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DIFERENÇA ENTRE

DIAGNÓSTICOS POR
IMAGEM
Prof.Msc Vitor Hugo Silva Pastorello
O que veremos!?
• Raio X;
• Ultrassom;
• Tomografia Computadorizada;
• Ressonância Magnética nuclear;
• Cintilografia.
Raio X
• Ainda é a técnica de avaliação de triagem mais apropriado aos
distúrbios musculoesqueléticos.

• É através dela que o avaliador escolherá a técnica subsequente a ser


solicitada ( TC, US, RM, Cintilo);

• Baixo Custo;
Raio X
• Radiações eletromagnéticas de alta frequência, produzidas pela colisão
de feixes de elétrons com metais;

• A radiação não é vista a olho humano, pois está além da frequência


máxima distinguida pela visão.

• O cátodo, após ser aquecido pela passagem de corrente elétrica, libera


elétrons com alta velocidade.

• "Esses elétrons são fortemente atraídos pelo ânodo, no qual acabam


colidindo-se.
Raio X
Raio X
• Essa radiação é ionizante, sendo assim, ela pode gerar danos ao corpo
humano em caso de exposições muito prolongadas;

• A intensidade dos raios X é inversamente proporcional ao quadrado da


distância, portanto, quanto mais distante da fonte, menor será a
intensidade dos raios.
Ultra – Sonografia (US)
• O termo Ultrasom designa vibrações mecânicas cuja frequência está
acima da detecção humana;

• Enquanto o som atravessa o corpo, é refletido pelas interfaces


tissulares para produzir ecos que são captados pelos mesmos
transdutores convertidos em sinais elétricos;

• Articulações, tecidos moles e estruturas vasculares se prestam bem ao


ultrasom;
Ultra – Sonografia (US)
• Por ser inofensivo, é usado em crianças e gestantes, seja como parte do
pré-natal ou no rastreamento de doenças;
Ultra – Sonografia (US)
• É empregado para traças a primeira avaliação do estado de órgãos
internos, como fígado e rins;

• Nas mulheres o ultrasom transvaginal analisa o útero, ovários e colo


uterino;

• Infecções como apendicite, doenças da tireoide, cálculos e rins podem ser


observados;

• Lesões ortopédicas e em tecidos moles ( ligamentos e cartilagens)


Ultra – Sonografia (US)
• As ondas sonoras entram no corpo e os ecos da sua passagem são
“escutados” pelo computador, que transforma os sinais em fotos ou
vídeos;

• Em tons de cinza, podem aparecer massas, lesões ou presença de


líquidos, assim como alterações na estrutura, altura e composição de
órgãos e tecidos moles.
Ultra – Sonografia (US)
Ultra – Sonografia (US) - Fígado
Ultra – Sonografia (US) - Pulmão
Ultra – Sonografia (US) - Ortopédico
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(TC)
• Também se baseia em raio X, transmitidos pelo corpo;

• Sistema de detecção mais sensível porque os dados são manipulados


por computador;
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(TC)
• Esse é um exame de imagem que usa de Raios-x mais a inteligência de
computadores capazes de produzir imagens de altíssima qualidade;

• utiliza de múltiplas radiações para criar imagens tridimensionais de


alta resolução das estruturas internas do corpo, permitindo uma
visualização mais detalhada e precisa de órgãos, tecidos e até vasos
sanguíneos.
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(TC)
• O tubo de Raio X e os detectores giram ao redor do paciente;

• Variação da densidade dos tecidos é 10 vezes maior que do raio X


convencional;

• É possível distinguir a gordura dos tecidos moles e gradação de


densidades dentro dos tecidos;

• As imagens em cortes finos permitem a reconstrução tridimensional;


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(TC)
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
(TC)
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
• O funcionamento de uma ressonância magnética é diferente do de uma
radiografia ou tomografia, já que esses exames funcionam através da
emissão de radiação ionizante.

• As ressonâncias acontecem através de um princípio físico em que as


ondas eletromagnéticas mudam a direção dos eixos de rotação dos
prótons que estão dentro dos núcleos dos átomos de hidrogênio.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
• Além de um campo magnético bastante potente, para que a
ressonância magnética nuclear possa resultar na geração das
imagens, também se faz necessária a aplicação de pulsos de
radiofrequência.

• O processamento e a geração das imagens são feitos por um


computador.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
• Os campos magnéticos utilizados na maioria dos equipamentos de
ressonância são gerados através de uma corrente elétrica.

• Os sinais gerados são identificados e organizados pelo computador,


que permite montar as imagens da forma que fiquem mais nítidas para
o diagnóstico desejado.

• Apresentam maior qualidade e resolução do que as de outros exames


de imagem, o que possibilita laudos mais precisos e assertivos.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
• Em uma tomografia computadorizada, se um processo patológico não
altera a característica de atenuação do tecido, por exemplo, em uma
imagem por ressonância magnética sem contraste, a patologia pode,
eventualmente, ser demonstrada.
SAGITA CORONA
L L
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• A cintilografia óssea é um exame que “escaneia” o esqueleto para
identificar, essencialmente, sinais de cânceres e metástases nos
ossos.

• Ajuda a identificar doenças ainda na fase inicial e que não são


detectadas em outros exames de diagnóstico por imagem mais
comuns.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• A cintilografia óssea serve para detectar lesões ósseas em decorrência
de tumores, cânceres, metástases ou fraturas. Além disso, o exame
também é indicado para o diagnóstico de:

• Infecções ( Osteomielite);
• Inflamações ósseas;
• Doenças osteo metabólicas ( displasias, osteofitose, osteoporose)
• Avaliações de próteses;
COMO É FEITO A CINTILOGRAFIA?
• O procedimento é feito a partir da injeção de uma pequena
quantidade de substância radioativa na veia.

• Esse material se concentra especialmente na região dos ossos que


apresenta doenças ou fraturas, já que ele é “atraído” por células com
mais atividade metabólica, ou seja, que estão com funcionamento
irregular.
COMO É FEITO A
CINTILOGRAFIA?
• O exame de cintilografia óssea em si
tem uma duração média de 30 a 40
minutos e é realizado por um aparelho
chamado gama-câmara, que
“fotografa” todo o esqueleto e
identifica onde a substância radioativa
está concentrada.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
• O resultado do exame de Cintilografia Óssea é considerado normal
quando a substância radioativa injetada no paciente se distribui
uniformemente pelo organismo ou pela região avaliada.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
Obrigado pela atenção!

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