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INEXPRESSIVA MINIMAMENTE
PARA A A OFENSIVA
VÍTIMA
princípio da
insignificância
REDUZIDO GRAU DE
REPROVABILIDADE
AUSÊNCIA DE
DO
RISCO SOCIAL
COMPORTAMENTO
Fundamento jurídico
Princípio da éa taxatividade, certeza ou determinação. Implica, por parte do legislador,
a determinação precisa, ainda que mínima, do conteúdo do tipo penal e da
Legalidade
sanção penal a ser aplicada, bem como, da parte do juiz, na máxima
vinculação ao mandamento legal.
O picí a
rev el su Fundamento político
do nan
Previsto na Constituição Federal, tratado como cláusula O princípio da reserva legal manifesta-se como um direito
fundamental de primeira dimensão (geração), que busca limitar a
pétrea. Preceitua a exclusividade da lei para criação de atuação do Estado, visando à proteção do ser humano.
delitos (crimes e contravenções penais) e cominação de
penas. Princípio da reserva legal e mandado de criminalização.
Os mandados de criminalização apresentam matérias sobre as quais o legislador ordinário não tem a
Encontra-se previsto no Art. 1º do Código Penal e art. 5º, faculdade de legislar, mas a obrigatoriedade de tratar, protegendo determinados bens ou interesses de forma
A constituição determina, de forma expressa, os casos em que a lei deverá criminalizar referida conduta como
Art. 1º - Não há crime sem Art. 5º, XXXIX - não há forma de proteção a bem ou interesse. Estão contidos no Art. 5º, da CF (EXPRESSO/EXPLÍCITOS):
lei anterior que o defina. crime sem lei anterior que
XLI - a lei punirá XLII - a prática XLIII - a lei considerará crimes XLIV - constitui crime
Não há pena sem prévia o defina, nem pena sem qualquer do racismo inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou inafiançável e
discriminação constitui crime anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito imprescritível a ação
cominação legal. prévia cominação legal;
atentatória dos inafiançável e de entorpecentes e drogas afins, o de grupos armados,
direitos e imprescritível, terrorismo e os definidos como crimes civis ou militares,
liberdades sujeito à pena hediondos, por eles respondendo os contra a ordem
fundamentais; de reclusão, nos mandantes, os executores e os que, constitucional e o
termos da lei; podendo evitá-los, se omitirem; Estado Democrático;
Mapa mental:
Direito Penal No entanto,há também os mandados de criminalização
implícitos, como exemplo o combate à corrupção no poder público.
infração
aplicacao
penal
APLICAÇÃO DA
LEI PENAL
da lei
LEI PENAL LEI PENAL
NO TEMPO NO ESPAÇO
ART.6º CP
ART.4º CP
RETROATIVIDADE
LEI BENÉFICA
(EXTRA-ATIVIDADE)
ULTRA-ATIVIDADE
IRRETROATIVIDADE
LEI MALÉFICA
ULTRATIVIDADE GRAVOSA EXCEPCIONAL
Conflito Priíp a
esale:
Norma especial afasta a
aplicação da norma geral
Aparente
de Normas Priíp a
sudaad:
Na impossibilidade de
aplicação da norma
Penais
aplica-se a norma
Calúnia na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga e que é punível a
Ressalta-se que,
Contra A calúnia poderá ser inequívoca ou explicita, quando o agente afirma explicitamente a falsa imputação; equívoca ou implícita, a
ofensa não é direta, depreendendo-se do conteúdo da assertiva; ou reflexa, quando imputar o crime a uma pessoa, acusando outra.
Honra
Em regra, a ação penal será privada, no entanto, serápública condicionada à requisição do Ministro da Justiça no crime
contra o Presidente da República ou contra chefe de governo estrangeiro, ou pública condicionada a representação do ofendido
São os crimes contra a honra a calúnia (art.138), A injúria é a ofensa à dignidade ou ao decoro de outrem. Caracteriza-se o delito com a simples ofensa à
No tocante à injúria real, prevista no parágrafo segundo do art. 140 do CP, tutela-se também a integridade ou
a incolumidade física do indivíduo.
reputação da vítima, pouco importando se é verdadeiro ou falso. bastando que chegue ao seu conhecimento
A injúria não precisa ser proferida na presença do ofendido,
por meio de terceiro, correspondência ou qualquer outro meio.
meio.
Mapa mental:
imputação de fato ofensivo à honra de Parágrafo único. Procede-se mediante requisição do Ministro da Justiça, no caso do inciso I do caput do art.
funcionário público, relativo ao exercício 141 deste Código, e mediante representação do ofendido, no caso do inciso II do mesmo artigo, bem
Direito Penal
de suas atribuições. como no caso do § 3o do art. 140 deste Código.
Aborto provocado pela gestante ou com seu consentimento
Provocar aborto em si mesma: 1.ª parte: Trata-se do autoaborto, em que a gestante efetua contra si
Aborto legal ou permitido: art. 128 própria o procedimento abortivo por qualquer modo capaz de levar à morte do feto.
quando incapaz, de seu representante legal. gestante é autora do crime tipificado pelo art. 124, 2.ª parte, enquanto o terceiro que provoca o aborto
é autor do crime definido pelo art. 126
Aborto qualificado: art. 127 Aborto provocado por terceiro com o consentimento da gestante: art. 126
Art. 127 - As penas cominadas nos dois artigos anteriores são aumentadas de um terço, se, em Art. 126 - Provocar aborto com o consentimento da gestante:
consequência do aborto ou dos meios empregados para provocá-lo, a gestante sofre lesão Pena - reclusão, de um a quatro anos.
corporal de natureza grave; e são duplicadas, se, por qualquer dessas causas, lhe sobrevém à
morte.
Parágrafo único. Aplica-se a pena do artigo anterior, se a gestante não é maior de quatorze anos, ou é
alienada ou débil mental, ou se o consentimento é obtido mediante fraude, grave ameaça ou violência.
O art. 127 do Código Penal previu duas hipóteses de crimes Quando um aborto é realizado por terceira pessoa com o consentimento da gestante, esta incide na pena da
qualificados pelo resultado, de natureza preterdolosa. parte final do art. 124 do Código Penal (consentimento para o aborto), ao passo que o terceiro que provoca o
aborto com o seu consentimento é enquadrado no art. 126 do Código Penal (aborto consentido ou
Mapa mental: Pune-se o primeiro crime (aborto) na modalidade dolosa,
consensual).
e o resultado agravador, que pode ser morte ou lesão
Direito Penal
corporal de natureza grave, a título de culpa.
A extensão do consentimento da gestante deve subsistir até a consumação do aborto.
condição de sexo feminino: socorro à vítima, não procura
Homicídio
diminuir as consequências do seu
VII – contra autoridade ou agente ato, ou foge para evitar prisão em
descrito nos arts. 142 e 144 da flagrante.
Constituição Federal, integrantes do
sistema prisional e da Força Perdão Judicial (Art. 121, §5.º)
Nacional de Segurança Pública, no
exercício da função ou em O art. 121, § 5.º, do Código Penal,
decorrência dela, ou contra seu prevê o perdão judicial somente
cônjuge, companheiro ou parente para os crimes culposos. Trata-se
consanguíneo até terceiro grau, em de causa de extinção da punibili-
punibili
Homicídio Doloso Simples diminuída em razão de ter sido fato praticado, e não ao agente. razão dessa condição; dade
injustamente provocado Comunicam-se no concurso de
Conceito: Encontra-se definido pelo pessoas, desde que tenham Homicídio privilegiado-quali
privilegiado-quali- Majorante no homicídio doloso
art. 121. Em regra, o homicídio Injusta provocação da vítima: É o ingressado na esfera de conheci- ficado (homicídio híbrido) (Art. 121, §4.º, 2.ª parte)
simples não e crime hediondo. Será comportamento apto a desen- mento de todos os envolvidos.
assim entendido, caso seja cadear a violenta emoção e a Há compatibilidade entre circun- Sendo doloso o homicídio, a pena é
praticado em atividade típica de consequente prática do crime. Qualificadoras do homicídio em stâncias privilegiadoras e circun- aumentada de 1/3 (um terço) se o
grupo de extermínio, ainda que por Reação imediata: Exige-se a espécie stâncias qualificadoras, desde que crime é praticado contra pessoa
um só agente imediatidade da reação, entre a estas sejam de natureza OBJETIVA menor de 14 (quatorze) ou maior de
provocação injusta e a conduta I - mediante paga ou promessa de 60 (sessenta) anos.
Homicídio Privilegiado homicida. recompensa, ou por outro motivo Homicídio culposo (Art. 121,
torpe; §3.º) Homicídio doloso majorado
É fruto de criação doutrinária e Homicídio qualificado (Art. 121, §§ 6.º): milícia
jurisprudencial. Trata-se de uma II - por motivo fútil; Ausência de Ocorre o homicídio culposo quando privada e grupo de extermínio
causa de diminuição da pena Previsão legal motivos não configura motivo fútil o agente, com manifesta negligên-
(minorante) devendo ser levada em O homicídio qualificado tem cia, imprudência ou imperícia, deixa A pena é aumentada de 1/3 (um
conta na 3ª fase da aplicação da previsão no Art. 121, §2º, do Código III - com emprego de veneno, de empregar a atenção ou terço) até a metade se o crime for
pena Penal. É crime hediondo, qualquer fogo, explosivo, asfixia, tortura ou diligência de que era capaz, praticado por milícia privada, sob o
que seja a qualificadora outro meio insidioso ou cruel, ou de provocando o resultado morte, pretexto de prestação de serviço de
Circunstâncias que ensejam o que possa resultar perigo comum; previsto (culpa consciente) ou segurança, ou por grupo de
reconhecimento do privilégio Qualificadoras e concurso de pessoas previsível (culpa inconsciente), extermínio
As qualificadoras previstas nos IV - à traição, de emboscada, ou jamais querido ou aceito.
Motivo de relevante valor social: incisos I, II, V, VI e VII, e também a mediante dissimulação ou outro
interesse da coletividade. traição (inciso IV), são de índole recurso que dificulte ou torne Causas de aumento de pena no
subjetiva. Dizem respeito ao agente, impossível a defesa do ofendido; homicídio culposo: No homicídio
Motivo de relevante valor moral: e não ao fato. culposo, a pena é aumentada de 1/3
interesse particular. Por outro lado, as qualificadoras V - para assegurar a execução, a (um terço), se o crime resulta de
descritas pelos incisos III e IV ocultação, a impunidade ou inobservância de regra técnica de Mapa mental:
Domínio de violenta emoção: A (meios e modos de execução), com vantagem de outro crime: profissão, arte ou ofício, ou se o
exceção da traição, são de natureza agente deixa de prestar imediato
Direito Penal
capacidade de autodeterminação
objetiva, por serem atinentes ao VI - contra a mulher por razões da
Objetividade Sujeito Sujeito
Conceito jurídica e Objeto ativo passivo
material
O infanticídio é uma forma privilegiada de homicídio, O objeto jurídico é a vida humana. Já Cuida-se de crime próprio, pois É o nascente ou recém-nascido (neonato). Em decorrência
praticado pela mãe contra o próprio filho, nascente ou o objeto material é criança, nascente da inadmissibilidade do bis in idem, não incidem as
somente pode ser praticado pela
neonato, durante ou logo após o parto, sob influência do ou recém-nascida, contra quem se agravantes genéricas previstas no art. 61, inciso II, e
mãe, parturiente sob influência do
estado puerperal (critério fisiopsíquico). O infanticídio não dirige a conduta criminosa. (crime contra descendente) e h (crime contra criança), do
estado puerperal.
se confunde com o aborto, eis que acontece durante o Código Penal, pois tais circunstâncias já funcionam como
parto ou logo após. O aborto acontece antes do parto. elementares da descrição típica.
Infanticídio
1ª Corrente: O fato é atípico, pois se mostra inviável, na hipótese, atestar a ausência
de prudência normal em mulher desequilibrada psiquicamente (Damásio e Cleber
Elemento Masson).
Estará configurado crime impossível, por impropriedade absoluta do objeto O crime se consuma com a morte do nascente ou neonato Estado puerperal é o conjunto de alterações físicas e psíquicas
material (CP, art. 17), se a criança é expulsa morta do útero, e a mãe, supondo-a (cessação da atividade encefálica). É um crime material. que acometem a mulher em decorrência das circunstâncias
viva, realiza atos de matar; bem como praticar alguma conduta visando à Admite-se a tentativa. É crime plurissubsistente (de relacionadas ao parto, tais como convulsões e emoções provoca-
morte o filho, nascente ou recém-nascido, acometido de anencefalia. execução fracionada). das pelo choque corporal, as quais afetam sua saúde mental.
Lesão Corporal
segurança, ou por grupo de exclusivamente ao § 9º, que
extermínio. contempla a lesão leve. Não incide,
portanto, se a lesão é grave,
Lesão corporal culposa (art. 129, gravíssima ou seguida de morte. §
§6º) 11. Na hipótese do § 9º deste artigo,
Conceito admitiu no âmbito da Justiça Militar. pena (art. 129, § 4.º) a pena será aumentada de um
Trata-se de infração penal de terço se o crime for cometido
Lesão corporal é a ofensa humana Lesão dolosa leve (Art. 129, O art. 129, §4º prevê uma causa menor potencial ofensivo, cuja ação contra pessoa portadora de
direcionada à integridade corporal caput); especial de diminuição de pena penal pública depende de represen- deficiência.
ou à saúde de outra pessoa. aplicável unicamente no tocante às tação (Lei 9.099/95, art. 89). Cabe
Trata-se de infração penal de suspensão condicional do processo Causa de aumento de pena nas
lesões graves, gravíssimas e
Depende da produção de algum lesões dolosas, caso o agente
menor potencial ofensivo, cuja ação e transação.
seguidas de morte: § 10º
dano no corpo da vítima, interno ou comete o crime impelido por motivo
externo, mas independe da penal pública depende de represen- de relevante valor social ou moral
produção de dores ou a irradiação tação (Lei 9.099/95, art. 88). Cabe ou sob o domínio de violenta Lesão corporal culposa e perdão
de sangue do organismo do suspensão condicional do processo emoção, logo em seguida a injusta judicial: § 8.º Note-se que a lesão leve praticada
nas situações descritas no § 9º
ofendido e transação. provocação da vítima.
consubstancia uma qualificadora,
Os requisitos são os mesmos do
Lesão corporal dolosa grave
ao passo que a lesão grave,
Autolesão Lesões corporais leves e substi- homicídio. O juiz pode deixar de
(art. 129, §1º)
gravíssima ou seguida de morte
tuição da pena: § 5.º aplicar a pena quando as conse- cometida nas mesmas hipóteses dá
Em regra, a autolesão não é crime, quências da infração atingirem o ensejo a uma causa de aumento de
em razão do princípio da alteridade. É uma forma qualificada A substituição aplica-se exclusiva- próprio agente de forma tão grave pena.
Entretanto, pode caracterizar crime mente à lesão corporal LEVE, e que a sanção penal se torne
autônomo quando violar outro bem Lesões corporais gravíssimas: mesmo assim somente se a lesão desnecessária. Lesão corporal contra inte-
inte
jurídico é o que ocorre no crime de Art. 129, § 2.º for privilegiada ou se tratar-se de grantes dos órgãos de segu-
segu
fraude para recebimento do valor lesão recíproca. Lesão corporal e violência rança pública: § 12º
de seguro. Lesão corporal seguida de doméstica: § 9.º
morte: Art. 129, § 3.º Aumento de pena na lesão Nova causa de aumento de pena da
corporal dolosa: § 7.º O § 9º traz uma qualificadora lesão dolosa, em qualquer modali-
modali
Princípio da insignificância ou Trata-se de um crime preterdoloso. aplicável na hipótese de lesão dade, leve, grave, gravíssima ou
seguida de morte.
criminalidade de bagatela Não há que se falar em dolo de Na hipótese de lesão corporal corporal leve. Com a pena majora-
matar. A morte, aqui, é sempre dolosa, qualquer que seja sua da, o delito em análise deixa de ser
É possível sua incidência na lesão culposa. Caso fortuito ou força modalidade (leve, grave, gravíssima de menor potencial ofensivo.
corporal dolosa de natureza leve e maior não permitem imputar o ou seguida de morte), a pena é
na lesão corporal culposa (CP, art. resultado morte ao agente. aumentada de 1/3 (um terço) se o Pessoa portadora de deficiência
129, caput, e § 6.º), quando a Responde apenas por lesão. crime é praticado contra pessoa e aumento de pena na lesão
conduta acarreta em ofensa ínfima menor de 14 (quatorze) ou maior de corporal leve com violência Mapa mental:
à integridade corporal ou à saúde Lesão corporal dolosa privile- 60 (sessenta) anos, ou então se for doméstica: § 11º Direito Penal
da pessoa humana. O STF já giada: causa de diminuição de praticado por milícia privada, sob o
crimes AÇÃO PENAL
contra a REGRA
AÇÃO PENAL
EXCEÇÃO
AÇÃO PENAL
dignidade
PÚBLICA CONDICIONADA À
INCONDICIONADA REPRESENTAÇÃO
sexual
ATENÇÃO:
Se a vulnerabilidade for - ART. 215, CP: Violação
os crimes contra
momentânea, poderá ser sexual mediante fraude
vulnerável (art. 217-A,
exigida a representação
CP) são de ação penal
da vítima. -ART. 216, CP: Assédio
pública incondicionada.
sexual
CRIME DE
COM MENOR DE ART.217 -
ESTUPRO DE
14 ANOS A, CP
VULNERÁVEL
TIVE CONJUNÇÃO
agente CARNAL OU PRATICAR
ATO LIBIDINOSO
SATISFAÇÃO DE
LASCÍCIA
NA PRESENÇA MEDIANTE
ART.218 -
DE MENOR DE 14 PRESENÇA DE
A, CP
ANOS CRIANÇA OU
ADOLESCENTE
DOS CRIMES
CONTRA A MODALIDADES
dignidade DE ESTUPRO
SEXUAL
CONDIÇÃO DE ENUNCIADO
VIOLÊNCIA OU
FRAUDE VULNERABILIDADE 593 DO STJ
GRAVE AMEAÇA
DA VÍTIMA
crimes hediondos (lei 8.072/90)
consequência equiparados
pontos
relevantes
progressão de regime
diferenciada tráfico de drogas
verificar o rol dos
prazo maior na crimes hediondos
prisão temporária tortura
analisar os crimes
insucetível de anistia, equiparados a hediondos
graça e indulto terrorismo