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Extração de DNA de plantas

Eduardo Romano, Biólogo Molecular, M.Sc.


AGRICULTURA
Ana Cristina Miranda Brasileiro, Bióloga Molecular, Ph.D.
CENARGEN/Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia.
romano@cenargen.embrapa.br

SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS COMUMENTE ENCONTRADOS

isolamento de DNA de
plantas e de material ve-
getal proveniente de cul-
tura de tecidos é uma
etapa importante na análise da estru-
tura e organização do genoma de
plantas. Essas análises necessitam,
freqüentemente,usar enzimas de res-
trição, que cortam o DNA em frag-
mentos, para ser que é utilizado em
Southern blot ou em construção de
bibliotecas genômicas. Preparações
de DNA vegetal também são, comu-
mente, utilizadas como substratos Figura 1: Esquema representativo das etapas de extração de
em reações de PCR para estudos DNA pelo método CTAB.
filogenéticos ou no desenvolvimen-
to de marcadores moleculares como de microcentrífuga. Nesse caso, as de DNAses, que usam esses metais
os microsatélites e os gerados por preparações freqüentemente se des- como cofatores (Sambrook et al.,
RAPD. Independente do tipo de es- tinam a reações de PCR e podem ser 1989).
tudo molecular, as preparações de realizadas somente na presença de 4) Ácidos nucléicos devem ser
DNA devem produzir amostras pu- tampão de extração, sem a adição de separados das proteínas. Para tanto,
ras suficientes para não inibir os nitrogênio líquido. realiza-se de uma a várias extrações
tratamentos enzimáticos ou causar 2) As membranas celulares de- com fenol e/ou clorofórmio, que des-
interferências nos padrões de migra- vem ser rompidas para liberação do naturam as proteínas tornando-as in-
ção em gel de eletroforese. DNA. Essa etapa é realizada pela solúveis à fase aquosa, onde se en-
Algumas considerações são im- ação de um detergente como SDS contram os ácidos nucléicos.
portantes na obtenção de DNA de (dodecil sulfato de sódio) ou CTAB 5) O DNA deve ser protegido da
boa qualidade e devem ser atendidas (brometo de cetiltrimetilamônio). ação de compostos fenólicos, que
independente do método utilizado. 3) Deve-se evitar a ação de DNA- oxidam o DNA irreversivelmente, tor-
1) As paredes celulares devem ses, que podem degradar o DNA. nando este inacessível às enzimas de
ser rompidas com o objetivo de libe- Com esse propósito, os tampões de restrição. A contaminação por com-
rar os constituintes celulares. Essa extração possuem pH por volta de postos fenólicos pode ser evidencia-
etapa é realizada geralmente pelo 8,0, enquanto o pH ótimo para ação da pela coloração do DNA que tende
congelamento do tecido vegetal em de DNAses endógenas fica por volta a ficar marrom. Para evitar o efeito
nitrogênio líquido e posterior que- de 7,0. Outro expediente emprega- oxidativo dos polifenóis, deve ser
bra mecânica, com o auxílio de um do é a adição de EDTA (ácido etileno adicionado ao tampão de extração
pilão e de um almofariz, no caso de diamono tetracético) no tampão de agentes anti-oxidantes, como PVP
extração em larga escala. Para extra- extração. O EDTA é uma substância (polivinilpirrolidona), BSA (albumi-
ção em pequena escala, utiliza-se um quelante de cátions divalentes, como na de soro bovino) ou β-mercaptoe-
pequeno bastão de vidro e um tubo Mg+2 e Ca+2 e, portanto, inibe a ação tanol.

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6) Os ácidos nucléicos devem ser Vários autores descrevem proble- protocolos descritos na literatura uti-
separados de polissacarídeos. Esses mas no isolamento e purificação de lizam o protocolo CTAB padrão, com
inibem a ação de enzimas de restrição DNA vegetal de boa qualidade (para algumas modificações, com vistas a
(Shioda & Marakami-Muofushi, 1987) uma revisão ver: Rogers & Bendich, resolver problemas específicos da
e tornam a amostra de DNA excessi- 1994). Esses problemas são resultantes espécie em estudo. Outros protoco-
vamente viscosa, interferindo na mi- principalmente do co-isolamento de los freqüentemente empregados são
gração do DNA em corridas eletrofo- polissacarídeos, substâncias fenólicas e variações do descrito por Dellaporta
réticas. O detergente CTAB é utiliza- compostos secundários. e colaboradores (Dellaporta et al,
do com essa finalidade, já que polis- O método mais utilizado com su- 1983). Esses métodos se fundamen-
sacarídeos e ácidos nucléicos possu- cesso para diferentes espécies é o base- tam na precipitação simultânea de
em solubilidade diferenciada na pre- ado no uso do detergente CTAB. Esse proteínas e polissacarídeos na pre-
sença desse detergente. Polissacarí- detergente solubiliza as membranas, sença de SDS e altas concentrações
deos também podem ser removidos formando com o DNA um complexo de acetato de potássio. Outro méto-
pelo emprego de gradiente de cloreto que facilita uma posterior precipitação do utilizado é a extração de DNA por
de césio (CsCl). (Weising et al., 1995). A maioria dos meio de núcleos celulares. Essa es-
tratégia é baseada em uma prévia
separação dos núcleos dos outros
Tabela 1: Problemas comumente encontrados durante o isolamento de DNA de plantas; constituintes celulares. Esse procedi-
possíveis causas e soluções. mento pode resolver o problema de
co-isolamento de constituintes inde-
Problema encontrado Causa Solução sejáveis, como os polissacarídeos e
Amostra de DNA marrom ou Contaminação por polifenóis. Adição de PVP-40 e/ou BSA no tampão polifenóis citoplasmáticos. A princi-
muito escura. de extração, a concentração de 1 a 2%. pal desvantagem deste método é
que a extração de núcleos a partir de
Aumento da concentração de ß-
material congelado é muito inefici-
mercaptoetanol para até 5%.
ente. Outra desvantagem é que esse
Amostra de DNA com aspecto Contaminação por
método é mais laborioso do que os
gelatinoso e excessivamente polissacarídeos. Purificação da amostra em gradiente previamente mencionados. As pre-
viscoso. de CsCI ou por precipitação com parações de DNA obtidas por qual-
acetato de amônio. quer um desses métodos podem so-
Extrato de DNA via núcleos celulares. frer uma posterior purificação por
O DNA, antes da digestão com DNA degradado por contamina- centrifugação em gradiente de den-
enzimas de restrição, apresenta ção por DNAses ou por quebra Verificar o pH do tampão de extração. sidade de CsCl. Essa purificação,
arraste vertical no gel. mecânica durante a extração com Este deve estar por volta de 8,0. Se o apesar de laboriosa, é eficiente na
clorofórmio. pH estiver por volta de 7,0 facilitará a remoção de RNA, polissacarídeos,
ação de DNAses durante a extração proteínas e outros contaminantes da
Mistura das fases aquosa e de amostra de DNA. Outra estratégia
clorofórmio menos vigorosamente. para purificação do DNA isolado é a
precipitação com acetato de amônio.
O DNA apresenta forma cônica no Excesso de DNA aplicado no gel. Essa estratégia é mais rápida, porém
gel, em direção ao pólo positivo. Contaminação por Aplicar menos DNA no gel. o DNA purificado é de menor quali-
polissacarídeos. Purificação da amostra em gradiente dade.
de CsCI ou por precipitação com Nesse artigo descrevemos um pro-
tocolo CTAB padrão utilizado com
acetato de amônio;
sucesso em nosso laboratório, em
Extração de DNA via núcleos celulares.
diferentes espécies, e dois protoco-
Após a corrida, muito DNA retido Contaminação por
los de purificação (gradiente de CsCl
no poço do gel. polissacarídeos. Purificação da amostra em gradiente e acetato de amônio). Apresentamos
de CsCI ou por precipitação com também uma tabela (tabela 1), onde
acetato de amônio; são identificados os problemas co-
Extração de DNA via núcleos celulares. mumente encontrados na extração
Após digestão com enzima de Contaminação por de DNA por meio do protocolo CTAB.
restrição, a amostra apresenta polissacarídeos. Purificação da amostra em gradiente Dessa forma, o leitor poderá identi-
uma corrida com muito DNA nas Excesso de DNA aplicado no gel. de CsCI ou por precipitação com ficar o problema e tentar fazer as
laterais e pouco DNA no centro. acetato de amônio; modificações necessárias para me-
Extração de DNA via núcleos celulares; lhorar a qualidade do DNA. Na tabela
Aplicação de menos DNA no gel. 2, estão listadas algumas espécies
O DNA no gel apresenta Contaminação por RNA. vegetais para as quais foram neces-
contaminação com RNA. Adicionar RNAse A, a uma concentra- sárias adaptações de protocolos bá-
ção final de 100µg/mL e incubar a sicos, visando à resolução de proble-
37ºC por 20 minutos. mas específicos.

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Tabela 2 - Principais espécies vegetais para as quais foram necessárias adaptações de protocolos ml. Evite pegar qualquer proteína
básicos, visando à resolução de problemas específicos (adaptado de Weising et al. 1995). desnaturada presente na interface.
7. Repita a extração com
Espécie vegetal Protocolos Protocolos baseados na Protocolos Protocolos clorofórmio:álcool isoamílico mais
utilizando precipitação de envolvendo o mistos uma ou duas vezes (etapas de 4 a 6),
tampões CTAB proteínas e isolamento de levando em consideração que mais
polissacarídeos com núcleo extrações podem tornar a amostra
aceato de potássio/SDS mais pura, porém com maiores per-
(Dellaporta) das de DNA.
8. Adicione RNAse A a uma con-
Abies alba (abeto) X centração final de 100 µg/ml e incube
Betula alba (bétula) X a 37oC por 30 minutos. Essa etapa é
Glycine max (soja) X X opcional e contribui para aumentar a
Gossypium hirsutum (algodão) X X X pureza da sua amostra.
Fragaria x ananassa (morango) X 9. Adicione 0,6 volume de isopro-
panol ou 2,5 volumes de etanol abso-
Helianthus annus (girassol) X
luto, ambos a -20oC. Misture suave-
Hordeum vulgare (cevada) X
mente até formar um precipitado.
Ipomoea batatas (batata-doce) X X
10. Se o complexo DNA-CTAB
Linum usitatissimum (linho) X obtido formar uma rede de filamen-
Lycopersicon esculentum (tomate) X X tos visíveis, recupere o DNA com o
Musa acuminata (bananeira) X auxílio de uma pipeta. Caso o DNA
Nelumbo spp. (lótus) X não forme uma rede visível, centrifu-
Nicotiana tabacum (fumo) X X gue a amostra a 10.000 g por 20
Oryza sativa (arroz) X minutos. Em uma boa preparação, o
Picea abies (aberto) X DNA não deve estar escuro. Sempre
Pisium sativum (ervilha) X que possível, evite a etapa da centri-
Prunus persica (pessegueiro) X fugação para não co-precipitar o DNA
Saccharum spp. (cana-de-açúcar) X X e polissacarídeos.
Solanum tuberosum (batata) X X 11. Descarte o sobrenadante e
Theobroma cacao (cacaueiro) X lave o precipitado com 5 ml de etanol
Vicia faba (fava) X X 70% (v/v). Caso o precipitado se solte
Vitis vinifera (videira) X durante a lavagem, repita a etapa da
Zea mays (milho) X centrifugação por 3 minutos(etapa
10).
12. Descarte o sobrenadante e
Protocolos pulverize o material até se obter um seque o precipitado invertendo o tubo
pó fino. em um papel-toalha.
Isolamento de DNA total de plan- 2. Transfira rapidamente o pó ob- 13. Dissolva o precipitado em 500
tas utilizando-se o método CTAB tido para um tubo de polipropileno µl de tampão TE (Tris-HCl 10 mM, pH
(Figura 1) de 50 ml que contenha 15 ml de 8,0; EDTA 1 mM) e incube a 4oC por
tampão CTAB [CTAB 2% (p/v); NaCl meia hora ou mais. A amostra pode
1. Pese 3 g do material vegetal a ser 1,4 M; Tris-HCl 100 mM, pH 8,0; EDTA ser então armazenada a -20oC.
analisado (calos, folhas, plântulas etc.), 20 mM; β-mercaptoetanol 0,2% (v/v)] 14. Uma purificação posterior pode
de preferência fresco, e transfira para pré-aquecido a 65oC. Feche o tubo e ser realizada por tratamento com ace-
um almofariz contendo com nitrogênio misture gentilmente até o pó ficar tato de amônio ou por gradiente de
líquido. Com o auxílio de um pilão, homogeneamente distribuído. cloreto de césio .
3. Incube as amostras em banho-
maria a 60oC por 30 minutos, agitan- Purificação de DNA total de
do ocasionalmente o tubo para man- plantas por tratamento
Para maiores informações sobre técni- ter o extrato ressuspendido. com acetato de amônio
cas de isolamento e análise de DNA de 4. Retire o tubo do banho-maria e
plantas, consulte o "Manual de Trans- espere que a mistura atinja a tempe- 1. Dissolva o DNA isolado em 1,0
formação Genética de Plantas" (Brasi- ratura ambiente. Adicione 15 ml de ml de tampão TE (Tris-HCl 10 mM, pH
leiro & Carneiro, 1998). Nele são apre- clorofórmio:álcool isoamílico (24:1; 8,0; EDTA 1 mM) e adicione 500 µl de
sentadas diferentes técnicas utilizadas v/v). Feche o tubo e misture manual- acetato de amônio a 7,5 M.
na transformação de plantas, assim mente por 10 minutos. 2. Feche o tubo e misture suave-
como experimentos para a detecção 5. Centrifugue a 5.000 g por 10 mente por inversão para homogenei-
de genes repórteres e análise molecu- minutos a temperatura ambiente, para zar a solução. Incube no gelo por 15
lares da integração de genes em plan- separar a fase orgânica da aquosa. minutos.
tas. Para adquirir o manual, acessar via 6. Remova a fase aquosa (fase 3. Centrifugue por 30 minutos a
Internet a home page da Embrapa no superior) para um tubo novo de 50 10.000 g a 4oC. Transfira o sobrena-
endereço:
http://www.spi.embrapa.br
dante para um novo tubo. derá danificar o DNA na presença do 11. Quantifique a amostra de DNA
4. Adicione 2 volumes de etanol brometo de etídio. através de leitura espectrofotométrica,
absoluto ao sobrenadante e misture 4. Centrifugue a 45.000 rpm (rotor medindo a absorbância da solução no
suavemente por inversão. Incube Vti65) por 16 horas, em uma ultracen- comprimento de onda de 260 nm. A
por 1 hora a -20oC. trífuga, a 20oC. concentração de DNA da amostra será
5. Centrifugue por 10 minutos a 5. Após a formação do gradiente, dada pela seguinte fórmula:
5.000 g a 4oC. visualize a banda correspondente ao
6. Lave o precipitado com etanol DNA sob luz ultravioleta (320 nm). [DNA] = 50 µg/ml x D x A260;
70% (v/v) e centrifugue novamente Colete cuidadosamente a banda com o
nas mesmas condições por 3 minu- auxílio de uma pipeta Pasteur e transfi- onde: D é o fator de diluição usado
tos. ra para um novo tubo de vidro de 15 ml. para fazer a leitura espectrofotométri-
7. Seque o precipitado e dissolva 6. Remova o brometo de etídio ca e A260 é a leitura obtida no com-
em 500 µl de tampão TE (Tris-HCl 10 adicionando à solução que contém DNA primento de onda de 260 nm.
mM, pH 8,0; EDTA 1 mM). Conserve 1 volume de 1-butanol ou álcool isoa-
a solução a -20oC. mílico, ambos saturados em água. Fe- Referências
8. Caso seja necessário, proceda che o tubo e misture gentilmente por
a uma repurificação por gradiente inversão até que uma única fase se Brasileiro ACM, Carneiro VTC (eds)
de cloreto de césio. forme. (1998) Manual de Transformação Gené-
7. Centrifugue por 3 minutos a 1.500 tica de Plantas. Brasília, Embrapa-SPI/
rpm (rotor SS34) a temperatura ambi- Embrapa-Cenargen. 309 p.
Purificação de DNA total de ente, para separar a fase orgânica da Dellaporta SL, Wood J, Hicks JB
plantas por gradiente de cloreto aquosa. Descarte a fase orgânica (fase (1983) A plant DNA minipreparation:
de césio (CsCl) (Figura 2) superior), que contém o brometo de version II. Plant Mol Biol Rep 1: 19-21.
etídio, com o auxílio de uma pipeta Rogers SO, Bendich AJ (1994) Ex-
1. Dissolva o DNA isolado em 6,5 Pasteur. traction of total cellular DNA from plants,
ml de tampão TE (Tris-HCl 10 mM, 8. Repita a extração por quantas algae and fungi. In: Gelvin SB, Schilpe-
pH 8,0; EDTA 1 mM) e transfira a vezes forem necessárias para eliminar roort RA (eds) Plant molecular biology
solução para um tubo de ultracentrí- qualquer vestígio de brometo de etídio manual. Kluwer Academic Publishers,
fuga de 10 ml. (a cor rosa deve desaparecer completa- Dordrecht.
2. Adicione 7 g de CsCl, feche o mente das fases orgânica e aquosa). Sambrook J, Fritsch EF, Maniatis T
tubo e misture a solução por inver- 9. Remova o cloreto de césio preci- (1989) Molecular cloning: a labaratory
são. Caso necessário, aqueça a solu- pitando o DNA pela adição de 2 volu- manual. 2nd Edition. Cold Spring Harbor
ção em um banho-maria a 30oC para mes de água destilada e 6 volumes de Laboratory Press, New York.
facilitar a dissolução. etanol absoluto. Incube por 30 minutos Shioda M, Marakami-Muofushi K
3. Adicione 700 µl de brometo de a 4oC. (1987) Selective inhibition of DNA poly-
etídio a 0,1% (p/v). Feche o tubo e 10. Centrifugue a 12.000 rpm (rotor merase by a polysaccharide purified from
misture gentilmente por inversão SS34) durante 30 minutos, a 4oC. Des- slime of Phisarum polycephalum. Bio-
para homogeneizar a solução. A carte o sobrenadante e dissolva o pre- cem Biophys Res Commum 146:61-66.
partir dessa etapa, proteja seu tubo cipitado em 500 µl de tampão TE (Tris- Weising K, Nybom H, Wolff K, Meyer
com um papel-alumínio para evitar HCl 10 mM, pH 8,0; EDTA 1 mM). W (1995) DNA fingerprinting in plants
exposição à luz ambiente, que po- Conserve a solução a -20oC. and fungi. CRC Press, Boca Raton.

A B

Figura 2: Purificação de DNA


total de plantas por meio de
gradiente de cloreto de césio.
(A) Separação dos diferentes
componentes presentes na
solução após o isolamento do
DNA total e ultracentrifugação
em rotor de ângulo fixo. (B)
Eliminação do brometo de
etídio da solução de DNA.

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