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Última Correção - Projeto
Última Correção - Projeto
Daniela J. da Silva
Lucas de Moraes Duarte
Márcia Luz Alkmin
TURMA 2 A
UNIDADE MEMORIAL
Turma 2A
Unidade Memorial
São Paulo 2009
SUMÁRIO
RESUMO................................................................................................................ 4
1.1.1. PA
1.1.2. Perfil
2. CLÍNICA.............................................................................................................. 8
1.3. 3. CONCLUSÃO.................................................................................................... 12
4. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................13
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RESUMO
Para que este estudo fosse concluído, foi feito um levantamento detalhado da bibliografia
disponível. Ex.: tratados, livros correlatos e internet. Visita ao Hospital Regional de Cajamar
foi realizada para a comparação com a bibliografia.
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1.1.2.
Paciente em ortostático, com PMS (plano médio sagital) centralizado na LCE (linha
central da estativa), mãos sobre a cintura, rotacionando ombros para frente, removendo
assim as escápulas para fora dos campos pulmonares. RC (raio central) : PPH
(perpendicular ao plano horizontal), incidindo a nível de T7 (7º vértebra torácica). CH
(chassi): 35x35 cm panorâmico. DFOFI (distância-foco-filme): 1,80 cm, com bucky.
• Observações:
• Observações:
• São utilizados nestas posições, pontos de reparo, para correta centralização do RC,
que são: a vértebra proeminente (C7) e a incisura jugular.
1.1.3.
1.1.4. 7
Existem ainda outros posicionamentos para Tórax, mas que não são de rotina básica:
tórax AP (ântero posterior), ápico lordótico, tórax decúbito lateral, para pesquisa de derrame
pleural (também conhecido como Lawrell- lado de interesse para baixo) ou para estudo de
pneumotórax (lado de interesse para cima), tórax oblíqua “posterior” ou “anterior”- direita ou
esquerda, ápice axial e cúpulas diafragmáticas. [1] [2]
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radiográfica, que podem ser influenciadas pelo nível de exposição e pela radiação
espalhada. [10]
2. 2. CLÍNICA
2.
A clínica para atender o controle de qualidade da imagem, deve adotar algumas medidas.
• A distância usada nos exames não são obrigatórias, mas são parâmetros
universais. E quando cometidos erros com relação a estas distâncias, estamos expondo o
paciente a uma radiação maior e obtenção de falsas imagens dependendo do exame a ser
realizado.
A Câmara Escura, deve dispor de luz branca e luz com filtro de segurança (vermelha
de 15Watts a uma distância de no mínimo 1,20 metros). [4]
As paredes não necessitam ser em tom escuro, mas devem ser lisas e pintadas com
tintas impermeáveis, facilitando sua lavagem.
• Gastos com perda ou erros nos exames ficam em torno de Rr$15,00, entre químicos,
filmes e energia;
• 9
10
da fonte de raios X, além da avaliação com fita métrica a exatidão dos indicadores
da DFOFI. [3]
2.3.
Outro fator importante para qualidade da imagem é a Grade Anti-difusora, utilizada quando
o kV for superior a 70. Ela absorve a radiação espalhada (secundária), originada da interação
dos feixes de raios-X com o objeto (paciente). Esta radiação é tanto maior quanto maior for o
volume do corpo atravessado, menor for a densidade da matéria irradiada, maior for o kV, e
maior for o campo irradiado.
2.3.3. Câmara Escura
• Controle da saturação;
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2.4.1. 2.3.4. Cuidados com o armazenamento dos filmes e limpeza dos ecráns
de líquido. Deve-se também tomar cuidado com o acesso a luz branca acidental, que pode
causar o velamento dos filmes.
Grande importância deve-se dar também a limpeza dos ecráns, seguindo as
especificações do fabricante, para não causar danos em sua superfície. Sujeira ou danos no
ecrán, podem falsiar uma patologia na imagem radiográfica. [1] [4] [10]
A não conformidade dos itens acima, podem ser avaliados, de acordo com o resultado
das imagens obtidas nos exames. [3]
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3. CONCLUSÃO
Com o objetivo de verificar se os procedimentos preconizados pela literatura são
adequadamente seguidos na prática diária, realizamos ao final do levantamento bibliográfico,
uma visita ao Hospital Regional de Cajamar, finda a qual chegamos às seguintes
conclusões:
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4. BIBLIOGRAFIA
[1]Tratado de Técnicas Radiológicas e Base Anatômica 3. Edição;
[8]http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-39842008000100008