Fichamento - MARTINS, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins – 1ª ed. de 1948 – São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros passos; 57). Capítulo Segundo: A Formação (paginas 34 a 51).
Título original
Fichamento - O Que é Sociologia, Carlos Benedito Martins. Capitulo Segundo a Formação.docx
Fichamento - MARTINS, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins – 1ª ed. de 1948 – São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros passos; 57). Capítulo Segundo: A Formação (paginas 34 a 51).
Fichamento - MARTINS, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins – 1ª ed. de 1948 – São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção primeiros passos; 57). Capítulo Segundo: A Formação (paginas 34 a 51).
FICHAMENTO DE CITAO O QUE SOCIOLOGIA Carlos Benedito Martins Captulo segundo: A fotmao
Docente Tarcsio Timteo
Santa Barbara DOeste
26 Fevereiro de 2015
Jessica Amaral
MARTINS, Carlos Benedito, 1948 O que sociologia / Carlos Benedito Martins
1 ed. de 1948 So Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleo primeiros passos; 57). Captulo Segundo: A Formao (paginas 34 a 51). A falta de um entendimento comum por parte dos socilogos sobre a sua cincia possui, em boa media, uma relao com a formao de uma sociedade dividida pelo antagonismo de classe. Martins (p.34-35) As alternativas histricas existentes nessa sociedade [...] eram situaes reais com que se deparavam pioneiros da sociologia. Este contexto histrico influenciou enormemente suas vises a respeito de como deveria ser analisada a sociedade [...]. Tal situao, evidentemente, continua afetando os trabalhos dos socilogos contemporneos. Martins (p.35) No podemos perder de vista o fato de que a sociologia surgiu num momento de grande expanso do capitalismo [...] A perspectiva que os [socilogos] norteava era a de buscar o pleno funcionamento de suas instituies econmicas e polticas. Martins (p. 35-36) Os conservadores, que foram chamados de "profetas do passado", construram suas obras contra a herana dos filsofos iluministas. No eram intelectuais que justificavam a nova sociedade por suas realizaes polticas ou econmicas. Martins (p. 36) E entre os autores positivistas, de modo destacado Saint-Simon, Auguste Comte e Emile Durkheim, que as idias dos conservadores exerceriam uma grande influncia [...] So estes autores que, de modo destacado, iniciaro o trabalho de rever uma srie de idias dos conservadores, procurando dar a elas uma nova roupagem, com o propsito de defender os interesses dominantes da sociedade capitalista. Martins (p. 38) As ideias dos conservadores constituam um ponto de referencia para os pioneiros da sociologia [...]. Estes, no entanto, modificariam algumas das concepes dos profetas do passado, adaptando-as s novas circunstncias histricas. Martins (p.39)
Jessica Amaral
Ele [Saint-Simon] percebia novas foras atuantes na sociedade, capazes de propiciar
uma nova coeso social. [...]. Acreditava tambm que o progresso econmico acabaria com os conflitos sociais e traria segurana para os homens. Martins (p-41) Mesmo tendo uma viso otimista da sociedade industrial [...] Caberia [...] cincia da sociedade descobrir essas novas normas que pudessem guiar a conduta da classe trabalhadora, refreando seus possveis mpetos revolucionrios. Martins (p. 42) [...] Ao contrrio desse pensador, que possua uma faceta progressista, posteriormente incorporada ao pensamento socialista, Comte um pensador inteiramente conservador, um defensor sem ambigidades da nova sociedade. Martins (p. 43) A motivao da obra de Comte repousa no estado de "anarquia" e de "desordem" de sua poca histrica. Martins (p. 43) Tambm para Durkheim a questo da ordem social seria uma preocupao constante. De forma sistemtica, ocupou-se tambm com estabelecer o objeto de estudo da sociologia, assim como indicar o seu mtodo de investigao. atravs dele que a sociologia penetrou a Universidade, conferindo a esta disciplina o reconhecimento acadmico. Martins (p. 46) O seu pensamento marcou decisivamente a sociologia contempornea [...] No Estados Unidos, a partir daquela data, as suas idias comearam a ganhar terreno no meio universitrio [...] No entanto, foram dois socilogos americanos, Mertom e Parsons [...] responsveis pelo desenvolvimento do funcionalismo moderno e pela integrao da contribuio de Durkheim ao pensamento sociolgico contemporneo, destacando a sua contribuio ao progresso terico desta disciplina. Martins (p. 50-51)