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FIC
Maceió - 2011.
2/96
O Diretor Presidente e Diretor Acadêmico da FIC, em conformidade com a ata conjunta dos
Colegiados dos Cursos de 03/02/2011, ata do Conselho Superior de 31/03/2011 e o Regimento
Interno, resolve dar posse ao NDE do curso de Engenharia de Produção, com os seguintes
componentes:
Sergio TR Costa
Dir. Acadêmico
MANTENEDORA – 1343
MANTIDA – 2042
INDICE
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 6
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO................................................................................................................................... 7
MISSÃO ............................................................................................................................................................................ 8
CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................................................................................. 8
INSERÇÕES INSTITUCIONAIS, POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL ............................................................ 9
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 10
PERFIL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES......................................................................................................... 11
PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................................................................................ 11
COMPETÊNCIAS..................................................................................................................................................... 12
HABILIIDADES ........................................................................................................................................................ 12
AS LINHAS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................................. 13
CAMPO DE ATUAÇÃO E ATIVIDADE PROFISSIONAL ..................................................................................... 14
CAMPO DE ATUAÇÃO........................................................................................................................................... 14
ÉTICA PROFISSIONAL EM ENGENHARIA ........................................................................................................... 15
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .................................................................................................................................. 16
FORMAS DE DIVULGAÇÃO DA NOMENCLATURA DO CURSO ..................................................................... 18
GRAU .............................................................................................................................................................................. 19
NUMERO DE VAGAS OFERECIDAS........................................................................................................................ 19
REGIME ACADÊMICO DE OFERTA ....................................................................................................................... 19
FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................... 20
MÉTODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA ....................................................................... 21
MODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO......................................................... 21
A INICIAÇÃO CIENTIFICA ....................................................................................................................................... 22
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO ..................................................................... 22
CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................... 23
LINHAS DE FORMAÇÃO............................................................................................................................................ 23
METODOLOGIA DAS LINHAS DE FORMAÇÃO .................................................................................................. 24
MÓDULOS OPCIONAIS MINISTRADOS PELA FIC ............................................................................................. 25
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO................................................................................................................ 26
RESUMO DO CURSO................................................................................................................................................... 27
CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO................... 28
CURRÍCULO PLENO DO CURSO ....................................................................................................................... 29
NÚCLEOS DO CURRÍCULO PLENO ................................................................................................................... 30
RESUMO GERAL DO CURRÍCULO PLENO...................................................................................................... 31
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM..................................................................... 31
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................................................................... 32
JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................................................... 32
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AUTO-AVALIAÇÃO ...................................................................................... 33
ESTRATÉGIA DE AÇÃO ........................................................................................................................................ 33
METODOLOGIA ...................................................................................................................................................... 34
ANEXO 1 – PLANOS DE DISCIPLINAS.................................................................................................................... 35
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO ANO ..................................................................................................................... 35
DISCIPLINAS DO SEGUNDO ANO ...................................................................................................................... 45
DISCIPLINAS DO TERCEIRO ANO..................................................................................................................... 56
DISCIPLINAS DO QUARTO ANO......................................................................................................................... 67
PROGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................. 83
ANEXO 2 – LABORATÓRIOS .................................................................................................................................... 85
INFORMÁTICA ........................................................................................................................................................ 86
ANEXO 3 - CORPO DOCENTE................................................................................................................................... 87
POLÍTICAS PARA O CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 87
PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE. ............................................................................................... 87
CONDIÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................................................... 87
QUADRO RESUMO DA TITULAÇÃO DOS PROFESSORES DA FIC:........................................................... 87
COORDENAÇÃO ..................................................................................................................................................... 87
COORDENAÇÃO ADJUNTA ................................................................................................................................. 88
RELAÇÃO DOS DOCENTES EM EXERCÍCIO ....................................................................................................... 88
ANEXO 4 - LINHAS DE FORMAÇÃO....................................................................................................................... 89
LINHA DE FORMAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO......................................................................... 89
LINHA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PETRÓLEO, GÁS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ............ 92
APRESENTAÇÃO
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
Resultados tão importantes decorrem, dentre outras coisas, da qualidade do seu corpo
técnico, com doutores, mestres, especialistas, graduados, pessoas da comunidade externa,
colaboradores internos e externos, porém todos de altíssima qualidade, que, com seus trabalhos,
tornaram a mantenedora União de Faculdade de Alagoas - UNIFAL, em uma das mais
importantes Desenvolvedoras de Talentos Humanos da Região.
MISSÃO
A FIC, para alcançar a sua missão, deve: Gerar, preservar e disseminar o conhecimento,
conduzindo ensino de qualidade, que sejam úteis ao homem, à sociedade e à preservação do
meio em que vive, bem como apoiando as atividades culturais; desenvolver um amplo leque de
programas educacionais, preparando graduandos, especialistas e pré-profissionais, para que
estejam aptos ao exercício profissional competente e à participação no desenvolvimento do País.
CONCEPÇÃO DO CURSO
A Faculdade Figueiredo Costa pauta seu trabalho pelos princípios espirituais, acredita no
fortalecimento do homem, prepara-o para superar os condicionamentos sociais e individuais, e
desenvolver seu projeto de vida. Proporciona uma formação profissional sólida, conjugada com o
senso crítico-criativo e comprometida com a realidade sociocultural e política.
Esta proposta emergiu por entender-se que a Engenharia de Produção tem apresentado
extraordinário crescimento, estando voltada à formação de técnicos e pesquisadores, ela ocupa
lugar privilegiado na procura para ingresso de jovens que buscam uma profissão ou mesmo
aprimoramento profissional, por se tratar de uma profissão em que se atua tanto nas organizações
públicas ou privadas. A sua formação permite participação nos estudos de caracterização do meio
administrativo do produto, produtividade e da produção em diversos setores da economia.
É possível afirmar que Alagoas, a despeito dos problemas políticos, econômicos e sociais
(ausência generalizada de políticas públicas efetivas), experimentou razoável desenvolvimento
ao longo dos últimos dez anos e em face disso aumentou significativamente suas demandas por
talentos humanos, seja em termos culturais, sociais, educacionais e principalmente profissionais.
No estado existem várias tribos indígenas, entre as principais estão: Aconã, Carapotós,
Cariris-xocós, Caruazus, Catokinn, Jeripancó, Kalancó, Tingui-botós e Uassu-cocal. Há também
comunidades remanescentes de Quilombos, como, por exemplo, a do Muquém.
Palmeira dos Índios (70.434), Rio Largo (68.512), União dos Palmares (62.401), Penedo
(60.389), Coruripe (52.160).
A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários
problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do Brasil, sendo
que a cada mil crianças nascidas vivas, 48 morrem antes de completarem um ano, mais que o
dobro da média nacional, que é de 23,6.
OBJETIVOS
PERFIL PROFISSIONAL
O Engenheiro de Produção formado pela FIC tem como perfil uma formação científica,
tecnológica, generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado em identificar, formular e
solucionar problemas ligados a atividades de concepção, desenvolvimento, implantação,
operação, gerenciamento e avaliação de sistema de produção, considerando os aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
COMPETÊNCIAS
HABILIIDADES
Iniciativa empreendedora;
Esse novo “papel”, leva em conta que a Engenharia de Produção, não pode ser menor, do
que lhe exige o mundo contemporâneo.
A nova velocidade da comunicação e dos meios de transporte, a nova competitividade dos
mercados e das empresas, os novos produtos, as novas formas de produzir, as novas exigências
da sociedade dos homens sem quaisquer fronteiras, tem que se capacitar para viver e agir neste
mundo em veloz e permanente mudança.
Por isso se propõe a formar profissionais diferenciados, com um perfil empreendedor,
dinâmico e com capacidade de transitar não só pelas diversas áreas da Engenharia, mas com
igual habilidade pelas áreas da administração, da contabilidade, do meio ambiente e da área
social, entre outras áreas nas quais a FIC se destaca na comunidade Alagoana.
Por último, este profissional deverá estar apto não só a exercer a Engenharia de Produção
na sua concepção como também para enfrentar um mercado de trabalho competitivo e dinâmico
de uma forma ativa e empreendedora e, no limite, tornar-se um formador de políticas públicas.
CAMPO DE ATUAÇÃO
instituições publicas, tais como, Correios, Agência Nacional das Águas, Agância Nacional de
Energia; Petrobrás; industrias de extração e beneficiamento; bancos de investimentos
pertencentes ao sistema financeiro nacional e aos bancos multinacionais, entre outros segmentos,
por exemplo, seguradora, fundos de pensão, empresas de telefonia.
O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, algumas
funções operacionais (distribuição de produto, controle da qualidade do produto e da matéria-
prima); funções de planejamento (expansão da capacidade, alterações na força de trabalho,
analise de investimentos em equipamentos); funções financeiras (controle orçamentário, formação
dos custos de produção, retorno sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques,
administração de materiais; gestão de transportes); funções de marketing (projeto do produto,
nichos de mercado a serem atendidos, integração do setor de distribuição). A demanda pelo
egresso em EP vem crescendo de modo representativo em vários segmentos econômicos.
1º: Interessar-se pelo bem público e como tal finalidade contribuir com seus
conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir à humanidade.
1
Resolução Nº 205, de 30/09/1971 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, publicada no Diário Oficial de
23/11/71.
2º: Considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem permitir a prática
de atos que comprometam a sua dignidade.
3º: Não cometer ou contribuir para que se cometam injustiças contra colegas.
4º: Não praticar qualquer ato que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legítimos
interesses de outros profissionais.
5º: Não solicitar nem submeter propostas contendo condições que constituam competição
de preços por serviços profissionais.
6º: Atuar dentro da melhor técnica e do mais elevado espírito público, devendo, quando
Consultor, limitar seus pareceres às matérias específicas que tenham sido objeto da consulta.
7º: Exercer o trabalho profissional com lealdade, dedicação e honestidade para com seus
clientes e empregadores ou chefes, e com espírito de justiça e equidade para com os
contratantes e empreiteiros.
8º: Ter sempre em vista o bem-estar e o progresso funcional dos seus empregados ou
subordinados e tratá-los com retidão, justiça e humanidade.
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Nesse sentido, ressaltam aspectos importantes a serem considerados nas políticas e nas
práticas de ensino superior, tendo em vista o enfrentamento da maior complexidade do mundo no
qual vivemos, dentre os quais se destacam:
RESOLVE:
2
Publicada no D.O.U. de 30 OUT 1975
GRAU
O curso confere o grau de: Bacharel em Engenharia de Produção.
O Curso é oferecido no Regime Seriado Anual, tendo como forma de ingresso o Processo
Seletivo Continuado, através de Vestibular Agendado eletrônico, Tradicional, Transferência e
Equivalência.
A opção definitiva pela linha de formação só se dará na ré - matricula para o terceiro ano.
A INICIAÇÃO CIENTIFICA
O Estágio Supervisionado será realizado à partir do 4º ano do curso, com carga horária de
160 horas, visando à familiarização do aluno com a realidade empresarial e a aquisição de uma
visão crítica do ambiente empresarial, a partir da observação do que ocorre na práxis
organizacional, tendo concluído todas as disciplinas da formação básica e profissional visando à
atuação em organizações, podendo intervir na realidade com a intenção de propor mudanças para
os fenômenos observados. Este estágio poderá ser desenvolvido em organizações públicas,
privadas ou não governamentais.
Após o estágio ser concluído e aprovado pela Comissão de Estágio, o aluno é obrigado a
fazer a matricula do estágio com duas vias da monografia em capa dura, para que tenha acesso
a inclusão das 160h no seu Histórico Escolar. A FIC não cobra pela matricula, porém o aluno tem
que está quite com a Biblioteca, sem pendencia na parte Acadêmico/Pedagógica, tem que ter
concluída as Atividades Complementares (180h) e sem pendencias financeiras no seu contrato de
prestações de serviços educacionais.
O aluno através de ofício poderá solicitar junto a Direção Acadêmica aproveitamento das
disciplinas realizadas e devidamente comprovadas, para utilização de equivalência em grades de
outros cursos, (observada a equivalência) que a FIC venha a oferecer no futuro, como
fortalecimento de politicas de convivência permanente com os egressos.
LINHAS DE FORMAÇÃO
O Curso adota como prática pedagógica uma metodologia que possibilita a efetiva relação
entre os conteúdos teóricos e a prática ou experiência, tanto dos alunos quanto dos professores,
nos seus diversos níveis e natureza, colocando diariamente fatos administrativos que contém
situações reais vividas por estes durante as interações.
Esta estrutura curricular é, portanto, formada pelo núcleo de conteúdo básico, que
corresponde as disciplinas comuns às Engenharias, pelo núcleo de conteúdo profissional, onde o
aluno obterá a formação do curso de Engenharia de Produção, pelo núcleo de conteúdo
profissional especifico com conteúdos disciplinares complementares ao exercício da profissão e
pelo núcleo de conteúdo de formação prática, com conteúdos disciplinares específicos práticos,
para a conclusão do curso.
Além disso, a formação destes profissionais será complementada com a efetiva adoção de
trabalhos e visitas técnicas em Empresas e Indústrias de interesse da produção industrial e aos
parques industriais da nossa Região Nordeste.
RESUMO DO CURSO
A carga horária total do curso é de 3.770 horas divididas em 1.540 horas em Formação
Básica, 980 horas em Formação Profissional, 770 horas de Formação Profissional Especifica e
480 horas em Atividades Práticas.
Carga Horária
Semanal Semanal
Série Disciplina Anual
Teórica Prática
Cálculo I 4 140
Português e Metodologia da Pesquisa Científica 2 70
Introdução a Engenharia de Produção 2 70
Química Geral 4 2 140
1ª Economia 2 70
Sistemas de Produção e Organização da Produção 4 140
Ciências Humanas e Sociais 2 70
20 2 700
Cálculo II 4 140
Física I 4 2 140
Estatística 2 70
Informática e Expressão Gráfica 2 2 70
2ª Análise de Processos, Tempos e Métodos 2 70
Sistemas de Informações Gerenciais 2 70
Administração da Produção 4 140
20 4 700
Física II 4 2 140
Matemática Financeira 2 2 70
Estratégias da Produção 2 70
Pesquisa Operacional 4 2 140
3ª Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho 2 70
Processos Produtivos 2 70
Fenômenos de Transporte 4 2 140
20 6 700
Planejamento e Controle da Produção 4 140
Engenharia do Produto 4 2 140
Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 70
4ª Programação da Produção 2 70
Eletricidade 2 2 70
Contabilidade e Custos de Produção 4 140
Projeto de Fábrica e Layout 2 70
20 4 700
Administração e Empreendedorismo 2 70
Logística e Distribuição 2 70
Gestão da Manutenção 2 70
Engenharia e Garantia da Qualidade 4 140
5ª Legislação, Direito Ambiental e Ética 2 70
MTP (Métodos e Técnicas de Pesquisa) 2 2 70
Atividades Complementares 4 180
Estágio Supervisionado Obrigatório 5 160
TCC 2 140
16 13 985
TOTAL GERAL 3.770
3
Sujeito a modificações pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE
TOTAL 3.290
ESTÁGIO E CURSOS
TCC 140
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160
ATIVIDADE COMPLEMENTÁRES 180
TOTAL 480
direito dos pontos e das notas recebidas no trimestre. O aluno fica somente com a nota da
prova de reposição, que vale de 0 (zero) a 10 (dez), ou seja, a nota da reposição é a nota
do trimestre.
OBS: Para determinar a média do trimestre, extrai-se a média aritmética das duas provas e
acrescentam-se os pontos do(s) trabalho(s).
O aluno deve ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas, e, a
avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização das 04 (quatro) verificações,
distribuídas ao longo do ano, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no
plano de ensino da disciplina.
O aluno que obtiver média anual inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três),
submeter-se-á a um exame final (EF), versando sobre toda a matéria lecionada no ano.
Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média anual inferior a 3,0 (três).
Considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o exame final, obtiver média final
(MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), obtida pela média aritmética entre a média parcial (MP), e a
nota do exame final (EF), segundo a fórmula:
MF = MP + EF
Nessa fórmula, MF é a média final do ano letivo; MP é a média parcial das 4 avaliações do
ano letivo; EF é a nota do exame final.
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA DE AÇÃO
METODOLOGIA
Este processo de auto avaliação será desenvolvido com a participação dos segmentos,
docentes, técnico-administrativos, estudantes, pais, dirigentes e representantes da sociedade sob
a coordenação da CPAI.
Disciplina: CÁLCULO I
Horas/aula: 140 h/a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Sviercoski R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e modelos
. Viçosa: Editora UFV, 1999.
MORETTIN,Pedro, et alli.Cálculo de funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1., Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte; Trad. Cyro de Carvalho et all.-6ª.ed.-Porto
Alegre:Bookman, 2000.
GOULART, Cintra Márcio. Matemática. São Paulo: Scipione, 1999.
HUGLES, Débora, et alii. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MEDEIROS, Irmãos. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1980.
EMENTA:
Funções e gráficos. Limite e continuidade. A derivada e a derivação. Valores extremos de
funções. Técnicas de construção de gráficos. A diferencial. Integração e a integral definida.
Aplicações da Integral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
Uso de calculadora/Sistema Internacional de Medidas/Revisão dos principais tópicos necessários
para o estudo de funções.
1. FUNÇÕES
Conceito; Características: Função Contínua e Descontínua. Função Limitada. Função
Crescente e Decrescente. Máximos e Mínimos de uma Função. Função Inversa. Função
Composta.
2. TIPOS DE FUNÇÕES
Polinomial de Grau N; Potência de Grau N; Exponencial; Logarítmica; Racional;
Hiperbólica.
3. LIMITE DE FUNÇÕES
4. DERIVADA
Derivadas como Medida de Inclinação; Regras de Derivadas.
PARTE 2
3.INTEGRAIS MÚLTIPLAS
Máximos e Mínimos; Método gráfico; Método direto; Método dos multiplicadores de
Lagrange.
OBJETIVOS
Que o acadêmico seja capaz de aplicar o conceito de funções, analisar e construir gráfico e
funções e operar com funções; aplicar conceitos de limites, derivada; efetuar cálculo de perímetro
e área de figuras planas.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnica de comunicação escrita. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT
GALLIANO. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HÜLLE, M. Leda (org.). Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas. 8. ed. Rio de
Janeiro: Agir, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
RUBEM, Alves. Filosofia da Ciência. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1990.
SOUZA, Chico Jorge de. Redação ao alcance de todos. São Paulo: Contexto, 1991.
EMENTA:
Ortografia. Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e produção de resumos,
resenhas criticas e texto dissertativos-argumentativos. Elementos da comunicação. Função da
linguagem. Coesão e coerência textual. Qualidade e ruídos na linguagem instrumental. Textos
técnicos profissionais. O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. Citações
bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de
pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de
pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
Sintaxe: frase, oração e período; Regência verbal, nominal e de colocação; Morfologia:
classificação, formação e flexão das palavras; Acentuação gráfica, ortografia, pontuação;
Estilística: funções da linguagem; Semântica: denotação, conotação, polissemia, figuras
de linguagem, figuras fonéticas, figuras sintáticas; Elementos de coesão e de coerência
textual; Leitura de textos, ressaltando a importância e tipos de leitura; Interpretação e
compreensão crítica de textos; Trabalhar as relações intertextuais; Uso de textos
direcionados à linguagem profissional; Elementos da oratória e da norma culta;
Planejamento e produção de resumos, resenhas críticas e textos dissertativos e
argumentativos.
PARTE 2
2. O CONHECIMENTO E O SABER
Formas de conhecimento: senso comum ou vulgar; filosófico; teológico, científico; O
método científico e suas aplicações.
OBJETIVOS
Usar adequadamente a Língua Portuguesa, tanto ao falar, como ao escrever.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SLACK, N. e CHAMBERS, S. Administração da Produção – Compacto. São Paulo: Editora Atlas.
1999. 526p.
CONTADOR, J. C. (ed) Gestão de Operações. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1997. 592p.
(Livro-Texto)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTABLE, C. J. & NEW, C. C. Operations Management: A Systems Approach Through Text
and Cases. Chichester: John Wiley & Sons. 1976. 414p.
FRANCIS, R. L. e WHITE, J. A . Facility Layout and Location. New Jersey: Prentice-Hall. 1974.
468p.
WILD, R. Concepts for Operations Management. Chichester: John Wiley & Sons. 1977. 185p.
EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução geral à Engenharia de Produção, História, Fatores de
Produtividade e Qualidade, tópicos pesquisados no Brasil, tecnologias de fabricação dos sistemas
produtivos, Processo Discreto e Processo Contínuo ou Processo de Transformação de
Propriedade. Estimular uma reflexão, a partir do estudo e visitas técnicas – teoria e prática, sobre
a amplitude de ação da EP, como também as suas interfaces – com as Engenharias
principalmente e, em segundo plano as outras áreas de conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 – Introdução ao Tema - Dimensão Longitudinal
Empresa Industrial. Campos e Instrumentos de Competição. Origem da Engenharia. Visão
Histórica dos Sistemas de PCP e Introdução da EP no Brasil.
Unidade 2- Introdução ao Tema – Dimensão Horizontal
Produtividade e Qualidade (P&Q). Melhoria da Produtividade: Estudo de Tempos, Projeto de
Métodos e Arranjo Físico. Melhoria da Qualidade: Inspeção da Qualidade, Controle de Processo
(CEP) e Durante Desenvolvimento de Produto (QFD). Melhoria da P&Q: Planejamento e Controle
da Produção, Gestão de Estoques, Estratégias de Manufatura e Ergonomia. Melhoria da P&Q:
Organização do Trabalho. As quatro sub-áreas clássicas da EP no Brasil e os temas atuais de
OBJETIVOS
Introduzir os alunos nas principais questões de gestão de produção da atualidade, despertar-lhes
a motivação e o sentido crítico, esclarecê-los sobre aspectos da atividade profissional futura.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
DIAMANTINO, F.T. et alii. Química básica experimental. São Paulo: Ícone, 1993.
MAHAN, B. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.,
1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2003.
FELTRE, R. & YOSHINAGA, S. Química geral. São Paulo: Moderna, 1988.
DIAMANTINO, F.T. & PUGLIESI, M. Química básica teórica. São Paulo: Ícone, 1993.
MASTERTON, W.L. & SLOWINSKI, E. Química geral superior. Rio de Janeiro: Interamericana,
1978.
RUSSEL, J.B. Química Geral, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
SLAUBAGH, W. & PARSONS, T. Química geral. Rio de Janeiro: LTC. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1982.
EMENTA:
Parte teórica:
Introdução à Química de Átomos e Elementos; Ligação Química - Compostos iônicos e
covalentes; Núcleo Atômico - A fissão e a fusão nuclear e suas aplicações. Aritmética da Química:
Conceitos de Mol, Concentração, Número de Avogrado. Introdução à Química Orgânica; Ácidos e
Bases; Oxidação e Redução; Termodinâmica Química; Cinética Química; Sólidos, Líquidos e
Gases; Surfactantes - sabões e detergentes; Poluentes e o meio ambiente; Energia, Alimento,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
1. APRESENTAÇÃO DA QUÍMICA
Matéria; Materiais; Transformações; Energia; Conceito de Química.
PARTE 2
OBJETIVOS
Introduzir conhecimentos básicos de Química, para que possam ser utilizados em futuras
disciplinas e tenham aplicações práticas nas ciências.
A disciplina visa proporcionar ao futuro profissional de Eng. Sanitária Ambiental condições
para opinar e decidir sobre assuntos que farão parte de seu cotidiano, principalmente
sobre Química Ambiental.
A disciplina também tem o objetivo de propiciar aos acadêmicos conhecimentos básicos de
química e reconhecimento das vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software. Prática de Laboratório
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TROSTER, Roberto Luis, MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. Ed. Revisada e
ampliada. São Paulo. Makron Books, 1999.
SILVA, Fábio Gomes da, JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada à administração. São
Paulo. Futura, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EATON, B. Curtis, EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.
GREMAUD, Amaury, MONTORO FILHO, André Franco, Antonio Evaristo Teixeira,
LANZANA, et al. Manual de Economia. In: PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco
Antonio S (Org.). 3a. ed. São Paulo. Saraiva, 1998.
JORGE, Fauzi Tímaco, MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: Notas Introdutórias.
São Paulo. Atlas, 1997.
PASSOS, Carlos Roberto M., NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Livro de exercícios. São
Paulo, Pioneira, 1999.
PINDYCK, Robert, RUBENFELD, D. Microeconomia. 2 ed. São Paulo. 1994.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17a. São Paulo. Atlas, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Livro de Exercícios. 3a. São Paulo. Atlas, 1993.
SILVA, Adelphino Teixeira da . Economia e Mercados: Um Curso de Introdução à Economia.
24a. São Paulo. Atlas, 1997.
SINGER, Paul. O que é economia. São Paulo, Contexto, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S., GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São
Paulo. Saraiva, 1998.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S., TROSTER, Roberto Luis. Economia Básica. 4a. ed. São
Paulo. Atlas, 1998.
EMENTA:
Problema Econômico; Oferta; Demanda e Equilíbrio, Custo de Produção; Inflação, Distribuição de
renda, Crescimento e Emprego. Elaboração e Análise de Projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. PROBLEMA ECONÔMICO
Definição de Economia; Os Fatores de Produção; Necessidades Humanas.
3. TEMAS MACROECONÔMICOS
Produto Interno Bruto: PIB Nominal e PIB Real; Desemprego; Inflação: Como se mede a
inflação, Índices de Preço e Curva de Phillips; Distribuição de Renda; Déficit
Orçamentário; Déficit Comercial: Exportação e Importação; Curva de Lafter; Risco Brasil;
Crescimento x Desenvolvimento: Desenvolvimento Local.
5. DEFLAÇÃO
6. CUSTO DE PRODUÇÃO
O que são custos; Produção e custos; As várias medidas do custo; Exemplos de estrutura
de custos.
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de economia, demonstrando a sua aplicabilidade para os futuros
profissionais em Engenharia Sanitária e Ambiental.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Henrique, GIANESI,Irineu. Just in Time, MRP e OPT. São Paulo. Atlas, 2002.
SLACK, Nigel et. Al. Administração da Produção. Ed. 2ª. São Paulo. Atlas, 2002.
SHINGO, S. Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da engenharia de produção. São
Paulo. Bookman.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIKER, J. et. al. O Talento Toyota. Ed. 1ª. São Paulo. Editora Artmed, 2008.
PACE, João. H. O Kanban na Prática. Qualitymark, 2004.
GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Ed.
Boitempo; São Paulo, 1999.
WOMACK, James e JONES, Daniel. A mentalidade Enxuta nas Empresas. São Paulo, Campus,
2001.
AGOSTINHO, L. O. Sistemas de Manufatura e Integração da Manufatura – UNICAMP.
BATOCCHIO, A. Tecnologia de Grupo – UNICAMP
MOREIRA, Daaniel A. Administração da Produção e Operações. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998.
EMENTA:
Tipos de produção. Tempos padrão. Os modelos clássicos organizacionais: Taylorismo, Fordismo.
Produtividade industrial. Tecnologia de grupo. O sistema Toyota de produção. Conceitos de Just-
in-time e Jidoka. O sistema de puxar e controle de execução da produção via Kanban.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Os modelos clássicos organizacionais, Taylorismo e Fordismo.
Tecnologia de grupo.
Células de produção. Vantagens das células.
Desvantagens das células.
Classificação dos sistemas de produção.
A Teoria de Sistemas como base para entender melhor as classificações.
Sistemas flexíveis
Evolução para os sistemas flexíveis
Pré-requisitos para implementação de um sistema flexível.
O sistema Toyota de produção.
Conceitos e fundamentos.
Princípios.
Ferramentas.
Just in Time.
Sistema “puxado”.
Controle e execução da produção utilizando o KANBAN.
OBJETIVOS
Mostrar ao estudante à aplicação prática, às teorias modernas e a importância dos
diversos sistemas de produção.
Possibilitar a ordenação de conceitos, terminologia e simbolização empregada na
manufatura.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo.
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Leila Costa. A questão ambiental: Sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São
Paulo: Boitempo Editorial, 1998.
MARTINS, José de Souza. Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Editora Hucitec, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAÇÃO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Síntese de indicadores sociais
1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
IANNI Octávio et. al. Brasil em artigos. São Paulo: SEADE, 1995.
MARTINEZ, Paulo. Reforma agrária: Questão de terra ou de gente? São Paulo: Moderna, 1987.
MARTINS, José de Souza. A imigração e a crise do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1973.
EMENTA:
Meio Rural e Urbano; Movimento sociais; A questão ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Rural e Urbano
Conceito de Sociedade; Diferenciação entre cidade e campo: Estratificação Social e
Mobilidade Social.
2. Movimentos Sociais
Migração populacional; Movimentos sociais no campo e na cidade
3. A Questão Ambiental
Abordagem histórico-social; Ecologia e desenvolvimento sustentável; Ambiente e
cidades.
OBJETIVOS
O acadêmico deverá ser capaz de:
1-Diferenciar variadas abordagens sociológicas no estudo do campo e da cidade.
2-Conhecer históricamente os movimentos populacionais e sociais.
3-Relfetir sobre o humano e o ambiente.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais Vol 1. São Paulo: Makron Books,
2001.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2., Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUARTE, Heron Márcio Ferreira. Raciocínio Lógico e Quantitativo. Brasília: Ativa Editora, 1999.
FERREIRA, Rosangela Sviercoski. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e
modelos. Viçosa: UFV, 1999.
GONÇALVES, Míriam Buss & FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis e
Integrais Duplas e Triplas. São Paulo: Makron Books, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SMULLYAN, Raymond. Alice no país dos enigmas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
EMENTA:
Funções. Modelos Econômicos. Tipos de Funções. Derivada: Aplicações. Máximos e Mínimos.
Áreas e Volumes. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais lineares
homogêneas de segunda ordem e de ordem n com coeficientes constantes. Lógica de
Enunciados. Operações lógicas. Introdução à Álgebra de Boole. Aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
1. PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO
Determinação de Modelos Matemáticos; Análise de Variação; Aplicações em Geral
(Interpretação de Resultados).
PARTE 2
3. LÓGICA DE ENUNCIADOS
Proposições; Representação de enunciados.
4. OPERAÇÕES LÓGICAS
Conjunção; Disjunção inclusiva ou soma lógica; Disjunção exclusiva; Condicional;
Bicondicional; Negação.
6. APLICAÇÕES
Resolução de exercícios que envolvem o raciocínio dedutivo.
OBJETIVOS
Resolver problemas de maximização e de minimização envolvendo funções de uma, duas ou mais
variáveis.
Aplicar as técnicas de integração na resolução de problemas relativos ao cálculo de áreas e
volumes, das funções de uma variável e das funções de duas variáveis.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; WALKER, J; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1: mecânica.. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIPLER, Paul A. Física 1: mecânica,oscilações e ondas, termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 2001.
NUSSENZVEIG, Moysés H. Física Básica 1: mecânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SERWAY, Raymond A. Física 1: mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
AFONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999.
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física 1. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.
EMENTA:
Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento
I. Força e movimento II. Trabalho e energia cinética. Conservação da energia. Sistemas de
partículas. Colisões. Prática em laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. MEDIÇÃO
Medindo Grandezas; O Sistema Internacional de Unidades; Mudanças de Unidades;
Comprimento; Tempo; Massa.
2. MOVIMENTO RETILÍNEO
Movimento; Posição e Deslocamento; Velocidade Média e Velocidade Escalar Média; Velocidade
Instantânea e Velocidade Escalar; Aceleração; Aceleração Constante; Aceleração de Queda Livre;
Prática de Laboratório.
3. VETORES
Vetores e Escalares; Soma de Vetores: Método Gráfico; Vetores e Suas Componentes;
Vetores Unitários; Somando Vetores Através das Componentes; Os Vetores e as Leis da Física;
Multiplicação de Vetores.
5. FORÇA E MOVIMENTO I
Por que a Velocidade de uma Partícula Varia?; Primeira Lei de Newton; Força, Massa e Peso;
Segunda Lei de Newton; Algumas Forças Específicas; Terceira Lei de Newton; Aplicação das Leis
de Newton; Prática de Laboratório.
6. FORÇA E MOVIMENTO II
Atrito; Propriedades do Atrito; As Forças da Natureza; Condições de Equilíbrio; Momento e
Torque; Polias; Prática de Laboratório.
8. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
Trabalho e Energia Potencial; Energia Mecânica; Determinação da Energia Potencial;
Forças Conservativas e Não-conservativas; Conservação da Energia; Trabalho Executado por
Forças de Atrito; Prática de Laboratório.
9. SISTEMAS DE PARTÍCULAS
Um Ponto Especial; O Centro de Massa; A Segunda Lei de Newton para um Sistema de
Partículas; Momento Linear; Momento Linear de um Sistema de Partículas; Conservação do
Momento Linear; Prática de Laboratório.
10.COLISÕES
O que é uma Colisão?; Impulso e Momento Linear; Colisões Elásticas em uma Dimensão;
Colisões Inelásticas em uma Dimensão; Colisões em duas Dimensões;
Prática de Laboratório.
OBJETIVOS
Estruturar uma base sólida com os princípios da Física Clássica e capacitar o estudante
para solucionar problemas;
Mostrar ao estudante à aplicação prática, às teorias modernas e a importância histórica e
filosófica dos eventos;
Possibilitar a ordenação de conceitos, terminologia e simbolização, além de reforçar a
habilidade matemática e estimular a capacidade de descobrir estratégias “diretas” de
solução;
Propiciar condições para o estudante aprimorar sua capacidade de aplicação do raciocínio
científico;
Permitir que compreendamos alguns aspectos importantes do ambiente que nos circunda;
Analisar os conceitos básicos da física, dar ênfase as suas leis gerais e destacar as
principais aplicações dessa ciência, relacionando-a com o nosso quotidiano;
Oferecer um suporte teórico para ser aplicado em algumas disciplinas específicas do
curso.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software. Práticas laboratoriais.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a Economia e a Administração. São Paulo: MacGraw
Hill Ltda, 1982.
SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística para os cursos de economia, administração, e ciências
contábeis . São Paulo: Atlas, 1995.
SPIEGEL, M. R. Estatística e probabilidade. São Paulo: MacGraw Hill, 1977.
TOLEDO, G. L. e OVALLE, Ivo. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antonio. Estatística fácil. 3. ed. São Paulo: Saraiva. 1989.
CUNHA, Suzana E. da. Estatística descritiva na psicologia e na educação. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1978.
HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economista. São Paulo: MacGraw Hill, 1999.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 2002.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada e ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
MORETTIN, Pedro Alberto.Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual, 1981.
OLIVEIRA NETO, Pedro Luiz de Costa. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
SPINELLI, Walter e QUEIROZ, Maria Helena Souza. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática,
1990.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
EMENTA:
Conceitos Básicos de Estatística; Amostragem e dimensionamento da amostra; Apresentação de
Tabelas Estatísticas; Distribuição de Frequência; Apresentação Gráfica; Medidas de Tendência
Central; Medidas Separatrizes; Medidas de Dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose;
Probabilidade. Varialvel Aleatória; Distribuição de Probabilidde: Binomial e Normal; Os métodos
quantitativos ensejam a associação com eventos reais e trata dos seguintes temas: a Teoria da
Decisão em Universo Incerto e Determinístico; Teoria da Decisão Estatística; O Diagrama de
Decisão; Análise de Regressão Linear; Linearização de Funções não Lineares; Números-índices.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
1. CONCEITOS BÁSICOS
Natureza da Estatística; História da Estatística; Método; Fases do Método Estatístico; Instrumental
Matemático.
2. AMOSTRAGEM
Tipos de amostragem; Dimensionamento.
5. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Dados brutos; Rol; Intervalos de classes; Método de Sturges e da raiz para determinação do
número de classe; Limites da Classe; Ponto Médio; Frequência absoluta. Frequência acumulada;
Frequência relativa. Frequência relativa acumulada; Construção de distribuição de frequência (V.
Direta e V. Contínua).
7. MEDIDAS SEPARATRIZES
Quartis; Percentis.
8. MEDIDAS DE DISPERSÃO
Amplitude; Desvio Médio; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação; Intervalo normal.
10.PROBABILIDADE
Introdução; Cálculo de probabilidade; Teorema do produto.
PARTE 2
1 Modelos discretos
2 Modelos contínuos
Função densidade de probabilidade; Variável aleatória contínua; Função distribuição;
Características populacionais; Distribuição uniforme; Distribuição normal; Teorema do limite
central; Distribuição qui quadrado; Distribuição t de Student; Distribuição F de Fisher-Snedecor.
OBJETIVOS
A disciplina Estatística para engenharia visa proporcionar ao acadêmico noções de técnicas
estatísticas para a análise descritiva e inferencial de dados experimentais, bem como para o
ajustamento de curvas. Apresentar de forma clara e objetiva os procedimentos usados para
análise quantitativa e qualitativa e capacitar o aluno para o delineamento e análise de estudos
observacionais e experimentais. Neste sentido, serão estudados alguns conceitos estatísticos e
alguns procedimentos para a verificação das análises, e fundamentos teóricos de testes usuais
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRER, H. - Algoritmos Estruturados, Editora LTC, 3a. edição, 1999.
OBERG, L., Desenho Arquitetônico, Editora Ao Livro Técnico, 31ª edição, Rio de janeiro, 1997.
VENDITTI, Marcus Vinicius R., Desenho técnico sem prancheta com Auto cad 2002, Editora
Visual Books, Florianópolis, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENÂNCIO, J.F.; MANZANO, J.A.N.G. - Desenvolvimento de Algoritmos, Uma Nova Abordagem,
Erica, 1998.
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico. Editora Francisco Alves. Rio de Janeiro,1990.
ARAKAKI, Ricardo Hissamitsu. Soluções Integradas em Auto Cad. São Paulo: Editora Érica Ltda,
1997
OMURA, George. Dominando o AutoCad 2000. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2000
SOUZA, Hugo A . Júnior. Desenho geométrico. São Paulo: Editora Pioneira, 1980.
EMENTA:
Recursos computacionais aplicados à Engenharia de Produção: plataformas, sistemas
operacionais, programas especializados. Histórico e conceitos sobre o uso do computador para
auxílio ao projeto. Módulos básicos de ferramenta CAD. Geração de desenhos 2D através de
primitivas geométricas. Funções básicas de edição. Cotagem. Aplicações de desenho técnico.
Noções de desenho 3D. Padrões gráficos. Modelagem. Geração e representação de objetos.
Instrumentação e normas para o desenho técnico: desenho geométrico, escalas, colocação de
cotas, perspectivas paralelas, noções básicas de geometria descritiva, projeções ortográficas.
Teoria das projeções: Monjeanas, cotadas; Axonometria e perspectiva. Construções geométricas:
ajustes e tolerâncias; vistas auxiliares primárias e secundárias; cortes e secções.
Dimensionamento dos desenhos. Desenho convencional: aplicação da normalização. Desenho
conceitual e de criatividade. Métodos de composição e de reprodução de desenhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores. Componentes básicos de um
sistema computacional. Noções básicas sobre operação de microcomputadores e sistemas
operacionais. Introdução ao Sistema Operacional DOS - Prática para utilização do Sistema.
Ferramentas básicas: processador de texto, planilha e banco de dados. Introdução a um ambiente
de desenvolvimento de programa, editor compilador e depurador. Introdução à construção de
algoritmos e prática de programação.
CALIGRAFIA TÉCNICA:
Forma, Tipos, Espaçamentos das letras, Linhas de guia, Espaçamento de letreiros.
COTAGEM:
Linhas de cota, Setas, Medidas, Contagem direta e indireta, Cotas em série, Cotas em paralelo,
Símbolos – legenda.
PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS:
Diedro de projeções, Projeções ortográficas, Vistas de frente, Vista superior, Vistas laterais e
posterior, Escolha da posição adequada, Perspectiva isométrica.
AUTO CAD:
Introdução ao conceito, Detalhamento de todos os comandos básicos 2D, Execução de
peças e pequenos projetos.
OBJETIVOS
Propiciar adequada utilização da ferramenta computacional necessárias às atividades
profissionais do futuro engenheiro. Dominar a estrutura de funcionamento dos computadores e
das linguagens de programação de forma a permitir
o desenvolvimento e a utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins. Dominar as
técnicas de desenho linear, desenho geométrico, da geometria descritiva e da projetiva para a
elaboração, leitura e interpretação do projeto de engenharia. Capacitar para o uso do instrumental
técnico do desenho, desenvolvendo a capacidade de expressão e interpretação do traçado ou
qualquer elemento de representação técnica na área da engenharia.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.M. Estudo de tempos e métodos. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e
medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
SLACK, et. Al. Administração da Produção. São Paulo. Atlas, 2002.
ISHIWARA, A. Uma visão do modelo japonês da produtividade. Curitiba, Instituto Brasileiro da
Qualidade e Produtividade no Paraná, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Argens V. et. Al. Manual de Tempos e Métodos, Princípios e Técnicas do Estudo de
Tempos. Editora Hemus.
SHINGO S.Sistema de troca rápida. Porto Alegre; Bookman, 2000.
BARNES, Ralph. Estudo de movimentos e de tempos. São Paulo; Editora Edgard Blücher, 1963
YUSHIRO, Moden. Sistema Toyota de Produção. São Paulo, IMAM.
TAKASHI, Osada . House Keeping 5S’s.. São Paulo; IMAM, 1992.
EMENTA:
Conceitos e funções da análise de processos, sua importância estratégica para a organização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de Tempos e Métodos; Aplicação de estudos de tempos e métodos; Definição de tempo
produtivo; Metodologia de solução de problemas: uso de ferramentas (MASP) e diagramas da
qualidade (Pareto, Ishikawa, Histograma, entre outros); Priorização de processos – curva ABC;
Introdução de técnicas de registro analítico; Tipos de fluxogramas e suas aplicações, para estudo
dos tempos métodos; Gráfico de atividades; Gráfico homem-máquina; Estudo de tempo – medida
do trabalho; Técnicas de cronometragem; Determinação de tempo padrão e os Princípios de
economia dos movimentos.
OBJETIVOS
Ao fim da disciplina, o aluno deverá estar apto a entender e aplicar os princípios da análise de
processos, tempos e métodos por meio de conceitos fundamentais do estudo de tempos e noções
teóricas e ferramentas de trabalho para a análise e solução de problemas de método do trabalho.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Aula prática. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a
disponibilidade do laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEUREN, Maria I. Gerenciamento da Informação. São Paulo. Atlas, 2000.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação. São Paulo. Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C. et. al. Gerenciamento de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro. LTC,
2001.
MCKENNEY, James L. Ondas de Transformações: a evolução das empresas através de
tecnologia da informação. Rio de Janeiro.
EMENTA:
O enfoque da disciplina é o de tratar a tecnologia da informação como um recurso organizacional
estratégico, para sustentar os sistemas de informação para decisões especialmente aquelas
ligadas aos clientes. Mostra-se como essa tecnologia pode ser eficiente na integração entre os
diversos processos de negócios, envolvendo as diversas áreas funcionais da empresa, bem como
na formulação de plano estratégico da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma visão geral das diversas informações que podem ser extraídas dos
Sistemas de Informações Gerenciais. Destacar a relação entre a informação e conhecimento por
meio dos diversos tipos relatórios gerenciais elaborados por intermédio da análise de dados e
informações.
Apresentar metodologias complementares importantes para a gestão das informações.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. Ed. 2. São Paulo, Atlas, 2002.
MARTINS, Petrônio e LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2002.
CORREA, Henrique L. e CORREA, Carlos A. Administração da Produção e Operações. Ed. 1ª.
São Paulo. Atlas 2002.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
FRANKENA, Willian K. Ética. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas. São Paulo. Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da
Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.
BATEMAN & SNELL. Administração, Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo, Atlas, 1998.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo, Atlas, 1994.
SILVA, Edson C. Governança Corporativa das Empresas. Ed. 1ª. São Paulo. Atlas, 2000.
EMENTA:
Estudo da evolução das principais teorias administrativas: fundamentos e conceitos. O
estruturalismo e o comportamentalismo na Administração. Novos paradigmas da Administração.
Administração da Produção. Projetos de Redes de Operações Produtivas. Tecnologia de
Processos. Desafios da Produção. Projeto e Organização do Trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
Oportunizar ao aluno adquirir o domínio do conteúdo teórico da disciplina, tanto no que se refere à
evolução do pensamento administrativo através das principais teorias, quanto no que diz respeito
ao estágio atual da administração.
Perceber o estágio atual da teoria geral da Administração, identificando as origens e as idéias
centrais de suas principais escolas;
Identificar os princípios orientadores, tipos de organizações e as funções básicas da produção;
Desenvolver capacidade crítica relacionada com a contribuição das diferentes teorias
administrativas.
Propiciar ao aluno conceitos gerais sobre Administração da Produção e com isso desenvolver
habilidades, que lhe possibilite atuar no contexto organizacional de modo eficaz.
Compreender a evolução da ética na gestão das organizações.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David.; WALKER, J; RESNICK Robert. Fundamentos de Física 2: 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1.996.
HALLIDAY, David.; KRANE, S. Kenneth; RESNICK Robert. Física 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1.996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, M. S; FINN, E. S. Física 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
SEARS, Francis.; ZEMANSKI Mark W.; YOUNG Hugh D. Física 2: mecânica dos fluidos, calor e
movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.
SERWAY, Raymond A. Física 2, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
EMENTA:
Hidrostática e hidrodinâmica. Temperatura e dilatação. Calor. Propriedades dos gases. Leis da
Termodinâmica. Movimento periódico (ondulatório). Propagação de ondas em meios elásticos.
Ondas sonoras. Prática em laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. FLUIDOS
Fluidos e o Mundo ao Nosso Redor; O Que é um Fluido?; Densidade e Pressão; Fluidos em
Repouso; Medidas de Pressão; O Princípio de Pascal; O Princípio de Arquimedes; Fluidos Ideais
em Movimento; Linhas de Corrente e a Equação da Continuidade: A Equação de Bernoulli,
Aplicações da Equação de Bernoulli, Aulas Práticas: Laboratório.
2. TEMPERATURA
Termodinâmica: Um Novo Conceito; Temperatura; A Lei Zero da Termodinâmica; Medindo a
Temperatura; A Escala Internacional de Temperatura; As Escalas Celsius e Fahrenheit; Expansão
Térmica; Aulas Práticas: Laboratório.
6. OSCILAÇÕES
Oscilações; Movimento Harmônico Simples; Movimento Harmônico Simples: A Lei de Força;
Movimento Harmônico Simples: Considerações Sobre Energia; Pêndulos; Aulas Práticas:
Laboratório.
7. ONDAS I
Ondas e Partículas; Ondas; Propriedade Fundamental das Ondas; Classificação das Ondas;
Estudo Matemático das Ondas; A Velocidade Escalar de Propagação de uma Onda; Velocidade
da Luz; O Princípio da Superposição; Interferência de Ondas; Ondas Estacionárias e
Ressonância; Aulas Práticas: Laboratório.
8. ONDAS II
Ondas Sonoras; A Velocidade do Som; Propagação de Ondas Sonoras; Intensidade e Nível de
Intensidade do Som; Aulas Práticas: Laboratório.
OBJETIVOS
Fornecer ao estudante embasamento conceitual para compreensão do movimento de
fluidos, das manifestações de calor e dos fenômenos ondulatórios;
Desenvolver no aluno a capacidade de ler, entender, equacionar e resolver problemas
usando para isso, os conceitos físicos e o formalismo matemático desenvolvido na
disciplina;
Desenvolver no aluno o espírito crítco-analítico e a capacidade de abstração, qualidades
necessárias à resolução dos problemas de engenharia nos domínios cognitivos da
aplicação, da análise e da síntese, fazendo uso das técnicas matemáticas do cálculo;
Empregar o método científico experimental a fim de constatar em laboratório a veracidade
das leis físicas com o recomendável senso crítico para justificar possíveis discrepâncias
entre a teoria e a prática;
Oferecer ao acadêmico suporte teórico para aplicação em disciplinas específicas do curso.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas.
2000.
GUERRA, Fernando. Matemática Financeira através da HP-12C. Florianópolis: UFSC. 2. ed.
2001.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira - Aplicação à Análise de Investimentos. 2. ed.
São Paulo: Printice Hall. 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2000.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo:
Atlas. 1993.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 6. ed. São
Paulo: Atlas. 1994.
EMENTA
Juros e descontos simples. Juros e descontos compostos. Taxas. Rendas.
Amortização de dívidas. Correção monetária. Depreciação. Comparação entre alternativas e
investimentos. Prática em laboratório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 7- Depreciação
Conceito de depreciação; Métodos de depreciação: Método linear ou método da linha reta;
Método da taxa constante ou Método de Matheson; Método de cole ou método da soma dos
dígitos; Método da capitalização e método das anuidades; Prática em laboratório.
OBJETIVOS
Dado o conteúdo programático, o aluno deverá ser capaz de identificar e solucionar problemas
sobre juros simples e descontos simples, juros compostos e descontos compostos, rendas ou
anuidades, calcular taxas equivalente, efetiva e nominal de juros.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Diferenciar as várias formas de amortizações, calcular em cada uma delas: juros, prestações
amortizações, saldo devedor, e outros num período qualquer.
2 - Diferenciar os vários tipos de cálculos de depreciações, construir tabelas.
3 - Identificar correções monetárias e corrigir amortização de dívidas.
4 - Identificar problemas de análise de investimentos e resolve-los.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Henrique, GIANESI,Irineu. Just in Time, MRP e OPT. São Paulo. Atlas, 2002.
SLACK, Nigel et. Al. Administração da Produção. Ed. 2ª. São Paulo. Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
HAYES,Robert e et. al. Produção, Estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva.
SãoPaulo. Bookman.
HILL, T. Manufacturing strategy. Ed. 2ª Macmillan, 1993.
EMENTA:
Definição e planejamento das instalações industriais; Definição da tecnologia empregada na
manufatura; Definição da capacidade de manufatura; Estudo dos objetivos estratégicos da
produção; Definição da melhoria do processo produtivo. Sistema de medição de desempenho da
produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e princípios de estratégias de produção; Determinação da importância relativa dos
fatores competitivos: qualificadores e ganhadores de pedido, desenvolvidos por HILL, T.;
Processo para desenvolvimento da estratégia da produção; Conteúdo estratégico: Perspectiva
top-down, Perspectiva bottom-up, Perspectivas dos requisitos de mercado, Perspectivas dos
recursos da produção; Matriz estratégica da produção; Formulação das estratégias; Prioridade
dos objetivos de desempenho da manufatura; Sistema de medição de desempenho da produção.
OBJETIVOS
Desenvolver conceitos e práticas para formulação de estratégias de produção.
Estudar a influência do consumidor nos objetivos de desempenho.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EHRLICH, P.J., Pesquisa Operacional – Curso Introdutório, 6a Ed., Editora Atlas: São Paulo.
1988.
PUCCINI, A.L., Introdução à Programação Linear. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro.
1975.
SHAMBLIN, J.E. & STEVENS Jr., G.T., Pesquisa Operacional: Uma Abordagem Básica. Editora
Atlas: São Paulo. 1989.
SILVA, E.M., SILVA, E.M., GONÇALVES, V. & MUROLO, A.C., Pesquisa Operacional, 3a Ed.,
Editora Atlas: São Paulo. 1998.
WAGNER, H.M., Pesquisa Operacional, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil: Rio de Janeiro. 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. & SHERALI, H.D., Linear Programming and Network Flows, 2nd
Ed., John Wiley: New York. 1990.
RAVINDRAN, A., PHILLIPS, D.T. & SOLBERG, J.J., Operations Research, Principles and
Practice, 2nd Ed.. New York: John Wiley. 1987.
WINSTON, W.L., Operations Research – Applications and Algorithms, 3rd Ed., Duxbury Press:
Belmont (CA). 1994.
EMENTA:
A abordagem da Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas de otimização. Introdução aos
métodos matemáticos como elementos auxiliares no processo de tomada de decisão e análise
dos problemas da Produção. Programação linear. Solução de equações lineares sujeitas a
restrições. Aplicações em diversas áreas da Engenharia de Produção.
PERT/CPM; Programação dinâmica; Programação não-linear; Análise de decisão; Teoria de filas;
Aplicações em áreas da Engenharia de Produção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
O objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos das técnicas de programação linear
em pesquisa operacional. Ao mesmo tempo, a proposta de apresentação da disciplina busca
enfatizar aspectos úteis do ponto de vista de aplicação das técnicas estudadas em sala de aula.
O objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos das técnicas de programação não-
linear utilizadas em pesquisa operacional, assim como abordar alguns temas mais utilizados em
engenharia de produção, tais como PERT/CPM e teoria de filas.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes; Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental, São Paulo,
Editora Atlas, 2001.
FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. São Paulo, 1981.
ZOCCHIO, Álvaro; Prática de Prevenção de Acidentes; Ed. 6a, Editora Atlas, 1996.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5
ed. Porto Alegre: Bookman. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR –
Campanhole – Editora Atlas.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Produto I. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Produto II. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Processo I. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Processo II. Porto Alegre: FEENG, 2000.
EMENTA:
O aluno necessita ter uma boa visão da tarefa de gerenciar processos de trabalho sob o enfoque
da segurança do trabalho, no que diz respeito aos deveres e responsabilidades perante
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Proteção
coletiva e individual. Higiene do trabalho. Proteção contra incêndio. Segurança em atividades
extra-empresa. Controle de Produtos Perigosos. Prevenção de Emergência. Noções de
Toxocologia. Transporte de Cargas Perigosas. Riscos e cuidados com Solventes Industriais.
Agrotóxicos. Materiais Corrosivos e Inflamáveis. Introdução a engenharia de Riscos. Aspectos
Gerais sobre Periculusidade e Insalubridade. Técnicas de Vistoria Ambiental. Utilização de
Instrumentos de Medição e de aplicação de Medidas de Condições Ambientais. Administração de
Segurança e Saúde no Trabalho, com análise técnico dos aspectos básicos que envolvem o
gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, conforme legislação específica pelo Ministério
do Trabalho, aspectos da segurança física e patrimonial, equipamentos e planos de segurança,
solução de ocorrências, apresentação e debate das normas regulamentares de segurança. O
Homem e o Ambiente de Trabalho. Fatores do Ambiente de Trabalho que influem sobre a saúde.·
Métodos e Técnicas de correção do Ambiente de Trabalho. Métodos e Técnicas de Avaliação do
Ambiente de Trabalho. Aspectos Humanos, sociais e Econômicos da Engenharia. Prevenção de
doenças profissionais. Prevenção de acidentes de trabalho. Significado econômico social das
doenças ocupacionais e acidentes no trabalho. Evolução do acidente de trabalho.Tipos de
acidentes de trabalho. Grau de Risco para as atividades. Mapa de Riscos. Efeitos do acidente
sobre o homem. Situação previdenciária e legal do acidentado. Responsabilidade civil pelo
acidente. Legislação Básica preventiva de Segurança do trabalho. Legislação. Hierarquia das
Normas Jurídicas.Normas Técnicas. Tipos de Normas Técnicas. Análise e comunicação de
acidente de trabalho. Comunicação de acidente de trabalho. Ficha de análise. Relatório do
acidente de trabalho. Ficha analítica e quadro estatítico. Cadastro de acidentes. Avaliação dos
Resultados. Coeficientes de frequ~encia (CF). Coeficiente de Gravidade(CG). Tabela de dias
debitados. Implantação de política de segurança em empresas. Biossegurança. Prevenção e
controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Prevenção de Emergência e
acidentes de trabalho. Materiais Corrosivos e Inflamáveis. Introdução a Engenharia de Riscos.
Técnicas de Vistoria Ambiental. Utilização de Instrumentos de Medição e de aplicação de Medidas
de Condições Ambientais.
Introdução à ergonomia; Trabalho, saúde e legislação; Fatores físicos-ambientais; Análise
ergonômica do trabalho; Estudos de caso; Fisiologia do trabalho; Trabalho físico e ritmos
biológicos; Trabalho mental; Carga de trabalho; Stress e fadiga; Antropometria;
Concepção e análise de postos de trabalho – métodos e técnicas.
OBJETIVOS
Fornecer ao futuro engenheiro de produção noções básicas de ergonomia, segurança e higiene
do trabalho e despertar a responsabilidade quanto à prevenção de acidentes no ambiente de
trabalho. Administração de Segurança e Saúde no Trabalho. Análise dos aspectos básicos que
envolvem o gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, conforme legislação específica
pelo Ministério do Trabalho, aspectos da segurança física e patrimonial, equipamentos e planos
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTAS, A.L.O.1992. Tecnologia de Materiais e Processos. 2ªEd. Rio de Janeiro, Escola Naval.
SILVA, S. D. 2002. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados 1ª Ed. São
Paulo, Erica.Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, O.L, VILELLA, R.C. & BUTTON, S.T. 2004. Processos de Fabricação e
Planejamento de Processos.2ª Ed.Campinas, UNICAMP.
SLACK, N & outros, 1997. Administração da Produção. 3ªEd. São Paulo, Atlas.
EMENTA:
Processos produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços). Tecnologia de
processo para transformação de materiais, informações e consumidores. Automação, Operação e
Integração nos diferentes processos produtivos. Processos pro projeto, por lotes, de produção em
massa, serviços profissionais, em lojas em massa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Processos produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços).
Tecnologia de processo para transformação de materiais, informações e consumidores.
Automação, Operação e Integração nos diferentes processos produtivos.
Processos por projeto, por lotes e de produção em massa.
Processos de serviços profissionais, em lojas em massa.
OBJETIVOS
Dar a fundamentação teórica e a prática para a execução e ou uso de processos produtivos
para a otimização do processo industrial
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
FOX, T. N. e outro. Introdução a Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos; 1995.
VIANA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros Civis. Belo Horizonte: IEA, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, E. Transmissão de Calor. Livros Técnicos e Científico, Editora Rio de Janeiro, 1978.
BASTOS, F. DE A.A. Problemas de Mecânica dos Fluídos. Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1983.
GILES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidraúlica. Editora McGraw Hill.
SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blucher; 1994.
_____. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
EMENTA:
Propriedades físicas da matéria. Estática dos fluidos: leis e escalas de medidas de pressão.
Esforço aplicado por líquidos em superfícies planas. Fundamentos da cinemática dos fluidos.
Viscosidade. Dinâmica dos fluidos: conceitos gerais, equação da continuidade de Bernoulli, da
quantidade de movimento. Estudos de modelos de escoamento em condutos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
equação de Bernoulli.
OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos de princípios e leis que regem o fenômeno de escoamento de fluidos
para proporcionar as condições plenas para análise de processos e sistemas de uma maneira
racional e otimizada no meio rural e na agroindústria.
Apresentar as idéias básicas do comportamento dos fluidos quando submetidos à variação de
pressão, temperatura e esforços físicos.
Permitir ao educando que se estude o comportamento dos fluidos em condutos de seção circular,
bem como as perdas de cargas por escoamento e viscosidade.
Propiciar ao educando condições eficientes para tirar conclusões sobre os diversos sistemas
hidráulicos amplamente usados em nosso dia-a-dia.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, P. G., Administração da Produção. Saraiva. Sao Paulo. 1999.
ROCHA, D. R., Fundamentos Técnicos da Produção. Makron Books. Sao Paulo. 1996.
TUBINO, D. F., Manual de Planejamento e Controle da Produção. Atlas. São Paulo. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINE II, B. J., Personalizando Produtos e Serviços : Customização Maciça, Ed. Campus, 1994.
NOVAES, A.G., Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2001.
SLACK, Nigel. Vantagem Competitiva em Manufatura: Atingindo Competitividade nas Operações
Industriais. São Paulo: Atlas, 1993.
EMENTA:
Definição de negócio, missão e princípios da empresa. Análise do ambiente e identificação de
oportunidades e ameaças. Definição de objetivos a serem alcançados. Definição de estratégias
para atingir os objetivos da empresa, com ênfase na discussão de estratégias de produção. PCP.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
Estudar o papel da produção na estratégia competitiva da empresa; Analisar as principais
decisões estratégicas da produção a partir dos critérios de competitividade.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, J. A. Roteiro prático para o desenvolvimento de produtos. São Paulo: STS, 2002.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
RIBEIRO, J. L. D. A utilização do QFD na otimização de produtos, processos e serviços. Porto
Alegre: FEENG/UFRGS, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. SãoPaulo: Prentice Hall, 2000, 10 ed.
MATTAR, F. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos. São Paulo: Atlas, 1999.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BONSIEPE,G. Design industrial. Brasília: CNPQ, 1984.
VALERIANO,Dalton L. Gerência em Projetos – Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia.
SãoPaulo: Makron Books, 1998
EMENTA
Conceitos fundamentais. Princípios de desenvolvimento de novos produtos. Fundamentos do
estilo. Criatividade. Estratégias para o desenvolvimento de produtos. Planejamento do produto.
Projeto conceitual. Projeto detalhado. Aulas Práticas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE IV - Criatividade.
OBJETIVO
A disciplina objetiva aprofundar a discussão sobre os aspectos referentes ao processo de
desenvolvimento de produtos. Pretende-se, com isso, capacitar os profissionais formados a
conhecer ferramentas, métodos e técnicas que podem auxiliar nas etapas do desenvolvimento de
produtos e no aumento da probabilidade de sucesso dos novos produtos.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R.C. .Resistência dos materiais, Rio de Janeiro: LTC, 1994, 2 Vol.*
THIMOSHENKO, S.P; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos , 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. *
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORI, D.D. E CORREA, M.R.S. - Exercícios Propostos e Resolvidos de Resistência dos
Materiais, Fascículo I, Publicações 032/93 e 044/87, EESC, USP, São Carlos, 1987.
NASH, W.A. - Resistência dos Materiais, Problemas resolvidos e propostos, 3a edição, Graw-Hill
Ltda., São Paulo, 1992.
POPOV, E.P.Engineering Mechanics of Solids. 2. ed. PrenticeHall, 1999.
ROSS, C.T.F., Solving Mechanics of Materials Problems with MATLAB, 1a edição, Prentice Hall,
1999.
TURCOTTE L.H, HOWARD B. WILSON , H.B.. Computer Applications in Mechanics of Materials
using MATLAB, 1a edição, PrenticeHall, 1999.
BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.
EMENTA:
Saneamento Ambiental;Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Resíduos Sólidos;
Controle de vetores; Saneamento: dos Alimentos, nas Escolas, em clubes, piscinas e áreas
públicas e indústrias; Saneamento em épocas de emergência e em casos de calamidade pública e
Educação em Saúde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
Introduzir ao aluno os conceitos básicos de Mecânica dos Sólidos, com ênfase em Mecânica das
Estruturas, cujo objetivo é conhecer o comportamento mecânico das estruturas, isto é obter as
deformações e esforços internos de todos os seus pontos quando submetidas a ações externas.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP - conceitos, uso
e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 452 p.
DAVIS, M.; AQUILANO, N.J. & CHASE, R.B. Fundamentos da Administração da Produção,
Editora Bookman, 2001.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUGENI, P. & MARTINS, P. Administração da Produção. Editora Saraiva, 2001.
GAITHER, N. Administração da Produção e Operações. 8a. Ed. Editora Pioneira Thomson, 2001.
MEREDITH, J. Administração da Produção para MBAs. Editora Bookman, 2002.
EMENTA:
O curso oferece uma visão global da área de Produção, detalhando as atividades relacionadas
com a Programação, Planejamento e Controle da Produção (PPCP). A disciplina apresenta em
profundidade algumas técnicas consagradas de Planejamento e Controle da Produção: Gestão de
Estoques, Planejamento de Capacidade e Layout. O curso também aborda os tópicos associados
com Sistemas de informação para o Planejamento da Produção, Roteiro de Produção
(Sequenciamento) e Plano Agregado de Produção.
A disciplina aborda dois tópicos avançados em programação da produção: Materials Requirement
Planning (MRP) e Técnicas para previsão de demanda (forecasting). O enfoque é aplicado, com
utilização de aplicativos apoiando a apresentação dos conteúdos abordados. Técnicas e
algoritmos são detalhados e ilustrados através de exemplos práticos e exercícios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Programação da Produção; Classificação dos processos produtivos; Projeto de
processos – Sistemáticas para melhoria de processo; Gestão da Tecnologia; Tecnologia do
produto; Tecnologia do processo – Computer Integrated Manufacturing; Movimentação de
Materiais; Tecnologia da Informação; Planejamento da Capacidade; Capacidade e
Sequenciamento; Estratégias de gestão da capacidade; Planejamento da capacidade em planilha
eletrônica; Capacidade em serviços; Layouts de Produção; Layouts voltados ao produto; Layouts
voltados ao processo; Tecnologia de grupo; Organizações virtuais; Localização dos sistemas de
manufatura e serviços; Fatores de localização de operações; Método de ponderação dos fatores;
Método do centro de gravidade para localização de operações; Sequenciamento de tarefas;
OBJETIVOS
Capacitar o Engenheiro de Produção a identificar os tipos básicos de sistemas e layouts
produtivos, atualizá-lo quanto às novas tecnologias de apoio à produção e discutir aspectos
básicos de organização do trabalho. Na sequência, são abordados assuntos pertinentes ao
Planejamento e Controle da Produção, em um nível aplicado, dentre eles: gestão de estoques,
planejamento agregado da produção e layouts de produção.
Estudar técnicas de gestão da produção aplicadas ao controle da operação do sistema. Para que
a organização da produção seja eficiente, deve-se dispor de um aparato de análise de decisão
que auxilie na determinação dos produtos a serem produzidos, suas quantidades e sequência de
produção. Para tanto, é necessária a coordenação entre operações e departamentos dentro do
sistema produtivo. Técnicas e métodos selecionados, desenvolvidos para auxiliar na realização
dessas tarefas, são o objeto de estudo deste curso.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio, Instalações Elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
CREDER, H. - Instalações elétricas. LTC, 1986.
GUERRINI, D.P. Luminotécnica. Publicação 021, EESC/USP, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - NBRS 5410- Instalações elétricas em baixa tensão. 1990.
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. Ed. Makron, São Paulo, 1993, 3a. ed.
CREDER, H. Instalações elétricas residenciais, 2000 - 14a. edição, Editora LTC/RJ.
GUERRINI, D.P. Instalações elétricas prediais. Ed. Érica/São Paulo, 1990.
CPFL – NT - 115 - Manuais de fornecimento de energia elétrica em tensão secundária. ABNT
Normas de Engenharia Elétrica.
EMENTA:
Normalização em instalações elétricas; Conceitos básicos; Previsão de carga; Linhas elétricas;
Dimensionamento dos condutores; Aplicação de conceitos para a aplicação de problemas;
Instalações industriais; dispositivos de proteção e aterramento; Dimensionamento de proteção;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de instalações elétricas e suas implicações em sistemas
ambientais.
Estabelecer parâmetros conceituais para aplicação e uso de energia elétrica em sistemas
ambientais.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, Práticas em laboratórios.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAKAGAWA, Masayuki - Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação.
Editora Atlas, São Paulo, 1991.
MARTINS, Eliseu - Contabilidade de custos. Editora Atlas, São Paulo, 1998.
BORNIA, Antonio C. – Análise gerencial de custos. Bookman Editores, Porto Alegre, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIMSON, James A. - Contabilidade por atividade: uma abordagem de custeio baseado em
atividades. Editora Atlas, São Paulo, 1996.
EMENTA:
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os
mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos
para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de
estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos.
Centros de custo, custeio por absorção, custeio direto e indireto, custeio integral, custeio por
atividades.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVO
Ministrar conhecimentos relativos a conceitos, princípios e técnicas de apuração de custos;
Fornecer aos participantes instrumentos eficazes para compreender os mecanismos de formação,
apuração e análise de custos; Discutir a oportunidade da utilização das informações de custos
para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de
estratégias eficazes de produção e de comercialização; Capacitar os participantes na elaboração
e análise de sistemas de custos.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
BIBLIOTECA BÁSICA
MUTHER, R. e WHEELER, J. D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo:
IMAM, 1 ed., 2000, 46 p.
LEE, Q. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo: IMAM, 1 ed, 1998, 229 p.
BIBLIOTECA COMPLEMENTAR
MEREDITH, Jack R., SHAFER, Scott M. Administração da Produção para MBAs. Porto Alegre:
Bookman, 1999. Cap. 5.
MOURA, R.A. Manual de Logística (vol. I). Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem
de materiais. S.Paulo, IMAM, 1998.
MOURA, R.A. Manual de Logística (vol. 2). Armazenagem e distribuição física. S.Paulo, IMAM,
1997.
BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Bookman. Porto Alegre, 1998.
HARMON Reinventando a Fábrica. Campus, 1991.
EMENTA:
A disciplina aborda temas como: a Estrutura do Projeto de Instalações; o Planejamento das
Instalações: Localização das Instalações e Planejamento Sistemático do Layout (macro, micro e
sub-micro espaço); o Planejamento Simplificado do Layout; o Planejamento para Escritórios; a
Movimentação e Armazenagem de Materiais; e a Satisfação das Necessidades Pessoais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos e abrangência dos estudos de projeto da fábrica. Estudo de localização de
unidades produtivas. Tipologia de arranjos físicos. Método para desenvolvimento de um projeto de
arranjo físico (caracterização das principais etapas, procedimentos, convenções e padrões).
Tópicos sobre movimentação e armazenagem de materiais. Aspectos de higiene e segurança do
trabalho em projeto da fábrica.
OBJETIVO
O objetivo geral da disciplina é munir os alunos com ferramentas básicas para o planejamento de
instalações. Os objetivos específicos são desenvolver um trabalho onde são determinados a
localização e o detalhamento do projeto de uma instalação em todos os seus níveis (global, supra,
macro, micro e sub-micro espaços). Além disto, pretende-se desenvolver a capacidade de
trabalho em grupo, de expressão escrita e de apresentação oral.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter F. - Inovação e espírito empreendedor - prática e princípios. Editora Pioneira -
São Paulo, 1994.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor. São Paulo, Makron, 1989.
FARREL, Larry C. Entrepreneurship. São Paulo, Atlas, 1993.
GERBER, Michael E. O Mito do Empreendedor. São Paulo, Saraiva, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLORAN, James W. Por Que os Empreendedores Falham. São Paulo, Makron, 1994.
KAO, John J. The Entrepreneurail Organization. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991.
MORRIS, M. J. Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. São Paulo, Makron, 1991.
PINCHOT, Gifford. Intrapreneuring. São Paulo, Harbra, 1989.
RESNIK, Paul. A Biblia da Pequena Empresa. São Paulo, Makron, 1991.
EMENTA:
Fundamentos de administração. O que é empreender e o intra-empreendedor. Mito do
empreendedor. Benefícios proporcionados pelo empreendedor à sociedade. Características de
comportamento e de personalidade do empreendedor. As competências específicas do
empreendedor e o seu desenvolvimento. Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios
iniciados pelo empreendedor. Diferenças entre culturas de empresas entrepreneuriais e
administrativas e a importância de cada uma delas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Princípios da administração; Conceitos e definições sobre Empreendedorismo; A importância do
empreendedorismo; O “novo” e o “velho” modelos econômicos; Mitos sobre o empreendedorismo;
Quem é o empreendedor; Características e tipos de empreendedores; Empreendedorismo na
internet; Empreendedorismo e capital de risco; Programas de indução ao empreendedorismo; O
planejamento do empreendimento; Incubadoras de empresas e incubadoras no Brasil.
OBJETIVOS
Refletir acerca deste tipo peculiar de agente realizador, procurando despertar nos participantes o
espírito empreendedor e alertá-los sobre as exigências, encargos e riscos inerentes ao trabalho
inovador; Discutir as razões que tornam o tema empreendedorismo um tópico de elevado
interesse entre os estudiosos de administração; Investigar os elementos psicológicos e
sociológicos que influenciam os empreendedores; Tratar do perfil, das motivações e as
competências específicas do empreendedor.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Novaes, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação, Campus, Rio de Janeiro. 2001.
Bowersox, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento,
Atlas, São Paulo. 2001.
Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial, 4a ed., Bookman, Porto Alegre. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ballou, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física,
Atlas, São Paulo. 1995.
Hong Yuh Ching Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain, Atlas, São
Paulo. 1999.
BALLOUI, R. H Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Bookman, 2000.
Novaes, A. G Sistemas Logísticos; Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de produtos,
Edgard Blücher, São Paulo.1998.
EMENTA:
Conceitos básicos: o que é logística, a importância da logística na economia, infraestrutura logístic
a. A cadeia Produtiva: Sistema de Manufatura, fluxo logístico e estrutura Organizacional,
mapeamento de Processos, logística interna, política de Manufatura, logística de Suprimentos,
Engenharia de Materiais. Análise de Cadeias Produtivas; a noção de evolução histórica de
cadeias produtivas, leitura técnica e leitura econômica de cadeias produtivas. Distribuição: uma
origem, um destino; uma origem, múltiplos destinos; uma origem, múltiplos destinos, com
consolidação; múltiplas origens, múltiplos destinos; tópicos adicionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Administração; Marketing; Mix de Marketing; Distribuição; Logistica; Transportes na Logística;
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos; Custos Logísticos; Transportes de cargas; Operador
Logístico; Roteirização; Custos no Transporte Rodoviário de Cargas; Logística Urbana; Estoques
e Transportes: nível de serviço; Processos e Desempenho Logístico.
OBJETIVO
O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos referentes a logística e
ao transporte de cargas. Também tem por objetivo capacitar os alunos a participarem de equipes
de trabalho no desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de logística e distribuição,
utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARDEC, Alan e NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro. Qualitymark,
1998.
ZEN, Milton A. O Fator Humano da Manutenção. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001.
VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. Rio de
Janeiro. Qualitymark, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIANA, Herbert R. G. Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro. Qualitymark,
2003.
SIQUEIRA, Iony. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001
EMENTA:
Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade; Conceito de manutenção preventiva (periódica
e sob condição); Manutenção preditiva e suas principais técnicas; Manutenção corretiva e
manutenção centrada na confiabilidade; Manutenção Produtiva Total (TPM); Qualidade na
manutenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução da Manutenção; Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de Manutenção;
Planejamento e Organização da Manutenção; Métodos e Ferramentas para Aumento da
Confiabilidade; Organização e Qualidade na Manutenção; Práticas Básicas da Manutenção
Moderna; Técnicas Preditivas; Análise de Weibull; Vibração – Padrões; Engenharia de
Manutenção; Sistemas Informatizados para o Planejamento e Programação da Manutenção;
Aspectos Comportamentais (educação, confiança, comunicação, limites & Disciplina, o bem-estar,
o processo 5s, e outros); Manutenção Produtiva Total (conceituação e aspectos do TPM, o TPM e
as indústrias de processamento contínuo, o TPM no Brasil.); Custos; Terceirização de Serviços na
Manutenção
OBJETIVOS
Capacitar o futuro engenheiro com os conceitos da manutenção, dando subsídios para seu
estudo, desde a instalação até o levantamento das principais causas da quebra de uma máquina
e equipamentos; Estudar os diversos tipos de manutenção e seu emprego correto, dependendo
da máquina e da instalação.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Stevenson, W. J., Estatística Aplicada à Administração; tradução Alfredo de Farias. Harper & Raw
do Brasil, São Paulo, SP, Brasil. 1981.
Siqueira, Luiz Gustavo Primo - Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira. 1997.
Feigenbaum, Armand Vallin - Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books 1994.
Kume, Hitoshi - Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente. 1993.
ISO/TR 10017:2003, Guidance on statistical techniques for ISO 9001:2000.
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e vocabulário - ABNT-2001
ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ABNT-2001
ISO 9004:2000 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho
ABNT-2001
EMENTA:
Introdução à Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e
otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao Controle
Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para atributos.
Estudos de Capabilidade do processo. A função de perda quadrática para avaliar as perdas
devido a má qualidade. Introdução ao Planejamento e Avaliação de Experimentos: a otimização
experimental de processos. Metodologia Seis Sigma.
Introdução aos sistemas de garantia da qualidade. Normas de qualidade e certificação.
Planejamento e implantação de sistemas de garantia da qualidade. Organização da
documentação e registros. Manutenção do sistema de garantia da qualidade. Auditorias do
sistema de garantia da qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
OBJETIVO
Permitir aos alunos o entendimento dos conceitos que fundamentam o Controle Estatístico da
Qualidade. Fornecer as bases para as atividades de estabilização de processos e melhoria da
capacidade de processos. Apresentar e utilizar as ferramentas estatísticas de monitoramento e
otimização experimental de processos. Apresentar aos participantes os conceitos de Sistemas de
Gestão da Qualidade e o Sistema Internacional de certificação desses sistemas. Dissiminar os
conhecimentos sobre Sistemas de Garantia da Qualidade. Incluindo aplicação; requisitos
necessários para implementação; certificação; e auditorias dos Sistemas de Garantia da
Qualidade. Instruir os alunos sobre os sistemas ISO 9000, QS 9000, TS 16.949, TL 9000, AS
9000, HACCP, OHSAS 18000 e SA 9000; suas aplicações; requisitos necessários para
implementação; certificação; e auditorias.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Juris, 2004.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. DireitoAmbiental Brasileiro. São Paulo: editora Malheiros, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEGUES, Antonio Carlos. Desmatamento e modos de vida na Amazônia. São Paulo: NUPAUB,
1999.
DALLARI, Adilson Abreu, FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Temas de direito urbanístico. São Paulo, Ed.
Revista dos Tribunais, 1 a ed., 1991.
FREITAS, Vlademir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São
Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 4 ª e 6 ª ed., 1995/2000.
MILARÉ, Édis, BENJAMIN, Antonio Herman V.. Estudo prévio de impacto ambiental. São Paulo,
Ed. Revista dos Tribunais, 1 a ed., 1993.
MORAES, Luís Carlos Silva. Código Florestal Comentado. São Paulo, Ed. Atlas, 2 ª ed., 2.000.
EMENTA:
Ecologia e Meio Ambiente. A Crise Ambiental. O movimento ecológico. Eco-desenvolvimento e
desenvolvimento sustentável. Teoria Geral do Direito Ambiental. Conceitos. Fontes. Princípios.
Campos de Avaliação. O Direito e os recursos ambientais. Direito Ambiental Brasileiro. Direito
Ambiental Comparado. As conferências internacionais sobre meio ambiente e ecologia. O
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Estudo de Impacto Ambiental. Meio
Ambiente Urbano. Proteção Jurídica da Diversidade Biológica. Política Energética e Meio
Ambiente e Terras Indígenas. Princípios legais supranacionais para a proteção ambiental e o
desenvolvimento sustentável.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE X - ÉTICA
Fundamentos da Ética; Conceito; Campo; Caracterização e Definição; Codigos da Ética;
Profissional; Ética Profissional; Ética e Regulamentação Profissional; Códigos de Ética e
Profissional na Área de Engenharia.
OBJETIVOS
Fazer com que todos se preocupem com a proteção jurídica do meio ambiente e possa
estabelecer, utilizando as palavras de Paulo Bessa Antunes, uma “adequada definição do Direito
Ambiental, caracterizando-lhe os métodos, o objeto jurídico tutelado, a extensão e os limites de
seu campo de incidência”.
Desta forma, tudo o que representa melhoria em sua capacitação como profissional,
principalmente na área ambiental perpassa pelo conhecimento das regras que deverá seguir e
valer-se para alcançar êxito em suas empreitadas.
Neste sentido, o operador do Direito do futuro não deve se preocupar apenas com a concretização
de sua diplomação, mas principalmente com a bagagem de conhecimento jurídico que está
levando consigo para toda a sua vida profissional.
Desta maneira, o objetivo maior do Direito se bifurca numa abrangência que engloba tanto o
conhecimento teórico da ciência quanto a visão necessariamente humanista desse conhecimento
como na visão puramente positivista.
TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.
RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.
OBJETIVOS:
Elaboração de um trabalho científico sobre um tema específico da Engenharias de Produção.
EMENTA:
Orientação para elaboração de um trabalho prático científico sobre um tema real específico da
Engenharia de Produção, obedecendo a metodologia científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ciência: natureza e objetivos. A ciência social aplicada: principais reflexões teóricas.
O conhecimento científico e a pesquisa. Teoria e pesquisa. O problema objeto da pesquisa.
Formulação de hipóteses e de variáveis analíticas. Instrumentos de investigação. Planejamento de
um projeto de pesquisa.
O conhecimento científico e a pesquisa, teoria e pesquisa, o problema objeto de pesquisa,
formulação de hipóteses e das variáveis analíticas. Instrumentos de investigação. Planejamento
de um projeto de pesquisa.
Ciência e história. Ciência: valores e ideologia. A construção da teoria científica. Elementos
básicos do método científico. Conceitos, hipóteses e experimentação científica. Planejamento e
processo da pesquisa. Uso da amostragem na pesquisa científica.
Formação, organização e transformação social. Cultura e ideologia. Método científico de
investigação. Processo científico de investigação. Instrumento e técnica de investigação. Medidas
de análise de dados.
O papel da teoria no método científico. Problemas de pesquisa e hipóteses. Os métodos na
Ciência Administrativa Aplicadas. Gerência do processo de pesquisa. Técnicas de pesquisa:
coleta de dados. Análise de dados. Apresentação do trabalho científico.
Questões de método, os métodos das ciências administrativas. A construção do objeto de
investigação, a relação sujeito-objeto, pesquisa quantitativa e qualitativa, roteiros formais e reais
de investigação, delimitação do objeto e estratégias de abordagens. Os métodos das ciências
humanas.
Medidas e instrumentos quantitativos. Técnicas usuais qualitativas: análise de conteúdo, análise
de discurso, observação participante, entrevistas e questionários, a história oral, a história de vida,
o estudo de organizações simples, o estudo de organizações complexas, pesquisa participante e
pesquisa ação. A elaboração de projetos pesquisa, o manejo bibliográfico.
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS:
Será composta, principalmente, de aulas expositivas, exposição ativo-participativa (dialogada)
com abertura de espaço para questionamentos, trabalhos individuais e grupais, estudo de casos,
painel integrado, seminários, debates, análise de textos e exposição dialogada com o auxílio de
transparências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
AVERCAMP, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade e Eva Maria Lakatos. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT.
3.ed. João Pessoa: UFPB, 2007. ISBN 85-7745-055-4.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. e (col.) . O planejamento da pesquisa qualitativa:
teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
YIN, Robert K. Estudo de caso : Planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ISBN 85-363-0462-6.
EMENTA
Atividades na área de engenharia de produção, junto à pessoa jurídica de direito público ou
privado.
AVALIAÇÃO
Será feito um julgamento, através de uma comissão de três professores e auferido a
aprovação ou retenção para reformulação parcial ou total. Ultrapassando todos os prazos o aluno
será retido, tendo que se matricular para o ano seguinte, levando-se em consideração o
desempenho do aluno no atendimento do caso concreto, bem como através da adequação e
qualidade dos trabalhos por ele formuladas.
BIBLIOGRAFIA
Serão utilizadas as fontes bibliográficas das demais disciplinas, cujos conhecimentos serão
aplicados nas atividades práticas.
ANEXO 2 – LABORATÓRIOS
O Laboratório de Desenho Digital será equipado com o Solid Works e Autocad. Também
conta com infra-estrutura informatizada, possibilitando acesso a Internet.
INFORMÁTICA
Estrutura do Laboratório
Qtde. Especificação
Microcomputadores Duron com processador de 1Gb, 128MB de memória RAM, com cd-
rom 56X, HD de 20 GB, unidade de disquetes 3,5” e Placa mãe com som, vídeo fax e
30 rede, interligados em rede WIN NT SERVER.
Um servidor de rede Duron 2Gb, 512 MB de memória RAM, com cd-rom 56X, HD de 40
GB SCSI, com WINDOWS XP, MSOffice2000, Internet Explorer, conectado a internet pelo
1 sistema Banda Larga Vcnet.
5 GRAVADOR DE CD SAMSUNG 24X10X40
5 ZIP-DRIVE DE 100 MB
5 IMPRESSORA INK-JET
1 IMPRESSORA MATRICIAL
1 IMPRESSORA LASERJET
3 ESCANEADOR
A IES tentará recrutar no mercado local, nos atuais quadros de alunos e ex-alunos de pós-
graduação lato e stricto-sensu, eventualmente fora da nossa unidade federativa, professores que
ensinem mas que também sejam consultores individuais de cada aluno, que tenha o domínio das
avaliações permanentes, que se interessem em ser sistematicamente avaliado, que busque
constantemente a atualização e a reciclagem, que saiba utilizar-se das novas e das velhas
tecnologias, enfim, um professor que empolgue os alunos motivando-os, fazendo-os se interessar
cada vês mais pelos assuntos, pelas pesquisas, pela sua participação na comunidade acadêmica
e principalmente dando espaço para a criatividade e o senso crítico na nossa comunidade
Nacional. O professor deverá ainda, ter experiência profissional Relevante não docente, que
evidencie a capacidade e o conhecimento pratico principalmente das disciplinas de formação
profissional.
CONDIÇÕES DE TRABALHO
COORDENAÇÃO
COORDENAÇÃO ADJUNTA
PRIMEIRO ANO
Adeilton Malafaia dos Santos 842.609.394-91 Mestre Cálculo I 01/04/2010
Português e Metodologia de Pesq
Andréa Pereira Moraes 894.097.524-34 Mestre 02/02/2009
Científica
José Celio dos Santos 019.530.784-43 Especialista Intro a Eng de Produção 01/03/2011
Lucyo Wagner T de Carvalho 033.774.964-75 Mestre Química Geral 02/02/2009
Renato Ferreira da Silva 099.444.604-78 Especialista Economia 03/11/2009
José Geraldo de Melo 665.553.298-15 Mestre Sistema Prod e Organização da Produção 01/10/2007
José Anselmo Nunes Brasil 062.511.778-61 Doutor Ciências Humanas e Sociais 04/10/2005
SEGUNDO ANO
Adeilton Malafaia dos Santos 842.609.394-91 Mestre Cálculo II 01/04/2010
Alessandro Sarmento Cavalcanti 643.845.274-20 Doutor Física I 21/02/2011
Cláudio Roberto Agra Lima 815.304.204-15 Especialista Estatística 01/11/2004
Alex Melo da Silva 957.224.754-91 Mestre Informática e Expressão Gráfica 23/02/2011
Rodrigo de Melo Lucena 008.030.424-93 Mestre Análise de Processos, Tempos e Métodos 03/07/2006
Yuri Nunes Amaral 007.454.364-47 Mestre SIG 03/03/2009
Laryssa Ramos de Holanda 071.597.444-03 Especialista Adm da Produção 21/02/2011
TERCEIRO ANO
Jonathas Matias 025.058.484-08 Mestre Física II 01/04/2011
Humberto Barbosa Ferreira
180.731.678-59 Mestre Matemática Financeira 01/04/2010
Junior
José Geraldo de Melo 665.553.298-15 Mestre Estratégias da Produção 01/10/2007
José Celio dos Santos 019.530.784-43 Especialista Pesquisa Operacional 01/03/2011
Antônio José Plácido de Mello 469.617.044-68 Especialista Ergonomia, Higiene e Seg do Trabalho 01/03/2011
Laryssa Ramos de Holanda 071.597.444-03 Especialista Processos Produtivos 21/02/2011
Alessandro Sarmento Cavalcanti 643.845.274-20 Doutor Fenômenos de Transporte 21/02/2011
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DISCIPLINAS OPCIONÁIS
OBJETIVOS
O Curso visa formar e capacitar profissionais para atuarem especialistas na área de
Higiene e Segurança do Trabalho. A adoção de conceitos da eficiência, ferramentas adequadas e
aliadas aos conhecimentos básicos essenciais na atualidade tem gerado vantagem competitiva do
profissional perante o mercado de trabalho.
CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA
Profissionais da Área de Engenharia, portadores de diploma de Curso Superior,
interessados nessa Linha de Formação, para complementar a capacitação, adquirir
conhecimentos e especialização que representem vantagem competitiva no mercado de trabalho.
Metodologia da Pesquisa:
Filosofia da ciência. Métodos de Estudo: fichamento, resenha, leitura e interpretação,
organização do trabalho científico. A utilização da bibliografia. Métodos e técnicas de
pesquisa. Abordagens quantitativa e qualitativa. Conceituação de projeto de pesquisa e
monografia.
Noções de Segurança do Trabalho: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos
econômicos e sociais, comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde
ocupacional no Brasil. Programas de Segurança Industrial. BS 8800. Sistema Integrado de
Segurança & Saúde. Meio Ambiente e Qualidade e Segurança.
Administração Aplicada a Segurança do Trabalho: Organização dos serviços
especializados. Aspectos éticos. Relação custo - benefício. Elaboração orçamentária.
Análise de operação. Avaliação das perdas de um sistema. Gerência da Qualidade e
Segurança. Prêmio Nacional da Qualidade. Novos Paradigmas na Gestão das Empresas.
Administração Estratégica.
Proteção ao Meio Ambiente: Conceituação de Ecologia e aspectos gerais de saneamento
do meio, poluição do ambiente, controle de poluição, tratamento dos resíduos industriais,
tratamento de efluentes, projetos. Ventilação industrial, propriedades do ambiente,
princípios de mecânica dos fluidos , ventilação geral diluidora, ventilação local exaustora,
equipamentos e projetos. ISSO – 14000 e os programas de melhoria do meio ambiente nas
empresas.
Psicologia na Segurança, Comunicação e Treinamento:
Relações humanas. Psicologia. Treinamento de Pessoal. Requisito de aptidão. Dinâmica
de Grupo. Aspectos psicológicos do acidente do trabalho. Como lidar com os Ambientes de
Mudança.
Segurança na Construção Civil:
Estudo dos Aspectos inerentes a Norma Regulamentadora nº 18. Aspectos
comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de construção.
Higiene do Trabalho e Industrial:
Introdução e conceituação de Higiene do Trabalho. Riscos decorrentes de Agentes Físicos;
ruído e vibração. Radiação. Iluminação. Pressão Hiperbárica. Temperaturas Extremas.
Riscos decorrentes de agentes químicos, aerodispersóides, gases e vapores. Riscos
decorrentes de agentes biológicos. Mapeamento de Risco.
Sistema de Gestão Ambiental – SGA:
Conceitos Básicos em Gestão Ambiental. Licenças Ambientais. Impactos Ambientais.
Passivo Ambiental. Redução de Resíduos, coleta, classificação e descarte de resíduos.
Tecnologias não agressivas. Norma Série. ISO 14000. Norma ISO 14001. Sistema de
Gestão Integrado.
Sistema de Gestão Integrado – SGI:
Noções de ISSO . ISSO 9001 . ISSO 14001 . ISSO 18001 . BS 8800. Integração das
Normas e ISOs. Aplicação no processo industrial. ISOs x Legislações vigentes. Aplicação
de um sistema integrado de gestão em segurança do trabalho e saúde ocupacional.
Legislação e Normas Técnicas:
Normalização. Normas Nacionais e Estrangeiras. Legislação. Consolidação das Leis
Trabalhistas. Portarias Normativas. Atribuições e responsabilidades dos profissionais de
segurança face a legislação vigente.
Gerenciamento de Riscos:
Natureza dos Riscos, análise dos riscos, perdas e sua avaliação, planos de emergência.
Ferramentas da Qualidade para Solução de Problemas. Planejamento da Qualidade e da
Segurança.
BS 8800 - Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalhador:
Sistema de Gestão Integrado em Saúde e Segurança do Trabalho. Doenças Ocupacionais.
Check List de Observações. Principais Elementos de um SST. Pilotagem do Programa.
Objetivos Gerais e Específicos de um SST . Situação Problema. Conhecimento do
Processo Produtivo. Envolvimento dos Trabalhadores no Sistema de Gestão. Programa de
Atuação Responsável. Conclusão.
Ergonomia Aplicada:
Conceituação de Ergonomia. Noções de Fisiologia do Trabalho. Aplicações de força.
Antropometria. Dispositivos de controle e Dispositivos de informação. Qualidade de vida no
trabalho. Articulação entre Qualidade de Vida e Programas de Qualidade na Empresa.
Toxicologia Ocupacional:
Epidemiologia e Doenças Ocupacionais. Doenças causadas por agentes físicos. Doenças
causadas por agentes químicos. Doenças do meio rural. Agentes biológicos. Primeiros
socorros.
Segurança em Instalações Elétricas:
Riscos em eletricidade, métodos de controle, serviços especiais, eletricidade estática.
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos:
Instalações industriais, arranjo físico, sinalização, Instalações e equipamentos elétricos.
Proteção coletiva e individual.
Proteção Contra Incêndios e Explosões:
Proteção contra incêndio, combate a incêndio, explosivos, misturas detonantes e técnica de
prevenção contra incêndio, Normalizações. Legislação sobre proteção contra incêndio. Aula
prática de combate a incêndio.
PALESTRAS
MONOGRAFIA
DISSIPLINA Horas/Aula
Metodologia da pesquisa científica 30
Geopolítica do petróleo 30
Probabilidade e estatística aplicadas à gestão da manutenção 30
Administração da manutenção e produção – amp 30
Direito do petróleo 30
Gestão ambiental 30
Análise econômico-financeira de projetos 30
Engenharia da confiabilidade 30
Sistema de gestão integrada na indústria do petróleo 30
Exploração e produção de petróleo 30
Planejamento e controle da manutenção – pcm 30
Logística e apoio logístico offshore e onshore 30
Refino do petróleo 30
Manutenção centrada em confiabilidade – mbc/mcc/rcm 30
Técnicas e procedimentos para o controle dos ativos industriais 30
Normalização, metrologia e avaliação da conformidade 30
Análise de investimentos em projetos industriais: 30
Didática para o ensino superior 30
Orientação para monografia -
TOTAL 540 h/aula
Sujeito a modificações de nomenclatura e conteúdo, à critério da coordenação.
OBJETIVOS
O Curso visa formar e capacitar profissionais para atuarem especialistas na área de
Petróleo, Gás e Manutenção Industrial. A adoção de conceitos da Eficiência, ferramentas
adequadas e aliadas aos conhecimentos básicos essenciais na atualidade tem gerado vantagem
competitiva do profissional perante o mercado de trabalho.
CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA
Profissionais da Área de Engenharia, portadores de diploma de Curso Superior,
interessados nessa Linha de Formação, para complementar a capacitação, adquirir
conhecimentos e especialização que representem vantagem competitiva no mercado de trabalho.
PALESTRAS
MONOGRAFIA