Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
IMPUTABILIDA
DE PENAL
PENAL (arts. 48 a
52, CPM/69)
Arts. 48 a 52 do CPM/69;
A imputabilidade é o nome dado ao conjunto de
condições do agente em entender o caráter ilícito de
determinado fato. O CPM, assim como o CP, adota o
sistema biopsicológico, ou O CPM, assim como o CP,
adota o sistema biopsicológico, ou misto, que
combina dois fatores: mental (doença mental,
desenvolvimento mental retardado ou incompleto –
art. 48 CPM/69) e biológico (embriaguez – art. 49,
CPM/69 e menoridade - art. 50 a 52, CPM/69). O
CPM não trata em nenhum momento da emoção e da
paixão, muito menos da embriaguez voluntária ou
culposa, cabendo interpretação análoga (art. 28, I e II
do CP).
Sistema Vicariante (CPM) ≠ Duplo Binário:
NÃO se aplica PENA e MEDIDA DE
SEGURANÇA. Contudo, no CPM/69 existe a
previsão de MEDIDA DE SEGURANÇA para
imputável.
Imputável Semi-imputável Inimputável
Aplicação da pena conforme o tipo penal.
Art. 112, CPM. Sentença Art.113, CPM.
Absolutória Imprópria. O Aplica-se a pena,
acusado é absolvido e atenuada ou substituída
caso revele por internação.
periculosidade aplica-se a medida de segurança.
MENORIDADE
1) O menor de 18 anos não comete crime militar e sim ato
infracional.
3) A não- responsabilização penal não significa impunidade. O
Polícia Civil.
militar infracional. adolescente será
responsabilizado responsabilizado de de acordo com a lei penal
militar.
4) A Justiça menorista (Infância e Adolescência) poderá deixar de
aplicar medida de proteção ou socio-educativa, se entender
substituí-las por sanção disciplinar.
2) O registro do A.I. cabe do Delegado de Polícia Civil.
5) Havendo aplicação da internação, a mesma deverá ser feita em
estabelecimento adequado (quartel);
6) Postula-se a redução da maioridade penal, mas ainda no mundo
das ideias. Se houver a alteração o melhor seria alterar o CPM/69.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!!!!
Art. 25 do CÓDIGO PENAL Parágrafo único.
Observados os requisitos previstos Parágrafo único.
Observados os requisitos previstos no caput deste artigo,
considera-se também em legítima defesa o agente de
segurança pública que repele agressão ou risco de
agressão a vítima mantida refém durante a prática de
crimes.