SISTEMA SENSORIAL

ADAPTAÇÃO CONTÍNUA AO AMBIENTE EM QUE VIVEMOS

SENSAÇÃO x PERCEPÇÃO
Plano Funcional do Sistema Nervoso
SISTEMA MOTOR

SISTEMA SENSORIAL CONTROLA AS ATIVIDADES DO

CORPO
TRANSMITE
INFORMAÇÕES • CONTRAÇÃO MÚSCULOS
SENSORIAIS DE TODO O LISO E ESQUELÉTICOS
CORPO PARA O SN
• SECREÇÃO DAS GLÂNDULAS

SISTEMA INTEGRADOR

PROCESSAMENTO DE
INFORMAÇÕES

AÇÃO CORRETA E
APROPRIADA
MEMÓRIA E
PENSAMENTO
DIVISÃO SENSORIAL DO SISTEMA NERVOSO:
EIXO SOMATOSSENSORIAL
• MAIOR PARTE DAS ATIVIDADES
DO SISTEMA NERVOSO É
INICIADA PELA EXPERIÊNCIA
SENSORIAL

• REAÇÃO IMEDIATA DO CÉREBRO

• MEMÓRIA ARMAZENADA PARA
REAÇÕES FUTURAS

PORÇÃO SOMÁTICA DO SISTEMA SENSORIAL:

INFORMAÇÕES SENSORIAIS APARTIR DE RECEPTORES
-SUPERFÍCIE DO CORPO
- ESTRUTURAS PROFUNDAS
 EIXO NEURO-MOTOR
• CONTROLE ATIVIDADES
DO CORPO

– CONTRAÇÃO MÚSCULOS
ESQUELÉTICOS
– CONTRAÇÃO
MUSCULATURA LISA
– SECREÇÃO GLANDULAR
CÉLULAS
EFETORAS

FUNÇÕES MOTORAS DO
SISTEMA SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO NERVOSO
MOTOR ESQUELÉTICO AUTÔNOMO
CONTROLE DOS MÚSCULOS
ESQUELÉTICOS:
DIFERENTES NÍVEIS DO SNC:
• MEDULA
• BULBO, PONTE
• CEREBELO
• CÓRTEX

REGIÕES INFERIORES:
RESPOSTAS AUTOMÁTICAS E
INSTANTÂNEAS AOS ESTÍMULOS

REGIÕES SUPERIORES:
MOVIMENTOS COMPLEXOS
CONTROLE POR PROCESSOS COGNITIVOS
CEREBRAIS
SISTEMA SENSORIAL
• SENSORES (RECEPTORES)
• PORÇÃO DO SN DIRETAMENTE
RELACIONADA À RECEPÇÃO DOS SINAIS

• TRANSDUÇÃO
• POTENCIAL GERADOR DO RECEPTOR

• TRANSMISSÃO
• VIAS E CIRCUITOS SENSORIAIS

• PROCESSAMENTO INICIAL
 SENSAÇÃO SOMESTÉSICA:
SENSAÇÃO DO CORPO
• EXTEROCEPTIVA • VISCERAL
– SENTIDAS NA PELE – ORIGEM NOS ÓRGÃOS
• TATO INTERNOS
• PRESSÃO • CONDIÇÕES INTERNAS
• CALOR/FRIO • DOR
• DOR • REPLEÇÃO
• PRÓPRIOCEPTIVA • TEMPERATURA

– INFORMAM AO CÉREBRO
O ESTADO DO CORPO
• POSIÇÃO TENDÃO MÚSCULO
• EQUILÍBRIO

DIVERSOS GRAUS DE SUPERPOSIÇÃO

 RECEPTORES
SENSORIAIS

• FINAS RAMIFICAÇÕES
SENSORIAIS:
– TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES
• SENSAÇÕES MISTURADAS
• TATO GROSSEIRO, ETC
• TIPO MAIS COMUM

– TERMINAÇÕES SENSORIAIS
ESPECIALIZADAS
• DIFERENÇAS DE SENSAÇÕES

“MODALIDADE”
SENSIBILIDADE
DIFERENCIAL PERCEPÇÃO
CONSCIENTE
PERCEPÇÃO
INCONSCIENTE
SISTEMA SENSORIAL
• SENSORES (RECEPTORES)
• PORÇÃO DO SN DIRETAMENTE
RELACIONADA À RECEPÇÃO DOS SINAIS

• TRANSDUÇÃO
• POTENCIAL GERADOR DO RECEPTOR

• TRANSMISSÃO
• VIAS E CIRCUITOS SENSORIAIS

• PROCESSAMENTO INICIAL
SISTEMA SENSORIAL
• SENSORES (RECEPTORES)
• PORÇÃO DO SN DIRETAMENTE
RELACIONADA À RECEPÇÃO DOS SINAIS

• TRANSDUÇÃO
• POTENCIAL GERADOR DO RECEPTOR

• TRANSMISSÃO
• VIAS E CIRCUITOS SENSORIAIS

• PROCESSAMENTO INICIAL
Diversidade de receptores sensoriais
Dermátomos
Área cutânea
inervada por uma
raiz dorsal

• Dermátomos
adjacentes
superpõem-se
parcialmente.
FIBRAS
AFERENTES
SOMESTÉSICAS
SISTEMA SENSORIAL
• SENSORES (RECEPTORES)
• PORÇÃO DO SN DIRETAMENTE
RELACIONADA À RECEPÇÃO DOS SINAIS

• TRANSDUÇÃO
• POTENCIAL GERADOR DO RECEPTOR

• TRANSMISSÃO
• VIAS E CIRCUITOS SENSORIAIS

• PROCESSAMENTO
ORGANIZAÇÃO
VÃO PARA OUTRAS DÃO ORIGEM
REGIÕES DA AOS
MEDULA OU REFLEXOS
ENCÉFALO MEDULARES

IMPULSOS PELOS TRONCOS NERVOSOS PARA A

MEDULA

DETECÇÃO DA SENSAÇÃO
PELAS TERMINAÇÕES
NERVOSAS ESPECIAIS
PELE/PARTE PROFUNDA
 ÁREAS SENSORIAIS COM
NO ENCÉFALO FUNÇÕES ESPECÍFICAS

CEREBELO
TRONCO CEREBRAL(BULBO)
TÁLAMO
TÁLAMO/CÓRTEX
CÓRTEX CAMPO DA
CONSCIÊNCIA

• CEREBELO:
– SINAIS TRANSMITIDOS OCORREM A
NÍVEL SUBCONSCIENTE DA FUNÇÃO
MOTORA
• TRONCO:
– REAÇÕES MOTORAS SUBCONSCIENTE DE
NATUREZA MAIS COMPLEXA QUE OS
REFLEXOS MEDULARES (MOV DO
TRONCO)
 LOCALIZAÇÃO DO ESTÍMULO

QUANTO MENOR FOR O CAMPO RECEPTIVO, MAIS PRECISA SERÁ

A LOCALIZAÇÃO DA SENSAÇÃO
TRANSMISSÃO DE SINAIS DE DIFERENTES
INTENSIDADES NOS TRATOS NERVOSOS

CARACTERÍSTICA PRIMORDIAL DE
UM SINAL SENSORIAL

INTENSIDADE
AUMENTO DA
FREQUÊNCIA DE
DISPARO (PA)

GRADUAÇÃO DE
INTENSIDADE AUMENTO DE
FIBRAS
ENVOLVIDAS
SOMAÇÃO ESPACIAL SOMAÇÃO TEMPORAL
QUANTIDADE MAIOR DE AUMENTO DA
FIBRAS FREQUÊNCIA DO IMPULSO
INTENSIDADE E DURAÇÃO
DE UM ESTÍMULO
SENSIBILIDADE TÁTIL
MECANORECEPTORES DE ADAPTAÇÃO RÁPIDA
MECANORECEPTORES DE ADAPTAÇÃO LENTA

FÁSICOS TÔNICOS

DISCRIMINAÇÃO
ESPACIAL
 DETERMINAÇÃO DOS TIPOS DE SENSAÇÃO

ÁREAS CEREBRAIS ESPECÍFICAS

NÃO É O PRÓPRIO RECEPTOR
QUE DETERMINA QUAL TIPO
DE SENSAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE
ORIGEM DA SENSAÇÃO

TÁLAMO
• PONTO CEREBRAL DETERMINA CÓRTEX
LOCALIZAÇÃO DE CEREBRAL
PARA ONDE IRÁ O FORMA LOCALIZA
SINAL GROSSEIRA DE FORMA
PRECISA
 ÁREAS ESPECÍFICAS PARA DETECÇÃO DAS DIFERENTES
MODALIDADES DE SENSAÇÕES
• QUALIDADES ESPECÍFICAS DE • ÁREA SOMESTÉSICA NO
SENSAÇÕES: CÓRTEX CEREBRAL
– DOR
– TATO
– PRESSÃO
– VISÃO
– AUDIÇÃO
– EQUILÍBRIO
– OLFATO
– PALADAR

POSIÇÃO POSTERIOR DO
SULCO CENTRAL DO CÉREBRO
 ÁREA RECEBE AS SENSAÇÕES ÁREA DE ASSOCIAÇÃO
DE CADA PARTE DO CORPO SOMESTÉSICA

AVALIAÇÂO DA
LOCALIZA COM EXATIDÃO
SENSAÇÃO
(INTERPRETAÇÃO)

CÓRTEX:
INTEGRA AS SENSAÇÕES RECEBIDAS:
-DETECÇÃO DO TIPO DE SENSAÇÃO
- ANÁLISE DA INFORMAÇÃO APÓS TER -TÁLAMO
SIDO DETECTADA -- REGIÕES BASAIS DO ENCÉFALO
--CÓRTEX SOMESTÉSICO

FORMA DO OBJETO/POSIÇÃO PARTES DO

CORPO/TEXTURA/ORIENTAÇÃO ESPACIAL/
MEMÓRIA
O HOMÚNCULO DE PENFIELD

O Neurocirurgião WILDER PENFIELD

“reproduz fidedignamente
a escultura neural que
emerge de um processo
ontogenético conhecido
como magnificação
cortical, que determina
que mapas neurais de
nosso corpo sofram uma
expansão desproporcional
de certas regiões em
detrimento de outras.”