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ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO

1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

GUIA DO ALFABETIZADOR
3º BIMESTRE
Governador do Estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha

Secretária de Estado de Educação do estado de Minas Gerais Vanessa Guimarães Pinto

Secretário - Adjunto de Educação João Antonio Filocre Saraiva

Chefe de Gabinete Felipe Estábile Moraes

Subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica Raquel Elizabete de Souza Santos

Superintendente de Educaçao Infantil e Fundamental Maria das Graças Pedrosa Bittencourt

Diretora de Ensino Fundamental Maria Helena Brasileiro


DADOS PESSOAIS DO ALFABETIZADOR

NOME COMPLETO:

DATA DE NASCIMENTO: / /

ENDEREÇO DA RESIDÊNCIA: RUA:


, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:

TRABALHO NA ESCOLA
RUA:
, Nº
COMP , BAIRRO:
CIDADE: , ESTADO:
CEP , TELEFONES / ,
E.MAIL:

SAÚDE
GRUPO SANGUÍNEO: FATOR Rh

EM CASO DE EMEGÊNCIA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM:


NOME , TEL:
NOME , TEL:
CONVÊNIO MÉDICO:
MÉDICO:
TEL:
LISTA DE íCONES

Apresentamos os ícones que representam a inter-relação entre os eixos, capacidades,


práticas pedagógicas e atividades.

Considerações para o alfabetizador Aluno e Aluna

Desenvolvimento da Oralidade Leitura

Compreensão, produção e valorização Apropriação do sistema de escrita


da cultura escrita

Atividades que demandam orientação


Arte do responsável ou pessoa da família
que acompanha a criança

Atividades extra-sala de aula


Pesquisa
APRESENTAÇÃO

Caro alfabetizador,

Após o recesso vamos resgatar os processos vivenciados no primeiro semestre, trabalhar


de forma a garantir a continuidade do processo de alfabetização e do desenvolvimento
contínuo das competências e habilidades de nossas crianças.

Sabemos que neste tempo de recesso, muitas crianças se deparam com novas
possibilidades de aprendizagem e voltam com outros e novos desafios a serem mediados
e conquistados.

Esperamos que o Guia possa auxiliar nas atividades cotidianas, na avaliação diagnóstica
e processual e na ampliação de práticas que possam ajudar sua turma a se envolver no
ambiente que alfabetiza e, ao mesmo tempo, letra.

O 3º terceiro bimestre do ano escolar é o momento de resgatar o aprendizado e as vivências


do primeiro semestre dando prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de
práticas pedagógicas e propostas de atividades.

Você está recebendo o Guia do Alfabetizador referente ao 3º bimestre. Propomos que avalie
os resultados em relação ao desenvolvimento da oralidade, à apropriação do sistema de
escrita e à construção de procedimentos relacionados ao ato de ler que foram propostos
no 1º semestre e que trace novas metas consultando o QUADRO DAS CAPACIDADES
LINGÜÍSTICAS. Este volume, como os dos bimestres anteriores, apresenta as “Capacidades”
divididas em quatro grandes eixos estreitamente vinculados um ao outro:

(1) DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM ORAL (oralidade)


(2) LEITURA
(3) APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
(4) COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

Em síntese, concluído o primeiro semestre do ano escolar é o momento de darmos


prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de práticas pedagógicas e
propostas de atividades que darão continuidade ao processo de aprendizagem da leitura e
da escrita de seus alunos.

Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais.
Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 1º ano do Ciclo da
Alfabetização. Nele você encontrará sugestões que o auxiliarão no processo de alfabetização
e letramento dos seus alunos. As práticas sugeridas neste Guia são:

• Lendas e o folclore mineiro e brasileiro


• Brinquedos
• Alfabeto (adedanha e dado de letras – vogais e consoantes)
• Hora da Curiosidade ou textos informativos e curiosos
• Dramatização – fantoches de vara e de dedo
• O trabalho com a Agenda
• O trabalho com tirinhas
• Provérbios em pára-choque de caminhão

Consulte sempre os livros didáticos, paradidáticos e de literatura indicados, a Coleção de


Orientações Pedagógicas da SEE e participe de formações continuadas. Acreditamos que
por meio da leitura e reflexão do material apresentado, o trabalho com os alunos se efetive
tanto no aproveitamento de sua experiência quanto no enriquecimento e valorização das
metodologias e procedimentos aplicados, em busca da apropriação da alfabetização e
letramento de sua turma.

Desejamos muito sucesso!

Fraternalmente,

Equipe de elaboração do Guia.


Conhecendo a aluno

Alfabetizador.
Propomos o preenchimento do quadro abaixo, ao iniciar o ano letivo,para que você possa lembrar-se da data de aniversários de
seus alunos (o que é muito significativo para eles), o nome do responsável e a forma de contato em caso de emergência.
No seu diário de classe, registre as informações importantes para que você possa intervir e apoiar seu aluno adequadamente
em suas interações com as outras crianças e com toda a comunidade escolar. Exemplo: Se seu aluno tem alguma necessidade
especial, se faz uso de algum medicamento, se necessita de alguma orientação ou acompanhamento, entre outros.

Nome da escola: , Ano: , Ciclo: ,


Professor: , Turma: , Turno: ,

NOME ANIVERSÁRIO RESPONSÁVEL


(nome e endereço do contato ou telefone)

01

02

03

04

05

06
registro de apropriação da escrita

aluno:

ciclo: Turma: Turno:

Professor:

Escola:

OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA


MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1º BIMESTRE

2º BIMESTRE

3º BIMESTRE

4º BIMESTRE

1. Escreve utilizando 5. Estabele relação entre fala 9. Produz escritas, mesmo não
grafismos e outros símbolos. e escrita (faz corresponder observando as convenções
para cada sílaba oral um ortográficas da escrita.
2. Utiliza as letras para grafismo).
escrever. 10. Produz escritas alfabéticas,
5. Estabele relação entre fala observando algumas
3. Produz escritas e escrita, utiliza letras mas convenções ortográficas da
diferenciadas (exigência de sem fazer uso do valor sonoro escrita.
quantidade mínima de letras e convencional.
variedade). 11. Produz escritas alfabéticas,
8. Estabelece relação entre sempre observando as
4. Estabelece relação entre fala e escrita, ora utilizando convenções ortográficas da
fala e escrita (faz corresponder uma letra para cada sílaba, escrita.
para cada sílaba oral uma ora utilizando mais letras.
marca) utilizando grafismos e OBS. Alfabetizador, marcando
outros símbolos. com um X o que seu aluno
já consegue realizar, você
poderá traçar o perfil da sua
turma e planejar práticas de
ensino e atividades que os
possibilitem avançar ainda
mais em suas capacidades para
alfabetização e letramento.
auto-avaliação da leitura
aluno:

ciclo: Turma: Turno:

Professor:

Escola:

OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA ESCRITA


MESES Demonstro tenho cuidado com
consigo
interesse o material
ler sozinho?
pela leitura de leitura

1º BIMESTRE

2º BIMESTRE

3º BIMESTRE

4º BIMESTRE

VERDE - SIM VERMELHO - NÃO AMARELO - TENHO QUE MELHORAR

Prezado aluno, marque com as devidas cores das legendas, o que


você já consegue realizar e reflita sobre o que você deve se empenhar
mais para melhorar a cada dia sua leitura.

Para o alfabetizador: Se necessário, leia cada item junto com os


alunos, levando-os a refletirem sobre cada questão e orientando-os a
marcarem as respostas.
ficha de avaliação para o ciclo da alfabetização
Conhecimentos e capacidades a serem atingidos ao longo do Ciclo da Alfabetização

Ficha de avaliação de conhecimentos e capacidades: Compreensão e valorização da cultura escrita


Aluno Idade
Escola Alfabetizador
Nível do ciclo Turno
Período de avaliação Data de registro

Conhecimentos e Situação da Não Em Consolidada Observações


capacidades aprendizagem desenvolveu desenvolvimento quanto as
avaliadas Demandas Introduzir Trabalhar Avançar dificuldades
para o ensino conteúdos e conteúdos e para novos específicas do
atividades atividades conteúdos e aluno
atividades
Conhece, utiliza e valoriza os modos
de produção e circulação da escrita na
sociedade
Identifica textos em diversos espaços
Identifica e utiliza portadores em espaços
escolares nos quais circulam textos
(murais, jornais escolares, cartazes,
quadros de avisos entre outros)
Identifica e utiliza livrarias, bancas e
bibliotecas como locais de acesso a
livros, jornais e revistas, etc.
Utiliza a biblioteca da escola e do bairro
para manuseio e leitura de livros, jornais,
revistas
Envolve-se na produção e organização
de leituras, tais como canto de leitura,
biblioteca de classe, jornais escolares
Conhece os usos e funções sociais da
língua escrita
Identifica diversos suportes da escrita tais
como livros, revistas, jornais, folhetos
identifica as finalidades e funções da
leitura de alguns textos a partir do exame
de seus suportes
Conhece os usos da escrita na cultura
escolar
Identifica as particularidades físicas
dos objetos de escrita presentes na
escola (disposião e organizacão do texto
escrito, tipo usual de letra, interacãoentre
linguagem verbal e linguagens visuais,
etc)
Dispões-se a ler, sozinho ou com
colegas, as atividades escritas da escola,
parando para observar onde essas se
encontram
Domina capacidades necessárias ao uso Situação da Não Em Consolidada
da escrita no contexto escolar aprendizagem desenvolveu desenvolvimento
Apresenta evidências de que aprende a
sequenciação do texto nas páginas de
livros e cadernos

Apresenta evidências do que aprende


os recursos de disposição do escrito nas
páginas de livros e cadernos (margens,
parágrafos, espaçamento entre partes,
títulos)

Lê e escreve observando a sequenciação


adequada do texto nas páginas de livros
e cadernos

Lê e escreve inter-relacionado
adequadamente o escrito e as ilustrações
nos livros e cadernos

Lê e escreve observando a disposição


adequada do escrito na página (margens,
parágrafos, espaçamento entre as partes,
títulos, cabeçalhos)

Sabe usar indicadores editoriais (título,


autor, editora, data de publicação)

Sabe usar sumários ou índices para


localizar informações desejadas

Apresenta conhecimentos básicos sobre


a organização de textos no computador

Sabe dar aos textos produzidos


apresentação adequada ao suporte

Evidencia capacidades específicas


relacionadas ao ato de escrever (uso
adequado de instrumentos de escrita,
clareza e legibilidade)

Outras observações do alfabetizados


sobre competências e habilidades da
turma de acordo com o perfil do grupo

[Outras]:
ROTEIRO DE PLANEJAMENTO

Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma
síntese para o roteiro de planejamento. Anote nos quadros semanais as atividades
selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade.
leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura
escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas,
sites ou softwares que serão utilizados.

HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO

Alfabetizador,

Preencha o quadro de roteiro de planejamento com as atividades relativas


às capacidades de desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do
sistema de escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita
que queira desenvolver a cada dia.
HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO
Ingredientes do Ensinar
Madalena Freire

— O que é intervir?
— O que é encaminhar?
— O que é devolver?

Toda ação educativa tem o seu papel principal na intervenção, no encaminhamento e na


devolução: pois esses são constitutivos do ato de aprender e ensinar.

O que varia, é como cada concepção de educação concebe o que é ensinar, o que é aprender,
o que é conhecer e, portanto, qual o exercício da intervenção, do encaminhamento e da
devolução.

Para uma concepção que busca uma relação democrática, o ato de intervir fundamenta,
prepara, aquece, instiga, provoca, impulsiona o processo de aprendizagem e a construção
do conhecimento. Através do planejamento de suas intervenções, suas perguntas ao grupo,
o educador lança questionamentos que instiga a todos o pensar, o refletir, duvidar sobre
o que sabem; para assim, no mal-estar provocado (do choque entre o velho e o novo),
possam iniciar a construção do que ainda não conhecem.

Tanto educador como educando fazem, exercitam cada um em sua função, intervenções,
encaminhamentos e devoluções. Para construir a aula, juntamente com o educador,
o educando necessita exercitar suas intervenções, propor encaminhamentos e fazer
devoluções tanto pra seus pares quanto para o educador.

Na construção de suas intervenções, o educador necessita ter claro seu foco, dentro do
conteúdo que vai priorizar no seu ensinar. A delimitação do conteúdo possibilita objetivar,
também, o foco das intervenções. São as intervenções que sedimentam o aprendizado de
perguntar, questionar, que provoca o aluno a pensar – alicerce da aprendizagem significativa
e construção do novo.

Portanto, primeiro movimento do ensinar, na construção da aula, está centrado no


planejamento das hipóteses de intervenções por parte do educador. É neste exercício
que está o alicerçando. o “desembrulhar” do objeto em estudo, do conteúdo. Elas vão
possibilitando que cada um socialize suas dúvidas, seus saberes, e desse modo preferem
constatar, tanto o que já sabem como principalmente o que não sabem.

Foco do desafio do educador no seu ensinar, encontra-se, justamente, nesta segunda


constatação. Para isso deve construir seus encaminhamentos, que constitui o segundo
movimento na construção da aula. Os encaminhamentos são as propostas de atividades
dentro da rotina da aula, as tarefas, os passos a seguir em determinada atividade, a mudança
da pauta que exigiu um novo encaminhamento. É através de seus encaminhamentos que o
educador direciona, organiza, delimita o caminho do pensar, sobre o conteúdo de estudo.

Os encaminhamentos oferecem espaço à interação do sujeito com o objeto do conhecimento.


Objeto agora “desembrulhado”, onde o desafio é estudá-lo, na intimidade individual e/ou
coletiva das atividades, para transformá-lo em conteúdo funcional na prática de cada um.

São as intervenções e os encaminhamentos que vão construindo os movimentos de


devolução. A devolução apazigua o mal estar, o confronto com o não sei, porque sistematiza
organizadamente as informações que o grupo necessita, oferece esclarecimento teórico
para a compreensão do que vinha sendo trabalhado desde as primeiras intervenções. Pois,
quando o educador começa a fazer suas intervenções ele deve ter claro onde quer chegar
em sua devolução. De certa forma, portanto, a devolução é o clímax, o coroamento do que
o educador trabalha para atingir no seu ensinar.

Ele ensina para fazer devoluções e ao mesmo tempo porque luta por isso, tem que construí-
lo mediado por suas intervenções e encaminhamentos. Dessa maneira cada ingrediente
desses, depende um do outro e são construídos na dialogicidade do processo.

Pois, logo após a conquista de determinado conteúdo apreendido, o educador já vislumbra


nossas intervenções que, outra vez, deflagrarão novas inquietações na busca do que
constatam que ainda faltam conhecer. E a espiral não tem fim...

Vale salientar que esses três ingredientes podem ser exercitados em diferentes linguagens:
verbal, plástica, gestual, musical. Em todas essas linguagens o pensar sobre, pode ser
exercitado. Ele não se dá somente na linguagem verbal. Contudo a linguagem verbal tem seu
papel fundamental na socialização do pensamento, apoiando as linguagens não verbais.

(...) Não há ação educativa que prescinda deles, pelo simples fato de que toda ação educativa
é diretiva. Direciona-se para a conquista de um determinado produto de aprendizagem.
Pois todo educador ensina e enquanto ensina aprende a fazer suas intervenções,
encaminhamentos e devoluções.
COMO USAR O GUIA?

O GUIA apresenta os quadros com as capacidades, práticas, freqüência e avaliações


indicadas para o processo. Após o estudo e a leitura de dupla entrada do quadro das
capacidades de cada ano do ciclo da alfabetização indicamos algumas práticas pedagógicas
para reforço e embasamento. Paralelas às práticas pedagógicas seguem sugestões de
atividades e maneiras de avaliar (formativa e somativa) o educando e a sala de aula como
um todo.

O alfabetizador precisa planejar, intervir e mediar a ação do aprendiz em relação ao objeto de


conhecimento, para que o processo seja efetivo no sentido da promoção da aprendizagem,
alguns princípios devem ser seguidos:
- os alunos precisam apresentar o que sabem sobre o conteúdo que se quer ensinar e para
isso, a relação de confiança e autonomia deve ser construída coletivamente;
- a organização e o planejamento das práticas e das atividades devem ser avaliados e
devem promover a circulação de informações;
- os conteúdos e atividades precisam manter suas características de objetos
de significado e sentido.

Nem sempre será possível apenas organizar as atividades pensando nesses princípios,
pois depende do conteúdo, dos seus objetivos e da orientação da atividade. No entanto, sua
seleção e indicação podem direcioná-los para uma prática pedagógica focada no letramento
e alfabetização, além dos muros da escola.

Não perca de vista, neste terceiro bimestre, a importância do trabalho da oralidade, leitura
e escrita e das práticas sugeridas: lendas e o folclore brasileiro, brinquedos, dramatização
(artes cênicas), o alfabeto com jogos como a adedanha e o jogo de dados e caça-letras e
numerais, a hora da curiosidade ou textos informativos e curiosos, trabalho com agenda, o
trabalho com tirinhas e provérbios em pára-choque de caminhão.

E lembre-se de retomar as práticas pedagógicas indicados no Guia do primeiro semestre,


pois a interação em sala de aula é contínua e todos os recursos, processos, metodologias
e procedimentos precisam ser considerados de acordo com as necessidades e o
desenvolvimento dos alunos e da turma. Ao final do Guia apresentamos uma avaliação do
Guia e não se esqueça de sempre utilizar os roteiros de planejamento.
CAPACIDADES LINGüíSTICAS

Os quadros em que foram organizadas as capacidades lingüísticas destinam-se a


instrumentalizar o alfabetizador na seleção de práticas pedagógicas. Pretende-se com
isso que o alfabetizador alcance os objetivos do “Programa Alfabetização no Tempo Certo”
fazendo com que todos os alunos estejam lendo e escrevendo até os 8 anos.
Os quadros auxiliam o alfabetizador dando-lhe uma visão geral das práticas pedagógicas e
das capacidades a serem consolidadas. Auxiliam também no processo de acompanhamento
da frequência de tais práticas e de suas avaliações processuais.

 A primeira coluna apresenta as CAPACIDADES LINGüíSTICAS que os alunos


deverão desenvolver durante o bimestre.

 A segunda coluna indica sugestões PRÁTICAS que possibilitarão ao


alfabetizador visualizar a metodologia de trabalho, estabelecendo o que deve ser
ensinado.

 A terceira coluna, indica a FREQÜÊNCIA da atividade a ser realizada, isto é, sugestão


de quantas vezes o alfabetizador deverá inserir, em seu planejamento, as práticas
pedagógicas indicadas para o alcance dos objetivos propostos.

 E finalmente, a coluna AVALIAÇÃO apresenta algumas sugestões e


estratégias para, caso seja necessário, fazer as intervenções frente às dificuldades
apresentadas pelos alunos durante o processo de alfabetização.

O quadro, na horizontal, se dividirá em quatro eixos fundamentais para a alfabetização


e letramento: desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita,
compreensão, produção e valorização da cultura escrita.

Os eixos estão interligados e devem ser trabalhados de forma simultânea, exercendo


influência uns sobre os outros.
DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

É nesse momento que a escola pode cumprir um de seus papéis principais,


o de ajudar o aluno a se desenvolver melhor neste mundo, dotando-o
dos instrumentos e recursos lingüísticos que lhe permitirão viver de um
modo mais participativo e dinâmico na sociedade. Falar bem, tanto com a sintaxe adequada
quanto com uma estruturação lógica do pensamento, permitirá aos alunos maior inserção
nos grupos sociais.

Convivemos com diversas formas de expressão oral - a diversidade


lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação,
conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada
região.

o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir
para a valorização da pessoa.

A oportunidade de usar a fala em situações reais permite ao aluno desenvolver as


competências necessárias para decidir o que falar, como falar e a maneira mais correta de
se expressar, bem como adequar a fala às situações em que ocorre a comunicação. Na vida
familiar e nos grupos da escola, a capacidade de expressão correta associada à abertura
para o diálogo e à possibilidade de escuta e argumentação podem favorecer, entre outros,
a harmonia nos relacionamentos.

Para desenvolver a capacidade de falar seja em rodas de conversas, em público, em sala


de aula e se expressar em geral, o aluno precisa vivenciar esses momentos mediados pelo
alfabetizador. Deve-se criar um ambiente, na sala de aula onde todos tenham a oportunidade
de expressar suas opiniões, sentimentos e desejos, transmitir e receber mensagens, contar
e inventar histórias.
LEITURA

Pense nos diferentes modos em que a leitura pode acontecer, "desde um


recital público de poesia até uma consulta individual de listas de preços
ou de horários de ônibus" SMITH (1999). Num mundo onde a escrita é um
meio importante na circulação de idéias, é fundamental a análise do ato de
ler.
“ ... Ler as letras de uma página é apenas um de seus poucos disfarces. O
astrônomo lendo um mapa de estrelas que não existem mais; o arquiteto japonês
lendo a terra sobre a qual será erguida uma casa, de modo a protegêla das
forças malignas; o zoólogo lendo os rastros de animais na floresta; o jogador
lendo os gestos do parceiro antes de jogar a carta vencedora; a dançarina
lendo as notações do coreógrafo e o público lendo os movimentos da dançarina
no palco; o tecelão lendo o desenho intrincado de um tapete sendo tecido; o
organista lendo várias linhas musicais simultâneas orquestradas na página; os
pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo ou admiração; o adivinho
chinês lendo as marcas antigas na carapaça de uma tartaruga; o amante lendo
cegamente o corpo amado à noite, sob os lençóis; o psiquiatra ajudando os
pacientes a ler seus sonhos perturbadores; o pescador havaiano lendo as
correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo
no céu - todos eles compartilham com os leitores de livros a arte de decifrar e
traduzir signos. Algumas dessas leituras são coloridas pelo conhecimento de
que a coisa lida foi criada para aquele propósito específico por outros seres
humanos - a notação musical ou sinais de trânsito, por exemplo - ou pelos
deuses - o casco da tartaruga, o céu à noite. Outras pertencem ao acaso.”
Alberto Manguei, 2002

Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é
o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos
que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais
tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes
no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita.
No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas
maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar
sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores
textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes
das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da
literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e
reflexivo.
APrOPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

A apropriação do sistema de escrita envolve a aquisição das regras que


orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e o domínio da ortografia
da Língua Portuguesa.

É necessário que a criança compreenda as diferenças entre a escrita


alfabética e outras formas gráficas; compreenda convenções gráficas como a organização
da escrita da esquerda para a direita na linha, de cima para baixo na página e a função do
espaços em branco; reconheça unidades fonológicas como sílabas, rimas, ter-minações de
palavras; identifique as letras do alfabeto; domine as relações entre graferna e fonema e as
regularidades e irregularidades ortográficas.

“Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos


conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e
características semelhantes aos que adotamos quando lemos e
escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura
e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua,
é preciso ensinar ortografia. E fazê-Io de uma maneira sistemática.”
Artur Gomes de Morais

A apropriação do sistema de escrita é um processo gradual que demanda sistematização e


organização por parte do alfabetizador. É importante organizar o trabalho tendo em vista que
cada criança tem seu próprio ritmo e por isso deverá ser respeitada e sempre estimulada a
avançar. Há de considerar também, que as capacidades que envolvidas nesse eixo, muitas
vezes poderão não ser consolidadas no primeiro ano de escolaridade e, por isso, precisarão
ser retomadas nos anos posteriores.
COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E
VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA

A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio
do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas
de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da
escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente,
proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os
primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento.

Ensinar a escrever requer conhecimento, sistematização e afeto. Ensinar uma criança a


escrever é ensiná-Ia a produzir textos em uma situação contextualizada de comunicação.
Para escrever é necessário desenvolver estratégias de produção de texto que envolvam:
capacidade de discernir a situação e o tipo de texto que será produzido; competências
para selecionar entre variados textos aquele que mais convém à situação e identificar
suas principais características; e também competências lingüísticas (sintática, lexicais e
ortográficas) para serem utilizadas nas produções dos textos.

“Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado


entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a
serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do
professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da
escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas
que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário,
possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e
autonomia.”
Kaufman e Rodriguez

É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que,
por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar
pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Participar das interações cotidi- • RODA DA CURIOSIDADE e Semanal • Observar se a criança é capaz
anas em sala de aula: circuito de trocas de pesquisas de planejar sua fala, expressar-
• -escutando com atenção e com- e curiosidades sobre cultura e o se com clareza e apresentar
preensão; folclore mineiro e brasileiro. uma pesquisa com lógica.
• -expondo opiniões nos debates • Dramatização de lendas e • Observar se a criança demon-
com os colegas e com o alfa- mitos. stra interesse pelo tema e
betizador. • Discutir oralmente, na “Roda pela atividade de discussão,
de Conversa”, os resultados da com participação ativa, tra-
pesquisa. zendo suas contribuições para
• Montar um baú de brinquedos o grupo.
para que as crianças possam • Desenvolver um álbum ou por-
apresentar e falar sobre os seus tifólio com as descobertas sobre
brinquedos prediletos e possam o tema proposto.
inventar novas maneiras de
brincar por meio de trocas de
brinquedos.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Usar a língua falada em difer- • Propor às crianças que apre- Diária • Apreciar a forma da criança
entes situações escolares, sentem lendas e mitos pesqui- se expressar com seqüência
buscando empregar a variedade sados. Apresentem oralmente e lógica de idéias e coerência
lingüística adequada. por meio de desenho. ao transmitir recados; se ouve
• Propor dramatização de lendas atentamente o que lhe dizem e
conhecidas e pesquisadas. se faz perguntas quando não
• Trabalhar com a interpretação compreende bem a mensagem.
das tirinhas e expressão oral
ao interpretar as ilustrações e
expressões dos personagens.
• Propor a exposição oral dos re- Sempre que necessário
sultados da pesquisa individual
a respeito do tema proposto.
• Observar se a criança, ao expor
• Brincar de adedanha oral, por
o resultado da pesquisa para os
meio da fala e escuta.
colegas se expressa adequada-
• Propor a participação de todos
mente, com fluência e clareza
na “Roda da Curiosidade” e em
usando uma linguagem mais
momentos de apresentação
cuidadosa do que a coloquial.
dos brinquedos e brincadeiras
usuais e folclóricas
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Respeitar a diversidade das • Estimular o respeito mútuo Sistematicamente • Analisar se a criança reconhece
formas de expressão oral mani- diante das diferentes formas de a existência de variedades
festas por colegas, professores expressão por meio de argu- lingüísticas, demonstrando
e funcionários da escola, bem mentação e exposição. respeito com a maneira de falar
como por pessoa da comuni- diferente da sua.
dade extra-escolar.
• Demonstrar atitude respeitosa
diante das variedades lingüísti-
cas apresentadas pelos alunos,
seus familiares e seus conter-
râneos.
• Planejar a fala em situações • Sugerir uma pesquisa com a Mensal • Testar se a criança preparou-
formais ajuda da família sobre o folclore se para falar adequadamente,
mineiro. controlando o tempo, fazendo
• Planejar com as crianças qual exposições orais concisas e
a melhor forma de transmitir o bem organizadas.
resultado das pesquisas aos in-
terlocutores, qual a linguagem a
ser usada (coloquial ou formal)
na roda de trocas e curiosi-
dades.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Planejar a fala em situações • Convidar um artesão ou um Bimestral • Observar se a criança ouve


formais folclorista da região para uma atentamente o que lhe dizem e
entrevista planejada com a se faz perguntas quando não
turma. compreende bem a mensagem.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

Leitura

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Desenvolver atitudes e dis- • Orientar as crianças quanto a Sempre que se fizer necessário • Reconhecer se a criança
posições favoráveis à leitura. outras formas de enriquecer os mostra-se atenta e à vontade
temas pesquisados. Para apro- no universo em que circulam
fundamento dos mesmos, visitar os textos, se procuram livros ou
a biblioteca da escola procu- outros suportes de textos para
rando informações em revistas, pesquisa dos temas propostas.
livros e enciclopédias. Caso sua • Considerar se a criança apre-
escola possua o Laboratório de cia o momento das histórias,
Informática visite-o, buscando as ilustrações dos livros lidos e
informações na internet . seus personagens, acompan-
• Dar continuidade à prática de hando com atenção crescente
“CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS” Diária a leitura realizada pelo alfabet-
e empréstimo de livros, Hora da izador.
Curiosidade e Hora da História
em Quadrinhos com foco no
trabalho com Tirinhas, drama-
tização e fantoches.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

Leitura

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Desenvolver capacidades rela- • Trabalhar palavras relaciona- Diária • Observar e registrar se a cri-
tivas ao código escrito especifi- das ao tema proposto. Fol- ança reconhece palavras, sem
camente necessário à leitura; clore, brinquedos, adedanha ou atenção à análise das letras
• saber ler, reconhecendo global- provérbios. e sílabas, ou seja, se já faz o
mente as palavras. reconhecimento global de pala-
vras já memorizadas.
• Propor hora da leitura de car-
tazes, palavras e expressões
significativas.

• saber decodificar palavras e • Propor a leitura de frases e Diária • Montar um portifólio de tirinhas
textos escritos expressões em tirinhas criadas e sentenças escritas pelos
pelas crianças. alunos.
• Desenvolver capacidades • Propor às crianças – antes da Diária • Observar e registrar quais
necessárias à leitura com fluên- leitura – perguntas expressivas suportes e portadores de texto a
cia e compreensão sobre análise das tirinhas e criança já identifica: jornal, livro,
outros gêneros textuais tra- embalagem, folheto.
balhados.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

Leitura

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Lembre-se de trabalhar e per- Diária • Observar e registrar se a crian-


guntar sempre aos alunos: Para ça reconhece diferentes gêne-
que ele serve? Quem conhece ros textuais e identifica suas
outros textos parecidos com características e funções gerais
esse? Onde? (Histórias em Quadrinhos, tirin-
• identificar as finalidades e • Comentar e discutir com os has, lendas, mitos, textos para
alunos os conteúdos dos textos Sistematicamente dramatização e outros).
funções da leitura em função do
lidos, buscando compreender
reconhecimento do suporte, do
informações que não estejam
gênero e da contextualização explicitadas no texto associan-
do texto. do-as à sua experiência pes-
soal.
• Apresentar gêneros diversos
em suportes diversificados para
identificar a finalidade de cada
texto.
• antecipar conteúdos de textos Apresentar diferentes tirinhas, Diária • Observar e registrar se a cri-
a serem lidos em função do histórias em quadrinhos e ante- ança já identifica a finalidade do
seu suporte, seu gênero e sua cipar o que poderá acontecer no texto (informar, divertir, etc.).
contextualização. segundo ou terceiro quadro da tir-
inha ou da história em quadrinhos.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

Leitura

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• levantar e confirmar hipóteses • A partir da leitura em voz alta, o Diária • Observar se os alunos partici-
relativas ao conteúdo do texto alfabetizador propõe que al- pam e compreendem o texto
que está sendo lido. gum aluno apresente o que se lido e apresentam outro final ou
pode pensar ou supor sobre as uma novidade, a partir do levan-
partes do início, do meio, do fim tamento de hipóteses interpre-
das lendas, mitos e histórias a tativas.
serem apresentadas.
• buscar pistas • Fazer uma leitura em voz alta, Diária • Observar se a criança atribui
textuais,intertextuais e contex- expressiva e completa, des- sentido ao texto a partir das
tuais para ler nas entrelinhas pertando a atenção dos alunos pistas textuais, intertextuais,
(fazer inferências), ampliando a para palavras em destaque, contextuais e das inferências,
compreensão. formatos gráficos, ilustrações. estabelecendo relação entre as
informações.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

Leitura

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• construir compreensão global • Instigar os alunos a prestarem Diária • Observar se a criança, ao final
do texto lido, unificando e inter- atenção e explicitarem a relação da leitura, sabe do que o texto
relacionando informações ex- entre o título e o texto, a desco- fala, identificando o princípio, o
plícitas e implícitas, produzindo brirem e explicarem os porquês meio e o fim, sendo capaz de
inferências do mesmo levando-os a interli- recontá-lo ou repassá-lo para
garem informações, produzindo alguém.
inferências (como
dar à história um final ou um
início diferente).
• avaliar efetivamente o texto, • Propor aos alunos que leiam Diária • Observar se a criança transpõe
fazer extrapolações. oralmente partes do texto e co- o que foi lido para a sua vida,
• -ler oralmente com fluência e mentem avaliando afetivamente dando utilidade e relevância ao
expressividade. o texto lido, partilhando suas texto lido.
emoções, fazendo extrapola- • Apresentações teatrais de tex-
ções (isto é, transpondo o sen- tos trabalhados em sala e em
tido do texto para sua vivência, casa.
realidade). • Comentar com o aluno a sua
influência, o seu ritmo, a sua
entonação na leitura oral.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Compreender diferenças entre • Propor aos alunos que analisem Diária • Observar se a criança faz dis-
a escrita alfabética e outras várias tirinhas, reinvente-as, tinção entre balões, quadros,
formas gráficas. reescreva-as. desenhos e escrita/numerais.
• Propor a exploração de vários • Observar e registrar se a cri-
livros, revistas e outros impres- ança compara e diferencia os
sos e suas diferenças gráficas diversos portadores apresenta-
entre o texto escrito e o desen- dos.
ho, escrita e os sinais, letras e
números.
• Proporcionar que os alunos
possam observar e comparar
calendários, listas telefônicas,
folders e folhetos com preços e
propagandas
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Dominar convenções gráficas: • Orientar os alunos quanto à Diária • Observar se a criança escreve
• compreender a orientação e o direção convencional da escrita suas produções ou copia
alinhamento da escrita da Lín- alfabética. Trabalhar com o de- acompanhando a direção con-
gua Portuguesa; senho e a escrita de quadrinhos vencional da escrita.
• -Compreender a função da de papel; escreve-se dentro das • Observar se a criança utiliza
segmentação dos espaços em margens e a partir da margem espaços em branco entre as
branco e da pontuação de final esquerda. palavras, bem como se usa
de frase. • Explorar com os alunos os es- pontuação ao término de frases
paçamentos entre as palavras, quando escreve ou copia.
apontando cada palavra escrita
e os sinais de pontuação no
final de cada frase.
• Apresentar diversos tipos de
balões de histórias em quadrin-
hos e propor escrita de pala-
vras, expressões e frases.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Reconhecer unidades fonológi- • Criar situações em que os Duas vezes por semana • Observar se a criança escuta e
cas como sílabas, rimas, termi- alunos prestem atenção à pauta relaciona a letra ao som pro-
nações de palavras,etc. sonora das palavras: duzido, quando realiza atividade
• audição de poemas, quadrin- de escrita individual ou quando
has, provérbios, parlendas. ouve poemas, quadrinhas,
provérbios, parlendas..

Conhecer o alfabeto. • Apresentar aos alunos o alfa- Diária • Observar se a criança identifica
beto e promover, por meio de e sabe o nome das letras, que
jogos e canções situações que representam “sons” vocálicos
lhes possibilitem o trabalho com ou consonantais que compõem
letras, sílabas e palavras. Uma as palavras que falamos e é
proposta é o jogo da Adedanha capaz de representar a letra ou
ou o do Dado de letras. palavra indicada.
• Utilizar as brincadeiras da forca,
caça-palavras, bingo e outras.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Compreender a categorização • Desenvolver atividades relacio- Sistematicamente • Observar se a criança já as-


gráfica e funcional das letras. nadas a produção de listas e similou que uma mesma letra
jogos de palavras ou escrita de ou palavra pode ser grafada de
tirinhas de maneira individual, várias formas em uma tirinha.
coletiva ou em dupla.

• Compreender a natureza al- • Identificar qual é a hipótese Sistematicamente • Observar se a criança é capaz
fabética do sistema de escrita. levantada e procurar com- de construir palavras a partir
preender o raciocínio desen- das sílabas memorizadas em
volvido pelos alunos acerca da outras palavras.
escrita alfabética. Propor a iden- • Identificar se a criança com-
tificação de um fonema, como preende o princípio de cada
por exemplo a f: fita, foto, foca, “som” (fonema) é representado
foca. Outra atividade proposta por uma “letra” (grafema)
pode ser a da contra-posição
entre as palavras parecidas,
como por exemplo: cala e cola,
janela e panela.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Dominar as relações entre • Dar continuidade a proposta Sistematicamente • Observar se a criança é capaz
grafemas e fonemas. de separação de palavras em de construir palavras a partir
sílabas construindo novas pala- das sílabas memorizadas em
vras a partir das sílabas encon- outras palavras.
tradas. E mais, atividades que • Observar e registrar num cad-
pedem a identificação e compa- erno de acompanhamento do
ração de palavras: cruzadinha, aluno, se ele é capaz de fazer
texto lacunado, confrontando a a decomposição e composição
escrita produzida pelo aluno e a silábica de palavras na fala e na
escrita padrão. escrita.
• Verificar se ele é capaz de
identificar e comparar a quanti-
dade, as variações e a posição
das letras na escrita ditada ou
indicada pela alfabetizadora
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Dominar regularidades ortográ- • Trabalhar sistematicamente • Sistematicamente a partir das • Observar e registrar se a cri-
ficas com as crianças o conheci- hipóteses e observações das ança já apresenta dúvidas a
mento da morfologia da língua crianças respeito das regularidades
(Estudo das estruturas, pro- ortográficas nas atividades de
cessos de formação, flexão e registro da escrita.
classificação das palavras).
Trabalhar as palavras que mais
aparecem em suas produções
textuais e comuns ao vocabu-
lário do dia-a-dia da criança e
mediando o processo de res-
olução de dúvidas sobre or-
tografia.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Dominar irregularidades or- Propor atividades de memoriza- Sistematicamente a partir das • Observar se a criança já apre-
tográficas. ção de palavras onde há “irregu- hipóteses e observações das senta dúvidas a respeito das
laridades ortográficas” por meio crianças irregularidades ortográficas nas
da adedanha como por exem- atividades de registro da escrita.
plo o uso do ç ou ss, ou x ou
ch. Propor atividades como por
exemplo, brincadeira do morto e
vivo ortográfico, ou Pegadinhas
na escrita.
• Conhecer, utilizar e valorizar os Proporcionar aos alunos o conta- Diária • Verificar se a criança se apro-
modos de produção e circula- to com diferentes gêneros, supor- pria da leitura e da escrita e as
ção da escrita na sociedade. tes e portadores de textos (notí- utiliza no dia-a-dia em situações
cias, tirinhas, histórias, histórias práticas, usufruindo dos seus
em quadrinhos, jornais, revistas, benefícios.
murais, placas e rótulos, etc.). • Verificar a produção de textos
Montar um mural ou varal de dos alunos e valorizar e instigar
histórias ou tirinhas criadas pelos a participação de todos na mon-
alunos. tagem do mural ou varal.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Conhecer os usos e funções • Levar para a sala de aula e Diária • Identificar se a criança é capaz
sociais da escrita. disponibilizar para observação de reconhecer e classificar, pelo
e manuseio pelos alunos várias formato, diversos suportes da
histórias em quadrinhos, tirin- escrita, tais como livros, revis-
has e almanaques. Construir tas, revistinhas, etc
um ambiente alfabetizador
com cartazes, revistas, jornais,
livros, varais, poemas para
manuseio, discussões e apre-
sentações possibilitando que
o aluno desenvolva e aprimore
suas capacidades.
• Apresentar coletivamente
produções escritas e construir
um ambiente alfabetizador
com vários cartazes, notícias,
encartes, varais de histórias,
poesias e canções em sala de
aula.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Desenvolver as capacidades • Combinar com os alunos ma- Diária • Vistoriar se a criança sabe
necessárias para o uso da es- neiras de cuidar e conservar manusear os livros, as revistin-
crita no contexto escolar: livros de histórias e histórias em has de histórias em quadrinhos,
• Saber usar os objetos de escrita quadrinhos. os mangás, os sites e soft-
presentes na cultura escolar. • Orientar uso de marcadores wares.
• Ler e produzir combinados, notí- para leitura e para a escrita, • Apreciar as leituras e
cias, avisos na sala de aula e como por exemplo, a marcação produções escritas dos alunos
em todo o contexto escolar. das linhas no caderno, a es- dentro dos padrões exigidos
crita na pauta, o espaço entre para a escrita.
palavras e linhas, a direção da
escrita e outros.
• Propor o espaço do registro de
histórias utilizando o Hagaquê
ou software Alfabetizar.
• Desenvolver produções es-
critas, ler os combinados, as
notícias, avisos na sala de aula
e em todo o contexto escolar.
CAPACIDADES LINGÜÍSTICAS
1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

Capacidades práticas freqüência Avaliação

• Desenvolver capacidades espe- • Desenvolver atividades motoras Diária • Analisar o esforço, os avanços e
cíficas para escrever. para aquisição da habilidade as dificuldades de cada criança
de escrever de forma legível para conseguir uma caligrafia
trabalhando com diversos fer- legível e com boa apresentação
ramentas ou instrumentos de estética.
registro (lápis, canetinha, giz e
outros).
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

LENDAS E FOLCLORE BRASILEIRO

O folclore é o saber tradicional de um povo, ou seja, expressão da sabedoria popular. Por


isso o folclore é tão importante! Ele é a forma de pensar, agir e sentir de um povo.

No folclore os conhecimentos são passados de geração em geração através da cultura oral.


Uma pessoa conta uma história para a outra e assim vai... Como nosso país é muito grande,
uma mesma lenda pode ter várias versões e não existem versões falsas ou verdadeiras, são
todas histórias que compõem nossa cultura. Por isso alguns dizem: “Quem conta um conto
aumenta um ponto”.

O folclore não tem um único criador, pois ele foi e é construído pelo povo. Todos os povos
têm folclore. Conhecê-lo e estudá-lo é uma forma de contribuir para que ele se mantenha
vivo. O folclore brasileiro é muito rico, pois reúne a história de três povos: o índio, o negro
e o branco.

Quem no Brasil nunca ouviu falar do lobisomem, da mula-sem-cabeça, do saci-pererê ou


do curupira? Todos esses nomes citados são personagens de lendas. Vamos conhecer
algumas?

LOBISOMEM

A lenda, numa de suas versões, diz que quando uma mulher tem sete filhas e o oitavo filho
é homem, esse menino será um lobisomem. Ele transforma-se em lobo nas noites de lua
cheia e ataca todos os que encontrar pela frente. Quem estiver no caminho do lobisomem,
nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger. Mas antes do Sol nascer quando
o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez
em homem.

SACI PERERÊ

O saci pererê é um menino negro de uma perna só. Anda sempre com um cachimbo e um
gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. O saci se diverte aprontando mil travessuras.
Ele espanta cavalos, queima a comida e acorda as pessoas com suas gargalhadas.

MULA SEM CABEÇA

Uma versão dessa lenda conta que a mula sem cabeça é uma mulher que namorou um
padre e foi amaldiçoada. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta - feira
ela vai para uma encruzilhada e se transforma numa besta que galopa e salta sem parar,
enquanto solta fogo pelas narinas. Ela passa por sete cidades atacando tudo que está a sua
frente, homem e animal. Depois ela volta a ser mulher novamente. Dizem que se alguém,
muito corajoso, tirar os freios de sua boca, a maldição acaba e a mula- sem- cabeça volta
a ser gente.

BOTO

Segundo uma lenda amazônica, o boto é um homem jovem, bonito e charmoso que encanta
as mulheres em bailes e festas. Porém, antes da madrugada chegar, ou quando já conquistou
a moça escolhida por ele, mergulha nas águas do rio e transforma-se novamente em boto.

CURUPIRA

O Curupira é um anão de cabelos ruivos, compridos e com pés virados para traz. Ele
protege as matas e os animais silvestres, perseguindo todos que desrespeitam a natureza.
Os habitantes do interior acreditam que quando alguém desaparece no meio da mata é obra
do Curupira.

A proposta é utilizar tanto as lendas regionais quanto as lendas do folclore brasileiro investindo
na pesquisa e na busca da tradição oral do nosso Brasil.

BRINQUEDOS RECICLADOS

O plástico é um subproduto do petróleo, ou seja, é obtido através de um recurso natural


não renovável. Hoje, este produto representa em torno de 5 a 10 % do peso do lixo que
produzimos, e apenas 16,5% dos plásticos rígidos e filmes são reciclados. Sendo assim, a
maior parte da produção de plástico é descartada no meio-ambiente.

Além de representar consumo de matéria-prima (não renovável) na fonte geradora, o tempo


de decomposição deste material, quando depositado no meio ambiente, é demorado e não
pode ser incorporado ao composto orgânico produzido com a matéria orgânica.

Existe, também, dentre os plásticos, os do tipo PET, que são usados nas garrafas de
refrigerantes. Atualmente, 48% das PET’s consumidas são recicladas.

Além da reciclagem, outra forma de preservarmos o meio ambiente, é através da utilização


dos plásticos e PET’s em artesanatos, brinquedos e utensílios. Desta forma diminuiremos
a quantidade deste material depositada no lixo, além de reduzirmos o consumo de alguns
produtos.
Aqui temos algumas idéias sobre como utilizar materiais recicláveis, os plásticos e até
mesmo garrafas PET’s.

• Arco e Flecha
Usado pelos meninos indígenas para caçar passarinhos. O arco foi uma arma que serviu
durante muitos séculos para os nossos antepassados caçarem e para fazerem a guerra.
Para brincar com o arco colocamos um alvo numa parede a cinco metros de distancia do
arqueiro e fazendo pontaria, esticamos o braço e ao largá-lo de forma repentina a flecha vai
com muita velocidade em direção ao alvo.

• Pandorga
Há mais de tr6es mil anos os chineses desenvolveram o aparato
de bambu e seda conhecido como pipa. Gengis khan usava como
meio de comunicação com as tropas. Também conhecido como
papagaio ou pipa, é um brinquedo feito de papel de seda, esticado
por meio de talas de taquara, com rabo feito co tiras de pano fino,
preso a uma linha, que os guris costumam empinar, principalmente em agosto mês de muito
vento.

• Bilboquê e jogo de argolas


O que você precisa:
– garrafas plásticas com tampa
– tesoura
– papel alumínio
– barbante
– fita crepe

• Bilboquê
– Corte as garrafas.
– Amarre um barbante com uma bola de papel alumínio amassado par fazer o bilboquê.
– O objetivo do jogo é fazer com que a bolinha entre para dentro do bojo da garrafa

• Jogo das argolas


O que você precisa:Corte argolas da garrafa e passe fita crepe
nelas.
– O objetivo do jogo é fazer com que fazer com que as argolas
entrem no topo da garrafa.

• Corrida so sopro
O que você precisa:
– 01 giz ou pincel atômico.
– 02 tampinhas de garrafa pet.
Como jogar:
– Sobre uma superfície lisa, traçar duas pistas ou caminhos iguais.
– Ao sinal de partida, os pilotos deverão soprar a tampinha no espaço demarcado.
– O objetivo é chegar ao final da pista com a tampinha sem deixá-la ultrapassar os limites
da pista, caso isso ocorra, o piloto reinicia a corrida desse ponto

Dispor-se a fazer uma peça de material reciclado ou reutilizá-la em brinquedos e brincadeiras


demonstra uma atitude de civilidade, pois, de certa forma, reaproveitar um material que iria
para o lixo é contribuir com o meio ambiente. Com criatividade é possível produzir peças
lúdicas, bonitas e muito úteis.

Experimente esta atividade e compartilhe com outras pessoas, seja ensinando-as,


presenteando, ou como muitos: comercializando estes produtos. Cada um pode abusar de
sua própria criatividade e reinventar muitos outros detalhes.

Nesta área dedicada ao trabalho artesanal com material reciclável, você vai redescobrir a
utilidade daquilo que iria para o lixo de uma forma simples, prática e muito divertida. Então,
mãos à obra!

Dica de site:

Consulte o site e o material de pesquisa e estudo do Professor Alberto


Lourenço Junior. Há um material muito interessante sobre:
Construindo Brinquedos com Materiais Recicláveis.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
O ALFABETO

A adedanha e outros jogos

“Brincadeira de palavras: ao ser pronunciada a palavra ADEDANHA, os participantes


sinalizam números com os dedos. Somados os valores, o total indica uma das letras do
alfabeto como inicial de nomes de país, animal, planta, marca de carro ou outros - de acordo
com a convenção do grupo -, que todos deverão citar.”
TESOURO DO FOLCLORE E CULTURA POPULAR BRASILEIRA
Fonte: http://www.cnfcp.com.br/tesauro/00001180.htm
Professor alfabetizador, esta dica acima merece ser consultada acessando todo o material disponível.

A Adedanha ou os dados de letras permite aos alunos utilizarem estratégias de seleção,


antecipação e verificação de hipóteses, considerando aquilo que já sabem sobre o sistema
de escrita, para o registro das palavras a serem grafadas com a letra determinada.

O alfabetizador deverá organizar as duplas com alunos que ambos não dominam a escrita
convencional e escrevem segundo hipóteses próximas.

Relembre aos alunos que, como se trata de uma atividade em duplas, eles precisam
conversar com o colega e discutir as idéias diferentes, até chegarem a um acordo.

Circule entre as duplas, dando atenção especial àquelas cujos alunos ainda não escrevem
convencionalmente. Certifique-se de que entenderam a proposta da atividade e observe
quais estão trabalhando produtivamente e quais não estão. Aproxime-se desses últimos e
faça perguntas para que cada um dê sugestões. Por exemplo: Quais letras usar? Quantas
letras serão necessárias? Termina por... ou tem o som de... E você, concorda com seu
colega?

Espera-se que os alunos busquem indicadores para justificarem suas escolhas nas palavras
que foram memorizadas, consultando o alfabeto e os portadores de texto trabalhados que
estão expostos em sala de aula.

Ao trabalhar com essa atividade, brincando, as crianças levantarão hipóteses a respeito


da escrita. Hipóteses que serão descartadas ou consolidadas. À medida que avançam na
compreensão da escrita, a correspondência grafema/fonema (letra/som) vai se tornando
mais precisa, aproximando-se cada vez mais das letras de cada palavra, ou seja, da escrita
convencional.
Alfabetizador, ao introduzir a brincadeira, o objetivo não será o de estabelecer competição
entre duplas e sim a possibilidade de as crianças avançarem no processo de aquisição da
escrita onde o divertimento e a aprendizagem se sobrepõem à competição.

Quando os alunos já assimilaram como se organiza o trabalho em dupla e já se familiarizaram


com a atividade, proponha o jogo utilizando as regras. Trabalhe o portador de texto anexo
na seção ATIVIDADES sempre que houver dúvidas a respeito da contagem de pontos.
Como sugestão envie cópia das regras do jogo para que as crianças brinquem em casa
com os irmãos e amigos. Na parte das atividades, além da ADEDANHA, apresentaremos
em Atividades o Caça-Letras, o Caça-Numerais e Dado de Letras

PRÁTICA PEDAGÓGICA
HORA DAS CURIOSIDADES

No contexto escolar, a melhor forma de ensinar as práticas sociais de leitura e escrita é


propor aos alunos situações em que, de fato, tenham de usar textos para localizar, selecionar,
registrar informações sobre algum assunto que estejam estudando. Os textos de divulgação
científica dão oportunidade aos alunos de encontrarem informações variadas, contribuindo
para realizem procedimentos de pesquisa. Sendo mais uma oportunidade de analisarem
e refletirem sobre o sistema de escrita, contribuindo para uma leitura significativa e com
compreensão.

O contato freqüente com esse gênero textual permitirá ao aluno compreender as suas
características, usos e funções. Crie momentos na rotina escolar em que o alfabetizador
possa ler para seus alunos alguns textos e apresentar informações sobre um tema que
estejam estudando, e que demonstrem interesse. Instituindo A HORA DAS CURIOSIDADES
dando ênfase na leitura e reflexão, nas rodas de conversa, os alunos mostrarão o que
compreenderam e aprenderam sobre o texto trabalhado.

Embora seja comum utilizar textos desse tipo nas turmas mais avançadas, é fundamental
introduzir esse tipo de gênero textual nas turmas de 6 anos sendo a leitura realizada em voz
alta, pelo alfabetizador. Assim seus alunos começam a conhecer a linguagem desses textos,
a forma como se organizam, assimilando diferentes comportamentos de leitor associados a
eles: antecipar o que pode estar escrito, observar as figuras, as legendas, títulos e subtítulos
para ter uma idéia geral do texto; marcar as informações importantes para posteriormente
reescrevê-lo coletivamente, de forma resumida.

Ao longo da vida, escolar ou profissional, os alunos enfrentarão situações em que terão de


ampliar o que já sabem, sendo assim, é importante que aprendam desde cedo a assumir
uma atitude de pesquisa recorrendo aos textos informativos encontrados em jornais,
revistas, livros e enciclopédias.
Através de todos os tipos de texto é possível obter informações, porém existem alguns cuja
finalidade está mais voltada para o registro de conhecimentos sobre determinado assunto.
São esses textos que buscamos quando queremos registrar ou obter novas informações
sobre determinados assuntos. Por isso é fundamental que, na escola, os alunos tenham
oportunidade de ter acesso a esses textos.

Todos estes textos têm uma função predominantemente informativa, pois são utilizados
para registrar informações a respeito de assuntos diversos. Por isso através deles podemos
ter acesso a uma enorme variedade de informações. Em geral, conduzem o leitor de forma
bastante direta ao assunto do texto, utilizando frases curtas estruturadas de forma simples.
Apresentando ao leitor informações sobre fatos, datas, acontecimentos, novas descobertas,
personalidades, generalizações, conclusões. São informativos, explicativos e diretivos. São
textos que abordam com objetividade e precisão um tema base, através de uma trama
predominantemente descritiva. Possuem uma organização de informações em torno de
blocos de assunto, geralmente demarcados por subtítulos.

Estes textos apresentam uma diagramação específica e freqüentemente contém ilustrações


e gráficos para complementar a informação escrita.

Apresentaremos situações em sala de aula que possibilitam a aprendizagem da língua


escrita por meio de atividades de leitura e escrita com textos informativos. É importante que
você planeje uma seqüência das atividades que considere pertinente para trabalhar com
seus alunos.

• Confeccione cartazes ou cópias mimeografadas para que os textos sejam lidos


coletivamente. A partir da leitura do título do texto, o alfabetizador perguntará aos seus
alunos quais informações esperam encontrar no texto. Criando hipóteses que possam
vir a ser confirmadas ou não, com a leitura. Em seguida o alfabetizador realizará a leitura
em voz alta e os alunos acompanharão a leitura. Após a leitura organize a roda de
conversa onde as crianças irão expressar sobre o que foi apresentado, o que já sabiam o
que foi novidade, o que consideraram curioso, interessante... Dando oportunidade para
adquirirem fluência na leitura.

• Proponha atividades de leitura em que os alunos encontrem no texto informativo palavras


conhecidas. O objetivo é que os alunos utilizem seus conhecimentos sobre a escrita
para ler as palavras pedidas.
• Se o texto informativo for pequeno e os alunos já o conhecem através da leitura do
alfabetizador é possível que consigam ler individualmente, sendo capazes de encontrar
uma informação.

• Proponha a pesquisa de outros textos do mesmo gênero sobre o mesmo tema em


livros, revistas, na família e na comunidade extra-escolar, virá enriquecer a pesquisa e a
atividade proposta.
• Criar momentos na rotina escolar em que os alunos escrevam sozinhos segundo suas
hipóteses são fundamentais para que reflitam sobre a forma de escrever as palavras.
Peça aos seus alunos que escrevam um título para o texto informativo lido, uma lista de
palavras relacionadas ao tema trabalhado.

• Realize a reescrita coletiva do texto informativo trabalhado, onde o alfabetizador atua


como escriba apontando para os alunos aspectos importantes a serem observados:
título, pontuação ao final da frase, onde uma palavra começa e acaba, a necessidade
de se dar espaçamento entre as palavras, a distribuição do texto na página, coesão e
coerência no texto para que leitor compreenda a mensagem que se quer transmitir, etc.
Assim, a produção coletiva torna-se uma oportunidade que favorece a aprendizagem
de novos conhecimentos sobre a língua escrita a serem introduzidos, sistematizados e
consolidados.

• Sistematize a reflexão sobre a escrita, propondo comparações entre as palavras que


comecem e terminem da mesma forma (letras, sílabas) contribuindo para a consolidação
das hipóteses sobre a escrita convencional.

Criança é curiosa por natureza. Sempre pergunta os porquês das coisas do mundo que
está ao seu redor. Nesse sentido o papel da escola deve ser estimular cada vez mais essa
grande disposição para aprender, contida nessa atitude questionadora. Ao escolher os temas
dos textos informativos a serem trabalhados pesquise previamente em jornais, revistas,
sites, os assuntos que interessem as crianças nessa idade. Escolha textos curtos e de fácil
compreensão que facilitarão a aprendizagem de aquisição da escrita e da leitura no início
do processo da alfabetização.

Vamos conhecer sobre nossos dentes e como cuidar deles?

Durante toda vida tem-se duas dentições.

A primeira (dentição de “leite”) é formada por 20 dentinhos, sendo 10 em cada arcada.


Esta dentição inicia-se por volta dos 6 meses de idade e completa-se por volta dos 2 anos.
Aos 6 anos a criança ganha o primeiro dente permanente (1ºs molares), que vem logo
atrás dos últimos molares de “leite”, nessa fase começa a troca dos dentes de “leite” pelos
permanentes.

http://www.netds.com.br/kids/dentes.htm
Plásticos do futuro

Eles se desintegram facilmente na natureza e podem ser feitos até de mandioca

Este é o filme plástico feito com mandioca. (Fotos cedidas pelas pesquisadoras)
Já parou para pensar quantos objetos são feitos de plástico? Há brinquedos, copos, pratos,
garrafas, mesas, cadeiras e tantos outros que é impossível listar todos. Apesar de útil, o
plástico não é o melhor amigo da natureza. Feito de petróleo, ele demora muito tempo
para se decompor, pode levar até 100 anos. Enquanto isso prejudica o meio ambiente.
Atentos à importância desse material, mas também à quantidade de lixo que ele pode gerar,
os cientistas estão produzindo plásticos a partir de matéria-prima biodegradável – isto é,
que desaparece rapidamente na natureza. Esses novos plásticos podem ser reciclados e –
acredite! – até mesmo ingeridos, sem fazer mal.

Um plástico feito de mandioca


Ele foi desenvolvido para servir de embalagem para alimentos como bombons, balas,
sanduíches e biscoitos, podendo até ser mastigado junto com o produto. É, esse plástico
você pode comer! Isso porque ele é feito a partir da mandioca.

Para produzi-lo, amido da mandioca, açúcares e outros componentes são misturados com
água. Esse mingau é então aquecido, espalhado em placas e colocado em estufa para
secar. O resultado é um plástico bem fininho, chamado de filme.

Foi a engenheira de alimentos Pricila Veiga dos Santos, da Universidade Estadual de


Campinas, quem teve a idéia de criar um plástico desse tipo. “O Brasil é o segundo produtor
mundial de mandioca. O plástico feito com este produto é biodegradável, o que ajudaria a
reduzir o impacto ambiental causado pelas embalagens plásticas convencionais”, explica
a engenheira química Cynthia Ditchfield, do Laboratório de Engenharia de Alimentos do
Departamento de Engenharia Química da Universidade de São Paulo, que há um ano
assumiu a pesquisa iniciada por Priscila.
Por que não dói quando cortamos
as unhas ou o cabelo?

As unhas e o cabelo não são como o resto do nosso corpo que está coberto por aquilo que
chamam "terminações nervosas".

As "terminações nervosas" são aquilo que nos transmite a dor quando nos machucamos,
queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo
nos toca, que um tecido nos arranha ou que é fofinho.

São uma espécie de informadores a dizer que alguma coisa está a tocar ou a fazer mal ao
nosso corpo.

Cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois estes vão sempre sendo
substituídos. Por isso é que não há nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está
errado, e que por isso, causa dor.

Mas se experimentares arrancar um cabelo à força ou cortar as unhas demasiado rentes,


vais descobrir que afinal dói. É na base do cabelo e das unhas existem as tais "terminações
nervosas", as que avisam que algo está mal.

Se te puxarem os cabelos, o teu corpo está a ser maltratado e por isso as "terminações
nervosas" entram em alerta!

http://www.junior.te.pt/servlets/Jardim?P=Sabias&ID=1498
PRÁTICA PEDAGÓGICA
DRAMATIZAÇÃO

Sei que você deve estar pensando qual é a importância do teatro e da dramatização na
alfabetização?

O trabalho pedagógico com foco na dramatização possibilita à expressão oral, o exercício


da memória, a corporeidade e sua abrangência, o desenvolvimento da criatividade, o
aprimoramento na escrita de histórias para dramatização e o aperfeiçoamento da leitura de
trechos de peças de teatro.
A leitura oral e até mesmo a declamação da dramatização apontam para o trabalho com a
pontuação e entonação de frases e expressões. Nos textos das peças de teatro é possível
ensinar a leitura seguindo todas as pontuações. É indicado levar para a sala de aula, textos
diferentes e engraçados, todos com vocabulário simples, mas ricos em diálogos e boas
interpretações.
A dramatização auxilia na relação interpessoal entre os alunos, desenvolve e aprimora a
leitura, a interpretação e a expressão. Os alunos compreendem e refletem mais sobre o que
lêem.
O professor alfabetizador deve ler para eles com entonação, dividir as tarefas para os grupos
de teatro e dramatização, ler com e para eles. Durante o processo e ao final da preparação
da peça o alfabetizador deve perguntar ao aluno o que o texto tenta apresentar, indagar
sobre o acontece na história, discutir e preparar o cenário de forma coletiva, listar sobre a
caracterização dos personagens entre outros.
Preparar e apresentar as peças será um grande desafio mas ao mesmo tempo uma
excelente possibilidade de aprender e alfabetizar.

PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AGENDAS E CATÁLOGOS

As agendas de endereços e telefones são instrumentos úteis, indispensáveis para a


sociedade moderna, pautada nas comunicações e até mesmo na solução de problemas do
dia-a-dia. As crianças podem usar de alguma forma as agendas e os catálogos telefônicos
com intuito de se comunicar com outras pessoas. Os suportes como agendas, catálogos,
calendários, diários são interessante e significativo material que deve ser coletado de maneira
informal na escola e em casa ou até mesmo confeccionado e explorado em práticas de sala
de aula.

Esta prática pedagógica possibilita a linguagem oral e escrita, oportuniza a conversa sobre
os serviços públicos, a cronologia dos meses e a relações que existem entre eles, pode
estabelecer aprofundamento em relação a localização de estados, cidades e países, com
abordagem e leitura nos mapas dos catálogos, atlas até a abordagem dos códigos de DDD
e DDI para discagem por meio do telefone analógico ou digital.

Indicamos iniciar o trabalho pedagógico apresentando as variadas características de uma


agenda e interesses em sua distribuição, quer seja pela via eletrônica, pela cor ou tema ou
até mesmo o tipo de enfoque para criança, adolescente ou adulto, entre outras.

Em seguida, indicamos que o alfabetizador explore o uso social dos catálogos telefônicos e
sua organização por ordem alfabética.

E finalmente é possível que os alunos montem e façam a produção coletiva de suas próprias
agendas, possam preencher as páginas pela ordem alfabética, comparar as agendas, fazer
registros de alguns dados pessoais na folha de rosto, preencher as páginas de telefones
úteis, organizar, em ordem alfabética, as páginas para registro dos números de telefones e
registrar as datas de aniversário dos colegas e outras necessidades que a turma demandar
no processo de produção desta agenda, desenhando mapas de localização, endereços de
outras escolas e pontos de referência do bairro, da comunidade ou da cidade.

PRÁTICA PEDAGÓGICA
O TRABALHO COM TIRINHAS INFANTIS

As tirinhas da Turma da Mônica, do Pato Donald, do Mickey, entre outros, servirão de suporte
para o trabalho cujo objetivo será a leitura através de imagens consolidando a idéia de um
texto narrativo com começo, meio e fim. A expressão pela imagem é um dos principais alvos
desta proposta pedagógica que também busca programar estratégias de leitura tanto da
imagem quanto do texto.

Quando as crianças se interessam pela revistinhas em quadrinhos, é claro que as cores,


os personagens, os movimentos, as tramas e até o formato conquistam, mas não podemos
deixar de reconhecer que os balões com diálogos também demonstram um fascínio.
Pensando nesse aspecto, o trabalho com tirinhas é um dos melhores e mais eficientes
meios de aproximar nossos pequenos leitores não só por meio das imagens, mas também
das palavras, da leitura e do conhecimento.

As crianças, mediadas pelos alfabetizadores e familiares, devem ser estimuladas a aprender


e ter gosto pela leitura desde a mais tenra idade. Assim, a família e o alfabetizador poderão
contribuir, apresentando, pegando emprestado na biblioteca pública ou da escola ou até
mesmo comprando gibis infantis que possuem histórias com três quadrinhos no final, e
principalmente incentivar a leitura e releitura dessas tirinhas.

A prática de ler e interpretar tirinhas gera interesse e promove, inclusive, um procedimento


de colecionar tirinhas desde crianças até adultos, na busca de significados e respostas ao
conflito e representações sociais.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
PROVÉRBIOS EM PÁRA-CHOQUE DE CAMINHÃO

Você já ouviu alguém dizendo uma frase que não se sabe ao certo quem inventou? O
certo é que ela possui sentido e significado exato. Geralmente não são termos a serem
“interpretados ao pé da letra”, pois possuem linguagem metafórica. Todas essas expressões
fazem parte do folclore.

Veja alguns exemplos:

• Se você quebrar um espelho terá sete anos de azar.


• Saco vazio não fica em pé.
• Ao bom entendedor meia palavra basta.
• A corda sempre arrebenta pelo lado mais fraco.
• A mentira tem pernas curtas.
• A palavra é prata, o silêncio é ouro.
• A união faz a força.
• Amigos, amigos; negócios, à parte.
• Antes tarde do que nunca.
• Em boca fechada não entra mosca.
• Mais vale um pássaro na mão do que dois voando.
PROVÉRBIOS EM PÁRA-CHOQUE DE CAMINHÃO

São frases humorísticas ou religiosas


que caminhoneiros pintam em seus
pára-choques.
Trabalho com minha família
para servir a sua

Veja e leia com os alunos mais alguns exemplos.

Pesquise outros provérbios com a turma, por meio de observação e pesquisa.


Na escola da vida não há férias

Nada pra Deus é difícil

Não bata a porta, senão a outra cai

Não buzine, passe por cima

Não buzine. Acorde mais cedo

Não buzine. Empurre

O crime não compensa

O dinheiro me faz viajar. A saudade, voltar

O dinheiro não é tudo na vida. E geralmente, nem o suficiente

O dinheiro não traz felicidade, então, dê o seu todo pra mim e seja feliz

Pequeno, mas valente

Perdoar é compreender

Vim ao mundo a passeio


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

TIRINHAS INFANTIS

VOCÊ CONHECE ESTES PERSONAGENS?


CONVERSE COM SEUS COLEGAS SOBRE ELES. ASSISTA AO FILME E LEIA AS
HISTÓRIAS EM QUADRINHOS.
ESCREVA O NOME DE CADA UM DELES:

www.turmadamonica.com.br
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

OBSERVE AS FALAS DOS BALÕES ABAIXO, PINTE DE AMARELO O QUE


REPRESENTA UMA FALA COMUM E DE VERMELHO O BALÃO QUE REPRESENTA
BARULHO

olá!

PLOFT...
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

ESCREVA, DENTRO DOS BALÕES, UMA FALA DE ACORDO COM O SEU


FORMATO.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. COMPELTE OS QUADRINHOS COM AS LETRAS QUE FALTAM E FORME OS


NOMES DE ALGUNS PERSONAGENS DA TURMA DA MÔNICA:

c h o b n o

m g i

b d

ô c

2. OBSERVE O INÍCIO DOS NOMES QUE VOCÊ COMPLETOU NO DIAGRAMA E


PINTE DE AZUL A PRIMEIRA LETRA DOS NOMES QUE SE INICIAM COM A MESMA
LETRA.

3. ESCREVA OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE COMEÇAM COM A LETRA “M”.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

OBSERVE OS PERSONAGENS ABAIXO E PINTE SOMENTE AQUELES QUE FAZEM


PARTE DA TURMA DA MÔNICA.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. AGORA RESPONDA:
A) QUANTOS PERSONAGENS VOCÊ PINTOU?

B) QUANTAS MENINAS?

C) QUANTOS MENINOS?

D) QUANTOS PERSONAGENS EXISTEM AO


TODO DESENHADOS NA FOLHA ANTERIOR?

2. MARQUE COM UM X, OS NOMES DOS PERSONAGENS QUE FAZEM PARTE DA


TURMA DA MÔNICA:

( ) MÔNICA
( ) TIO PATINHAS
( ) MENINO MALUQUINHO
( ) CEBOLINHA
( ) CASCÃO
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

OBSERVE O CALENDÁRIO

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO

ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

a) MARQUE COM UM X O PRIMEIRO MÊS DO ANO.

b) MARQUE COM UM OS MESES DE FÉRIAS.

c) PINTE O MÊS DO SEU ANIVERSÁRIO.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ONDE ESTÃO ESCONDIDOS OS NOMES DOS SEIS PRIMEIROS MESES DO


ANO?
A B C D E F G H I V L J M O P
R J S S Ç L Q U H G F I O D E
Ç A J M T P H M O P A N E V T
L N B C N E U A E V B T P B C
F E V E R E I R O P R U L Q U
V I L Q U P H Ç M A I O N U P
X R O P T B C O B C L H S S E
Z O T N U H E V O P B C T B C
Q E V B C S S J U N H O L Q U

2. ESCREVA NAS LINHAS ABAIXO AS PALAVRAS QUE VOCÊ ACHOU. DEPOIS,


ANOTE NOS QUADRADOS O NÚMERO DE LETRAS DE CADA UMA DELAS.

3. DAS PALAVRAS QUE VOCÊ ENCONTROU, ESCREVA A PALAVRA QUE TEM O


MAIOR NÚMERO DE CONSOANTES?
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA O VERSO E RESPONDA

Trinta dias tem novembro,


abril, junho e setembro.
Vinte e oito só tem um,
os demais todos trinta e um.
Da tradição popular.

2. Agora, faca uma lista com os nomes os meses que são escritos
com BR.

3. Qual é o mês que tem 28 ou 29 dias?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PINTE DE VERMELHO OS SÁBADOS

AGOSTO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16
17 18 19 20 21 22 23
24 25 26 27 28 29 30
31
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PINTE DE AZUL OS DOMINGOS

SETEMBRO
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB

1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20
21 22 23 24 25 26 27
28 29 30
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PEÇA A UM ADULTO OU TENTE PREENCHER OS DADOS SOLICITADOS ABAIXO,


USANDO LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA

NOME COMPLETO DO ALUNO

RUA/AVENIDA

NÚMERO APARTAMENTO

BAIRRO

CEP TELEFONE

CIDADE
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PREENCHA COM A SUA PROFESSORA OS DADOS SOBRE A SUA ESCOLA.


UTILIZE LETRA DE IMPRENSA MAIÚSCULA

NOME da escola

RUA/AVENIDA

NÚMERO APARTAMENTO

BAIRRO

CEP TELEFONE

CIDADE
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

MONTE UMA AGENDA DE ENDEREÇOS COM OS NOMES DOS COLEGAS DE SUA


TURMA.
LEMBRE-SE DE COLOCAR OS NOMES DOS COLEGAS EM ORDEM ALFABÉTICA.
E COMO SUGESTÃO UTILIZE FOLHA DE PAPEL RECICLADO.

NOME:

RUA:

TELEFONE:

E-MAIL:

DATA DE ANIVERSÁRIO: / /
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PESQUISE E ESCREVA OS NÚMEROS DOS TELEFONES DA SUA ESCOLA:

TELEFONE DA PREFEITURA

TELEFONE DO CORPO DE BOMBEIROS

TELEFONE DA POLÍCIA

TELEFONE DE UM AMBULATÓRIO OU UM HOSPITAL PÚBLICO DE SUA CIDADE


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

LEIA A LENDA QUE ESTAMOS TRABALHANDO.


CIRCULE AS PALAVRAS DITADAS PELO PROFESSOR USANDO LÁPIS DE COR.

QUEM É O SACI?

O SACI NASCE EM BROTOS DE BAMBUS


ELE VIVE SETE ANOS DENTRO DELES,
APÓS ESSE TEMPO, VIVEM MAIS
SETENTA E SETE ANOS CONFUNDINDO
AS PESSOAS E DESORGANIZANDO
A VIDA DE TODOS QUE ESTÃO A SUA
VOLTA.

O SACI É UM MOLEQUE QUE POSSUI


APENAS UMA PERNA, USA UM GORRO
VERMELHO E SEMPRE ESTÁ COM UM
CACHIMBO NA BOCA.

ELE É BRINCALHÃO E SE DIVERTE


COM OS ANIMAIS E COM AS PESSOAS,
MUITO ARTEIRO ELE ACABA CAUSANDO
TRANSTORNOS COMO: FAZER O FEIJÃO
QUEIMAR, ESCONDER OBJETOS,
JOGAR OS DEDAIS DAS COSTUREIRAS
EM BURACOS E ETC.

Respostas: bambus, gorro, vermelho, feijão, dedais, buracos.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. O QUE SÃO HÁBITOS ALIMENTARES? CONVERSE SOBRE ISSO COM SUA


FAMÍLIA. (NÃO É NECESSÁRIO ANOTAR!).

2. ESCOLHA UMA DAS SUAS REFEIÇÕES DIÁRIAS (CAFÉ DA MANHÃ, ALMOÇO


OU JANTAR) E DESENHE-A NO ESPAÇO ABAIXO. VOCÊ PODERÁ DESENHAR O
QUE MAIS GOSTA DE COMER NA REFEIÇÃO QUE ESCOLHER.

3. RECORTE FIGURAS DE ALIMENTOS E LEVE PARA A SALA DE AULA. NÃO COLE


AS FIGURAS.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VOCÊ JÁ CONHECE A PIRÂMIDE ALIMENTAR. AGORA É A SUA VEZ! COMPLETE A


PIRÂMIDE A SEGUIR. UTILIZE GRAVURAS OU FAÇA DESENHOS.

ALIMENTOS GORDUROSOS
E AÇÚCARES:
USAR POUCO.

CARNES , AVES, PEIXES,


LEITE, IORGUTE OVOS, FEIJÃO E NOZES:
E QUEIJO: 2 A 3 VEZES ALMOÇO E JANTAR
POR DIA

VERDURAS E
LEGUMES: FRUTAS: 2 A 4
ALMOÇO E JANTAR VEZES por dia.

PÃES, CEREAIS, ARROZ, BATATA E MASSAS:


CAFÉ, ALMOÇO E JANTAR.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

LISTE OS ALIMENTOS SERVIDOS NA MERENDA ESCOLAR


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PESQUISE E DESENHE ALIMENTOS.

LEGUMES

verduras
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. PROCURE, NO BANCO DE PALAVRAS, AS RESPOSTAS PARA ADIVINHAS


ABAIXO.

A) O QUE É, O QUE É?
NASCE EMBAIXO DA TERRA E O COELHO ADORA COMER:

B) O QUE É, O QUE É?
FOLHA VERDE QUE CRESCE NA HORTA, COMEÇA COM A LETRA “A” E COMEMOS
NA SALADA:

BETERRABA – TOMATE – BATATA


CENOURA – CARNE –
MELANCIA – LARANJA – ALFACE

CENOURA, ALFACE.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

EM RELAÇÃO A ALIMENTAÇÃO OUTRA ATITUDE QUE NÃO PODERÁ SER


ESQUECIDA É A DA HIGIENE AO MANUSEAR ALIMENTOS.

a) MARQUE COM UM “X” AS OPÇÕES QUE MOSTRAM O QUE DEVEMOS FAZER AO


MANUSEAR E PREPARAR ALIMENTOS:

( ) LAVAR BEM AS MÃOS COM ÁGUA E SABÃO;


( ) PEGAR OS ALIMENTOS COM AS MÃOS SUJAS;
( ) LAVAR BEM AS VERDURAS E FRUTAS;
( ) COMER FRUTAS E VERDURAS SEM LAVÁ-LAS ANTES.

b) CONVERSE COM UM ADULTO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA HIGIENE AO


MANUSEAR ALIMENTOS. FAÇA UM DESENHO SOBRE A CONVERSA:
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. COMPLETE A CRUZADINHA COM AS LETRAS QUE FALTAM. CONSULTE O BANCO


DE PALAVRAS.

BANCO DE PALAVRAS

ABACAXI
BANANA F R U T A S
KIWI
PÊRA
UVA b N

2. RECORTE DE JORNAL OU REVISTAS AS LETRAS QUE FORMAM O NOME DA


FRUTA QUE VOCÊ MAIS GOSTA DE COMER. COLE-AS ABAIXO.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

SALADA DE LETRAS

VEJA QUANTAS PALAVRAS PODEM SER FORMADAS UTILIZANDO AS MESMAS


LETRAS!
PENSE BEM. E MÃOS À OBRA!

REGRAS: É necessário utilizar todas as letras.


Não vale acrescentar nenhuma letra nova.

A M R O

l a a m

v l e a
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

TROCANDO!!!

TROQUE APENAS UMA LETRA A CADA NOVA PALAVRA E FORME OUTRA!


VEJA O MODELO!

SACO

SECO

SAPO SELO

PELO

FOGO
PELE

vela

fila


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. Vamos completar o diagrama abaixo, colocando cada pedaço da


palavra em cada retângulo?

ANA

Carlos

GUILHERME

ALEXANDRE

MARTINS

CRISTINA

Quim

ANÍBAL

2. Você sabe que nome é dado para cada pedaço? Pois então escreva
aqui:
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

RECRIANDO

1. Complete o diagrama, escrevendo um pedaço em cada quadrinho.

SER SAL

PRIMAVERA AMOR

URSO PÓ

PLANTA TRANSPORTE

ANTENA

2. Pinte com lápis de cor, a primeira sílaba de cada palavra do


exercício anterior.

3. Copie as sílabas que você pintou e forme outras palavras que


começam com essa sílaba.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

BRR! QUE MEDO.....

1. Coisas do trem-fantasma no parque de diversões.

2. Escreva a seguir, palavras da cruzadinha que tenham:


b

Seis letras r l

e s q u e l e t o

Cinco letras x b

d r a g ã o i

s
Quatro sílabas o

f a n t a s m a
Três sílabas e

m ú m i a
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

BRINCANDO DE RIMA

1. Vamos ligar as palavras que rimam:

VARAL ALICATE

CENOURA JORNAL

ABACATE VASSOURA

LEITEIRA MAMÃO

CORAÇÃO LIXEIRA

2. Que outras palavras você conhece que rimem com CORAÇÃO?

3. E quais são as palavras que rimam com VARAL?

4. Você sabe porque a palavra TOMATE rima com ABACATE?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VERSINHOS

1. Pinte cada palavra com uma cor diferente e descubra o que está
escrito. Depois, copie nas linhas.

a) Láemcimadaquelemorropassaboipassaboiadatambémpassavocê
comumarouparasgada!

b) Láemcimadopianotemumcopodevenenoquembebeumorreuoazar
foiseu

c) Reicapitãosoldadoladrãomoçabonitadomeucoração!
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

UM....DOIS.....

Será que você consegue descobrir o que está escrito no texto


abaixo?

UMDOISFEIJÃOCOMARROZTRÊSQUATROFEIJÃONOPRATOCINCOSEIS
FEIJÃOINGLÊSSETEOITOCOMERBISCOITONOVEDEZCOMERPASTÉIS

Descobriu? Então escreva separando as palavras.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. Veja de que forma estranha um aluno repartiu as palavras dos


versinhos.
Leia-os e depois reescreva-os colocando uma palavra em cada
quadrinho.

“Otremma lu co
Quan dosai dePer na mbuco
Va ifaz endo
Xiquexi que
A téchegar no Cea rá.”

(Cantigas de roda)

2. Você conhece o final desta cantiga?


Então, escreva-o no caderno.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

BOLAS COLORIDAS

Ache, no caça-palavras, as palavras que começam com R e escreva-


as dentro das bolas.

g r a t o ç h r x n i ç

h e s q u j l o ç p p a

j p s a n g x u v z h r

l e h h r u i b o n m i

ç n f x u g v a z o x c

c t v ç a m o r e s t o

x e b a z i j m u a i ç

z u r e b e l d e a v ç

q m n g n a ç a z g h x
r a t o r

e o

p u r

e r b i

n u a c

t a r e s t o

r e b e l d e
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Abaixo estão alguns materiais que você usa bastante. Procure seus
nomes na lista e escreva-os ao lado do desenho correto.

LISTA
Aquarela borracha Remo lápis
Caneta corda Régua boliche
Caderno apontador Pasta papel
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PRIMAVERA

Leia o poema juntamente com a sua professora.


Agora, com um lápis de cor, localize no poema as palavras que ela
vai ditar e escreva-as nas linhas abaixo.

A flor amarela
Cecília Meireles

Olha a janela
Da bela Arabela
Que flor é aquela
Que Arabela molha?
É uma flor amarela.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Resolva a cruzadinha, escolhendo a palavra certa no quadro


abaixo:

m
a
l
g i r a f a
a a c
l á p i s d l g r i l o
e a l e ã o m b

4 letras 5 letras 6 letras 8 letras i n n á r


t e c t c a

Mala cobra baleia cachorro e l i v r a r i a i


a c s b a l e i a
Foca leite cabelo livraria h t
c a b e l o a
Galo grilo girafa farmácia r

Leão lápis panela dentista


r
f o c a
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

A-DE-DA-NHA

ESCREVA OS NOMES DE ACORDO COM A LETRA SORTEADA PELA TURMA.


GANHA QUEM COMPLETAR TODAS AS COLUNAS PRIMEIRO.

LETRA NOME DE NOME DE PLANTA NOME DE UMA NOME DE PESSOA


ANIMAL CIDADE OU PAÍS
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. Pinte os quadrinhos correspondentes ao número de vezes em que


as letras a seguir aparecem no início dos nomes de seus colegas de
sala.

a n
b o
c p
d q
e r
f s
g t
h u
i v
j w
k x
l y
m z

2. Agora, responda:

Quantos nomes começam com vogais?

Qual é a letra que menos aparece?

Qual é a letra que mais aparece?

Alguma letra aparece uma vez só?

Há letras que não aparecem? Quais são elas?


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

DITADO COM DADO DE VOGAIS


DITADO COM DADO DE CONSOANTES

Professor lance um dado com as faces que contenham letras ou sílabas que a turma
precise trabalhar
Por exemplo: a sílaba ma
Agora peça a cada criança que fale um palavra com início da sílaba ou letra, ou com
o final desejado

1.

2.

3.

4.-

5.

6.

7.

8.

9.
10.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Leia a parlenda abaixo com atenção!


Agora, junto com seu colega, escreva sobre um mito ou lenda
relacionado ao medo.

Fui no cemitério
Tério
Tério
Tério
Era meia-noite.
Noite
Noite
Noite
Vi um esqueleto.
Leto
Leto
Leto
Era vagabundo.
Bundo
Bundo
Bundo.

Agora, é a sua vez!!!


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

STOP DAS PALAVRAS

Leia, com atenção, a lista de palavras abaixo:

Azaléia ipê lírio


Margarida jasmim antúrio
Hortência cravo quaresmeira
Orquídea camélia primavera

Escute as instruções e comece o exercício só depois que o


professor der o sinal.

A primeira sílaba é vogal;

A primeira sílaba tem consoante-vogal:

A primeira sílaba tem vogal-consoante:


primeira sílaba tem consoante –vogal-

A primeira sílaba tem consoante –vogal -


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / / F

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

LEIA COM A SUA PROFESSORA E RESPONDA:

QUE MEDO!

MINHA MÃE OUVIU UM BARULHO DE NOITE!


QUANDO ELA OLHOU, TINHA UM HOMEM DEBAIXO DA CAMA!
— UM LADRÃO?
— QUE NADA, ERA O MEU PAI! ELE TAMBÉM TINHA OUVIDO O BARULHO.

Revista recreio p.17

POR QUE O PAI SE ESCONDEU DEBAIXO DA CAMA?

A( ) ESTAVA SONHANDO
B( ) QUERIA BRINCAR COM O FILHO
C( ) QUERIA PASSAR UM SUSTO NO FILHO
D( ) TEVE MEDO DE LADRÃO

COMENTE A RESPOSTA COM A TURMA

ATIVIDADE RETIRADA DA PROVINHA BRASIL 2008


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA A LETRA DA MÚSICA QUE ESTAMOS TRABALHANDO.

2. CIRCULE A PALAVRA PRINCIPAL DE CADA VERSO USANDO LÁPIS DE COR.

3. CANTE COM AS CRIANÇAS

AEIOU

No meio do mar tem A


No meio do céu tem E
No meio do rio tem I
No meio do sol tem O
No meio da lua tem U
No meio da lua tem U
E no meu coração tem amor prá chuchu
CD Ser Criança – Rubinho do Vale

4. ILUSTRE O MAR, CÉU, RIO, SOL E A LUA


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

CAÇA- NUMERAL

Cartela de caça - numeral


Distribua uma para cada aluno, cante os numerais e peça-os que marque com grãos de
feijão ou pedacinhos de papéis.
Ganha quem preencher uma coluna ou uma fileira inteira.

00 01 02 03 04
05 06 07 08 09
10 11 12 13 14
15 16 17 18 19
20 21 22 23 24
25 26 27 28 29
Cartela de caça - numeral
1. Registre os números sorteados no jogo “caça-numeral”.

a) QUANTOS NUMERAIS FORAM SORTEADOS?

b) SOBRARAM QUADRINHOS?

SIM NÃO

4. QUANTOS SOBRARAM?
NOME:

PROFESSORA:
F
DATA: / /

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

ESCREVA FRASES DE ACORDO COM AS ILUSTRAÇÕES ABAIXO.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

UMA
UMA CURIOSIDADE
CURIOSIDADE SOBRE
SOBRE AA ÁGUA
ÁGUA

VOCÊ SABE QUANTOS LITROS DE ÁGUA GASTA POR DIA?


100 ANOS ANTES DE CRISTO, UM HOMEM CONSUMIA 12 LITROS DE ÁGUA POR
DIA PARA SATISFAZER AS SUAS NECESSIDADES.
O HOMEM ROMANO, AUMENTOU ESSE CONSUMO PARA 20 LITROS DIÁRIOS,
E, NO SÉCULO XIX O HOMEM PASSOU A CONSUMIR 40 LITROS, NAS CIDADES
PEQUENAS, E 60 LITROS POR DIA, NAS CIDADES GRANDES.
JÁ NO SÉCULO XX, O HOMEM MODERNO CHEGA A CONSUMIR 800 LITROS DE
ÁGUA POR DIA, PARA ATENDER AS SUAS NECESSIDADES... CHEGA A GASTAR 50
LITROS DE ÁGUA SOMENTE NUMA RÁPIDA DUCHA DE 3 MINUTOS!

1. PENSE QUANTO VOCÊ GASTA DE ÁGUA POR DIA E ESCREVA ESTE CÁLCULO
LOGO ABAIXO:

2. PESQUISE OUTRA CURIOSIDADE SOBRE A ÁGUA E APRESENTE ORALMENTE


PARA OS SEUS COLEGAS DE SALA
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. PINTE OS ANIMAIS QUE FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA.

a) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ PINTOU?

b) QUANTOS ANIMAIS VOCÊ NÃO PINTOU?

c) QUANTOS ANIMAIS EXISTEM NA GRAVURA?

2. ESCREVA, ABAIXO, OS NOMES DOS ANIMAIS QUE ESTAVAM NA GRAVURA E


QUE NÃO FICAM MUITO TEMPO DENTRO DA ÁGUA.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. NA SUA CASA, EM QUAIS SITUAÇÕES VOCÊ E SUA FAMÍLIA UTILIZAM A ÁGUA?


LISTE QUATRO DELAS.

2. AGORA, FAÇA UM DESENHO MOSTRANDO UMA DAS SITUAÇÕES EM QUE VOCÊ


UTILIZA A ÁGUA.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM


CORRESPONDENTE.

molhas as plantas

beber

tomar banho

escovar os dentes

apagar o fogo
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

PROCURE, EM JORNAIS OU REVISTAS, PALAVRAS QUE COMECEM COM A DE


ÁGUA e Cole-as abaixo.

A a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a

A a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. APÓS UM PASSEIO PELA ESCOLA, OBSERVAMOS A PRESENÇA DA ÁGUA


EM VÁRIOS LOCAIS. VAMOS ESCREVER E DESENHAR OS LOCAIS QUE
ENCONTRAMOS A ÁGUA EM NOSSA ESCOLA?

2. AGORA, FAÇA O MESMO NA SUA CASA. OBSERVE OS LUGARES ONDE HÁ ÁGUA


E FAÇA UMA LISTA EM UM CARTAZ.
APRESENTE ESTE CARTAZ EM SALA PARA OS SEUS COLEGAS.
A ÁGUA TEM MUITAS UTILIDADES. LIGUE CADA UMA DELAS À IMAGEM
CORRESPONDENTE.
NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

TEATRO DE FANTOCHES

RECORTE OS PERSONAGENS E COLE-OS EM UM PALITO DE PICOLÉ. DIVIRTA-SE


CRIE HISTÓRIAS E DIÁLOGOS PARA OS PERSONAGENS.


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /


NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /


3ª AVALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR

O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito
de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que
você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos
que você nos ajude a melhorá-lo.
Quanto a utilização do ( ) sim ( ) não
Guia. Porquê
Ele facilitou o seu
trabalho?

Aponte, resumidamente, as
dificuldades encontradas

Apresente sugestões que


possam contribuir para
melhoria do Guia

Outros comentários

Envie esta folha para sua Superintendência.


A síntese sobre a avaliação do GUIA do Alfabetizador deverá ser enviada
para Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, para o e-mail
sb.sif@educacao.mg.gov.br
Acesse: www.guiadoalfabetizador.com
REFERÊNCIAS

• FILHO, Ciro Marcondes. Televisão, a vida pelo vídeo. São Paulo. Ed. Moderna, 1988.
• CHIAPPINI, Lígia. CITELLI, Adilson . Outras linguagens na escola. Aprender e ensinar
com textos. São Paulo. 2ed, v.6, Ed. Corte, 2001.
• FUSARI, Mariazinha. O educador e o desenho animado que a criança vê na televisão.
São Paulo, Ed. Loyola, 1985.
• FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez, 1994.
• FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não – Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olhos
D água, 1997.
• KATO, Mary Aizawa(org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo:
Pontes, 1988.
• KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
• KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1995.
• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Coleção Veredas. Guias de Estudo.
Belo Horizonte: SEE-MG, 2002-2005.
• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico
de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG,
1993.
• MORAIS, Artur Gomes de(org) O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica,
1999.
• MORAIS, Artur Gomes de. A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora àtica,
1998.
• RAMAL, Andréa Cecília. Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da
educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.
• RIBEIRO, Lourdes Eustáquio Pinto. Para casa ou para a sala? (V.1) p. 53 e 69. São
Paulo: Editora Didática Paulista, 1999.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial
de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-
MG, 2005.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de
Alfabetização, Leitura e Escrita. Práticas Escolares de Alfabetização e Letramento. Belo
Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2007. Volume 7.
• FUNDESCOLA VIII. MEC – SEF Alfabetização: livro do professor, Abreu, Ana Rosa ... [
et al.] Brasília, 2000
• http://criancas.uol.com.br/juninas/materia2.jhtm acesso em 01 abr. 2008
• http://www.jangadabrasil.com.br/junho/ca10060a.htm acesso em 10 fev.2008 http://
www.jangadabrasil.com.br/junho22/ca22060a.htm acesso em 10 fev.2008
• http://www.lunaeamigos.com.br/aconteceu/fj_brincadeiras.htm acesso em 09 fev.2008
• http://www.moderna.com.br/moderna/projetopitangua/docs/arquivo4.pdf acesso em 05
mar. 2008
• http://www.rosanevolpatto.trd.br/festajunina.htm acesso em 20 mar. 2008
• http://www.cidade.usp.br/educar2002/modulo9/0009.html acesso em 12 abr. 2008
• http://www.dazdeconta.com.br/destaque.php acesso em 12 abr. 2008
• http://www.professoradepapel.com.br/conteudo.php acesso em 19 abr. 2008
• http://paulinha-educacaoinfantil.com/2008/03/atividades-para-adaptacao.html
• acesso em 29 abr. 2008
• http://reviataescola.abril.com.br/edicoes/0167/aberto/mt_178143.shtml - acesso em 8
abr. 2008
• http://ceesd.org.br/pesquisa/?infocod=57 acesso em 12 abr. 2008
• http://jornal.valeparaibano.com.br/2002/06/09/escola/abre1.html acesso em 16
mar.2008
• http:www.psicopedagogia.com.br/opinião.asp?entreld=541 acesso em 03 mar. 2008
• http://www.brincadeirasjogospedagogicos.blogspot.com/2008/01/letra-cursiva-quando-
trabalhar.html - acesso em 17 mar. 2008
• http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anai/caderno09-06.html acesso em 12 mar. 2008
• www.mec.gov.br. Acesso em 18 fev. 2008
• http://www.hottopos.com/videtur29/silvia.htm acesso em 25 fev.2008
• http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ensfund/alfabsem.pdf acesso em 16 fev 2008
• http://www.moderna.com.br/moderna/didaticos/ef1/artigos/2004/0014htm - acesso em
28 fev 2008

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