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ALTERAÇÕES NO CÓDIGO PENAL

LEI Nº 13.964, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2019 (PACOTE ANTICRIME)


PROFESSOR JORGE FLORÊNCIO

PARTE GERAL DO CÓDIGO PENAL


LEGÍTIMA DEFESA ESPECÍFICA PARA O AGENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA
ART.25, PARÁGRAFO ÚNICO, DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem,
usando moderadamente dos meios necessários,
repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito
seu ou de outrem.
Art. 25 - Entende-se em legítima defesa quem,
usando moderadamente dos meios necessários,
Parágrafo único. Observados os requisitos previstos
repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito
no caput deste artigo, considera-se também em
seu ou de outrem.
legítima defesa o AGENTE DE SEGURANÇA PÚBLICA
que repele agressão ou risco de agressão a VÍTIMA
MANTIDA REFÉM DURANTE A PRÁTICA DE
CRIMES.

EXECUÇÃO DA MULTA PERANTE O JUIZ DA EXECUÇÃO PENAL


ART.51, CAPUT, DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 51. Transitada em julgado a sentença
Art. 51 - Transitada em julgado a sentença
condenatória, A MULTA SERÁ EXECUTADA
condenatória, a multa será considerada dívida de
PERANTE O JUIZ DA EXECUÇÃO PENAL e será
valor, aplicando-se-lhes as normas da legislação
considerada dívida de valor, aplicáveis as normas
relativa à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive
relativas à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive
no que concerne às causas interruptivas e
no que concerne às causas interruptivas e
suspensivas da prescrição.
suspensivas da prescrição.

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Violação de Direitos Autorais é crime (art. 184 do CP) Material Exclusivo do Aluno 1
AUMENTO DO LIMITE DA PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
ART.75 DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 75 - O tempo de cumprimento das penas Art. 75. O tempo de cumprimento das penas
privativas de liberdade não pode ser superior a 30 privativas de liberdade NÃO PODE SER SUPERIOR A
(trinta) anos. 40 (QUARENTA) ANOS.

§ 1º - Quando o agente for condenado a penas § 1º Quando o agente for condenado a penas
privativas de liberdade cuja soma seja superior a 30 privativas de liberdade cuja SOMA SEJA SUPERIOR
(trinta) anos, devem elas ser unificadas para A 40 (QUARENTA) ANOS, devem elas ser unificadas
atender ao limite máximo deste artigo. para atender ao limite máximo deste artigo.

NOVOS REQUISITOS PARA O LIVRAMENTO CONDICIONAL


ART.83, III, DO CP
ANTERIOR ATUAL

Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento Art. 83 - O juiz poderá conceder livramento
condicional ao condenado a pena privativa de condicional ao condenado a pena privativa de
liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, desde
que: que:
I - cumprida mais de um terço da pena se o I - cumprida mais de um terço da pena se o
condenado não for reincidente em crime doloso e condenado não for reincidente em crime doloso e
tiver bons antecedentes; tiver bons antecedentes;
II - cumprida mais da metade se o condenado
II - cumprida mais da metade se o condenado for reincidente em crime doloso;
for reincidente em crime doloso;
III - COMPROVADO:
III - comprovado comportamento satisfatório a) BOM COMPORTAMENTO durante a execução da
durante a execução da pena, bom desempenho no pena;
trabalho que lhe foi atribuído e aptidão para prover b) não cometimento de falta grave nos ÚLTIMOS 12
à própria subsistência mediante trabalho honesto; (DOZE) MESES;
c) bom desempenho no trabalho que lhe foi
IV - tenha reparado, salvo efetiva atribuído; e
impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela d) aptidão para prover a própria subsistência
infração; mediante trabalho honesto;

V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos IV - tenha reparado, salvo efetiva
casos de condenação por crime hediondo, prática impossibilidade de fazê-lo, o dano causado pela
de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas infração;
afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado V - cumpridos mais de dois terços da pena, nos
não for reincidente específico em crimes dessa casos de condenação por crime hediondo, prática
natureza. de tortura, tráfico ilícito de entorpecentes e drogas
afins, tráfico de pessoas e terrorismo, se o apenado
Parágrafo único - Para o condenado por crime não for reincidente específico em crimes dessa
doloso, cometido com violência ou grave ameaça à natureza.
pessoa, a concessão do livramento ficará também Parágrafo único - Para o condenado por crime
subordinada à constatação de condições pessoais doloso, cometido com violência ou grave ameaça à

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que façam presumir que o liberado não voltará a pessoa, a concessão do livramento ficará também
delinquir subordinada à constatação de condições pessoais
que façam presumir que o liberado não voltará a
delinquir

NOVOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO


ART.91-A DO CP
ANTERIOR ATUAL
“Art. 91-A. Na hipótese de condenação por
infrações às quais a lei comine pena MÁXIMA
SUPERIOR A 6 (SEIS) ANOS DE RECLUSÃO, poderá
ser decretada a perda, como produto ou proveito
do crime, dos bens correspondentes À DIFERENÇA
entre o valor do patrimônio do condenado e aquele
que seja compatível com o seu rendimento lícito.

§ 1º Para efeito da perda prevista no caput deste


artigo, entende-se por patrimônio do condenado
todos os bens:
I - de sua titularidade, ou em relação aos quais ele
tenha o domínio e o benefício DIRETO OU
INDIRETO, na data da infração penal ou recebidos
posteriormente; e
II - transferidos a TERCEIROS a título gratuito ou
mediante contraprestação irrisória, A PARTIR do
início da atividade criminal.

§ 2º O condenado poderá demonstrar a


Não existia antes este dispositivo legal. inexistência da incompatibilidade ou a procedência
lícita do patrimônio.

§ 3º A perda prevista neste artigo deverá ser


requerida EXPRESSAMENTE pelo Ministério
Público, por ocasião do oferecimento da denúncia,
com indicação da diferença apurada.

§ 4º Na sentença condenatória, o juiz DEVE declarar


o valor da diferença apurada e ESPECIFICAR os bens
cuja perda for decretada.

§ 5º Os instrumentos utilizados para a prática de


crimes por organizações criminosas e milícias
DEVERÃO ser declarados perdidos em favor da
União ou do Estado, dependendo da Justiça onde
tramita a ação penal, AINDA QUE NÃO PONHAM
em perigo a segurança das pessoas, a moral ou a
ordem pública, NEM OFEREÇAM sério risco de ser
utilizados para o cometimento de novos crimes.”

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NOVAS CAUSAS IMPEDITIVAS DA PRESCRIÇÃO
ART.116, II, III E IV, DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 116 - Antes de passar em julgado a sentença
final, a prescrição não corre:

Art. 116 - Antes de passar em julgado a sentença I - enquanto não resolvida, em outro processo,
final, a prescrição não corre: questão de que dependa o reconhecimento da
existência do crime;
I - enquanto não resolvida, em outro processo,
questão de que dependa o reconhecimento da II - enquanto o agente cumpre pena no exterior;
existência do crime;
III - na pendência de embargos de declaração ou
II - enquanto o agente cumpre pena no de recursos aos Tribunais Superiores, quando
estrangeiro. inadmissíveis; e

Parágrafo único - Depois de passada em julgado IV - enquanto não cumprido ou não rescindido o
a sentença condenatória, a prescrição não corre acordo de não persecução penal.
durante o tempo em que o condenado está preso
por outro motivo. Parágrafo único - Depois de passada em julgado
a sentença condenatória, a prescrição não corre
durante o tempo em que o condenado está preso
por outro motivo.

PARTE ESPECIAL DO CÓDIGO PENAL

NOVAS CAUSAS DE AUMENTO DE PENA DO CRIME DE ROUBO


ART.157, §2º, VII E § 2º-B, DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou
para outrem, mediante grave ameaça ou violência a para outrem, mediante grave ameaça ou violência a
pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio,
reduzido à impossibilidade de resistência: reduzido à impossibilidade de resistência:
Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa. Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

§ 1º - Na mesma pena incorre quem, logo § 1º - Na mesma pena incorre quem, logo
depois de subtraída a coisa, emprega violência depois de subtraída a coisa, emprega violência
contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar
a impunidade do crime ou a detenção da coisa para a impunidade do crime ou a detenção da coisa para
si ou para terceiro. si ou para terceiro.

§ 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até § 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até
metade: metade:
I – (revogado); I – (revogado);
II - se há o concurso de duas ou mais pessoas; II - se há o concurso de duas ou mais pessoas;
III - se a vítima está em serviço de transporte de III - se a vítima está em serviço de transporte de

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valores e o agente conhece tal circunstância. valores e o agente conhece tal circunstância.
IV - se a subtração for de veículo automotor IV - se a subtração for de veículo automotor
que venha a ser transportado para outro Estado ou que venha a ser transportado para outro Estado ou
para o exterior; para o exterior;
V - se o agente mantém a vítima em seu poder, V - se o agente mantém a vítima em seu poder,
restringindo sua liberdade. restringindo sua liberdade.
VI – se a subtração for de substâncias VI – se a subtração for de substâncias
explosivas ou de acessórios que, conjunta ou explosivas ou de acessórios que, conjunta ou
isoladamente, possibilitem sua fabricação,
isoladamente, possibilitem sua fabricação,
montagem ou emprego. montagem ou emprego.
VII - se a violência ou grave ameaça é exercida
§ 2º-A A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços): com emprego de ARMA BRANCA;
I – se a violência ou ameaça é exercida com
emprego de arma de fogo;
II – se há destruição ou rompimento de § 2º-A A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços):
obstáculo mediante o emprego de explosivo ou de I – se a violência ou ameaça é exercida com
artefato análogo que cause perigo comum. emprego de arma de fogo;
II – se há destruição ou rompimento de
obstáculo mediante o emprego de explosivo ou de
artefato análogo que cause perigo comum.

§ 2º-B. Se a violência ou grave ameaça é


exercida com emprego de ARMA DE FOGO DE USO
RESTRITO OU PROIBIDO, aplica-se em DOBRO a
pena prevista no caput deste artigo.

NOVA REGRA PARA PROCESSAMENTO DO CRIME DE ESTELIONATO


ART. 171, § 5º DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 171. (...)

§ 5º Somente se procede MEDIANTE


REPRESENTAÇÃO, SALVO se a vítima for:

I - a Administração Pública, direta ou indireta;


Não existia este dispositivo legal.
II - criança ou adolescente;

III - pessoa com deficiência mental; ou

IV - MAIOR DE 70 (SETENTA) ANOS de idade ou


INCAPAZ.

AUMENTO DA PENA DO CRIME DE CONCUSSÃO


ART. 316 DO CP
ANTERIOR ATUAL
Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou
indiretamente, ainda que fora da função ou antes indiretamente, ainda que fora da função ou antes

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de assumi-la, mas em razão dela, vantagem de assumi-la, mas em razão dela, vantagem
indevida: indevida:

Pena - reclusão, de dois a oito anos, e multa. Pena - reclusão, de dois a 12 (DOZE) ANOS, e
multa.

ALTERAÇÃO DO ART. 122 DO CÓDIGO PENAL


LEI Nº 13.968, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2019
ANTERIOR ATUAL
INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO A
SUICÍDIO OU A AUTOMUTILAÇÃO

Art. 122. Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou


a praticar automutilação ou prestar-lhe auxílio
material para que o faça:

Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.

§ 1º Se da automutilação ou da tentativa de
INDUZIMENTO, INSTIGAÇÃO OU AUXÍLIO A suicídio resulta lesão corporal de natureza grave ou
SUICÍDIO gravíssima, nos termos dos §§ 1º e 2º do art. 129
deste Código:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos.

Art. 122 - Induzir ou instigar alguém a suicidar-se ou § 2º Se o suicídio se consuma ou se da


prestar-lhe auxílio para que o faça: automutilação resulta morte:
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos.
Pena - reclusão, de dois a seis anos, se o
suicídio se consuma; ou reclusão, de um a três anos, § 3º A pena é duplicada:
se da tentativa de suicídio resulta lesão corporal de
natureza grave. I - se o crime é praticado por motivo egoístico,
torpe ou fútil;
AUMENTO DE PENA
Parágrafo único - A pena é duplicada: II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por
I - se o crime é praticado por motivo egoístico; qualquer causa, a capacidade de resistência.
II - se a vítima é menor ou tem diminuída, por
qualquer causa, a capacidade de resistência. § 4º A pena é aumentada até o DOBRO se a
conduta é realizada por meio da rede de
computadores, de rede social ou transmitida em
tempo real.

§ 5º Aumenta-se a pena em METADE se o agente é


líder ou coordenador de grupo ou de rede virtual.

§ 6º Se o crime de que trata o § 1º deste artigo


resulta em lesão corporal de natureza gravíssima e
é cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou
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contra quem, por enfermidade ou deficiência
mental, não tem o necessário discernimento para a
prática do ato, ou que, por qualquer outra causa,
não pode oferecer resistência, responde o agente
pelo crime descrito no § 2º do art. 129 deste
Código.

§ 7º Se o crime de que trata o § 2º deste artigo é


cometido contra menor de 14 (quatorze) anos ou
contra quem não tem o necessário discernimento
para a prática do ato, ou que, por qualquer outra
causa, não pode oferecer resistência, responde o
agente pelo crime de homicídio, nos termos do art.
121 deste Código.

QUESTÕES INÉDITAS:

Conforme as novas alterações promovidas pelo pacote anticrime no Código Penal julgue os itens a seguir:

1) Observados os requisitos previstos no caput do artigo 25 do CP, considera-se também em legítima defesa o agente de segurança pública que repele agressão
ou risco de agressão a vítima mantida refém durante a prática de crimes.

2) Transitada em julgado a sentença condenatória, a multa será executada perante o juiz da execução penal e será considerada dívida de valor, aplicáveis as
normas relativas à dívida ativa da fazenda pública, inclusive no que concerne às causas interruptivas e suspensivas da prescrição.

3) O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 45 (quarenta e cinco) anos.

4) O juiz poderá conceder livramento condicional ao condenado a pena privativa de liberdade igual ou superior a 2 (dois) anos, dentre os requisitos previstos no
Código Penal, exige a comprovação de não cometimento da falta grave nos últimos 2 anos;

5) Na hipótese de condenação por infrações às quais a lei comine pena máxima superior a 5 (cinco) anos de reclusão, poderá ser decretada a perda, como
produto ou proveito do crime, dos bens correspondentes à diferença entre o valor do patrimônio do condenado e aquele que seja compatível com o seu
rendimento lícito.

6) Antes de passar em julgado a sentença final, a prescrição não corre enquanto não resolvida, em outro processo, questão de que dependa o reconhecimento
da existência do crime; enquanto o agente cumpre pena no exterior; na pendência de embargos de declaração ou de recursos aos Tribunais Superiores, quando
inadmissíveis; e enquanto não cumprido ou não rescindido o acordo de não persecução penal.

7) No crime de Roubo a pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma branca.

8) Se a violência ou grave ameaça é exercida com emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido, aplica-se em triplo a pena prevista no caput do art. 157
(Roubo).

9) No crime de Estelionato, somente se procede mediante representação, salvo se a vítima for a Administração Pública, direta ou indireta; criança ou
adolescente; pessoa com deficiência mental; ou maior de 70 (setenta) anos de idade ou incapaz.

10) Dentre diversas alterações promovidas pelo pacote anticrime podemos afirmar que a pena do crime de Concussão foi aumentada se comparada com antiga
redação.

Cada concurseiro será aprovado em seu tempo desde que não desista de seu objetivo, por isso, não se compare com
terceiros, tendo em vista que podem gerar desânimo e frustração. Por outro lado, a comparação saudável ocorre com seus
próprios resultados em cada concurso prestado!

Grande abraço.
Prof. Jorge Florêncio

GABARITO: 1C – 2C – 3E – 4E – 5E – 6C – 7C – 8E – 9C – 10C.

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