Intro Cefalometria Grad

Introdução à Cefalometria
Prof. Dr. Fabricio Carvalho

CEFALOMETRIA
HISTÓRICO
✓ Hipócrates (460-375a.C);
✓ Pioneirismo – Antropologia
física;
✓ Inúmeras descrições nas

variações de formas dos crânios.
Histórico
Artes Médicas;
Craniometria;
Cefalometria Manual;
Cefalometria computadorizada;
Análises em 3D.
HISTÓRICO
OSTEOLOGIA
CRANIOMETRIA
CRANIO
EVOLUÇÃO SEXO ETNIA

HISTÓRICO
Plano de Frankfurt
Plano que passa pelo ponto mais superior na borda externa do meato
acústico externo e pelo ponto mais baixo na margem da órbita
HISTÓRICO
Descoberta dos raios-X (1895)

Wihelm Conrad Rötgen
HISTÓRICO
BROADBENT(1925)
CEFALOMETRIA
CEFALOMETRIA
“É a ciência que fracciona o complexo crânio-dento-facial, com o

propósito de examinar como se relacionam entre si, e como o
incremento de uma das partes altera o todo”.
Jarabak
Ajuste Dispositivo mediano de
fixação anterior.
Suporte para o
porta filme.
Olivas
Duas olivas, no plano horizontal
inseridas em hastes verticais translúcidas
CEFALOMETRIA
DISPOSIÇÃO DE APARELHOS E PACIENTES
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
 Torso ereto
 Lado esquerdo da face junto ao porta-filme
 Plano de Frankfurt na horizontal

CEFALOMETRIA
CEFALOMETRIA
DISPOSIÇÃO DE APARELHOS E PACIENTES
POSICIONAMENTO DO PACIENTE
 Olivas do cefalostato no conduto auditivo externo
 Dentes em oclusão cêntrica
 Musculatura perioral em repouso

N
S
Or
Po
ENA
Ar A
ENP Ls
Iii
Li
Go B
Aii
Pg’
Me
CEFALOMETRIA
1. Simples - objetiva
2. Troca de informações concretas
3. Técnica complementar
Diagnóstico
Planejamento
4. Evidencia arquitetura esquelética da face

CEFALOMETRIA
Além de complementar o diagnóstico:
1. Auxiliar no plano de tratamento
2. Observação do crescimento
3. Avaliação dos casos
4. Ensino e comunicação
5. Pesquisa
CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA
OBJETIVOS:
• Estudar o crescimento craniofacial
• Diagnóstico ortodôntico
• Planejamento do tratamento ortodôntico
• Avaliação dos resultados do tratamento
ortodôntico
CEFALOMETRIA
PLANO DE TRATAMENTO
Permite medir as necessidades de

protusão ou retrusão dos incisivos
centrais, no sentido ântero-
posterior e vertical, com suas
alterações do perfil tegumentar
CEFALOMETRIA
OBSERVAÇÃO DE CRESCIMENTO
Telerradiografias seriadas,
permitem observar o
paciente em seu estado
dinâmico de evolução de
crescimento
CEFALOMETRIA
AVALIAÇÃO DOS CASOS
Registrando diferentes etapas, pode constatar

a evolução e documentação dos tratamentos
CEFALOMETRIA
ENSINO E DOCUMENTAÇÃO
O emprego dos números elimina

manifestações subjetivas como “grande”,
“pequeno”, “muito” ou “pouco”.
CEFALOMETRIA RADIOGRÁFICA
• É a mensuração de grandezas lineares e angulares em

radiografias da cabeça.
• A radiografia traz a vantagem de projetar toda a morfologia da

cabeça em um só plano, facilitando a sua mensuração.
Cefalograma
DEFINIÇÕES
• DESENHO ANATÔMICO: é a representação gráfica dos
acidentes anatômicos de interesse para as análises que se
quer estudar. Traçado manualmente ou digitalizado.
• CEFALOGRAMA: é o desenho que conduz ao estudo que se

deseja fazer na telerradiografia da cabeça. Compreende:
desenho das estruturas anatômicas, demarcação de pontos
craniométricos, traçado de linhas de orientação.
➢ Perfilograma
➢ Frontograma
•ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: é a metodologia de

interpretação dos valores obtidos nos cefalogramas.
Cefalograma
Constituição:
Desenho anatomico e traçados de orientação
Desenho anatomico
1. Perfil mole
2. Estruturas ósseas
Traçados de orientação
1. linhas e planos;
2. grandezas lineares e angulares
Cefalograma
Material Necessário:
1. Negatoscópio;
2. Papel de acetato 17,5 X 17,5;
3. Lapiseira com grafite 0,5mm;
4. Borracha branca macia;
5. Fita adesiva;
6. Régua milimetrada, esquadro, transferidor;
7. Compasso.
Desenho Anatômico
• É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ACIDENTES

ANATÔMICOS DE INTERESSE PARA AS ANÁLISES QUE SE
QUER ESTUDAR.
• EVIDENCIAR TECIDO TEGUMENTAR, ESTRUTURAS DA

BASE DO CRÂNIO, MAXILA MANDÍBULA E DENTES.
• CONFECCIONADO DE FORMA CONTÍNUA, DAS

ESTRUTURAS SUPERIORES PARA AS INFERIORES.
Desenho
Anatômico
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
5. Apófise clinóide anterior
6. Lâmina crivóide do Etmóide
7. Sela túrcica
8. Pório
9. Fissura Pterigomaxilar
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
12. Processo coronóide
13. Ramo ascendente da Md
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
16. 1o. Molar inferior
17. Sínfise Mandibular
18. Incisivo inferior
19. Incisivo superior
20. Palato Duro
21. Espinha nasal anterior
22. Espinha nasal posterior
23. 1o Molar superior
24. Tuberosidade da Mx
25. Parede anterior da fossa temporal
26. Parede Anterior da Apófise Piramidal
27. Key-ridge
28. Parede posterior da Nasofaringe
29. Parede posterior da Orofaringe
30. Palato mole
31. Parede anterior da Orofaringe
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Desenho Anatômico
1. Tecido Mole
2. Osso Frontal
3. Osso Nasal
4. Órbita
7. Sela túrcica
8. Pório
10. Cabeça da Md
11. Chanfradura
14. Ângulo da Md
15. Corpo da Md
20. Palato Duro
27. Key-ridge
30. Palato mole
Pontos cefalométricos
Perfil Mole
Desenho
Anatômico
Estruturas
Ósseas e Dentárias
CEFALOGRAMA
Traçados Grandezas
de
Orientação Linhas
Lineares
&
Planos
Angulares
Pontos
Cefalométricos
S
Ponto S ou Sela
- Localizado no centro da sela turca do

osso esfenóide, entre os processos
clinóides anterior e posterior.
- Situado no centro geométrico da sela

turca, determinado por inspeção.
- Referência para sobreposição

cefalométrica (S-N).
N
Ponto N ou Násio
- Localizado entre o osso frontal e

os ossos próprios do nariz.
- Situado no ponto mais anterior da
linha de união do osso frontal com
os ossos próprios do nariz.
- Referência para sobreposição

cefalométrica (S-N).
Ponto A (Subespinhal)
- Ponto mais profundo da concavidade

anterior do maxilar.
- Localizado como ponto demarcatório
entre osso alveolar e basal.
Craniométricamente entre os dois
A
incisivos centrais.
- Referência para posicionamento
antero-posterior da maxila.
Ponto B (Supramentoniano)
- Ponto mais profundo da concavidade

anterior da mandíbula.
- Localizado como ponto demarcatório
entre osso alveolar e basal.
Craniometricamente entre os dois
incisivos centrais.
- Referência para posicionamento
antero-posterior da mandíbula.
B
Pontos Incisais e Apicais dos
incisivos
- Pontos mais extremos incisais e apicais

dos incisivos supaeriores e inferiores.
- Relevantes para avaliação da inclinação

e da protrusão dos incisivos entre si e
com a base do anterior crânio.
Linhas e Planos Utilizados
Linhas: Planos:
• Linha S – N; • Plano Mandibular;
• Linha N - A; • Plano Oclusal;
• Linha N - B;
• Linha N - D;
• Longo eixo do incisivo
central superior;
• Longo eixo do incisivo
central inferior.
LINHA S – N (Limite superior)
N
S
S & N – plano médio sagital

• Mais precisos;
• Identificação fácil;
• Menor distorção
radiográfica
– Análises longitudinais.
LINHA S – N (LIMITE INFERIOR)
• LIMITE COMENSURÁVEL INFERIOR
REPRESENTADO PELO PLANO
MANDIBULAR:
Go
•GO – GN (STEINER);
Gn •GO – ME (TWEED).
ÂNGULO SNA = 82 O
N
S
• Riedel (1952)
• Posicionamento A-P
A
da maxila.
• SNA X SNB
ÂNGULO SNA = 82O
N
S
• SNA > 82o

A
– Protrusão Maxilar
ÂNGULO SNA = 82O
N
S
 SNA < 82o

– Retrusão Maxilar
A
ÂNGULO SNB = 80O
N
S  Riedel (1952)
 Posicionamento A-P
da mandíbula.
 SNB X SNA
B
ÂNGULO SNB = 80O
N
S
 SNB > 80o

– Protrusão Mandibular
B
ÂNGULO SNB = 80O
N
S
 SNB < 80o

– Retrusão Mandibular
B
ÂNGULO ANB = 2O
S
N
• Riedel (1952)
• Relação Mx / Md,
• ANB > 2o
– Maxila protruída ou
A
mandíbula retruída.
• ANB < 2o
- Mandíbula protruída
B
ou maxila retruída.
ÂNGULO ANB = 2O
N
S • Valor ideal fisiológico,
• Variações aproximadas aceitas,
• Variações importantes exigem

A compensações além do limite
periodontal.
B
ÂNGULO ANB = 2O
N
• ANB < 2o
– Modificando a relação
dos incisivos é possível
A
compensar a disrelação.
B
ÂNGULO ANB = 2O
N
• ANB < 2o
• ANB = 1o
– Variando a posição de
A
incisivos é possível
compensar a disrelação.
B
ÂNGULO ANB = 2O
N
• ANB < 2o
• ANB Negativo
– Variando a posição de
A
incisivos é impossível
compensar a disrelação,
B – Posição não fisiológica,
– Caso cirúrgico.
ÂNGULO 1 . NA
1 . NA = 220
N
Longo eixo do incisivo

superior com a Linha
A NA.
ÂNGULO 1 . NA
N 1 . NA > 220
Este ângulo aumentado

A
sugere que o incisivo
está inclinado para
frente ( vestibularizado).
ÂNGULO 1_ . NA
N
1 . NA < 220
Quando este ângulo está

diminuído, sugere que o
A
incisivo está inclinado
para trás (Lingualizado).
ÂNGULO 1 . NB
N 1 . NB = 250
Longo eixo do incisivo inferior com

a Linha NB.
- Este ângulo aumentado sugere
que o incisivo está inclinado
para frente ( vestibularizado).
- Quando está diminuído, sugere

que o incisivo está inclinado para
trás (linguoversão).
B
ÂNGULO INTERINCISIVOS
1 . 1 = 1310
• Steiner atribuiu a este

ângulo o valor de 1300.
• Posteriormente, em
1960, indica o valor de
1310.
1 . 1 < 1310
• Ângulo Interincisivo diminuído,

há bi-protrusão incisal, isto é
ambos incisivos estão
inclinados para frente.
• Pode, ser só um dos incisivos
que está protruído, o outro não.
• Conferir a posição individual
de cada um dos incisivos.
1 . 1 > 1310
• Ângulo Interincisivo aumentado,
com valor maior do que 1310, há
biretrusão incisal.
• Pode ser que um dos incisivos que
esteja retruído, outro não.
• Conferir a posição individual de
cada um os incisivos.
DISTÂNCIA INCISIVO - LINHA NA
1 - NA = 4 mm.
N
• Distância, na horizontal, da
parte mais anterior do incisi-
vo superior até a Linha NA.
• Relaciona os incisivos, no sen-
A tido póstero-anterior, com ou-
tras estruturas da face.
• Valor maior que 4 mm, incisivo
protruído.
•Menor que 4 mm, incisivo
retruído.
DISTÂNCIA INCISIVOS - LINHA NB
1 - NB = 4 mm.
N
• Distância, na horizontal, da
parte mais anterior do incisi-
vo inferior até a Linha NB.
Relaciona os incisivos, no sen-
tido póstero-anterior, com ou-
tras estruturas da face.
• Valor maior do que 4 mm incisivo
protruído.
B • Valor menor do que
4 mm incisivo retruído.
DETALHE AMPLIADO
A
220 Longo Eixo de 1 . NA = 220

Longo Eixo de 1 . NB = 250
4 Distância 1 - NA = 4 mm.
1310
Distância 1 - NB = 4 mm.
4
Ângulo Interincisivo 1 . 1 = 1310
250

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Prof. Dr. Fabricio Carvalho

✓ Inúmeras descrições nas

EVOLUÇÃO SEXO ETNIA

Descoberta dos raios-X (1895)

“É a ciência que fracciona o complexo crânio-dento-facial, com o

 Lado esquerdo da face junto ao porta-filme

 Plano de Frankfurt na horizontal

 Olivas do cefalostato no conduto auditivo externo

 Dentes em oclusão cêntrica

 Musculatura perioral em repouso

2. Troca de informações concretas

4. Evidencia arquitetura esquelética da face

Além de complementar o diagnóstico:

1. Auxiliar no plano de tratamento

3. Avaliação dos casos

Permite medir as necessidades de

AVALIAÇÃO DOS CASOS

Registrando diferentes etapas, pode constatar

O emprego dos números elimina

• É a mensuração de grandezas lineares e angulares em

• A radiografia traz a vantagem de projetar toda a morfologia da

• CEFALOGRAMA: é o desenho que conduz ao estudo que se

•ANÁLISE CEFALOMÉTRICA: é a metodologia de

Desenho anatomico e traçados de orientação

• É A REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS ACIDENTES

• EVIDENCIAR TECIDO TEGUMENTAR, ESTRUTURAS DA

• CONFECCIONADO DE FORMA CONTÍNUA, DAS

- Localizado no centro da sela turca do

- Situado no centro geométrico da sela

- Referência para sobreposição

- Localizado entre o osso frontal e

- Referência para sobreposição

- Ponto mais profundo da concavidade

- Ponto mais profundo da concavidade

- Pontos mais extremos incisais e apicais

- Relevantes para avaliação da inclinação

S & N – plano médio sagital

• LIMITE COMENSURÁVEL INFERIOR

REPRESENTADO PELO PLANO

• SNA > 82o

 SNA < 82o

 SNB > 80o

 SNB < 80o

• Variações aproximadas aceitas,

• Variações importantes exigem

Longo eixo do incisivo

Este ângulo aumentado

Quando este ângulo está

Longo eixo do incisivo inferior com

- Quando está diminuído, sugere

• Steiner atribuiu a este

• Ângulo Interincisivo diminuído,

220 Longo Eixo de 1 . NA = 220

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