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Alfa Tempo Certo Guia Alfabetizador 1º Ano 3 Bim PDF
Alfa Tempo Certo Guia Alfabetizador 1º Ano 3 Bim PDF
GUIA DO ALFABETIZADOR
3º BIMESTRE
Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha
NOME COMPLETO:
DATA DE NASCIMENTO: / /
TRABALHO NA ESCOLA
RUA:
, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:
SAÚDE
GRUPO SANGUÍNEO: FATOR Rh
Caro alfabetizador,
Sabemos que neste tempo de recesso, muitas crianças se deparam com novas
possibilidades de aprendizagem e voltam com outros e novos desafios a serem mediados
e conquistados.
Esperamos que o Guia possa auxiliar nas atividades cotidianas, na avaliação diagnóstica
e processual e na ampliação de práticas que possam ajudar sua turma a se envolver no
ambiente que alfabetiza e, ao mesmo tempo, letra.
Você está recebendo o Guia do Alfabetizador referente ao 3º bimestre. Propomos que avalie
os resultados em relação ao desenvolvimento da oralidade, à apropriação do sistema de
escrita e à construção de procedimentos relacionados ao ato de ler que foram propostos
no 1º semestre e que trace novas metas consultando o QUADRO DAS CAPACIDADES
LINGÜÍSTICAS. Este volume, como os dos bimestres anteriores, apresenta as “Capacidades”
divididas em quatro grandes eixos estreitamente vinculados um ao outro:
Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais.
Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 1º ano do Ciclo da
Alfabetização. Nele você encontrará sugestões que o auxiliarão no processo de alfabetização
e letramento dos seus alunos. As práticas sugeridas neste Guia são:
Fraternalmente,
Alfabetizador.
Propomos o preenchimento do quadro abaixo, ao iniciar o ano letivo,para que você possa lembrar-se da data de aniversários de
seus alunos (o que é muito significativo para eles), o nome do responsável e a forma de contato em caso de emergência.
No seu diário de classe, registre as informações importantes para que você possa intervir e apoiar seu aluno adequadamente
em suas interações com as outras crianças e com toda a comunidade escolar. Exemplo: Se seu aluno tem alguma necessidade
especial, se faz uso de algum medicamento, se necessita de alguma orientação ou acompanhamento, entre outros.
01
02
03
04
05
06
registro de apropriação da escrita
aluno:
Professor:
Escola:
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
1. Escreve utilizando 5. Estabele relação entre fala 9. Produz escritas, mesmo não
grafismos e outros símbolos. e escrita (faz corresponder observando as convenções
para cada sílaba oral um ortográficas da escrita.
2. Utiliza as letras para grafismo).
escrever. 10. Produz escritas alfabéticas,
5. Estabele relação entre fala observando algumas
3. Produz escritas e escrita, utiliza letras mas convenções ortográficas da
diferenciadas (exigência de sem fazer uso do valor sonoro escrita.
quantidade mínima de letras e convencional.
variedade). 11. Produz escritas alfabéticas,
8. Estabelece relação entre sempre observando as
4. Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando convenções ortográficas da
fala e escrita (faz corresponder uma letra para cada sílaba, escrita.
para cada sílaba oral uma ora utilizando mais letras.
marca) utilizando grafismos e OBS. Alfabetizador, marcando
outros símbolos. com um X o que seu aluno
já consegue realizar, você
poderá traçar o perfil da sua
turma e planejar práticas de
ensino e atividades que os
possibilitem avançar ainda
mais em suas capacidades para
alfabetização e letramento.
auto-avaliação da leitura
aluno:
Professor:
Escola:
1º BIMESTRE
2º BIMESTRE
3º BIMESTRE
4º BIMESTRE
Lê e escreve inter-relacionado
adequadamente o escrito e as ilustrações
nos livros e cadernos
[Outras]:
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO
Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma
síntese para o roteiro de planejamento. Anote nos quadros semanais as atividades
selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade.
leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura
escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas,
sites ou softwares que serão utilizados.
INÍCIO
RECREIO
Alfabetizador,
INÍCIO
RECREIO
Ingredientes do Ensinar
Madalena Freire
— O que é intervir?
— O que é encaminhar?
— O que é devolver?
O que varia, é como cada concepção de educação concebe o que é ensinar, o que é aprender,
o que é conhecer e, portanto, qual o exercício da intervenção, do encaminhamento e da
devolução.
Para uma concepção que busca uma relação democrática, o ato de intervir fundamenta,
prepara, aquece, instiga, provoca, impulsiona o processo de aprendizagem e a construção
do conhecimento. Através do planejamento de suas intervenções, suas perguntas ao grupo,
o educador lança questionamentos que instiga a todos o pensar, o refletir, duvidar sobre
o que sabem; para assim, no mal-estar provocado (do choque entre o velho e o novo),
possam iniciar a construção do que ainda não conhecem.
Tanto educador como educando fazem, exercitam cada um em sua função, intervenções,
encaminhamentos e devoluções. Para construir a aula, juntamente com o educador,
o educando necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer
devoluções tanto pra seus pares quanto para o educador.
Na construção de suas intervenções, o educador necessita ter claro seu foco, dentro do
conteúdo que vai priorizar no seu ensinar. A delimitação do conteúdo possibilita objetivar,
também, o foco das intervenções. São as intervenções que sedimentam o aprendizado de
perguntar, questionar, que provoca o aluno a pensar – alicerce da aprendizagem significativa
e construção do novo.
Ele ensina para fazer devoluções e ao mesmo tempo porque luta por isso, tem que construí-
lo mediado por suas intervenções e encaminhamentos. Dessa maneira cada ingrediente
desses, depende um do outro e são construídos na dialogicidade do processo.
Vale salientar que esses três ingredientes podem ser exercitados em diferentes linguagens:
verbal, plástica, gestual, musical. Em todas essas linguagens o pensar sobre, pode ser
exercitado. Ele não se dá somente na linguagem verbal. Contudo a linguagem verbal tem seu
papel fundamental na socialização do pensamento, apoiando as linguagens não verbais.
(...) Não há ação educativa que prescinda deles, pelo simples fato de que toda ação educativa
é diretiva. Direciona-se para a conquista de um determinado produto de aprendizagem.
Pois todo educador ensina e enquanto ensina aprende a fazer suas intervenções,
encaminhamentos e devoluções.
COMO USAR O GUIA?
Nem sempre será possível apenas organizar as atividades pensando nesses princípios,
pois depende do conteúdo, dos seus objetivos e da orientação da atividade. No entanto, sua
seleção e indicação podem direcioná-los para uma prática pedagógica focada no letramento
e alfabetização, além dos muros da escola.
Não perca de vista, neste terceiro bimestre, a importância do trabalho da oralidade, leitura
e escrita e das práticas sugeridas: lendas e o folclore brasileiro, brinquedos, dramatização
(artes cênicas), o alfabeto com jogos como a adedanha e o jogo de dados e caça-letras e
numerais, a hora da curiosidade ou textos informativos e curiosos, trabalho com agenda, o
trabalho com tirinhas e provérbios em pára-choque de caminhão.
o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir
para a valorização da pessoa.
Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é
o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos
que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais
tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes
no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.
No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas
maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar
sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores
textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes
das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da
literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e
reflexivo.
APrOPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio
do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas
de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da
escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente,
proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os
primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento.
É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que,
por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar
pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Participar das interações cotidi- • RODA DA CURIOSIDADE e Semanal • Observar se a criança é capaz
anas em sala de aula: circuito de trocas de pesquisas de planejar sua fala, expressar-
• -escutando com atenção e com- e curiosidades sobre cultura e o se com clareza e apresentar
preensão; folclore mineiro e brasileiro. uma pesquisa com lógica.
• -expondo opiniões nos debates • Dramatização de lendas e • Observar se a criança demon-
com os colegas e com o alfa- mitos. stra interesse pelo tema e
betizador. • Discutir oralmente, na “Roda pela atividade de discussão,
de Conversa”, os resultados da com participação ativa, tra-
pesquisa. zendo suas contribuições para
• Montar um baú de brinquedos o grupo.
para que as crianças possam • Desenvolver um álbum ou por-
apresentar e falar sobre os seus tifólio com as descobertas sobre
brinquedos prediletos e possam o tema proposto.
inventar novas maneiras de
brincar por meio de trocas de
brinquedos.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Usar a língua falada em difer- • Propor às crianças que apre- Diária • Apreciar a forma da criança
entes situações escolares, sentem lendas e mitos pesqui- se expressar com seqüência
buscando empregar a variedade sados. Apresentem oralmente e lógica de idéias e coerência
lingüística adequada. por meio de desenho. ao transmitir recados; se ouve
• Propor dramatização de lendas atentamente o que lhe dizem e
conhecidas e pesquisadas. se faz perguntas quando não
• Trabalhar com a interpretação compreende bem a mensagem.
das tirinhas e expressão oral
ao interpretar as ilustrações e
expressões dos personagens.
• Propor a exposição oral dos re- Sempre que necessário
sultados da pesquisa individual
a respeito do tema proposto.
• Observar se a criança, ao expor
• Brincar de adedanha oral, por
o resultado da pesquisa para os
meio da fala e escuta.
colegas se expressa adequada-
• Propor a participação de todos
mente, com fluência e clareza
na “Roda da Curiosidade” e em
usando uma linguagem mais
momentos de apresentação
cuidadosa do que a coloquial.
dos brinquedos e brincadeiras
usuais e folclóricas
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
• Respeitar a diversidade das • Estimular o respeito mútuo Sistematicamente • Analisar se a criança reconhece
formas de expressão oral mani- diante das diferentes formas de a existência de variedades
festas por colegas, professores expressão por meio de argu- lingüísticas, demonstrando
e funcionários da escola, bem mentação e exposição. respeito com a maneira de falar
como por pessoa da comuni- diferente da sua.
dade extra-escolar.
• Demonstrar atitude respeitosa
diante das variedades lingüísti-
cas apresentadas pelos alunos,
seus familiares e seus conter-
râneos.
• Planejar a fala em situações • Sugerir uma pesquisa com a Mensal • Testar se a criança preparou-
formais ajuda da família sobre o folclore se para falar adequadamente,
mineiro. controlando o tempo, fazendo
• Planejar com as crianças qual exposições orais concisas e
a melhor forma de transmitir o bem organizadas.
resultado das pesquisas aos in-
terlocutores, qual a linguagem a
ser usada (coloquial ou formal)
na roda de trocas e curiosi-
dades.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE
EIXOS
Leitura
• Desenvolver atitudes e dis- • Orientar as crianças quanto a Sempre que se fizer necessário • Reconhecer se a criança
posições favoráveis à leitura. outras formas de enriquecer os mostra-se atenta e à vontade
temas pesquisados. Para apro- no universo em que circulam
fundamento dos mesmos, visitar os textos, se procuram livros ou
a biblioteca da escola procu- outros suportes de textos para
rando informações em revistas, pesquisa dos temas propostas.
livros e enciclopédias. Caso sua • Considerar se a criança apre-
escola possua o Laboratório de cia o momento das histórias,
Informática visite-o, buscando as ilustrações dos livros lidos e
informações na internet . seus personagens, acompan-
• Dar continuidade à prática de hando com atenção crescente
“CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS” Diária a leitura realizada pelo alfabet-
e empréstimo de livros, Hora da izador.
Curiosidade e Hora da História
em Quadrinhos com foco no
trabalho com Tirinhas, drama-
tização e fantoches.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
Leitura
• Desenvolver capacidades rela- • Trabalhar palavras relaciona- Diária • Observar e registrar se a cri-
tivas ao código escrito especifi- das ao tema proposto. Fol- ança reconhece palavras, sem
camente necessário à leitura; clore, brinquedos, adedanha ou atenção à análise das letras
• saber ler, reconhecendo global- provérbios. e sílabas, ou seja, se já faz o
mente as palavras. reconhecimento global de pala-
vras já memorizadas.
• Propor hora da leitura de car-
tazes, palavras e expressões
significativas.
• saber decodificar palavras e • Propor a leitura de frases e Diária • Montar um portifólio de tirinhas
textos escritos expressões em tirinhas criadas e sentenças escritas pelos
pelas crianças. alunos.
• Desenvolver capacidades • Propor às crianças – antes da Diária • Observar e registrar quais
necessárias à leitura com fluên- leitura – perguntas expressivas suportes e portadores de texto a
cia e compreensão sobre análise das tirinhas e criança já identifica: jornal, livro,
outros gêneros textuais tra- embalagem, folheto.
balhados.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
Leitura
EIXOS
Leitura
• levantar e confirmar hipóteses • A partir da leitura em voz alta, o Diária • Observar se os alunos partici-
relativas ao conteúdo do texto alfabetizador propõe que al- pam e compreendem o texto
que está sendo lido. gum aluno apresente o que se lido e apresentam outro final ou
pode pensar ou supor sobre as uma novidade, a partir do levan-
partes do início, do meio, do fim tamento de hipóteses interpre-
das lendas, mitos e histórias a tativas.
serem apresentadas.
• buscar pistas • Fazer uma leitura em voz alta, Diária • Observar se a criança atribui
textuais,intertextuais e contex- expressiva e completa, des- sentido ao texto a partir das
tuais para ler nas entrelinhas pertando a atenção dos alunos pistas textuais, intertextuais,
(fazer inferências), ampliando a para palavras em destaque, contextuais e das inferências,
compreensão. formatos gráficos, ilustrações. estabelecendo relação entre as
informações.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
Leitura
• construir compreensão global • Instigar os alunos a prestarem Diária • Observar se a criança, ao final
do texto lido, unificando e inter- atenção e explicitarem a relação da leitura, sabe do que o texto
relacionando informações ex- entre o título e o texto, a desco- fala, identificando o princípio, o
plícitas e implícitas, produzindo brirem e explicarem os porquês meio e o fim, sendo capaz de
inferências do mesmo levando-os a interli- recontá-lo ou repassá-lo para
garem informações, produzindo alguém.
inferências (como
dar à história um final ou um
início diferente).
• avaliar efetivamente o texto, • Propor aos alunos que leiam Diária • Observar se a criança transpõe
fazer extrapolações. oralmente partes do texto e co- o que foi lido para a sua vida,
• -ler oralmente com fluência e mentem avaliando afetivamente dando utilidade e relevância ao
expressividade. o texto lido, partilhando suas texto lido.
emoções, fazendo extrapola- • Apresentações teatrais de tex-
ções (isto é, transpondo o sen- tos trabalhados em sala e em
tido do texto para sua vivência, casa.
realidade). • Comentar com o aluno a sua
influência, o seu ritmo, a sua
entonação na leitura oral.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Compreender diferenças entre • Propor aos alunos que analisem Diária • Observar se a criança faz dis-
a escrita alfabética e outras várias tirinhas, reinvente-as, tinção entre balões, quadros,
formas gráficas. reescreva-as. desenhos e escrita/numerais.
• Propor a exploração de vários • Observar e registrar se a cri-
livros, revistas e outros impres- ança compara e diferencia os
sos e suas diferenças gráficas diversos portadores apresenta-
entre o texto escrito e o desen- dos.
ho, escrita e os sinais, letras e
números.
• Proporcionar que os alunos
possam observar e comparar
calendários, listas telefônicas,
folders e folhetos com preços e
propagandas
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Dominar convenções gráficas: • Orientar os alunos quanto à Diária • Observar se a criança escreve
• compreender a orientação e o direção convencional da escrita suas produções ou copia
alinhamento da escrita da Lín- alfabética. Trabalhar com o de- acompanhando a direção con-
gua Portuguesa; senho e a escrita de quadrinhos vencional da escrita.
• -Compreender a função da de papel; escreve-se dentro das • Observar se a criança utiliza
segmentação dos espaços em margens e a partir da margem espaços em branco entre as
branco e da pontuação de final esquerda. palavras, bem como se usa
de frase. • Explorar com os alunos os es- pontuação ao término de frases
paçamentos entre as palavras, quando escreve ou copia.
apontando cada palavra escrita
e os sinais de pontuação no
final de cada frase.
• Apresentar diversos tipos de
balões de histórias em quadrin-
hos e propor escrita de pala-
vras, expressões e frases.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Reconhecer unidades fonológi- • Criar situações em que os Duas vezes por semana • Observar se a criança escuta e
cas como sílabas, rimas, termi- alunos prestem atenção à pauta relaciona a letra ao som pro-
nações de palavras,etc. sonora das palavras: duzido, quando realiza atividade
• audição de poemas, quadrin- de escrita individual ou quando
has, provérbios, parlendas. ouve poemas, quadrinhas,
provérbios, parlendas..
Conhecer o alfabeto. • Apresentar aos alunos o alfa- Diária • Observar se a criança identifica
beto e promover, por meio de e sabe o nome das letras, que
jogos e canções situações que representam “sons” vocálicos
lhes possibilitem o trabalho com ou consonantais que compõem
letras, sílabas e palavras. Uma as palavras que falamos e é
proposta é o jogo da Adedanha capaz de representar a letra ou
ou o do Dado de letras. palavra indicada.
• Utilizar as brincadeiras da forca,
caça-palavras, bingo e outras.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Compreender a natureza al- • Identificar qual é a hipótese Sistematicamente • Observar se a criança é capaz
fabética do sistema de escrita. levantada e procurar com- de construir palavras a partir
preender o raciocínio desen- das sílabas memorizadas em
volvido pelos alunos acerca da outras palavras.
escrita alfabética. Propor a iden- • Identificar se a criança com-
tificação de um fonema, como preende o princípio de cada
por exemplo a f: fita, foto, foca, “som” (fonema) é representado
foca. Outra atividade proposta por uma “letra” (grafema)
pode ser a da contra-posição
entre as palavras parecidas,
como por exemplo: cala e cola,
janela e panela.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Dominar as relações entre • Dar continuidade a proposta Sistematicamente • Observar se a criança é capaz
grafemas e fonemas. de separação de palavras em de construir palavras a partir
sílabas construindo novas pala- das sílabas memorizadas em
vras a partir das sílabas encon- outras palavras.
tradas. E mais, atividades que • Observar e registrar num cad-
pedem a identificação e compa- erno de acompanhamento do
ração de palavras: cruzadinha, aluno, se ele é capaz de fazer
texto lacunado, confrontando a a decomposição e composição
escrita produzida pelo aluno e a silábica de palavras na fala e na
escrita padrão. escrita.
• Verificar se ele é capaz de
identificar e comparar a quanti-
dade, as variações e a posição
das letras na escrita ditada ou
indicada pela alfabetizadora
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Dominar regularidades ortográ- • Trabalhar sistematicamente • Sistematicamente a partir das • Observar e registrar se a cri-
ficas com as crianças o conheci- hipóteses e observações das ança já apresenta dúvidas a
mento da morfologia da língua crianças respeito das regularidades
(Estudo das estruturas, pro- ortográficas nas atividades de
cessos de formação, flexão e registro da escrita.
classificação das palavras).
Trabalhar as palavras que mais
aparecem em suas produções
textuais e comuns ao vocabu-
lário do dia-a-dia da criança e
mediando o processo de res-
olução de dúvidas sobre or-
tografia.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Dominar irregularidades or- Propor atividades de memoriza- Sistematicamente a partir das • Observar se a criança já apre-
tográficas. ção de palavras onde há “irregu- hipóteses e observações das senta dúvidas a respeito das
laridades ortográficas” por meio crianças irregularidades ortográficas nas
da adedanha como por exem- atividades de registro da escrita.
plo o uso do ç ou ss, ou x ou
ch. Propor atividades como por
exemplo, brincadeira do morto e
vivo ortográfico, ou Pegadinhas
na escrita.
• Conhecer, utilizar e valorizar os Proporcionar aos alunos o conta- Diária • Verificar se a criança se apro-
modos de produção e circula- to com diferentes gêneros, supor- pria da leitura e da escrita e as
ção da escrita na sociedade. tes e portadores de textos (notí- utiliza no dia-a-dia em situações
cias, tirinhas, histórias, histórias práticas, usufruindo dos seus
em quadrinhos, jornais, revistas, benefícios.
murais, placas e rótulos, etc.). • Verificar a produção de textos
Montar um mural ou varal de dos alunos e valorizar e instigar
histórias ou tirinhas criadas pelos a participação de todos na mon-
alunos. tagem do mural ou varal.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Conhecer os usos e funções • Levar para a sala de aula e Diária • Identificar se a criança é capaz
sociais da escrita. disponibilizar para observação de reconhecer e classificar, pelo
e manuseio pelos alunos várias formato, diversos suportes da
histórias em quadrinhos, tirin- escrita, tais como livros, revis-
has e almanaques. Construir tas, revistinhas, etc
um ambiente alfabetizador
com cartazes, revistas, jornais,
livros, varais, poemas para
manuseio, discussões e apre-
sentações possibilitando que
o aluno desenvolva e aprimore
suas capacidades.
• Apresentar coletivamente
produções escritas e construir
um ambiente alfabetizador
com vários cartazes, notícias,
encartes, varais de histórias,
poesias e canções em sala de
aula.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Desenvolver as capacidades • Combinar com os alunos ma- Diária • Vistoriar se a criança sabe
necessárias para o uso da es- neiras de cuidar e conservar manusear os livros, as revistin-
crita no contexto escolar: livros de histórias e histórias em has de histórias em quadrinhos,
• Saber usar os objetos de escrita quadrinhos. os mangás, os sites e soft-
presentes na cultura escolar. • Orientar uso de marcadores wares.
• Ler e produzir combinados, notí- para leitura e para a escrita, • Apreciar as leituras e
cias, avisos na sala de aula e como por exemplo, a marcação produções escritas dos alunos
em todo o contexto escolar. das linhas no caderno, a es- dentro dos padrões exigidos
crita na pauta, o espaço entre para a escrita.
palavras e linhas, a direção da
escrita e outros.
• Propor o espaço do registro de
histórias utilizando o Hagaquê
ou software Alfabetizar.
• Desenvolver produções es-
critas, ler os combinados, as
notícias, avisos na sala de aula
e em todo o contexto escolar.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE
EIXOS
• Desenvolver capacidades espe- • Desenvolver atividades motoras Diária • Analisar o esforço, os avanços e
cíficas para escrever. para aquisição da habilidade as dificuldades de cada criança
de escrever de forma legível para conseguir uma caligrafia
trabalhando com diversos fer- legível e com boa apresentação
ramentas ou instrumentos de estética.
registro (lápis, canetinha, giz e
outros).
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
LENDAS E FOLCLORE BRASILEIRO
O folclore não tem um único criador, pois ele foi e é construído pelo povo. Todos os povos
têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo é uma forma de contribuir para que ele se mantenha
vivo. O folclore brasileiro é muito rico, pois reúne a história de três povos: o índio, o negro
e o branco.
LOBISOMEM
A lenda, numa de suas versões, diz que quando uma mulher tem sete filhas e o oitavo filho
é homem, esse menino será um lobisomem. Ele transforma-se em lobo nas noites de lua
cheia e ataca todos os que encontrar pela frente. Quem estiver no caminho do lobisomem,
nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger. Mas antes do Sol nascer quando
o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez
em homem.
SACI PERERÊ
O saci pererê é um menino negro de uma perna só. Anda sempre com um cachimbo e um
gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. O saci se diverte aprontando mil travessuras.
Ele espanta cavalos, queima a comida e acorda as pessoas com suas gargalhadas.
Uma versão dessa lenda conta que a mula sem cabeça é uma mulher que namorou um
padre e foi amaldiçoada. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta - feira
ela vai para uma encruzilhada e se transforma numa besta que galopa e salta sem parar,
enquanto solta fogo pelas narinas. Ela passa por sete cidades atacando tudo que está a sua
frente, homem e animal. Depois ela volta a ser mulher novamente. Dizem que se alguém,
muito corajoso, tirar os freios de sua boca, a maldição acaba e a mula- sem- cabeça volta
a ser gente.
BOTO
Segundo uma lenda amazônica, o boto é um homem jovem, bonito e charmoso que encanta
as mulheres em bailes e festas. Porém, antes da madrugada chegar, ou quando já conquistou
a moça escolhida por ele, mergulha nas águas do rio e transforma-se novamente em boto.
CURUPIRA
O Curupira é um anão de cabelos ruivos, compridos e com pés virados para traz. Ele
protege as matas e os animais silvestres, perseguindo todos que desrespeitam a natureza.
Os habitantes do interior acreditam que quando alguém desaparece no meio da mata é obra
do Curupira.
A proposta é utilizar tanto as lendas regionais quanto as lendas do folclore brasileiro investindo
na pesquisa e na busca da tradição oral do nosso Brasil.
BRINQUEDOS RECICLADOS
Existe, também, dentre os plásticos, os do tipo PET, que são usados nas garrafas de
refrigerantes. Atualmente, 48% das PET’s consumidas são recicladas.
• Arco e Flecha
Usado pelos meninos indígenas para caçar passarinhos. O arco foi uma arma que serviu
durante muitos séculos para os nossos antepassados caçarem e para fazerem a guerra.
Para brincar com o arco colocamos um alvo numa parede a cinco metros de distancia do
arqueiro e fazendo pontaria, esticamos o braço e ao largá-lo de forma repentina a flecha vai
com muita velocidade em direção ao alvo.
• Pandorga
Há mais de tr6es mil anos os chineses desenvolveram o aparato
de bambu e seda conhecido como pipa. Gengis khan usava como
meio de comunicação com as tropas. Também conhecido como
papagaio ou pipa, é um brinquedo feito de papel de seda, esticado
por meio de talas de taquara, com rabo feito co tiras de pano fino,
preso a uma linha, que os guris costumam empinar, principalmente em agosto mês de muito
vento.
• Bilboquê
– Corte as garrafas.
– Amarre um barbante com uma bola de papel alumínio amassado par fazer o bilboquê.
– O objetivo do jogo é fazer com que a bolinha entre para dentro do bojo da garrafa
• Corrida so sopro
O que você precisa:
– 01 giz ou pincel atômico.
– 02 tampinhas de garrafa pet.
Como jogar:
– Sobre uma superfície lisa, traçar duas pistas ou caminhos iguais.
– Ao sinal de partida, os pilotos deverão soprar a tampinha no espaço demarcado.
– O objetivo é chegar ao final da pista com a tampinha sem deixá-la ultrapassar os limites
da pista, caso isso ocorra, o piloto reinicia a corrida desse ponto
Nesta área dedicada ao trabalho artesanal com material reciclável, você vai redescobrir a
utilidade daquilo que iria para o lixo de uma forma simples, prática e muito divertida. Então,
mãos à obra!
Dica de site:
O alfabetizador deverá organizar as duplas com alunos que ambos não dominam a escrita
convencional e escrevem segundo hipóteses próximas.
Relembre aos alunos que, como se trata de uma atividade em duplas, eles precisam
conversar com o colega e discutir as idéias diferentes, até chegarem a um acordo.
Circule entre as duplas, dando atenção especial àquelas cujos alunos ainda não escrevem
convencionalmente. Certifique-se de que entenderam a proposta da atividade e observe
quais estão trabalhando produtivamente e quais não estão. Aproxime-se desses últimos e
faça perguntas para que cada um dê sugestões. Por exemplo: Quais letras usar? Quantas
letras serão necessárias? Termina por... ou tem o som de... E você, concorda com seu
colega?
Espera-se que os alunos busquem indicadores para justificarem suas escolhas nas palavras
que foram memorizadas, consultando o alfabeto e os portadores de texto trabalhados que
estão expostos em sala de aula.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
HORA DAS CURIOSIDADES
O contato freqüente com esse gênero textual permitirá ao aluno compreender as suas
características, usos e funções. Crie momentos na rotina escolar em que o alfabetizador
possa ler para seus alunos alguns textos e apresentar informações sobre um tema que
estejam estudando, e que demonstrem interesse. Instituindo A HORA DAS CURIOSIDADES
dando ênfase na leitura e reflexão, nas rodas de conversa, os alunos mostrarão o que
compreenderam e aprenderam sobre o texto trabalhado.
Embora seja comum utilizar textos desse tipo nas turmas mais avançadas, é fundamental
introduzir esse tipo de gênero textual nas turmas de 6 anos sendo a leitura realizada em voz
alta, pelo alfabetizador. Assim seus alunos começam a conhecer a linguagem desses textos,
a forma como se organizam, assimilando diferentes comportamentos de leitor associados a
eles: antecipar o que pode estar escrito, observar as figuras, as legendas, títulos e subtítulos
para ter uma idéia geral do texto; marcar as informações importantes para posteriormente
reescrevê-lo coletivamente, de forma resumida.
Todos estes textos têm uma função predominantemente informativa, pois são utilizados
para registrar informações a respeito de assuntos diversos. Por isso através deles podemos
ter acesso a uma enorme variedade de informações. Em geral, conduzem o leitor de forma
bastante direta ao assunto do texto, utilizando frases curtas estruturadas de forma simples.
Apresentando ao leitor informações sobre fatos, datas, acontecimentos, novas descobertas,
personalidades, generalizações, conclusões. São informativos, explicativos e diretivos. São
textos que abordam com objetividade e precisão um tema base, através de uma trama
predominantemente descritiva. Possuem uma organização de informações em torno de
blocos de assunto, geralmente demarcados por subtítulos.
Criança é curiosa por natureza. Sempre pergunta os porquês das coisas do mundo que
está ao seu redor. Nesse sentido o papel da escola deve ser estimular cada vez mais essa
grande disposição para aprender, contida nessa atitude questionadora. Ao escolher os temas
dos textos informativos a serem trabalhados pesquise previamente em jornais, revistas,
sites, os assuntos que interessem as crianças nessa idade. Escolha textos curtos e de fácil
compreensão que facilitarão a aprendizagem de aquisição da escrita e da leitura no início
do processo da alfabetização.
http://www.netds.com.br/kids/dentes.htm
Plásticos do futuro
Este é o filme plástico feito com mandioca. (Fotos cedidas pelas pesquisadoras)
Já parou para pensar quantos objetos são feitos de plástico? Há brinquedos, copos, pratos,
garrafas, mesas, cadeiras e tantos outros que é impossível listar todos. Apesar de útil, o
plástico não é o melhor amigo da natureza. Feito de petróleo, ele demora muito tempo
para se decompor, pode levar até 100 anos. Enquanto isso prejudica o meio ambiente.
Atentos à importância desse material, mas também à quantidade de lixo que ele pode gerar,
os cientistas estão produzindo plásticos a partir de matéria-prima biodegradável – isto é,
que desaparece rapidamente na natureza. Esses novos plásticos podem ser reciclados e –
acredite! – até mesmo ingeridos, sem fazer mal.
Para produzi-lo, amido da mandioca, açúcares e outros componentes são misturados com
água. Esse mingau é então aquecido, espalhado em placas e colocado em estufa para
secar. O resultado é um plástico bem fininho, chamado de filme.
As unhas e o cabelo não são como o resto do nosso corpo que está coberto por aquilo que
chamam "terminações nervosas".
As "terminações nervosas" são aquilo que nos transmite a dor quando nos machucamos,
queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo
nos toca, que um tecido nos arranha ou que é fofinho.
São uma espécie de informadores a dizer que alguma coisa está a tocar ou a fazer mal ao
nosso corpo.
Cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois estes vão sempre sendo
substituídos. Por isso é que não há nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está
errado, e que por isso, causa dor.
Se te puxarem os cabelos, o teu corpo está a ser maltratado e por isso as "terminações
nervosas" entram em alerta!
http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Sabias&ID=1498
PRÁTICA PEDAGÓGICA
DRAMATIZAÇÃO
Sei que você deve estar pensando qual é a importância do teatro e da dramatização na
alfabetização?
Esta prática pedagógica possibilita a linguagem oral e escrita, oportuniza a conversa sobre
os serviços públicos, a cronologia dos meses e a relações que existem entre eles, pode
estabelecer aprofundamento em relação a localização de estados, cidades e países, com
abordagem e leitura nos mapas dos catálogos, atlas até a abordagem dos códigos de DDD
e DDI para discagem por meio do telefone analógico ou digital.
Em seguida, indicamos que o alfabetizador explore o uso social dos catálogos telefônicos e
sua organização por ordem alfabética.
E finalmente é possível que os alunos montem e façam a produção coletiva de suas próprias
agendas, possam preencher as páginas pela ordem alfabética, comparar as agendas, fazer
registros de alguns dados pessoais na folha de rosto, preencher as páginas de telefones
úteis, organizar, em ordem alfabética, as páginas para registro dos números de telefones e
registrar as datas de aniversário dos colegas e outras necessidades que a turma demandar
no processo de produção desta agenda, desenhando mapas de localização, endereços de
outras escolas e pontos de referência do bairro, da comunidade ou da cidade.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
O TRABALHO COM TIRINHAS INFANTIS
As tirinhas da Turma da Mônica, do Pato Donald, do Mickey, entre outros, servirão de suporte
para o trabalho cujo objetivo será a leitura através de imagens consolidando a idéia de um
texto narrativo com começo, meio e fim. A expressão pela imagem é um dos principais alvos
desta proposta pedagógica que também busca programar estratégias de leitura tanto da
imagem quanto do texto.
Você já ouviu alguém dizendo uma frase que não se sabe ao certo quem inventou? O
certo é que ela possui sentido e significado exato. Geralmente não são termos a serem
“interpretados ao pé da letra”, pois possuem linguagem metafórica. Todas essas expressões
fazem parte do folclore.
O dinheiro não traz felicidade, então, dê o seu todo pra mim e seja feliz
Perdoar é compreender
PROFESSORA:
DATA: / /
TIRINHAS INFANTIS
www.turmadamonica.com.br
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
olá!
PLOFT...
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
c h o b n o
m g i
b d
ô c
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
1. AGORA RESPONDA:
A) QUANTOS PERSONAGENS VOCÊ PINTOU?
B) QUANTAS MENINAS?
C) QUANTOS MENINOS?
( ) MÔNICA
( ) TIO PATINHAS
( ) MENINO MALUQUINHO
( ) CEBOLINHA
( ) CASCÃO
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
OBSERVE O CALENDÁRIO
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
2. Agora, faca uma lista com os nomes os meses que são escritos
com BR.
PROFESSORA:
DATA: / /
AGOSTO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
SETEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
RUA/AVENIDA
NÚMERO APARTAMENTO
BAIRRO
CEP TELEFONE
CIDADE
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
NOME da escola
RUA/AVENIDA
NÚMERO APARTAMENTO
BAIRRO
CEP TELEFONE
CIDADE
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
NOME:
RUA:
TELEFONE:
E-MAIL:
DATA DE ANIVERSÁRIO: / /
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
TELEFONE DA PREFEITURA
TELEFONE DA POLÍCIA
PROFESSORA:
DATA: / /
QUEM É O SACI?
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
ALIMENTOS GORDUROSOS
E AÇÚCARES:
USAR POUCO.
VERDURAS E
LEGUMES: FRUTAS: 2 A 4
ALMOÇO E JANTAR VEZES por dia.
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
LEGUMES
verduras
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
A) O QUE É, O QUE É?
NASCE EMBAIXO DA TERRA E O COELHO ADORA COMER:
B) O QUE É, O QUE É?
FOLHA VERDE QUE CRESCE NA HORTA, COMEÇA COM A LETRA “A” E COMEMOS
NA SALADA:
CENOURA, ALFACE.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
BANCO DE PALAVRAS
ABACAXI
BANANA F R U T A S
KIWI
PÊRA
UVA b N
PROFESSORA:
DATA: / /
SALADA DE LETRAS
A M R O
l a a m
v l e a
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
TROCANDO!!!
SACO
SECO
SAPO SELO
PELO
FOGO
PELE
vela
fila
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
ANA
Carlos
GUILHERME
ALEXANDRE
MARTINS
Jô
CRISTINA
Quim
ANÍBAL
2. Você sabe que nome é dado para cada pedaço? Pois então escreva
aqui:
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
RECRIANDO
SER SAL
PRIMAVERA AMOR
URSO PÓ
PLANTA TRANSPORTE
ANTENA
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Seis letras r l
e s q u e l e t o
Cinco letras x b
d r a g ã o i
s
Quatro sílabas o
f a n t a s m a
Três sílabas e
m ú m i a
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
BRINCANDO DE RIMA
VARAL ALICATE
CENOURA JORNAL
ABACATE VASSOURA
LEITEIRA MAMÃO
CORAÇÃO LIXEIRA
PROFESSORA:
DATA: / /
VERSINHOS
1. Pinte cada palavra com uma cor diferente e descubra o que está
escrito. Depois, copie nas linhas.
a) Láemcimadaquelemorropassaboipassaboiadatambémpassavocê
comumarouparasgada!
b) Láemcimadopianotemumcopodevenenoquembebeumorreuoazar
foiseu
c) Reicapitãosoldadoladrãomoçabonitadomeucoração!
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
UM....DOIS.....
UMDOISFEIJÃOCOMARROZTRÊSQUATROFEIJÃONOPRATOCINCOSEIS
FEIJÃOINGLÊSSETEOITOCOMERBISCOITONOVEDEZCOMERPASTÉIS
PROFESSORA:
DATA: / /
“Otremma lu co
Quan dosai dePer na mbuco
Va ifaz endo
Xiquexi que
A téchegar no Cea rá.”
(Cantigas de roda)
PROFESSORA:
DATA: / /
BOLAS COLORIDAS
g r a t o ç h r x n i ç
h e s q u j l o ç p p a
j p s a n g x u v z h r
l e h h r u i b o n m i
ç n f x u g v a z o x c
c t v ç a m o r e s t o
x e b a z i j m u a i ç
z u r e b e l d e a v ç
q m n g n a ç a z g h x
r a t o r
e o
p u r
e r b i
n u a c
t a r e s t o
r e b e l d e
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Abaixo estão alguns materiais que você usa bastante. Procure seus
nomes na lista e escreva-os ao lado do desenho correto.
LISTA
Aquarela borracha Remo lápis
Caneta corda Régua boliche
Caderno apontador Pasta papel
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PRIMAVERA
A flor amarela
Cecília Meireles
Olha a janela
Da bela Arabela
Que flor é aquela
Que Arabela molha?
É uma flor amarela.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
m
a
l
g i r a f a
a a c
l á p i s d l g r i l o
e a l e ã o m b
PROFESSORA:
DATA: / /
A-DE-DA-NHA
PROFESSORA:
DATA: / /
a n
b o
c p
d q
e r
f s
g t
h u
i v
j w
k x
l y
m z
2. Agora, responda:
PROFESSORA:
DATA: / /
Professor lance um dado com as faces que contenham letras ou sílabas que a turma
precise trabalhar
Por exemplo: a sílaba ma
Agora peça a cada criança que fale um palavra com início da sílaba ou letra, ou com
o final desejado
1.
2.
3.
4.-
5.
6.
7.
8.
9.
10.
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
Fui no cemitério
Tério
Tério
Tério
Era meia-noite.
Noite
Noite
Noite
Vi um esqueleto.
Leto
Leto
Leto
Era vagabundo.
Bundo
Bundo
Bundo.
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / / F
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
QUE MEDO!
A( ) ESTAVA SONHANDO
B( ) QUERIA BRINCAR COM O FILHO
C( ) QUERIA PASSAR UM SUSTO NO FILHO
D( ) TEVE MEDO DE LADRÃO
PROFESSORA:
DATA: / /
AEIOU
PROFESSORA:
DATA: / /
CAÇA- NUMERAL
00 01 02 03 04
05 06 07 08 09
10 11 12 13 14
15 16 17 18 19
20 21 22 23 24
25 26 27 28 29
Cartela de caça - numeral
1. Registre os números sorteados no jogo “caça-numeral”.
b) SOBRARAM QUADRINHOS?
SIM NÃO
4. QUANTOS SOBRARAM?
NOME:
PROFESSORA:
F
DATA: / /
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
PROFESSORA:
DATA: / /
UMA
UMA CURIOSIDADE
CURIOSIDADE SOBRE
SOBRE AA ÁGUA
ÁGUA
1. PENSE QUANTO VOCÊ GASTA DE ÁGUA POR DIA E ESCREVA ESTE CÁLCULO
LOGO ABAIXO:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
molhas as plantas
beber
tomar banho
escovar os dentes
apagar o fogo
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
A a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a
A a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
PROFESSORA:
DATA: / /
TEATRO DE FANTOCHES
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
NOME:
PROFESSORA:
DATA: / /
3ª AVALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR
O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito
de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que
você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos
que você nos ajude a melhorá-lo.
Quanto a utilização do ( ) sim ( ) não
Guia. Porquê
Ele facilitou o seu
trabalho?
Aponte, resumidamente, as
dificuldades encontradas
Outros comentários
• FILHO, Ciro Marcondes. Televisão, a vida pelo vídeo. São Paulo. Ed. Moderna, 1988.
• CHIAPPINI, Lígia. CITELLI, Adilson . Outras linguagens na escola. Aprender e ensinar
com textos. São Paulo. 2ed, v.6, Ed. Corte, 2001.
• FUSARI, Mariazinha. O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão.
São Paulo, Ed. Loyola, 1985.
• FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez, 1994.
• FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olhos
D água, 1997.
• KATO, Mary Aizawa(org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo:
Pontes, 1988.
• KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
• KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1995.
• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Coleção Veredas. Guias de Estudo.
Belo Horizonte: SEE-MG, 2002-2005.
• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico
de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG,
1993.
• MORAIS, Artur Gomes de(org) O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica,
1999.
• MORAIS, Artur Gomes de. A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora àtica,
1998.
• RAMAL, Andréa Cecília. Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da
educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.
• RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. Para casa ou para a sala? (V.1) p. 53 e 69. São
Paulo: Editora Didática Paulista, 1999.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial
de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-
MG, 2005.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Práticas Escolares de Alfabetização e Letramento. Belo
Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2007. Volume 7.
• FUNDESCOLA VIII. MEC – SEF Alfabetização: livro do professor, Abreu, Ana Rosa ... [
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• http://reviataescola.abril.com.br/edicoes/0167/aberto/mt_178143.shtml - acesso em 8
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• http:www.psicopedagogia.com.br/opinião.asp?entreld=541 acesso em 03 mar. 2008
• http://www.brincadeirasjogospedagogicos.blogspot.com/2008/01/letra-cursiva-quando-
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• http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anai/caderno09-06.html acesso em 12 mar. 2008
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