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Existem diversos tipos de ressonância magnética e cada uma delas é responsável por
analisar uma parte distinta do corpo.
Em determinados casos, o médico solicita o uso de contraste para avaliar melhor a região.
O contraste é um composto de gadolínio com poucos riscos à saúde do paciente. Mas não
é recomendado em pacientes com disfunção renal grave, com lesão renal aguda,
predisposição alérgica, gestantes e asma brônquica descompensada);
As doenças identificadas por meio da ressonância dependem do local em que ela está
sendo feita. Veja algumas delas:
Doença de Parkinson;
Neurofibromatose;
Alzheimer;
Meningite (inflamação das meninges);
Otites (inflamações do ouvido).
Pé;
Joelho;
Cotovelo;
Mão;
Punho;
Ombro;
Tornozelo.
Cistos do ovário;
Hiperplasia de próstata;
Disfunção do pavimento pélvico.
RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA COLUNA
Hérnias de disco;
Espondilose;
Espondilolistese;
Estenose vertebral;
Fraturas da coluna;
Cifose, lordose e escoliose;
RESSONÂNCIA LOMBAR:
Estenose lombar (estreitamento do canal espinhal, que contém a medula espinhal
e nervos);
Hérnia de disco lombar;
De forma geral, o exame costuma ser indicado em todos os pacientes. No entanto, alguns
dispositivos mais antigos podem não ser compatíveis com a RM, como marcapassos e
implante coclear. Portanto, é importante saber a compatibilidade do dispositivo com o
aparelho.
Algumas vezes é possível realizar apenas a tomografia, que é o exame de imagem que
junta o equipamento do raio-X com computadores programados capazes de produzir
imagens de altíssima qualidade dos órgãos internos.
A ressonância magnética é um tipo de exame não-invasivo e bastante preciso, que tem
como objetivo detectar, diagnosticar e monitorar o tratamento de doenças. Com ele, é
possível avaliar seus órgãos, tecidos e sistema esquelético, produzindo imagens de alta
resolução do interior do corpo.
Existem diversos tipos de ressonância magnética e cada uma delas é responsável por
analisar uma parte distinta do corpo.