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CURSO MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - IAT - FACENS - Alunos - Maio - 2010 PDF
CURSO MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL - IAT - FACENS - Alunos - Maio - 2010 PDF
Apresentação Pessoal
1
APRESENTAÇÃO:
Nome
Sua
expectativa
com o curso
Experiência
vivida em
atividades de
Empresa Manutenção
que trabalha Produtiva Total
Cronograma de aulas
2
Cronograma de aula
MAIO 2010 JUNHO 2010
DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB
1 1 2 3 4 5
2 3 4 5 6 7 8 6 7 8 9 10 11 12
9 10 11 12 13 14 15
13 14 15 16 17 18 19
16 17 18 19 20 21 22
20 21 22 23 24 25 26
23 24 25 26 27 28 29
27 28 29 30
30 31
Legenda:
Aula MPT
Feriado
AVALIAÇÃO - SEMINÁRIO
Técnicas Didáticas
3
Técnicas Didáticas
Exposição Dialogada
Interação com os
alunos Leitura de textos, exercícios
e trabalhos complementares
Seminário/
Apresentação de
trabalhos em equipe
4
Como aproveitar melhor o nosso tempo
Referências Bibliográficas:
5
Bibliografias:
Método de Avaliação de
Aprendizagem
6
Método de Avaliação de Aprendizagem:
Método:
Trabalho em grupo:
- Seminário
S i á i (Nota:0-10).
(N t 0 10)
Apresentação do Material
Didático
7
Método de Avaliação de Aprendizagem:
Conteúdo Programático:
Trabalho em grupo:
- Seminário
S i á i (Nota:0-10).
(N t 0 10)
Manutenção Produtiva
Total – MPT
Total Productive
Maintenance - TPM
8
INTRODUÇÃO A MANUTENÇÃO
PRODUTIVA TOTAL – MPT
9
O QUE É MPT OU TPM?:
MPT / TPM:
É um método de gestão que:
Identifica e elimina as perdas dos processos, maximiza a
utilização dos ativos e garante a geração de produtos de alta
qualidade a custos competitivos;
10
CONCEITOS DO TPM:
T TOTAL
(Total
P PRODUCTIVE
(Produtiva)
M MAINTENANCE
(Manutenção)
CONCEITOS DO TPM:
T TOTAL
(Total )
11
CONCEITOS DO TPM:
P PRODUCTIVE
(Produtiva)
Zero Acidente.
Zero Defeito
Defeito.
CONCEITOS DO TPM:
M MAINTENANCE
(Manutenção)
12
HISTÓRICO DA METODOLOGIA:
1950 1960 1970 1980 1990
Manutenção Pós-Quebra Nota: datas referentes
(Breakdown Maintenance) à divulgação oficial
Era da manutenção
baseada no tempo Era da manutenção baseada nas condições
HISTÓRICO DA METODOLOGIA:
13
PONTO DE PARTIDA DO TPM NO BRASIL:
Na década de 80 foi
introduzido no Brasil , através
de visitas do Dr. Seiichi Japão
Nakajima. Brasil
OBJETIVOS DO TPM:
Falha
Zero
Maximizar Quebra
Rendimento
Operacional Zero
TPM
Desenvolvi- Zero
mento do
Ser Humano Acidente
Zero Eliminar
Defeito Desperdício
Maximizar
Ciclo Vida
Útil do
Equipamento
14
ESTRATÉGIA DO TPM:
15
BENEFÍCIOS COM O TPM:
P Quebras e Falhas
P
Eficiência
Aumento do índice
operacional do
- 90% equipamento
+50
Redução no número de
Aumento
ocorrência de quebras e P Produtividade
falhas repentinas.
+50 a
100 % Aumento de
produtividade em
termos de valor
agregado
16
EXPECTATIVAS DOS RESULTADOS
Q Defeitos no Q Reclamação
Clientes / Consumidores
Processo
- 75%
- 40%
Redução das
Redução do índice de C Custos de Produção reclamações por parte
defeito no processo de dos consumidores
produção
- 40%
Redução custo de
fabricação
Acidentes com
afastamento e Motivação e
D Delivery
poluição: zero M
Participação
100%
- 50%
17
QUEBRA / FALHA
CONCEITOS / DEFINIÇÕES:
O QUE É QUEBRA/ FALHA DE EQUIPAMENTO?
18
CONCEITOS / DEFINIÇÕES:
O equipamento
TIPO PARADA DE
pára
FUNÇÃO
repentinamente.
QUEBRA/FALHA
O equipamento
está funcionando,
TIPO REDUÇÃO mas ocorrem falhas
DE FUNÇÃO no processo de
fabricação e outras
perdas.
19
PRINCÍPIO PARA ATINGIR QUEBRA / FALHA ZERO:
Ao raciocinarmos sobre “por que acontecem quebras / falhas”, ocorrem por não
percebemos a semente – a falha – da quebra até o momento da sua ocorrência.
Estas sementes da quebra que não percebemos são denominadas de “falhas latentes”.
Quebra /
Falha Falhas Visíveis
Rachaduras
Vazamentos
Corrosão
Desgaste
Folgas
g
Atrito
Ruído Temperatura
Vibrações
ÁREAS DE:
3 - RESTAURAÇÃO PERIÓDICA DA OPERAÇÃO E
DETERIORAÇÃO MANUTENÇÃO
20
CINCO MEDIDAS PARA ATINGIR A “QUEBRA / FALHA ZERO”:
1 E
1. Estabelecimento
t b l i t das
d • Limpeza dos equipamentos;
condições básicas. • Medidas para eliminar fontes de sujeira;
• Reaperto : Medidas para evitar
folga/afrouxamento;
• Lubrificação: Identificação dos pontos
de lubrificação e aperfeiçoamento dos
métodos de lubrificação.
• Elaboração de padrões para limpeza e
lubrificação.
21
CINCO MEDIDAS PARA ATINGIR A “QUEBRA / FALHA ZERO”:
22
CINCO MEDIDAS PARA ATINGIR A “QUEBRA / FALHA ZERO”:
4. Melhoria dos
• Medidas para aumentar a
pontos deficientes
resistência, de modo a ampliar a
do projeto
vida útil;
• Mecanismos, estruturas, materiais,
formas e precisão das dimensões,
resistência para montagem,
resistência ao desgaste,
anticorrosão, aspereza da
superfície;
• Medida para aumento da
produtividade do equipamento.
5. Elevação da
Capacitação do Operador
capacitação técnica
• Padronização dos métodos de
operação e ajuste;
• Aperfeiçoar o controle visual;
• Análise das causas das
operações inadequadas e
bloqueio contra reincidência;
• M
Medida
did voltada
lt d à operação
ã a
prova de distrações (operações
seguras);
23
CINCO MEDIDAS PARA ATINGIR A “QUEBRA / FALHA ZERO”:
EXERCÍCIO PARA
FIXAÇÃO CONCEITUAL
WORKSHOP 1
24
EXERCÍCIO -1:
Objetivo:
Aprofundar a compreensão dos conceitos de quebra / falha zero com
relação às POSSÍVEIS causas de quebra / falha, através de exemplos
concretos e medidas de combate.
Método de condução da atividade:
1. Dividir em grupos;
2. Cada grupo deve debater entre si, fazendo registros na folha de
exercício prático, conforme os pontos principais discriminados abaixo;
3. Apresentação dos resultados das atividades dos grupos e debate em
sala.
Pontos principais:
1. Fazer uma apresentação geral com exemplos concretos de quebra/falha
que se supõe ter sido gerados por cada uma das causas, registrando-
os na folha de exercício prático.
2. Medidas de combate de cada exemplo concreto (Ações). Com relação a
cada exemplo concreto de quebras/falhas, todos devem discutir sobre
como fazer para não ocorrer a reincidência e registrar na folha de
exercício prático.
3- Deterioração ignorada
4- Existência de pontos
deficientes no projeto
5- Falta de capacitação
técnica.
25
IMPLEMENTAÇÃO DO TPM
MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
26
An
núncio Oficial
Campaanha de introdução
Estru
uturação Comitê
ç
1ª
Introdução
Estab
belecer Diretrizes
Fase Preparação/
Plano Diretor
P
3ª FASE
1 FASE
PREPARAÇÃO
CONSOLIDAÇÃO
Manutenção Au
utônoma
FASES
Melhoria Espeecífica
Manutenção Plaanejada
1ª
Fase de Implementação
TPM Office
INTRODUÇÃO
27
1ª. FASE – PREPARAÇÃO / INTRODUÇÃO:
ETAPAS ELEMENTOS BÁSICOS
1 Decisão da Alta Direção
1‐ Decisão da Alta Direção Comprometimento da Alta Direção
Comprometimento da Alta Direção
Anúncio Oficial
2‐ Campanha de Preparação / Cursos, palestras, teatros para
Introdução ‐ Treinamento Inicial todos os níveis hierárquicos
3‐ Estrutura Organizacional do TPM Formação de comitês e pequenos
Estruturação do Comitê grupos
4‐ Estabelecer diretrizes Definição da Política, Objetivos,
indicadores e metas
5‐ Plano Diretor Planejamento para implantação
ETAPAS ELEMENTOS BÁSICOS
6‐ Partida do TPM Comunicação formal das
diretrizes. Convite a
empresas afiliadas,
fornecedores e clientes
28
2ª. FASE - IMPLEMENTAÇÃO:
ETAPAS ELEMENTOS BÁSICOS
7‐ Melhoria do desempenho do processo Busca da máxima eficiência dos
produtivo. Expansão do TPM em toda a equipamentos
Empresa
7.1 – Manutenção Autônoma Aumento da capacitação técnica do
operador
7.2 – Melhoria Específica Eliminar as grandes perdas.
Elevação da Eficiência Global do
Equipamento
7.3 – Manutenção Planejada Quebra/falha zero; Confiabilidade.
7.4 – Educação e Treinamento Elevar os níveis de conhecimento
8 Controle Inicial
8 – C t l I i i l Minimizar ineficiências em novos produtos,
Mi i i i fi iê i d t
equipamentos e processos
9‐ Manutenção da Qualidade Defeito zero
10 – TPM Office Eficiência Administrativa
11‐ Segurança, Higiene e Meio Ambiente Zero acidentes, zero poluição
ETAPAS ELEMENTOS BÁSICOS
12‐ Aprimoramento Corrigir desvios, novas metas,
Novos desafios (Kaizen),
Reconhecimentos.
13 – Pre Auditoria JIPM
14 – Auditoria Oficial JIPM
29
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO TPM - PILARES
TPM
nção Planejada
Manutençãão da Qualidade
Melhoriia Específica
Contrrole Inicial
M Office
TPM
Manuten
Manutenção
Diretor Comitê Autônoma
Supply Chain Liderança
Manutenção
Planejada
Gerente Geral Melhoria
ecretaria do TPM
Específica
Controle Inicial
Pequenos
Grupos Atividades
TPM na Área
Administrativa
30
Manutenção Au
utônoma
Melhoria Específica
Manutenção Planejada
Educação e Treinamento
TPM
Controle In
nicial
8 Pilares do TPM
Manutenção da Q
Qualidade
TPM Offi
fice
31
CONCEITO E DEFINIÇÕES:
TPM
nção Autônoma
( ex.:
ex : apertos de porcas e parafusos ) de
forma rotineira, impedindo o
desenvolvimento das falhas.
CONCEITO E DEFINIÇÕES:
TPM
nção Autônoma
32
OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA:
1- Evitar o deterioramento acelerado do
equipamento:
Gestão apropriada do
equipamento
33
OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA:
34
OS 7 PASSOS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA:
PRATICAR A
AUTO-GESTÃO
SISTEMATIZAR A
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
REALIZAR A INSPEÇÃO
GERAL DO EQUIPAMENTO
LIMPEZA INICIAL
ATIVIDADES
35
PASSO 1 – LIMPEZA INICIAL:
ATIVIDADES
E it a deterioração
Evitar d t i ã acelerada
l d do
d equipamento;
i t
Elevar a qualidade do trabalho de inspeção e reparação;
Estabelecer as condições básicas do equipamento;
Descobrir e reparar os defeitos ocultos, para isso é necessários:
eliminar o pó e a sujeira do equipamento.
Estimular os operadores para que toquem no equipamento
desenvolvendo um sentimento de posse e compromisso
“DA MINHA MAQUINA CUIDO EU”
Descobrir as anormalidade;
Corrigir as pequenas deficiências no equipamento
Adotar como pratica o conceito “Limpeza é Inspeção”.
36
LIMPEZA INICIAL – APLICAR OS 5 SENTIDOS
VISÃO
Olhos que enxergam
OLFATO
Desenvolver sensibilidade para detectar cheiros
AUDIÇÃO
Distinguir ruídos
TATO
Diagnosticar pelo toque: aquecimento / vibração
PALADAR
Diagnosticar sabores estranhos no produto, através da
análise sensorial.
EXEMPLOS DE ANOMALIAS
37
EXEMPLOS DE ANOMALIAS
38
EXEMPLO DE ETIQUETA DE ANOMALIAS
ETIQUETA DE ANOMALIA FECHAMENTO
SUGESTÃO DE MELHORIA Data : / /
N° ______________ Responsáveis :
AZ VM VD Prioridade : _______
1) Crachá.:
Descrição :
39
CRITÉRIOS PREENCHIMENTO DE ETIQUETAS:
GESTÃO DE ETIQUETAS:
40
RESUMO DA APLICAÇÃO DA LIMPEZA INICIAL:
Padronização da
LIMPEZA
através do check list
Limpar
e das LPP´s
Resolver Inspecionar
a Etiqueta CICLO DE
RESTAURAÇÃO
Padronização da
INSPEÇÃO
Identificar e através do check list e
mapear das
Fontes de Sujeira e
Detectar a
LPP´s
Locais de Difícil Anomalia e
Acesso Etiquetar
41
PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE
SUJEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO:
ATIVIDADES
42
PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE SUJEIRA E
LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO:
OBJETIVO
Exemplos:
ELIMINAR ORIGEM DE
CONTAMINAÇÃO OU
VAZAMENTOS
43
PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE SUJEIRA E
LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO:
FACILITAR A LIMPEZA
44
PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE SUJEIRA E
LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO:
Portinhola Basculante
Facilitar o acesso para limpeza / inspeção e lubrificação
Antes Depois
45
PASSO 2 – ELIMINAR AS FONTES DE SUJEIRA E
LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO:
ANTES DEPOIS
Capa de proteção
Facilita o acesso para inspeção e
lubrificação
ATIVIDADES
46
PASSO 3 – ELABORAR PADRÕES PROVISÓRIOS:
OBJETIVO
Padrão Provisório de Manutenção Autônoma (Limpeza, Preparado:
Inspeção e Lubrificação) Revisado:
Área: Equipamento:
Ilustração Inspecionar através da Limpeza
Peça Padrão Método Ferramenta Ação Tempo Periodicidade Resp
(min)
47
PASSO 3 – ELABORAR PADRÕES PROVISÓRIOS:
48
PASSO 3 – ELABORAR PADRÕES PROVISÓRIOS:
Ferramentas
para
Lubrificação
Reservatórios
de Lubrificantes
49
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
Possibilitar a
visualização dos
pontos de inspeção,
inspeção
o sentido e a
seqüência.
Facilitar a visualização
da posição atual e
normal em que se
encontra o registro.
Facilitar o acesso
visual
i l e físico
fí i dos
d
pontos críticos do
equipamento.
Visualizar facilmente a
faixa de trabalho ideal.
50
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
Facilitar a visualiza-
ção da passgem de
fluxo de ar.
Possibilitar a visuali-
zação da soltura de
porcas / prafusos.
Possibilitar a fácil
visualização dos níveis
ideais de óleo
e de dreno.
Possibilitar a fácil
visualização dos níveis
de óleo.
51
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
Identificar o fluxo
de funcionamento de
componentes, linhas,
processos, etc.
Identificar o sentido e
fluído que passa pela
tubulação.
Facilitar a visualiza-
ção das partes in-
ternas, seu estado
movimentação.
Visualizar o tensio-
namento de correi-
as / correntes.
Identificar o tipo,
quantidade e código
de correias /
correntes.
52
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
REFERÊNCIAS GRUPO DE
ANÁLISES GESTIÓN CONTROLES TÈCNICAS MEJORA EDUCACIÓN CURSOS
CURSOS
ARCOR
P. M. VISUAL VISUALES 5S CONTINUA VIAL ARCOR BRASIL
ARGENTINA
INTELIGENTE 100 DIAS
53
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
Visualizar facilmente a
faixa de trabalho da
válvula.
Tipo do Fluido
Sentido do Fluxo.
Ponto de Inspeção
54
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
Visualização
ç de vibração
ç máxima de
correias
CONTROLE VISUAL
INDICADORES DE APERTOS
55
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
CONTROLE VISUAL
INDICADORES DE LIMITES
Indicadores
visuais de
li it
limites
Visualizar facilmente a
faixa de trabalho
ideal.
56
CONTROLE VISUAL - EXEMPLOS:
CONTROLE VISUAL
NÍVEL DE ÓLEO
Visualizar facilmente a
faixa de trabalho
ideal.
57
EXERCÍCIO
Í PARA
FIXAÇÃO CONCEITUAL
WORKSHOP 2
Padrão Provisório de Manutenção Autônoma (Limpeza, Preparado:
Inspeção e Lubrificação) Revisado:
Área: Equipamento:
Ilustração Limpeza
Peça Padrão Método Ferramenta Ação Tempo Periodicidade Resp
(min)
58
PASSO 4 – REALIZAR A INSPEÇÃO GERAL DO
EQUIPAMENTO
ATIVIDADES
59
PASSO 4 – REALIZAR A INSPEÇÃO GERAL DO
EQUIPAMENTO
OBJETIVO
60
PASSO 4 – REALIZAR A INSPEÇÃO GERAL DO
EQUIPAMENTO
61
PASSO 5 – REALIZAR A INSPEÇÃO GERAL DO
PROCESSO – INSPEÇÃO AUTÔNOMA
OBJETIVO
1
Consolidação de padrões
de inspeção.
62
PASSO 5 – REALIZAR A INSPEÇÃO GERAL DO
PROCESSO – INSPEÇÃO AUTÔNOMA
63
PASSO 6 – SISTEMATIZAR A MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA
OBJETIVO
64
PASSO 7 – PRATICAR A AUTO GESTÃO
OBJETIVO
Inspeção do
4 Conhecer a função e estrutura
Equipamento
2 do equipamento
Padrões de Limpeza,
3
Inspeção e Lubrificação
65
3 TESOUROS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA:
Estude o problema
Proponha uma
Lições Ponto a Ponto De 5solução
a 10
min. Um
tema por
folha!
Discuta
como um Explique a todos
Reuniões de MA LP
time
P
Quadro de Atividades
66
OS 3 PROPÓSITOS DA LIÇÃO PONTO A PONTO:
Pag.22
1 - LPP d
de C
Conhecimentos
h i t BáBásicos
i
LPP - TPM
Nós não
conhecemo
s estes Não vou LPP - TPM
LPP - TPM materiais ! LPP - TPM deixar isto
acontecer
novamente!
Acidentes /
Conhecimentos Exemplos de Incidentes
Básicos Problemas
67
QUADRO DE ATIVIDADES:
QUADRO DE ATIVIDADES:
68
QUADRO DE ATIVIDADES:
LOGOTIPO DO TIME TOTAL DE CLASSIFICAÇÃO DAS LPP
ETIQUETAS ANOMALIAS
EQUIPAMENTO MAPEAMENTO
PARETO POR LOCAL
DESCRIÇÃO DO PADRÃO
PRODUTO E PROCESSO PROVISÓRIO
A M B
A M B
69
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
ETIQUETAS
1 ETIQUETAS AZUIS GERADAS ACUMULADAS
TENÇÃO AUTÔNOMA
ETIQUETAS
2 ETIQUETAS VERMELHAS GERADAS ACUMULADAS
ETIQUETAS
3 ETIQUETAS VERDES GERADAS ACUMULADAS
4 ETIQUETAS AZUIS FECHADAS %
5 ETIQUETAS VERDES FECHADAS %
MANUT
6 INDICE DE AUTONOMIA %
7 TAXA DE FREQUENCIA EM REUNIÕES %
70
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
A Melhoria Específica consiste em eliminar ou reduzir
as perdas que influenciam na eficiência operacional
máxima dos equipamentos e processos através das
atividades de grupos de melhorias .
Melhorria Específica
Pontos chave :
Conhecer as grandes perdas ;
Promover o domínio da metodologia para eliminação das
Grandes
G a des Perdas
e das at
através
a és das at
atividades
dades de G
Grupos
upos de
Melhoria;
Eliminação das perdas - priorizando as de maior impacto
financeiro contabilizando as melhorias implantadas.
Efetivar o registro de melhoria.
OBJETIVO:
Maximizar a eficiência
do sistema produtivo
através da eliminação
das perdas industriais.
71
PONTOS CHAVE:
Conhecer as grandes perdas;
Promover
Promo er o domínio da metodologia para
eliminação das Grandes Perdas através das
atividades de Grupos de Melhoria;
PONTOS CHAVE:
Os Times de Melhorias específicas trabalham na realização de
Kaizen, através do desenvolvimento do ciclo CAP-Do.
72
CONCEITO DE PERDAS:
O que são PERDAS?
Clientes
Negócio
Acionistas Organização
CONCEITO DE PERDA:
73
CONCEITO DE PERDA:
AS 6 GRANDES PERDAS:
1 – Quebras / Falhas
4 - Velocidade Reduzida
6 - Início de Produção
SEIS GRANDES
PERDAS
74
PERDA POR QUEBRAS / FALHAS:
É toda parada inesperada maior ou
igual a 10 min por problemas no
equipamento.
q p
Quebrado
Onde está
o mecânico?
MAQ
001
Isto
significa mais
hora extra e trabalho
no final de semana
PERDAS
75
PERDA POR TROCA DE FERRAMENTAL / AJUSTES:
Ajustes de
pinos
Este peso está demoram
me matando muito
MAQ 002
76
PERDA POR DEFEITOS DE QUALIDADE / RETRABALHOS:
Produtos produzidos fora da especificação.
Parada da linha para retrabalho /reprocessamento de
p
produto
Mesmo trabalhando
em hora extra nós
produzimos isto!
Isto tudo é
perda ! É
produto Não
Conforme
MAQ
003
77
O QUE É OEE ?
OEE (Overall Equipment Effectiveness)
ou
Eficiência Operacional Máxima
ou
Eficiência Global do Equipamento
OEE:
78
OEE:
TEMPO TOTAL DISPONÍVEL PARA OPERAÇÃO – TEMPO CALENDÁRIO
TEMPO DE CARGA (JORNADA DE TRABALHO) MANUTENÇÃO
PLANEJADA
ATIVIDADES DE
ROTINA (REUNIÕES,
LIMPEZA)
TEMPO BRUTO DE OPERAÇÃO QUEBRA/FALHA
SET UP E AJUSTES ÍNDICE DE
DISPONIBILIDADE
TROCA DE
FERRAMENTAL
START UP
TEMPO LÍQUIDO DE OPERAÇÃO PEQUENAS ÍNDICE DE
PARADAS PERFORMANCE
OCIOSIDADE
REDUÇÃO DE
VELOCIDADE
TEMPO REAL DE PERDA POR ÍNDICE DE
OPERAÇÃO DEFEITOS E QUALIDADE
RETRABALHO
INICIO DE
PRODUÇÃO
OEE PERDAS/OPORTUNIDADES
79
COMO CALCULAR O OEE:
Exemplo:
1) Índice de Disponibilidade:
(1) Total de Horas disponíveis (8horas = 480minutos)
(2) Tempo Inoperante Planejado ( Almoço , Manutenção, Limpeza = 20minutos)
(3) Tempo Líquido Disponível - Inoperância Planejada ( (1) – (2) ) = 460minutos
(4) Tempo Inoperante Não Planejado
- Quebras = 10minutos
- Preparos / ajustes (setup) = 30minutos
- Pequenas paradas = 30 minutos
- Paradas maiores = 20 minutos
- TOTAL= 90 minutos
(5) Tempo operacional ((3) – (4) ) = ( Tempo Líquido Disponível – Tempo Inoperante Não Planejado) = 370minutos
(6) Disponibilidade Operacional ((5) /(3) x 100)
((Tempo Operacional / Tempo Líquido Disponível)x100) = 80,4%
2) Índice de Performance:
(7) Total de peças produzidas ( Boas + Ruins) = 300 peças
(8) Tempo de ciclo teórico = 1,2 minutos / peça
(9) Índice de Performance ( (7) x (8) / (5)) x 100 = 97,3%
3) Índice de Qualidade:
(10) Defeitos = 20 peças
(11) Produtos aprovados ((7) – (10) / (7)) x 100
((Total produzido – Total de defeitos) / Total produzido) x 100 = 93,3%
OEE= (6) x (9) x (11) *100 = 73%
EXERCÍCIO PARA
FIXAÇÃO CONCEITUAL
WORKSHOP 3
80
EXERCÍCIO - 3 :
Objetivo:
Exercitar o método de cálculo do OEE, através de um Estudo
de Caso.
EXERCÍCIO PRÁTICO :
Estudo de Caso :
O Diretor Industrial da empresa CLRM S.A. resolveu implantar a metodologia
TPM para melhoria da eficiência global das Linhas de produção. Decidiu
iniciar os trabalhos pelas linhas A, B e C para conhecer o estado atual.
Na tabela abaixo segue os dados referentes a jornada de trabalho:
81
EXERCÍCIO PRÁTICO :
Total de horas Tempo inoperante planejado (h) Tempo
Linha B disponíveis (h) Líquido
Almoço Limpeza Reuniões Total Disponível
8h
1h 20min 5min
EXERCÍCIO PRÁTICO :
Linha A Total de peças produzidas Capacidade
da Linha
Sucateadas Rejeitadas Aprovadas Total
20 30 1000 270 peças / h
82
EXERCÍCIO PRÁTICO :
1- Calcule:
OEE (%) =
83
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
84
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
2ª ETAPA:
FORMAÇÃO DA EQUIPE DE PROJETO
Normalmente a equipe é formada pelo coordenador e demais
integrantes que com suas habilidades para cada segmento,
exemplo, reprocessos, set-ups, etc, trabalham para eliminação das
perdas. Esses componentes devem formar sub grupos, para
desenvolver o trabalho de melhorias que coincidirem com suas
habilidades.
Coordenador
M.E.
1 2 3 4 Componentes
85
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
Problema
Situação atual
86
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
ETAPA 04: LEVANTAMENTO DE ANOMALIAS E
ELIMINAÇÃO DE DEFICIÊNCIAS
Se fossemos enumerar, essa seqüência seria assim:
87
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
88
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
Revisão do padrões.
padrões
89
ETAPAS DA MELHORIA ESPECÍFICA:
Replicar
R li h
horizontalmente
i t l t em outras
t lilinhas,
h processos,
equipamentos e similares
QUADRO DE ATIVIDADES
INVESTIGAÇÃO CRONOGRAMA
5W+2H
FENÔMENO
90
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
1 EFICIÊNCIA (OEE) %
RIA ESPECÍFICA
2 PRODUTIVIDADE Kg / hh
3 REPROCESSO %
4 DESCARTE %
5 DISPONIBILIDADE
S O %
MELHOR
6 RETRABALHO %
TAXA DE FREQUENCIA EM
7 REUNIÕES %
91
CONCEITO E DEFINIÇÕES:
TPM
A Manutenção Planejada consiste em realizar atividades para
manter o equipamento nas condições ideais de operação através
Manuttenção Planejada
92
ETAPA 1:
ETAPA 1: EXEMPLO
Tabela de Avaliação de Criticidade de Equipamentos
Fator de Avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3
SEGURANÇA
A falha do
A falha do
Efeito da falha do equipamento quanto a equipamento provoca
equipamento acarreta Não há
existência de riscos potenciais para graves efeitos sobre
riscos para o homem, conseqüências ou
pessoas, meio ambiente e a integridade o homem, o meio
o meio ambiente ou a riscos
da planta (considerar na análise a ambiente ou a
integridade da planta
existência de equipamento reserva) integridade da planta
CONFIABILIDADE A falha do
A falha do
Efeito da falha do equipamento sobre a equipamento paralisa Não há efeito sobre
equipamento provoca
continuidade e confiabilidade operacional um sistema o processo
a interrupção total do
(considerar na análise a existência de importante ou reduz a produtivo
processo produtivo
equipamento reserva) produção
QUALIDADE A falha do
equipamento afeta a A falha do
Efeito da falha do equipamento sobre a qualidade gerando equipamento faz Sem efeito sobre
qualidade dos produtos
q p e o rendimento produtos fora de variar a qualidade do o produto ou
da empresa (considerar na análise a especificação e produto e afeta o faturamento
existência de equipamento reserva) afetando fortemente faturamento
o faturamento
93
ETAPA 1: 1 2
Segurança
3 1
Confiabilidade
1 2
Confiabilidade 2.3
3 1
Qualidade
1 2
Qualidade
2.3
1
Freqüência
2.3 2.3
Freqüência
1.2
Custo 1
A B C B A
ETAPA 1: Exemplo
Classificação das Quebras
Nível de Quebra Grau de Perda Atividades de
Devido à Parada Fortalecimento
QUEBRA GRAVE •Quebras
Q que
q provocam
p •Atividades p
para prevenir
p
parada total da fábrica reincidências de quebras
•Quebras que provocam graves ou de problemas de
redução na capacidade manutenção semelhantes
produtiva acima de 50 •Atividades de manutenção
toneladas periódica
•Quebras acima de 3 horas ou •Atividades de manutenção
acima de 2 ocorrências no preditiva
mês
94
ETAPA 1:
ETAPA 2:
95
ETAPA 3:
ETAPA 4:
1
1. Ati id d de
Atividades d preparação ã da
d Manutenção
M t ã
Preventiva (controle de equipamentos de
reserva, peças de reposição, instrumentos de
medição, lubrificantes, desenhos e
documentos técnicos);
2. Elaboração do fluxograma do sistema de
atividades da Manutenção Preventiva;
3
3. Seleção de equipamentos e partes que serão
objetos do TPM e definição do plano de
manutenção;
96
ETAPA 4:
ETAPA 5:
97
ETAPA 6:
PRINCIPAIS INDICADORES:
MTBF – Mean Time Between Failure
98
PRINCIPAIS INDICADORES:
MTTR – Mean Time to repair
Tempo médio para reparo
Exemplo
p :
Quebra 1 : 3 horas
Quebra 2 : 2 horas MTTR = 3 + 2 + 3+ 4 = 3 h
Quebra 3 : 3 horas 4
Quebra 4 : 4 horas
PRINCIPAIS INDICADORES:
99
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
MANUTENÇÃO PLANEJADA
A
100
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
A Educação & Treinamento consiste em atividades para
promover o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades
Educação e Treinamento
Elaboração
ç da Matriz de Conhecimentos e Habilidades;;
Sistemática de avaliação de desempenho;
Multiplicação de conhecimentos;
Lição Ponto a Ponto;
Desenvolvimento técnico;
Comunicação / Motivação.
OBJETIVO:
Elevar o nível de conhecimento e habilidades técnicas dos
colaboradores;
101
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO:
Etapa
Avaliação e
6
Planejamento do Futuro
Etapa
Programa de auto
5 desenvolvimento
Etapa
4
Plano de Desenvolvimento de Habilidades
Etapa
3 Treinamento em Habilidades de Operação e
Manutenção
Etapa
MATRIZ DE CONHECIMENTOS HABILIDADES
2
Programa de Desenvolvimento de E & T
Etapa
1
Estabelecimento de Políticas e Diretrizes de E& T
INÍCIO
102
1- ESTABELECIMENTO DE POLITICAS E DIRETRIZES DE E&T
2- PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Situação ideal
Objetivos Empresariais
PQCDSM
Oportunidades
Situação atual
Conhecimentos e habilidades
necessários aos mantenedores.
103
3- TREINAMENTO EM HABILIDADE DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
A organização deve:
104
3.1.1 - OBJETIVO DA MATRIZ DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES
FUNCIONÁRIOS
Luíz Paulo José Benedito
HABILIDADES
Nível Nível
Nível Atual Nível Atual
Esperado Esperado
1. Regulagem de velocidade
OPERACIONAL
2. Sistemas pneumáticos
3. Regulagem do forno
5. Lubrificação
ç
105
NÍVEIS DE HABILIDADES:
0 FALTA CONHECIMENTO:
Não foi ensinado, não possui conhecimento
no que diz respeito ao trabalho e
equipamento.
1 CONHECE A TEORIA:
Conhece a teoria sobre o trabalho e o
equipamento mas ainda não pratica.
2 CONHECE E PRATICA:
Conhece a teoria e pratica com dificuldade.
Ainda não possui domínio pleno do
equipamento.
NÍVEIS DE HABILIDADES:
3 SUGERE MELHORIAS:
Conhece e pratica corretamente. Tem pleno
domínio do equipamento, sendo capaz de
propor melhorias.
4 ENSINA:
Se torna um multiplicador de conhecimentos.
Isto é, possui total domínio do trabalho, do
equipamento e é capaz de ensinar outras
pessoas.
106
4 – PLANO DE DESENVOLVIMENTO E HABILIDADES
O desenvolvimento de habilidade
deverá enfatizar o treinamento no
trabalho (OJT), fora do trabalho (Off
– JT) e auto desenvolvimento no
local de trabalho.
107
6 - AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO FUTURO
Avaliar periodicamente as atividades de treinamento e acompanhar o
crescimento das pessoas em direção as metas de desenvolvimento de
habilidades estabelecidas.
Inicio
Matriz
habilidades
necessárias
Atualizar matriz
Auto avaliação e
validação pela chefia
1 ano
Executar Plano de
capacitação Analisar a efetividade
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
EDUCAÇÃO E TREINAMENTO
CUMPRIMENTO DA MATRIZ DE
1 CONHECIMENTO E HABILIDADE %
QTDE
2 NUMERO DE LIÇÃO PONTO A PONTO (ACUMULADA)
108
Pilar Controle Inicial
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
Consiste em atividades que garantam a melhor performance do
produtos.
Pontos chave:
109
CONTROLE INICIAL:
Realidade Atual
OBJETIVO:
Segurança ,
Qualidade Engenharia Manutenção Produção Higiêne,
Meio Ambiente
110
Fluxo do Sistema de Controle Inicial de Equipamento
1. Planejamento
do Conceito
2. Plano de Ação
3. Projeto
4. Fabricação
5. Comissionamento
No Fornecedor
1. Planejamento do Conceito
1ª Revisão
do Projeto
111
Fluxo do Sistema de Controle Inicial de Equipamento
2. Plano de Ação
2ª Revisão
do Projeto
3ª Revisão
do Projeto
112
Fluxo do Sistema de Controle Inicial de Equipamento
4. Fabricação
5. Comissionamento no Fornecedor
Teste de
Funcionamento
113
Fluxo do Sistema de Controle Inicial de Equipamento
6. Instalação
• Start-up no processo.
Testes e Ajustes
7. Fluxo de Produção
114
Fluxo do Sistema de Controle Inicial de Equipamento
8. Operação
“Arranque rápido,
livre de dificuldades
e correto desde o início”
115
ARRANQUE VERTICAL:
Eficiência (%)
TRADICIONAL VERTICAL
Eficiência (%)
Período de arranque
Período de arranque
Eficiência Eficiencia
Meta
Perdas Meta
Perdas
0
0
eto
ão
Teste de prova
a
o
Instalaçào
Controle do fluxo
o
Fabricaçã
Proje
Problemas
Teste de prova
Instalação
Fabricação
de produção
Projeto
Revisão de entrada
Problemas
Problemas em operação
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
PRODUTIVIDADE OBTIDA X
1 PROJETADA (P) Kg/hh
TEMPO DE START UP OBTIDO X
2 PLANEJADO (P) HORAS
Contrrole Inicial
4 DESCARTES ((C)) %
116
Pilar Manutenção da
Qualidade
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
O Hinshitsu Hozen (manutenção da qualidade) compreende
atividades que se destinam a definir condições do equipamento
Manutençãão da Qualidade
Pontos chave:
117
OBJETIVO:
COMO?:
ME
E&T MA
MQ
CI MP
118
INTEGRAÇÃO ENTRE OS PILARES:
MA: Equipamento,
Equipamento gabaritos e ferramentas em
condições de garantir e assegurar a alta qualidade no
processo, estabelecer as condições de processo e
métodos de trabalho ideais;
119
ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO:
- Equipe Multidisciplinar
(Manutenção/Produção/Qualidade);
- Analisar a relação entre a Qualidade e os
Processos/Equipamentos/Materiais;
- Verificar a característica da Qualidade.
- Investigar o modo e a ocorrência de defeitos;
- Verificar o estado atual para estabelecer pontos de
referências e definir metas para o trabalho.
120
EXEMPLO DA MATRIZ QA:
Características da CARACT.
CONTAMINANTES CARACT. FÍSICAS
ORGANOLÉPTICAS
PROCESSO
Qualidade
Físicos Químicos Microbiológicos Defeitos do Envoltório
SUBPROCESSOS
Tipos de Defeitos LARVA METAL ÁLCOOL GRAXA BOLOR Encanoamento % umidade pH
C
Componentes
t d da Q
Qualidade
lid d
1.1 – Caminhão Tanque
1.2 - Bomba
1.3 - Mangueira
1.4 - Silos
Recebimento 1.5 - Peneira
de MP
1.6 – Filtro Manga X
1.7 - Tubulações
1.8 – Filtro Y X
1.9 – Tanque de
X X
Armazenamento
2 1 - Peneira
2.1
Dosimetria
2.2 – Triturador de Manteiga
Legenda:
( ) Local Gerador de Defeitos
( ) Local com melhoria implementada
( X ) Ponto de Controle
121
10 ETAPAS PARA A MANUTENÇÃO DA QUALIDADE:
3. Avaliação de Problemas
4. Avaliar a g
gravidade dos Problemas
122
10 ETAPAS PARA A MANUTENÇÃO DA QUALIDADE:
123
10 ETAPAS PARA A MANUTENÇÃO DA QUALIDADE:
- Estabelecer
E t b l os padrões;
dõ
- Os Padrões devem ser numéricos e visíveis (Gestão
Visual e Tabela dos Pontos Q).
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
O DA QUALIDADE
1 DEVOLUÇÃO EXTERNA %
QTDE.
2 NUMERO DE RECLAMAÇÕES ACUMULADAS
3 PRODUTO NÃO CONFORME %
MANUTENÇÃO
TAXA DE FREQUENCIA EM
4 REUNIÕES %
124
Pilar Áreas Administrativas
TPM OFFICE
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
Consiste em realizar atividades para aumentar a velocidade e
principalmente a qualidade das informações e reduzir a
burocracia interna. Isso ajuda a elevar a eficácia do sistema produtivo
dministrativas
Pontos chave:
Aplicação dos 5S como otimização do departamento;
Áreas Ad
125
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
“CONSISTE EM
REALIZAR
ATIVIDADES PARA
AUMENTAR A
VELOCIDADE E
PRINCIPALMENTE
A QUALIDADE DAS
INFORMAÇÕES E
REDUZIR A
BUROCRACIA
INTERNA”
OBJETIVO:
126
ETAPAS – TPM OFFICE:
7 Gerenciamento
autônomo
Inspeção
p ç g global
6
5 Educação e treinamento
127
2- DETECÇÃO DE PROBLEMAS ADOÇÃO DE
CONTRA MEDIDAS:
No ambiente:
Detectar pequenos defeitos
Nos processos :
Examinar perdas que ocorrem durante o serviço
Horas e mão de obras desnecessárias
Procedimentos
P di t iinadequados
d d
Organização e divisão proporcional do serviço
• Ambiente:
Criar melhorias para fontes de poluição (sonora, visual,
etc) e para os locais de difícil acesso de inspeção para
reduzir áreas para limpeza e inspeção e o tempo para
efetuar estas atividades.
• No processo:
p
Manter a qualidade e a confiabilidade dos sistemas
eliminando os fatores que impedem a melhoria em
relação as “providências” , “métodos”, “participação”,
etc.
128
4- PREPARAÇÃO DE PADÕES E MANUAIS:
Ambiente:
Preparar planos de ação que possam ser mantidos para a
prevenção das perdas e a realização da limpeza e inspeção com
segurança
Processos
Formular critérios, padrões, manuais para conduzir normas e
procedimentos
5- EDUCAÇÃO E TREINAMENTO:
129
6- INSPEÇÃO GLOBAL:
7- GERENCIAMENTO AUTÔNOMO:
130
TIPOS DE PERDAS MAIS COMUNS:
131
EX.: TPM OFFICE:
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TPM
1 ERROS DE DOCUMENTAÇÃO (NF) %
NUMERO DE SUGESTÃO DE
dministrativas
2 MELHORIA/PESSOA
ETIQUETAS
3 ETIQUETAS VERDES GERADAS ACUMULADAS
4 COMPRAS ERRADAS %
Áreas Ad
132
Pilar Segurança , Higiene e
Meio Ambiente
CONCEITOS E DEFINIÇÕES:
TPM
Consiste em realizar atividades e ações para garantir o
Segurança, Higiene e Meio Ambiente
133
OBJETIVO:
Zero acidente
Zero poluição
INCIDENTES :
134
CAUSAS DOS INCIDENTES :
Falta de prevenção;
Inspeção insuficiente;
Desconsideração devido a dupla inspeção;
Falha no alarme;
Concentração em apenas um ponto;
Equívoco na inspeção;
Falta de atenção;
Negligência;
Desinteresse em outros processos.
135
TIPOS DE ACIDENTES:
GRAVES
MÉDIOS
LEVES
POTENCIAS
(Pontos de Risco)
FOCO DO TPM
ETAPAS DE IMPLEMENTAÇÃO:
Etapa
Estabelecimento das condições
5
para acidente zero e zero
Etapa
poluição.
4 Análise das causas de acidentes e
Etapa poluição.
Elaboração do padrão provisório de
3
segurança, higiene e meio ambiente.
Etapa
2 Eliminação das anomalias.
Etapa
1 Levantamento da situação atual das anomalias.
INÍCIO
136
PILAR SHM E MA:
1. A aplicação do 5S, como parte da MA, mantêm o
ambiente de trabalho sempre limpo e organizado;
2. Com a MA os operadores se sentem mais seguros
para cuidar dos seus próprios equipamentos;
3. Durante a limpeza inicial, identifica os pontos de
risco e pontos que possam agredir o meio ambiente;
4. As áreas de difícil acesso e as fonte de contaminação
são identificadas e eliminadas;
5. Deixa de existir a operação por pessoas não
q
qualificadas;
;
6. Padrões e procedimentos são assimilados mais
facilmente.
137
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO :
SEGURANÇA:
Palestras para Conscientização;
Utilização da Lição Ponto a Ponto;
Treinamentos relâmpagos ( Ex: Minuto da
Segurança / Diálogo da Segurança);
Rotinas de Segurança e prevenção;
Check List de Inspeção;
Conexão com etapas de MA.
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO :
SEGURANÇA:
Campanha educativa para segurança;
Elaboração do Mapa de Risco;
Inspeções periódicas de segurança;
Auditorias Equipamentos;
Pontos “S” nos equipamentos;
Envolvimento com terceiros que operam
no site (Ex. NR 10).
138
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO :
HIGIENE:
Cumprimento
p de normas reguladoras;
g ;
Campanhas de conscientização e envolvimento
dos profissionais com temas oportunos.
ATIVIDADES DE PREVENÇÃO :
MEIO AMBIENTE:
Poluição Zero;
Busca sistemática da geração de resíduos;
Destinação adequada de resíduos;
Conexão com IS0 14001 e OSHAS.
139
EXEMPLOS DE INDICADORES :
TPM
Segurança, Higgiene e Meio Ambiente
ETIQUETAS
1 ETIQUETAS DE INCIDENTE ABERTAS ACUMULADAS
ETIQUETAS DE INCIDENTES
2 FECHADAS %
Contato
Prof. Carlos Marliére
e-mail : camarliere@consultoriamasterplan.com.br
Fone (19) 97470626
140
Fim
141