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COMPARAO

CPPM / CPP

PRISO PREVENTIVA

LIBERDADE PROVISRIA

CPPM
Art. 270. O indiciado ou acusado livrar-se- solto no caso de
infrao a que no for cominada pena privativa de liberdade. Pargrafo nico. Poder
livrar-se solto: b) no caso de infrao punida com pena de deteno no superior a dois
anos, salvo as previstas nos arts. 157, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 173, 176, 177, 178,
187, 192, 235, 299 e 302, do Cdigo Penal Militar

LIVRAMENTO CONDICIONAL
CPPM
Art. 83 - O juiz poder conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde que:
I - cumprida mais de um tero (1/3) da pena se o condenado no for reincidente em crime
doloso e tiver bons antecedentes;
II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso;
III - comprovado comportamento satisfatrio durante a execuo da pena, bom desempenho
no trabalho que lhe foi atribudo e aptido para prover prpria subsistncia mediante trabalho
honesto;
IV - tenha reparado, salvo efetiva impossibilidade de faz-lo, o dano causado pela infrao;
V - cumprido mais de dois teros(+2/3) da pena, nos casos de condenao por crime
hediondo, prtica da tortura, trfico ilcito de entorpecentes e drogas afins, e terrorismo, se o
apenado no for reincidente especfico em crimes dessa natureza.

Pargrafo nico - Para o condenado por crime doloso, cometido com violncia ou grave
ameaa pessoa, a concesso do livramento ficar tambm subordinada constatao de
condies pessoais que faam presumir que o liberado no voltar a delinqir.

Quanto a conduta, qual a teoria adotada pelo CPM


CAusalista da aco

CP- Finalista da ao

Quanto a culpabilidade, qual a teoria adotada pelo CPM


PN (psicolgica normativa)

Cp- NP (normativa pura)

Na prtica a diferena reside no fato de que: a) no CPM o dolo direto,


especfico ou eventual ser visto no final da ao penal, no momento
das alegaes finais e da sentena judicial; b) no CP o dolo deve ser
analisado, como elemento probatrio indispensvel para a
caracterizao da ilicitude, no primeiro momento da ao penal, ou
seja, com o oferecimento e recebimento ou no da denncia pelo
Ministrio Pblico e Poder Judicirio.

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