 — 7 . 1 6

A. Não seja participante com os incrédulos 6.14 — 7.1


1. Chamada á separação 6.14-18
2. Exige-se santidade interior 7.1
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B. Consolação trazida por Tito 7.2-16

1. A conduta correta de Paulo 7.2-4


2. Paulo na Macedônia 7.5-7
3. O efeito da carta de Paulo 7.8-13a
4. A felicidade de Tito 7.13b-l6
Epístolas
V. Incentivo paraPaulinas
dar com generosidade 8 .1 — 9 - 1 5
A. O exemplo das igrejas da Macedonia 8.1-7
1. A generosidade macedônia, 8.1-5
2. Tito é exortado a incentivar a generosidade 8.6,7
B. O exemplo de Jesus 8.8,9
C. Termine o trabalho 8.10-15
D. O caráter de Tito e seus companheiros 8.16-24
E. Um presente generoso foi prometido 9-1-5
F. Semeando e colhendo 9-6-15
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VI. O ofício apostólico e a autoridade de P aulo 10.1—13.13

A. A autoridade de Paulo será exercida 10.1-6


B. A conduta de Paulo como apóstolo 10.7-11
C. A jactância de Paulo 10.12 — 12.10
Epístolas
Paulinas
1. Os limites da jactância de Paulo 10.12-18
2. Paulo expõe os falsos apóstolos 11.1-4
3. O status apostólico de Paulo 11.5,6
4. A recusa de Paulo em aceitar pagamento 11.7-12
5. Os falsos apóstolos são denunciados 11.13-15
6. O sofrimento de Paulo 11.16-18
7. Paulo compara-se com seus oponentes em Corinto 11.19-33
8. A visão de Paulo do Paraíso 12.1-6
9. O espinho na carne de Paulo 12.7-10
Epístolas
Paulinas
D. O interesse altruísta de Paulo pelos coríntios 12.11-21
E. Advertência renovada 13.1-10
F. Saudações finais 13.11-13
Epístolas
Paulinas
1 . Saudações 1 . 1 , 2
1 Paulo , apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus,
e o irmão Timóteo , à igreja de Deus que está em
Corinto , com todos os santos que estão em toda a
Acaia : graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai,
e da do Senhor Jesus Cristo.
Epístolas
2. A r a z ã o d ePaulinas
P a u l o n ã o i r 1.23 — 2.4
a ) Boas razões 1.23,24

23 INVOCO , PORÉM , A DEUS POR TESTEMUNHA SOBRE A


MINHA ALMA, QUE, PARA VOS POUPAR, NÃO TENHO ATÉ
AGORA IDO A CORINTO;
24 NÃO QUE TENHAMOS DOMÍNIO SOBRE A VOSSA FÉ, MAS
PORQUE SOMOS COOPERADORES DE VOSSO GOZO; PORQUE
PELA FÉ ESTAIS EM PÉ.
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