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FACULDADE FIGUEIREDO COSTA

FIC

UNIÃO DE FACULDADES DE ALAGOAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


GRADUAÇÃO, BACHARELADO EM
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A FIC agradece o empenho de todos.

Maceió - 2011.
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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

Órgão Colegiado Consultivo

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

O Diretor Presidente e Diretor Acadêmico da FIC, em conformidade com a ata conjunta dos
Colegiados dos Cursos de 03/02/2011, ata do Conselho Superior de 31/03/2011 e o Regimento
Interno, resolve dar posse ao NDE do curso de Engenharia de Produção, com os seguintes
componentes:

 Presidente: MSc. José Geraldo de Melo (T. Parcial);

 MSc. Adeilton Malafaia dos Santos (T. Parcial);

 MSc. Humberto Barbosa Ferreira Junior (T. Parcial);

 José Anselmo Nunes Brasil (T. Integral);

 MSc. Lucyo Wagner T. de Carvalho(T. Parcial);

 MSc. Rodrigo de Melo Lucena (T. Integral);

Maceió, 01 de abril de 2011.

Sergio TR Costa

Dir. Acadêmico

Faculdade Figueiredo Costa – E-Mail: fic@unifal.edu.br


União de Faculdades de Alagoas Ltda. - Site: www.unifal.edu.br
Rua Barão de Jaraguá, 398, Jaraguá, Maceió/AL - Cep.: 57.022-140 - Fone e Fax: (82) 3326-8069
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MANTENEDORA – 1343

Nome: União de Faculdades de Alagoas Ltda. - UNIFAL


Dirigente Principal: Sergio Tadeu Regis Costa
Endereço: Rua Barão de Jaraguá, 398, Jaraguá, Maceió/AL
CEP: 57.022-140
Fone e Fax: (82) 3326 8069
E-mail: unifal@unifal.edu.br

MANTIDA – 2042

Nome: Faculdade Figueiredo Costa - FIC


Credenciada pela Portaria MEC nº 2.245/04
Dirigente Principal: Sergio Tadeu Regis Costa
Endereço: Rua Barão de Jaraguá, 398, Jaraguá, Maceió/AL
CEP: 57.022-150
Fone e Fax: (82) 3326-8069
E-mail: fic@unifal.edu.br

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INDICE

APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................................... 6
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO................................................................................................................................... 7
MISSÃO ............................................................................................................................................................................ 8
CONCEPÇÃO DO CURSO............................................................................................................................................. 8
INSERÇÕES INSTITUCIONAIS, POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL ............................................................ 9
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 10
PERFIL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES......................................................................................................... 11
PERFIL PROFISSIONAL ........................................................................................................................................ 11
COMPETÊNCIAS..................................................................................................................................................... 12
HABILIIDADES ........................................................................................................................................................ 12
AS LINHAS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................................. 13
CAMPO DE ATUAÇÃO E ATIVIDADE PROFISSIONAL ..................................................................................... 14
CAMPO DE ATUAÇÃO........................................................................................................................................... 14
ÉTICA PROFISSIONAL EM ENGENHARIA ........................................................................................................... 15
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .................................................................................................................................. 16
FORMAS DE DIVULGAÇÃO DA NOMENCLATURA DO CURSO ..................................................................... 18
GRAU .............................................................................................................................................................................. 19
NUMERO DE VAGAS OFERECIDAS........................................................................................................................ 19
REGIME ACADÊMICO DE OFERTA ....................................................................................................................... 19
FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ........................................................................... 20
MÉTODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA ....................................................................... 21
MODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO......................................................... 21
A INICIAÇÃO CIENTIFICA ....................................................................................................................................... 22
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO ..................................................................... 22
CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................... 23
LINHAS DE FORMAÇÃO............................................................................................................................................ 23
METODOLOGIA DAS LINHAS DE FORMAÇÃO .................................................................................................. 24
MÓDULOS OPCIONAIS MINISTRADOS PELA FIC ............................................................................................. 25
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO................................................................................................................ 26
RESUMO DO CURSO................................................................................................................................................... 27
CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO................... 28
CURRÍCULO PLENO DO CURSO ....................................................................................................................... 29
NÚCLEOS DO CURRÍCULO PLENO ................................................................................................................... 30
RESUMO GERAL DO CURRÍCULO PLENO...................................................................................................... 31
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM..................................................................... 31
AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................................................................... 32

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JUSTIFICATIVA ...................................................................................................................................................... 32
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AUTO-AVALIAÇÃO ...................................................................................... 33
ESTRATÉGIA DE AÇÃO ........................................................................................................................................ 33
METODOLOGIA ...................................................................................................................................................... 34
ANEXO 1 – PLANOS DE DISCIPLINAS.................................................................................................................... 35
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO ANO ..................................................................................................................... 35
DISCIPLINAS DO SEGUNDO ANO ...................................................................................................................... 45
DISCIPLINAS DO TERCEIRO ANO..................................................................................................................... 56
DISCIPLINAS DO QUARTO ANO......................................................................................................................... 67
PROGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................. 83
ANEXO 2 – LABORATÓRIOS .................................................................................................................................... 85
INFORMÁTICA ........................................................................................................................................................ 86
ANEXO 3 - CORPO DOCENTE................................................................................................................................... 87
POLÍTICAS PARA O CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 87
PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE. ............................................................................................... 87
CONDIÇÕES DE TRABALHO ............................................................................................................................... 87
QUADRO RESUMO DA TITULAÇÃO DOS PROFESSORES DA FIC:........................................................... 87
COORDENAÇÃO ..................................................................................................................................................... 87
COORDENAÇÃO ADJUNTA ................................................................................................................................. 88
RELAÇÃO DOS DOCENTES EM EXERCÍCIO ....................................................................................................... 88
ANEXO 4 - LINHAS DE FORMAÇÃO....................................................................................................................... 89
LINHA DE FORMAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO......................................................................... 89
LINHA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PETRÓLEO, GÁS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL ............ 92

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Figueiredo Costa – FIC, está voltado


para o desenvolvimento humano e social, através da formação de profissionais capacitados para o
domínio instrumental e crítico dos elementos fundamentais da engenharia. Seu núcleo tecnológico
foi projetado para, além de fornecer o embasamento necessário, abrir para o futuro engenheiro
novíssimos campos de atuação profissional.

A Engenharia de Produção é o ramo da engenharia que lida com a concepção, projeto e


gerenciamento de sistemas produtivos de bens e serviços, caracterizados pela integração entre
homens, materiais, equipamentos e o meio ambiente, para o incremento da produtividade e da
qualidade. Como área de conhecimento, fundamenta-se nas ciências matemáticas, físicas e
sociais, bem como em princípios e métodos da engenharia e da computação, constituindo o elo
entre a tecnologia propriamente dita e a administração de organizações produtivas.

Serão oferecidas, além das disciplinas teóricas e teórico-práticas, um conjunto de


atividades de fundamental importância para a formação do engenheiro, as quais serão
programadas e acompanhadas através de supervisão direta de um docente do curso. As
atividades englobam as acadêmico-científico-culturais, também denominadas atividades
complementares, os estágios, trabalho de conclusão de curso, atividades integradoras
multidisciplinares e optativas como forma de flexibilizar o currículo.

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HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A mantenedora União de Faculdades de Alagoas - UNIFAL é a concretização de um ideal


de uma família, a Figueiredo Costa que a implantou e posteriormente orientou e apoiou ao longo
dos anos de existência, transformando-a em um centro por Referência do pensamento sobre a
realidade socioeconômica alagoana com eficientes convênios com universidades nacionais e
internacionais, atuando com vocação pioneira, preocupação com a qualidade e seriedade de
propósitos.

Em 1989, a UNIFAL era a CORESE Consultoria e iniciou o Desenvolvimento Profissional


dos alagoanos e região, em um cenário pobre e desolador, com uma quantidade muito grande de
Talentos Humanos capazes de modificar aquele estado de coisas e é isso que vemos hoje, na
nossa região, um lugar de gente sempre preocupada com o saber e se capacitando para
acompanhar o dinamismo das descobertas tecnológicas e da globalização. As nossas principais
atividades sempre foram: Os cursos de curta e longa duração, treinamento e aperfeiçoamento,
pós-graduação lato-sensu e o intercâmbio e parcerias com universidades do Rio de Janeiro e da
Europa.

Essas Iniciativas de pleno sucesso foram massificando a credibilidade da instituição e


estruturando a organização em suas bases mais cruciais que são: o suporte financeiro, o suporte
de infraestrutura física e a infraestrutura de pessoal, culminando no surgimento da Mantida
Faculdade Cidade de Maceió, cujo credenciamento, autorização (com 240 vagas anuais) e
reconhecimento do curso, se deram pelas Portarias MEC nº 2.245, 2.246/2004 e 56/2009,
respectivamente. A portaria que define a nova nomenclatura de Faculdade Figueiredo Costa – FIC
se deu pela Portaria MEC nº 600 de 13 de setembro de 2006.

Os cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia de Produção foram autorizados pelas


Portarias do MEC nº 937 e 938 de 20/11/2008, DOU 228, 26p, Sessão 1.

Resultados tão importantes decorrem, dentre outras coisas, da qualidade do seu corpo
técnico, com doutores, mestres, especialistas, graduados, pessoas da comunidade externa,
colaboradores internos e externos, porém todos de altíssima qualidade, que, com seus trabalhos,
tornaram a mantenedora União de Faculdade de Alagoas - UNIFAL, em uma das mais
importantes Desenvolvedoras de Talentos Humanos da Região.

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MISSÃO

“Produzir e disseminar conhecimentos, experiências com vistas à formação de


profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico-social e aptos à participação na
vida social, cultural e científica do país”.

A FIC, para alcançar a sua missão, deve: Gerar, preservar e disseminar o conhecimento,
conduzindo ensino de qualidade, que sejam úteis ao homem, à sociedade e à preservação do
meio em que vive, bem como apoiando as atividades culturais; desenvolver um amplo leque de
programas educacionais, preparando graduandos, especialistas e pré-profissionais, para que
estejam aptos ao exercício profissional competente e à participação no desenvolvimento do País.

CONCEPÇÃO DO CURSO

A Faculdade Figueiredo Costa pauta seu trabalho pelos princípios espirituais, acredita no
fortalecimento do homem, prepara-o para superar os condicionamentos sociais e individuais, e
desenvolver seu projeto de vida. Proporciona uma formação profissional sólida, conjugada com o
senso crítico-criativo e comprometida com a realidade sociocultural e política.

A Instituição é consciente de que os cursos de graduação têm por função preparar


indivíduos para o exercício de uma profissão, mas a sua formação humanística é compromisso
para a formação do cidadão crítico, reflexivo e consciente de seu papel na sociedade.

A capacidade de investigação e a de "aprender a aprender" são condições necessárias


para que o profissional possa assimilar os constantes e novos desafios da sociedade
contemporânea, em uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças. Para tanto, o
compromisso construtivo deve estar presente em todas as atividades curriculares, de modo a criar
as condições necessárias para o permanente processo de educação continuada. Evidencia-se,
assim, a importância da iniciação à prática da pesquisa e ao envolvimento com a extensão, como
forma de difusão do conhecimento. O projeto pedagógico do curso de Engenharia de Produção é
fundamentado nesses princípios.

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INSERÇÕES INSTITUCIONAIS, POLÍTICA, GEOGRÁFICA E SOCIAL

Esta proposta emergiu por entender-se que a Engenharia de Produção tem apresentado
extraordinário crescimento, estando voltada à formação de técnicos e pesquisadores, ela ocupa
lugar privilegiado na procura para ingresso de jovens que buscam uma profissão ou mesmo
aprimoramento profissional, por se tratar de uma profissão em que se atua tanto nas organizações
públicas ou privadas. A sua formação permite participação nos estudos de caracterização do meio
administrativo do produto, produtividade e da produção em diversos setores da economia.

No estado de Alagoas a economia se baseia nas indústrias química, açúcar e álcool,


cimento, construção civil e alimentícia, agricultura, pecuária e extração de sal-gema, gás natural
e petróleo.

É possível afirmar que Alagoas, a despeito dos problemas políticos, econômicos e sociais
(ausência generalizada de políticas públicas efetivas), experimentou razoável desenvolvimento
ao longo dos últimos dez anos e em face disso aumentou significativamente suas demandas por
talentos humanos, seja em termos culturais, sociais, educacionais e principalmente profissionais.

Segundo o Geografo Wagner de Cerqueira da Equipe Brasil Escola: “O estado de


Alagoas está localizado na região Nordeste do Brasil. Sua extensão territorial é de 27.779,343
quilômetros quadrados, dividido em 102 municípios. Conforme contagem populacional realizada
em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população alagoana totaliza
3.120.922 habitantes. Apresenta crescimento demográfico de 1,3% ao ano e a densidade
demográfica é de 112,3 habitantes por quilômetro quadrado.

De acordo com o sexo, a população é dividida da seguinte forma: mulheres (51,55%) e


homens (48,45%). A maioria dos habitantes reside em áreas urbanas (73,6%) e a população
rural, corresponde a 26,4%. No que se refere à expectativa de vida do alagoano, a mesma é de
66 anos.

No estado existem várias tribos indígenas, entre as principais estão: Aconã, Carapotós,
Cariris-xocós, Caruazus, Catokinn, Jeripancó, Kalancó, Tingui-botós e Uassu-cocal. Há também
comunidades remanescentes de Quilombos, como, por exemplo, a do Muquém.

Maceió, capital de Alagoas, é a cidade mais populosa do estado, possui 932.608


habitantes. Outros municípios com grande concentração populacional são: Arapiraca (214.067),

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Palmeira dos Índios (70.434), Rio Largo (68.512), União dos Palmares (62.401), Penedo
(60.389), Coruripe (52.160).

A ausência de políticas públicas eficazes faz com que Alagoas apresente vários
problemas socioeconômicos. O estado possui o menor Índice de Desenvolvimento Humano
(IDH) do Brasil, com média de 0,677. A taxa de mortalidade infantil é a mais alta do Brasil, sendo
que a cada mil crianças nascidas vivas, 48 morrem antes de completarem um ano, mais que o
dobro da média nacional, que é de 23,6.

A taxa de analfabetismo também é a maior do Brasil: analfabetismo, 25,7%;


analfabetismo funcional, 38,6%. A ausência de saneamento básico é outro fator agravante –
apenas 36% das residências possuem rede de esgoto”. Fonte:
(http://www.brasilescola.com/brasil/a-populacao-alagoas.htm, acessado em 11/04/2011). GRIFO
NOSSO.

O Curso de Engenharia de Produção tem como finalidade responder às exigências da


sociedade, com o compromisso de elevar a qualidade de vida com sustentabilidade. Visa à
formação de um profissional com conhecimentos multidisciplinares, capacidade de aplicar os
princípios de engenharia no planejamento e na implementação de soluções técnicas e a
capacidade de comunicar-se e colaborar com especialistas com outras áreas da Engenharia.
O curso investe na formação de profissionais para atuação em planejamento e gestão em
empresas de manufatura, organizações de prestação de serviços, como instituições financeiras,
empresas de comércio, escolas e autarquias governamentais. Suas funções nessas organizações
incluem a especificação, o gerenciamento e o controle de sistemas e processos produtivos, além
da avaliação do desempenho e a implementação de melhorias no seu funcionamento e nas
condições de trabalho. Para isso, a FIC oferece um elenco de disciplinas básicas, aplicadas e de
formação profissional, estágio profissional, além da preparação para a pesquisa científica,
extensão comunitária e trabalho final de graduação, no qual os discentes terão oportunidade de
desenvolverem e aplicarem os conhecimentos adquiridos durante a sua formação profissional.

OBJETIVOS

Em relação a sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro de


Produção esta inserido na modalidade industrial. Sendo assim o curso tem como objetivo
formar profissionais habilitados ao projeto, a operação, ao gerenciamento e melhoria de

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sistemas de produção de bens e serviços, integrando aspectos humanos, econômicos,


sociais e ambientais, com visão ética.

O curso também visa preparar os futuros profissionais para situações de adaptação e


atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em
transformação, a “sociedade do conhecimento”. Esta perspectiva, necessária a este curso, esta
inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu
artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:

 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espirito cientifico e do pensamento


reflexivo;

 Formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em


setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação continua;

 Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação cientifica, visando ao desenvolvimento da


ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o
entendimento do homem e o meio em que ele vive.

PERFIL, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

PERFIL PROFISSIONAL

O Engenheiro de Produção formado pela FIC tem como perfil uma formação científica,
tecnológica, generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado em identificar, formular e
solucionar problemas ligados a atividades de concepção, desenvolvimento, implantação,
operação, gerenciamento e avaliação de sistema de produção, considerando os aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.

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COMPETÊNCIAS

 Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com


qualidade, eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias
contínuas;

 Utilizar ferramenta matemática e estatística para modelar sistemas de produção e auxiliar


na tomada de decisões;

 Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, incorporando


conceitos e técnicas da qualidade, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto
organizacionais, levando em consideração os limites e as características das comunidades
envolvidas;

 Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico, projetando


produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

 Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações


e os seus impactos sobre a competitividade;

 Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da


demanda das empresas e da sociedade;

 Compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no


que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e
rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

 Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade


econômica e financeira de projetos;

 Gerenciar, integrar e otimizar o fluxo de informação no sistema de produção utilizando


tecnologias adequadas.

HABILIIDADES

 Iniciativa empreendedora;

 Iniciativa para auto-aprendizado e educação continuada;

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 Comunicação oral e escrita;

 Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

 Visão crítica de ordens de grandeza;

 Domínio de técnicas computacionais;

 Conhecimento desejável, em nível técnico, de língua estrangeira;

 Conhecimento da legislação pertinente;

 Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

 Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.

 Compreensão dos problemas administrativos, socioeconômicos e do meio ambiente.

Esse novo “papel”, leva em conta que a Engenharia de Produção, não pode ser menor, do
que lhe exige o mundo contemporâneo.
A nova velocidade da comunicação e dos meios de transporte, a nova competitividade dos
mercados e das empresas, os novos produtos, as novas formas de produzir, as novas exigências
da sociedade dos homens sem quaisquer fronteiras, tem que se capacitar para viver e agir neste
mundo em veloz e permanente mudança.
Por isso se propõe a formar profissionais diferenciados, com um perfil empreendedor,
dinâmico e com capacidade de transitar não só pelas diversas áreas da Engenharia, mas com
igual habilidade pelas áreas da administração, da contabilidade, do meio ambiente e da área
social, entre outras áreas nas quais a FIC se destaca na comunidade Alagoana.
Por último, este profissional deverá estar apto não só a exercer a Engenharia de Produção
na sua concepção como também para enfrentar um mercado de trabalho competitivo e dinâmico
de uma forma ativa e empreendedora e, no limite, tornar-se um formador de políticas públicas.

AS LINHAS GERAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO

 Processo educativo orientado para a reflexão crítica, possibilitando ao estudante


autonomia para transformar-se em um agente de mudança;

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 Processo de ensino-aprendizagem que favoreça a integração dos conhecimentos


tecnológicos, científicos, filosóficos e éticos, em função da integridade dos sujeitos e de
sua compreensão;

 Estímulo às práticas de estudos independentes, visando progressiva autonomia


profissional e intelectual do aluno;

 Encorajamento e reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências


adquiridas fora do ambiente escolar;

 Fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e


coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão;

 Organização de estruturas curriculares de forma a permitir que haja disponibilidade de


tempo para a consolidação dos conhecimentos adquiridos e para as atividades
complementares, objetivando uma progressiva autonomia intelectual do aluno;

 Estabelecimento de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao


longo do curso. Pelo menos um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como
requisito para a graduação;

 Estímulo às atividades complementares como trabalhos de iniciação científica, projetos


multidisciplinares; visitas técnicas, trabalhos em equipe; monitoria, e atividades
empreendedoras como Empresas Juniores. Em todas essas atividades procurar-se-á
desenvolver atitudes de cooperação, comunicação e liderança.

CAMPO DE ATUAÇÃO E ATIVIDADE PROFISSIONAL

CAMPO DE ATUAÇÃO

O egresso em EP pode atuar em diversas áreas e segmentos econômicos. Isto só é


possível devido a sua base multidisciplinar oferecida na matriz curricular do curso, incorporando
os vários conhecimentos, entre básico, profissionalizantes e específicos. O egresso pode atuar em
qualquer atividade produtiva.

O egresso em Engenharia de Produção pode atuar nas indústrias de manufatura, tais


como as de eletrodomésticos, automóveis, máquinas e equipamentos; empresas de serviço, como
por exemplo, construção civil, transporte aéreo, consultoria; agroindústria, como alimentos;

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instituições publicas, tais como, Correios, Agência Nacional das Águas, Agância Nacional de
Energia; Petrobrás; industrias de extração e beneficiamento; bancos de investimentos
pertencentes ao sistema financeiro nacional e aos bancos multinacionais, entre outros segmentos,
por exemplo, seguradora, fundos de pensão, empresas de telefonia.

O egresso pode atuar em diversas áreas da empresa exercendo, por exemplo, algumas
funções operacionais (distribuição de produto, controle da qualidade do produto e da matéria-
prima); funções de planejamento (expansão da capacidade, alterações na força de trabalho,
analise de investimentos em equipamentos); funções financeiras (controle orçamentário, formação
dos custos de produção, retorno sobre o investimento); funções logísticas (controle de estoques,
administração de materiais; gestão de transportes); funções de marketing (projeto do produto,
nichos de mercado a serem atendidos, integração do setor de distribuição). A demanda pelo
egresso em EP vem crescendo de modo representativo em vários segmentos econômicos.

Isso tem lhe credenciado a atuar em diversos campos de atuação. Os engenheiros de


produção vem conquistando espaços valiosos no mercado de trabalho em função do seu perfil, ou
seja, um profissional com uma solida formação cientifica e com uma visão global suficiente para
solucionar de maneira sistêmica os problemas provenientes dos sistemas de produção, bem como
do ambiente externo. Esse perfil responde as demandas requeridas pelo mercado e pela
sociedade. O mercado tem-se mostrado amplo e diversificado para o egresso em EP. Além das
empresas tradicionais especializadas na manufatura, outros segmentos passaram a buscar as
competências do Engenheiro de Produção. Alguns setores, pela própria dinâmica e pela alta taxa
de crescimento, tem-se demonstrado promissores, gerando um cenário adequado para que o
egresso possa atuar e usar na plenitude as competências profissionais adquiridas durante o curso
de graduação. O perfil do Engenheiro de Produção responde as demandas do mercado e de
setores específicos. Pode-se observar um aumento progressivo na procura do Engenheiro de
Produção por um grande numero de empresas e instituições.

ÉTICA PROFISSIONAL EM ENGENHARIA

São deveres dos profissionais de Engenharia, da Arquitetura e Agronomia1:

1º: Interessar-se pelo bem público e como tal finalidade contribuir com seus
conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir à humanidade.

1
Resolução Nº 205, de 30/09/1971 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, publicada no Diário Oficial de
23/11/71.

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2º: Considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem permitir a prática
de atos que comprometam a sua dignidade.

3º: Não cometer ou contribuir para que se cometam injustiças contra colegas.

4º: Não praticar qualquer ato que, direta ou indiretamente, possa prejudicar legítimos
interesses de outros profissionais.

5º: Não solicitar nem submeter propostas contendo condições que constituam competição
de preços por serviços profissionais.

6º: Atuar dentro da melhor técnica e do mais elevado espírito público, devendo, quando
Consultor, limitar seus pareceres às matérias específicas que tenham sido objeto da consulta.

7º: Exercer o trabalho profissional com lealdade, dedicação e honestidade para com seus
clientes e empregadores ou chefes, e com espírito de justiça e equidade para com os
contratantes e empreiteiros.

8º: Ter sempre em vista o bem-estar e o progresso funcional dos seus empregados ou
subordinados e tratá-los com retidão, justiça e humanidade.

9º: Colocar-se a par a legislação que rege o exercício profissional da Engenharia, da


Arquitetura e da Agronomia, visando a cumpri-la corretamente e colaborar para sua atualização e
aperfeiçoamento.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Os novos requisitos educacionais, produtivos e sociais colocados, produzem inegáveis


efeitos na formação, no tocante a uma maior competência ou qualificação real, termos que
sintetizam o núcleo problemático dessa discussão. Esta problemática se expressa na necessidade
de mudança na relação com o conhecimento, na superação de sua desvinculação com a prática,
sob pena de não se poder ingressar adequadamente na chamada era da comunicação ou da
sociedade do conhecimento.

Esta mudança envolve a compreensão da transitoriedade dos conhecimentos em nosso


tempo, da ruptura de barreiras entre as diferentes áreas do conhecimento, de novas formas de
sua utilização, da valorização da diferença, das múltiplas formas de sentir e aperceber-se da
realidade e, sobretudo, da necessidade de um maior estreitamento do vínculo entre pesquisa-
ensino-extensão, que dá sentido ao nível superior de ensino.

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Nesse sentido, ressaltam aspectos importantes a serem considerados nas políticas e nas
práticas de ensino superior, tendo em vista o enfrentamento da maior complexidade do mundo no
qual vivemos, dentre os quais se destacam:

 O equilíbrio entre egressos e mercado de trabalho, considerando as mudanças que


demandam os novos profissionais e as necessidades da sociedade;
 A exigência de uma nova forma de elaboração, aquisição e transmissão dos
conhecimentos, com base nas novas tecnologias da informação e da comunicação e na
visão interdisciplinar e da unidade teoria/prática;
 A adoção de abordagens que contemplem as diferenças, isto é, que valorizem distintas
experiências e culturas locais, diversas epistemologias e espiritualidades;
 A adoção de uma nova perspectiva à partir da problematização da noção de competência
compreendida em sua dimensão construtiva, processual, coletiva, multifacetada e
interdisciplinar do termo.
Com esta perspectiva, a FIC afirma sua visão de futuro, inicialmente indicada, e que no
futuro funcionará com uma infraestrutura adequada e um modelo gerencial eficiente, adequado às
múltiplas transformações e demandas sociais. Ressalta-se, neste sentido, a relevância de sua
atuação dinamizadora no desenvolvimento cientifico tecnológico, cultural e socioeconômico de
Alagoas, do Nordeste e do Brasil, visando à melhoria de qualidade da vida da sociedade
brasileira.

A função institucional do ensino é constituída como um processo de socialização do


conhecimento historicamente produzido pela humanidade, na atividade de investigação. O ensino
precisa ser visto numa perspectiva dinâmica de processo estrutural de construção do
conhecimento e não numa visão estática de transmissão passiva de conteúdos de disciplinas
isoladas, marcadas pela divisão das ciências da epistemologia positivista. Nisto se tem de
considerar a atitude investigativa como princípio pedagógico inerente ao ensino e a relação de
interação ensino-trabalho. A revisão dos currículos, sob esta nova orientação teórica, faz-se no
sentido de garantir uma integração orgânica do processo formativo, superada uma concepção
conteudística. Nesta abordagem processual e dinâmica, exige-se a participação ativa de docente
e discente, superando-se a didática reprodutivista, centrada no professor. Importa que este se
renove e atualize-se continuamente nas fontes da pesquisa ou da investigação sistemática. Aqui
reside o diferencial de qualidade do ensino a que se propõe este PPI.

Os princípios políticos que orientam as ações de ensino são:

 Flexibilidade na organização do currículo;


 Caracterização da formação acadêmica e profissional, de acordo com a inserção local,
regional e nacional da instituição;
 Liberdade na definição do perfil profissional do egresso;

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 Compreensão da necessidade da formação acadêmica continuada;


 Desenvolvimento da capacidade intelectual e profissional;
 Definir estratégias de ensino-aprendizagem que contribuam para a formação acadêmica e
para a redução dos índices de evasão;
 Orientação para a transversalidade curricular, tais como: ética, responsabilidade social,
cidadania;
 Formação de profissional generalista, no intuito de antecipar transformações sociais;
 Inclusão de outras experiências de ensino-aprendizagem baseadas em princípios de
sintonia e sinergia com a realidade local, regional, nacional e internacional advindas de
movimentos de pesquisa que aproximem a comunidade interna das necessidades atuais
emergentes das novas populações e culturas;
 Valorização do conhecimento inter e multidisciplinar;
 Re-significação da teoria e prática, por meio de pesquisa bibliográfica;
 Liberdade institucional para criar o seu diferencial competitivo.

FORMAS DE DIVULGAÇÃO DA NOMENCLATURA DO CURSO


RESOLUÇÃO Nº 235 - DE 9 OUT 19752

Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produção.

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, usando das atribuições que


lhe conferem a letra "f" do artigo 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, CONSIDERANDO que o
artigo 7º da Lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do engenheiro, do arquiteto e do
engenheiro agrônomo em termos genéricos; CONSIDERANDO a necessidade de discriminar
atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia, para
fins de fiscalização do seu exercício profissional,

RESOLVE:

Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Produção o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º


da Resolução nº 218, de 29 JUN 1973, referentes aos procedimentos na fabricação industrial, aos
métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto industrializado; seus serviços
afins e correlatos.
Art. 2º - Aplicam-se à presente Resolução as disposições constantes do artigo 25 e seu parágrafo
único da Resolução nº 218, de 29 JUN 1973.

2
Publicada no D.O.U. de 30 OUT 1975

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Art. 3º - Os engenheiros de produção integrarão o grupo ou categoria de engenharia na


modalidade industrial prevista no artigo 6º da Resolução nº 232, de 18 SET 1975.
Art. 4º - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 9 OUT 1975.
Prof. FAUSTO AITA GAI
Presidente
Engº Agr. PAULO BOTÊLHO
1º Secretário

Deverá constar no diploma apenas a titulação de Bacharel em Engenharia de


Produção.

GRAU
O curso confere o grau de: Bacharel em Engenharia de Produção.

NUMERO DE VAGAS OFERECIDAS


O curso realiza um vestibular anualmente com ingressos no no inicio do ano letivo com 80
oitenta) vagas para o turno noturno.

REGIME ACADÊMICO DE OFERTA

O Curso é oferecido no Regime Seriado Anual, tendo como forma de ingresso o Processo
Seletivo Continuado, através de Vestibular Agendado eletrônico, Tradicional, Transferência e
Equivalência.

As Linhas de Formação não estão vinculadas ao processo seletivo acima, o candidato


optará provisoriamente pela linha de formação na matrícula após a sua aprovação.

A opção definitiva pela linha de formação só se dará na ré - matricula para o terceiro ano.

O discente deverá matricular-se no ano, conforme Manual do Candidato FIC.

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FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

O trabalho interdisciplinar objetiva integrar as disciplinas do currículo acadêmico,


relacionando os seus respectivos conteúdos, a partir de um tema específico em um objeto
de caráter real.

Apresenta-se como um trabalho coletivo, que envolvem docentes e discentes


para a construção do conhecimento. Neste processo de ensino-aprendizagem é levada
em consideração a possibilidade da construção do conhecimento, através do
agrupamento de todas as experiências vivenciadas pelo aluno e estas, por sua vez,
relacionadas ao conteúdo da disciplina, à experiência de seus colegas e de seus
professores e dos conteúdos específicos de outras disciplinas envolvidas no projeto.

Apesar disso, a interdisciplinaridade não se constitui apenas e tão somente no


agrupamento de disciplinas para a execução de um trabalho pontual, mas um processo
que se inicia no planejamento do ano letivo, quando os objetivos, diretrizes e células para
a execução dos trabalhos são discutidos, analisados e efetivamente elaborados. Os
objetivos e as diretrizes estão centrados na proposta pedagógica do semestre no qual se
desenvolve o trabalho. As células, por sua vez, acolhem as matérias nas quais se permite
estabelecer um eixo de conhecimento comum. Como resultado deste trabalho, temos a
contextualização dos problemas estudados através das diversas disciplinas envolvidas, o
que permite aos nossos alunos uma visão global dos problemas que enfrentarão em sua
vida profissional e uma maior capacidade analítica.

As relações pessoais são valorizadas e se estabelecem de maneira fundamental


para o sucesso do trabalho. É possível, também, fazer com que o aluno entenda a inter-
relação entre as matérias e as suas aplicações práticas dentro do universo da sua
profissão. Aos docentes, cabe a análise das diversas matérias que compõem o trabalho,
intensificando o fluxo de informações, troca de experiências, a prática de relacionar os
conteúdos e a redução de probabilidade de sobreposição de assuntos.

Em síntese, a interdisciplinaridade é fruto, muito mais do encontro de indivíduos,


parceiros com ideias e disposição para enfrentar o desafio da educação do que de

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disciplinas para execução de um trabalho. Promover estes encontros entre os saberes de


discentes e docentes na construção do conhecimento torna-se mais fácil quando os
docentes, na posição de facilitadores deste desenvolvimento, assumem a postura
interdisciplinar. Finalmente, o projeto interdisciplinar por seu caráter holístico, vai ao
encontro das exigências do mercado de trabalho.

MÉTODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

O Curso prevê as seguintes formas de articular teoria e prática:

 Resolução de problemas, sob a forma de projetos multidisciplinares de estudo em


sala de aula;
 Práticas laboratoriais;
 Uso de equipamentos nos laboratórios de informática;
 Estágio supervisionado;
 Visitas técnicas de campo;
 Interação com associações e conselhos profissionais;
 Participação em eventos de caráter científico e profissional;
 Participação em disciplinas opcionais em módulos de extensão;
 Participação em serviços extensionais;
 Realização de seminários interdisciplinares, com a presença de profissionais
externos de reconhecida competência profissional;
 Incentivo à realização de atividades complementares, enriquecedoras da formação
específica;
 Pesquisa bibliográfica orientada;

MODO DE INTEGRAÇÃO ENTRE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Com um corpo docente qualificado, que apresenta diversidade de visões do ensino,


através de linhas, que se complementam e enriquecem a formação acadêmica do professor, a FIC
faz um trabalho sério, para a qualidade docente e o atendimento contínuo ao aluno, com
atualização constante para atendimento das necessidades da nossa região. Os cursos de Pós-
Graduação Lato-sensu, tem especializado professores para o ensino e desenvolvendo os
profissionais da nossa região desde o ano de 1998.

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Para incentivar a produção de seus alunos, a FIC dispõe de um sistema integrado de


Graduação e Pós-graduação Lato-sensu subsequente, opcional e o programa de Bolsas Parciais
Própria para intercâmbio e ajuda de custos em Mestrados e Pós-Graduação Lato Sensu.

A INICIAÇÃO CIENTIFICA

O incentivo à iniciação à investigação, como componente prática será exercido desde o


primeiro ano, com a disciplina modular ministrada para a Atividade Complementar “Metodologia da
Pesquisa Cientifica”, como um elemento que inicia a construção do perfil do bacharel, culminando
no quinto e último ano, com a disciplina curricular MTP - Métodos e Técnicas da Pesquisa,
disciplina curricular com 140 h/a, capacitando para o TCC, Monografia ou Trabalhos de prática em
empresa real, todos orientados e supervisionados, para preparar para a vida profissional ou
prosseguir os estudos em Mestrado e posteriormente o Doutorado.

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO

O estágio supervisionado é obrigatório e será desenvolvido ao longo do Curso, dividido em


duas etapas:

O Estágio Supervisionado será realizado à partir do 4º ano do curso, com carga horária de
160 horas, visando à familiarização do aluno com a realidade empresarial e a aquisição de uma
visão crítica do ambiente empresarial, a partir da observação do que ocorre na práxis
organizacional, tendo concluído todas as disciplinas da formação básica e profissional visando à
atuação em organizações, podendo intervir na realidade com a intenção de propor mudanças para
os fenômenos observados. Este estágio poderá ser desenvolvido em organizações públicas,
privadas ou não governamentais.

Após o estágio ser concluído e aprovado pela Comissão de Estágio, o aluno é obrigado a
fazer a matricula do estágio com duas vias da monografia em capa dura, para que tenha acesso
a inclusão das 160h no seu Histórico Escolar. A FIC não cobra pela matricula, porém o aluno tem
que está quite com a Biblioteca, sem pendencia na parte Acadêmico/Pedagógica, tem que ter
concluída as Atividades Complementares (180h) e sem pendencias financeiras no seu contrato de
prestações de serviços educacionais.

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O Estágio é respaldado no Regulamento de Estágio, definido e implantado pela Comissão


de Estágio e aprovado pela Direção Acadêmica.

CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Em relação as Atividades Complementares, a Resolução CNE/CES 11, de


11 de Marco de 2002, em seu artigo 5o, paragrafo 2o, apresenta a seguinte
orientação: “Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais
como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.“

Trata-se, de estudos opcionais de caráter transversal e interdisciplinar para o


enriquecimento do perfil profissional. Em parte porque o aluno terá de obrigatoriamente
apresentar a comprovação de pelo menos 180h/a de Atividade Complementar Curricular para
completar a carga horária mínima para a integralização do curso. O curso de Engenharia de
Produção ao adotar a filosofia de que o ensino é concebido como um instrumento de Educação
Continuada, que oferece ao indivíduo a oportunidade de construir sua própria formação intelectual
oportunizará ao discente a flexibilidade curricular através de Atividades Complementares próprias.

Serão consideradas atividades complementares as disciplinas opcionáis ou módulos


de curso de extensão, oferecidos pela FIC ou disciplinas e cursos, cursadas em outras IES, desde
que contribuam com a formação do perfil do Bacharel em Engenharia de Produção, sendo
aprovado, a carga horária contabilizada integralmente.

O aluno através de ofício poderá solicitar junto a Direção Acadêmica aproveitamento das
disciplinas realizadas e devidamente comprovadas, para utilização de equivalência em grades de
outros cursos, (observada a equivalência) que a FIC venha a oferecer no futuro, como
fortalecimento de politicas de convivência permanente com os egressos.

LINHAS DE FORMAÇÃO

Para os alunos e egressos do curso de Engenharia de Produção da FIC, são oferecidas as


Linhas de Formação opcionais, através de cursos de pós-graduação subsequente integrada, , nas
seguintes especialidades:

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- Engenharia de Segurança do Trabalho;

- Gestão de Petróleo Gás e Manutenção Industrial;

METODOLOGIA DAS LINHAS DE FORMAÇÃO

O Curso adota como prática pedagógica uma metodologia que possibilita a efetiva relação
entre os conteúdos teóricos e a prática ou experiência, tanto dos alunos quanto dos professores,
nos seus diversos níveis e natureza, colocando diariamente fatos administrativos que contém
situações reais vividas por estes durante as interações.

As disciplinas estão distribuídas de forma que as chamadas Disciplinas de Formação


Básica e Instrumental tenham maior concentração nos dois primeiros anos e as de Formação
Profissional e específicos tenham sua maior concentração nos três anos seguintes, sendo que,
ainda são ministradas disciplinas Complementares com conteúdos que contemplam Tópicos
Especiais (ou tópicos emergentes) e ainda conteúdos que satisfazem necessidades locais e/ou
regionais e de acordo com as exigências do mercado, ora com mudanças significativas.

Ainda, além de aulas expositivas, através de quadros, projetores, computadores em rede,


data-show e outros recursos audiovisuais, procuram-se privilegiar a interação e participação dos
graduandos através de trabalhos em grupos e/ou equipes, dinâmicas de grupos, apresentações,
buscando não a transferência de conhecimento, mas visando preparar profissionais autônomos
capazes de buscá-lo, de aperfeiçoá-lo e, sobretudo de ter consciência de que, o conhecimento
está em constante construção e evolução. Nesta ótica, almeja-se que as atividades solicitadas
pelos docentes aproximem ao máximo os discentes da prática.

Destaca-se a intenção de privilegiar a multidisciplinaridade para que, o profissional exerça


a profissão de forma abrangente, portanto, holística. Deseja-se assegurar a noção não apenas do
“saber fazer”, mas, principalmente do “saber ser”. É assegurado ao corpo docente à autonomia e
o controle de seu próprio processo de trabalho, o que possibilita abordagens que privilegiem a
dimensão crítica e criativa. O resgate da dimensão humana do trabalho é uma opção na medida
em que possibilita a intervenção consciente no processo produtivo, fortalecendo o exercício da
cidadania, adotando-se procedimentos que visam a “problematização” dos assuntos tratados e
não apenas a assimilação ativa de conhecimentos. Tenta-se criar condições para o
desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade realizada, ajudando
os discentes a incrementar o próprio processo de aprender, a ter controle sobre sua capacidade
de processar informações.

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MÓDULOS OPCIONAIS MINISTRADOS PELA FIC


PARA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES E LINHA DE FORMAÇÃO

DISCIPLINAS OPCIONAIS Hora/aula


Administração Aplicada a Segurança do Trabalho 30
Administração da Manutenção e Produção. 30
Análise de Investimentos em Projetos Industriais. 30
Análise Econômico-Financeira de Projetos 30
BS 8800 - Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalhador 30
Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás 30
Didática do Ensino Superior 30
Direito do Petróleo 30
Engenharia da Confiabilidade. 30
Ergonomia Aplicada 30
Exploração e Produção de Petróleo 30
Geopolítica do Petróleo 30
Gerenciamento de Riscos 30
Gestão Ambiental 30
Higiene do Trabalho e Industrial 30
Legislação e Normas Técnicas 30
Logística e Apoio Logístico Offshore e Onshore 30
Manutenção Centrada em Confiabilidade. 30
Metodologia da Pesquisa Científica. 30
Noções de Segurança do Trabalho 30
Normalização, Metrologia e Avaliação da Conformidade. 30
Planejamento e Controle da Manutenção (PCM). 30
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos 60
Probabilidade e Estatística Aplicadas à Gestão da Manutenção. 30
Proteção ao Meio Ambiente 30
Proteção Contra Incêndios e Explosões 60
Psicologia na Segurança, Comunicação e Treinamento 30
Refino de Petróleo 30
Segurança em Instalações Elétricas 30
Segurança na Construção Civil 60
Sistema de Gestão Ambiental – SGA 30
Sistema de Gestão Integrado – SGI 30
Sistemas de Gestão Integrada na Indústria do Petróleo 30
Técnicas e procedimentos para o controle dos ativos industriais. 30
Toxicologia Ocupacional 30

OBS¹: Módulos sujeito a modificações de nomenclatura e conteúdo, a critério da coordenação.


OBS²: A taxa de inscrição, por módulo, não poderá ultrapassar a 1/5 da mensalidade do curso.

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ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

A matriz curricular do Curso de Engenharia de Produção foi elaborada de modo a também


permitir que o aluno se envolva em seu processo de desenvolvimento como indivíduo,
destacando-o como agente maior de seu desenvolvimento pessoal, social e comunitário.

Esta estrutura curricular é, portanto, formada pelo núcleo de conteúdo básico, que
corresponde as disciplinas comuns às Engenharias, pelo núcleo de conteúdo profissional, onde o
aluno obterá a formação do curso de Engenharia de Produção, pelo núcleo de conteúdo
profissional especifico com conteúdos disciplinares complementares ao exercício da profissão e
pelo núcleo de conteúdo de formação prática, com conteúdos disciplinares específicos práticos,
para a conclusão do curso.

As Atividades Complementares são optativas, porém é obrigatório o cumprimento de no


mínimo de 180 horas, cujas atividades deverão ser escolhidas pelo estudante, ou após o curso
optar pela linha de formação integrada. O aluno cumprirá, ainda, com o Trabalho de Graduação
(monografia ou TCC), com carga horária de 140 h e com o Estágio Obrigatório com 160 h, que
poderá ser desenvolvido junto a uma empresa ou um órgão de pesquisa e desenvolvimento
tecnológico.

Além disso, a formação destes profissionais será complementada com a efetiva adoção de
trabalhos e visitas técnicas em Empresas e Indústrias de interesse da produção industrial e aos
parques industriais da nossa Região Nordeste.

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RESUMO DO CURSO

Denominação: Curso de Graduação, Bacharelado na habilitação Engenharia de Produção.


Total de vagas anuais noturnas: 80.
Regime Acadêmico de Oferta: Seriado Anual.
Carga horária total da habilitação: 3.700
CURRÍCULO CARGA HORÁRIA
Núcleos de Conteúdos (NCB; NCP; NCPE) 3.290
TCC 140
Estágio obrigatório – C/H mínima 160
Atividades Complementares 180
Atividades Complementares não Obrigatórias 570
TOTAL GERAL 3.770
Duração do Curso ou Integralização da carga horária do curso:
 Mínimo: 5 anos;
 Máximo 8 anos.
Intercâmbio Internacional acadêmico e cultural Universidades estrangeiras (opcional):
 Especialização Lato-Sensu, Mestrado e Doutorado;
Intercâmbio nacional acadêmico e cultural com Universidades brasileiras (opcional):
 Especialização Lato-Sensu, Mestrado e Doutorado;
Pós-Graduação Especialização Lato-Sensu, subsequente, da própria IES (opcional):
 Aberto a toda a comunidade;
Valor previsto para anuidade relativo ao ano letivo de 2011:
 Noturno: R$ 5.880,00 (cinco mil oitocentos e oitenta reais).
Forma de reajuste:
 Anual, pelo índice oficial mais o rateio dos investimentos no ano letivo anterior;
Fundamento do curso:
 Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional; Lei Federal n° 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que Regula o
exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras
providências; Resolução do Conselho Federal de Ensino n° 10/77, de 16 de maio de 1977,
que regula o currículo mínimo da habilitação em Engenharia de Produção; Resolução
CONFEA/CREA n° 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da engenharia, arquitetura e agronomia; Resolução
CONFEA/CREA n° 235, de 09 de outubro de 1975, que discrimina as atividades
profissionais do engenheiro de produção e reconhece a modalidade “plena”... ; Resolução
CONFEA/CREA n° 1.010 de 22 de agosto de 2005, que designa o título e fixa as
atribuições das novas habilitações em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial;
Resolução CNE/CES 11/2002 Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia; Portarias nº 4359, 4360, 4361, 4362 e 4363 de 29/12/2004 e a Resolução
CNE/CES/MEC nº 10/2002, Capítulo VI, Seção II, Art. 20.

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CARGAS HORÁRIAS DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS E DA


INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO

A carga horária total do curso é de 3.770 horas divididas em 1.540 horas em Formação
Básica, 980 horas em Formação Profissional, 770 horas de Formação Profissional Especifica e
480 horas em Atividades Práticas.

A Grade Curricular prevê a integralização do Curso em um mínimo de 5 (cinco) anos, e no


máximo 8 (oito) anos.

Para que o aluno obtenha a Linha de Formação opcional em “Engenharia de Segurança


do Trabalho” ou “Gestão de Petróleo, Gás e Manutenção Industrial”, deverá cumprir pelo menos
630 horas ou 540 horas, respectivamente, de disciplinas opcionais modulares, oferecidas pela
FIC, vide grade adiante, nos anexos.

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CURRÍCULO PLENO DO CURSO 3

Carga Horária
Semanal Semanal
Série Disciplina Anual
Teórica Prática
Cálculo I 4 140
Português e Metodologia da Pesquisa Científica 2 70
Introdução a Engenharia de Produção 2 70
Química Geral 4 2 140
1ª Economia 2 70
Sistemas de Produção e Organização da Produção 4 140
Ciências Humanas e Sociais 2 70
20 2 700
Cálculo II 4 140
Física I 4 2 140
Estatística 2 70
Informática e Expressão Gráfica 2 2 70
2ª Análise de Processos, Tempos e Métodos 2 70
Sistemas de Informações Gerenciais 2 70
Administração da Produção 4 140
20 4 700
Física II 4 2 140
Matemática Financeira 2 2 70
Estratégias da Produção 2 70
Pesquisa Operacional 4 2 140
3ª Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho 2 70
Processos Produtivos 2 70
Fenômenos de Transporte 4 2 140
20 6 700
Planejamento e Controle da Produção 4 140
Engenharia do Produto 4 2 140
Ciência e Tecnologia dos Materiais 2 70
4ª Programação da Produção 2 70
Eletricidade 2 2 70
Contabilidade e Custos de Produção 4 140
Projeto de Fábrica e Layout 2 70
20 4 700
Administração e Empreendedorismo 2 70
Logística e Distribuição 2 70
Gestão da Manutenção 2 70
Engenharia e Garantia da Qualidade 4 140
5ª Legislação, Direito Ambiental e Ética 2 70
MTP (Métodos e Técnicas de Pesquisa) 2 2 70
Atividades Complementares 4 180
Estágio Supervisionado Obrigatório 5 160
TCC 2 140
16 13 985
TOTAL GERAL 3.770

3
Sujeito a modificações pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE

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NÚCLEOS DO CURRÍCULO PLENO

NCB - NÚCLEO DE CONTEÚDO BASICO


DISCIPLINAS h/a
Cálculo 280
Português e Metodologia da Pesquisa Científica 70
Física 280
Química Geral 140
Economia 70
Ciências Humanas e Sociais 70
Fenômenos de Transporte 140
Eletricidade 70
Informática e Expressão Gráfica 70
Matemática Financeira 70
Administração e Empreendedorismo 70
Legislação e Ética 70
Ciência e Tecnologia dos Materiais 70
MTP (Métodos e Técnicas de Pesquisa) 70
Sub TOTAL 1.540

NCP - NUCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONAL


DISCIPLINAS h/a
Sistema de Informações Gerenciais 70
Sistemas de Produção e Organização da Produção 140
Estatística 70
Engenharia do Produto 140
Ergonomia, Higiene e Segurança no Trabalho 70
Estratégia da Produção 70
Administração da Produção 140
Engenharia e Garantia da Qualidade 140
Planejamento e Controle da Produção 140
Sub TOTAL 980

NCPE - NUCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONAL ESPECÍFICO


DISCIPLINAS h/a
Introdução a Engenharia de Produção 70
Programação da Produção 70
Gestão da Manutenção 70
Análise de Processos, Tempos e Métodos 70
Pesquisa Operacional 140
Contabilidade e Custos de Produção 140
Logística e Distribuição 70
Processos Produtivos 70
Projeto de Fábrica e Layout 70
Sub TOTAL 770

TOTAL 3.290

ESTÁGIO E CURSOS
TCC 140
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160
ATIVIDADE COMPLEMENTÁRES 180
TOTAL 480

TOTAL GERAL 3.770 h

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RESUMO GERAL DO CURRÍCULO PLENO

CURRÍCULO % CARGA HORÁRIA


Núcleo de Conteúdo Básico 47 1.540
Núcleo de Conteúdo Profissionalizante 30 980
Núcleo de Conteúdo Profissionalizante
23 770
específico
Sub TOTAL 100 3.290 3.290
Monografia ou TCC 140
Estágio obrigatório (supervisionado) 160
Atividades Complementares 180
Atividades Complementares não Obrigatórias 570
TOTAL GERAL 3.770

SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM

De acordo com o manual do aluno da FIC, a avaliação do processo ensino-aprendizagem


é realizada por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento.

Avaliação do Rendimento Escolar é Trimestral. Haverá 4 médias trimestrais durante o ano


letivo, cada uma das 4 médias será composta por:

 1 (um) ou mais trabalhos em grupo ou individual, à critério do professor, valendo até no


máximo 2 (dois) pontos para somar com a média do trimestre.

 1 (uma) prova objetiva ou subjetiva, à critério do professor, no momento em que atingir


50% (cinquenta por cento) do assunto no trimestre, valendo 10 (dez) pontos. Essa Prova
não tem reposição.

 1 (uma) prova objetiva ou subjetiva, à critério do professor, abrangendo todo o assunto do


trimestre, valendo 10 (dez) pontos, Prova com data marcada pelo calendário da FIC. Essa
prova tem reposição para os alunos que faltaram e para os alunos inconformados com o
resultado da média conquistada. Quando o aluno opta pela prova de reposição perde o

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direito dos pontos e das notas recebidas no trimestre. O aluno fica somente com a nota da
prova de reposição, que vale de 0 (zero) a 10 (dez), ou seja, a nota da reposição é a nota
do trimestre.

OBS: Para determinar a média do trimestre, extrai-se a média aritmética das duas provas e
acrescentam-se os pontos do(s) trabalho(s).

O aluno deve ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas, e, a
avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização das 04 (quatro) verificações,
distribuídas ao longo do ano, sem prejuízo de outras verificações de aula e trabalhos previstos no
plano de ensino da disciplina.

A média aritmética das verificações constitui as notas trimestrais, considerando aprovado o


aluno que obtiver nota anual igual ou superior a 7,0 (sete).

O aluno que obtiver média anual inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três),
submeter-se-á a um exame final (EF), versando sobre toda a matéria lecionada no ano.
Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média anual inferior a 3,0 (três).

Considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o exame final, obtiver média final
(MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), obtida pela média aritmética entre a média parcial (MP), e a
nota do exame final (EF), segundo a fórmula:

MF = MP + EF

Nessa fórmula, MF é a média final do ano letivo; MP é a média parcial das 4 avaliações do
ano letivo; EF é a nota do exame final.

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

JUSTIFICATIVA

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, instituído pela Lei 10.861 de 14


de abril de 2004, tem como finalidade promover a melhoria da qualidade da educação superior, a
orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional, da sua
efetividade acadêmica e social, especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e
responsabilidades sociais.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA AUTO-AVALIAÇÃO

 Garantir um processo de auto-avaliação com transparência, participação


sobre o que faz a FIC, estabelecendo um contraponto entre a missão, os objetivos e as
ações que efetivamente desenvolve, na busca de uma qualidade acadêmica.

 Fornecer estudos e orientações que subsidiem o processo de Planejamento


e a implementação de medidas que conduzam à execução de um projeto acadêmico
socialmente legitimado e relevante quanto a sua repercussão junto à comunidade interna e
a sociedade em geral.

 Consolidar uma sistemática de avaliação contínua que permita o constante


reordenamento das ações da FIC.

 Identificar fragilidades e acertos com vista ao aprimoramento e a


reformulação do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.

ESTRATÉGIA DE AÇÃO

A estratégia escolhida pela Comissão Própria de Avaliação e Ingresso – CPAI, para


desenvolver o projeto de auto-avaliação Institucional, é:

Mobilizar e organizar os segmentos acadêmicos e convidar a sociedade para pensar


coletivamente a FIC no que ela faz, construindo uma rede que articule os sujeitos no processo de
reflexão/ação para:

 Produzir conhecimentos sobre a Instituição;

 Definir e assumir compromissos coletivos;

 Definir propostas de ação e caminhos alternativos para o aperfeiçoamento do PDI;

 Definir propostas de ação e caminhos alternativos para o aperfeiçoamento do PPC;

 Definir propostas de ação e caminhos alternativos para o aperfeiçoamento do PPI;

 Organizar o processo de auto-avaliação de cada dimensão, articulada com este projeto e


coordenada pela CPAI.

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METODOLOGIA

Consistirá na avaliação interna ou auto-avaliação, assim denominada por ser o momento


em que a própria comunidade irá se posicionar a partir das informações coletadas e
sistematizadas pela CPAI. Desse modo, trata-se de uma oportunidade privilegiada para que a
comunidade acadêmica faça uma reflexão sobre as suas diversas atividades e tenha possibilidade
de conhecer e analisar criticamente a FIC em sua globalidade, propondo medidas corretivas,
tendo em vista a questão da qualidade acadêmica. O eixo norteador das discussões repousa na
possibilidade de comparar a missão, os objetivos, as políticas institucionais e seus programas
estruturantes com o que vem de fato realizando.

Este processo de auto avaliação será desenvolvido com a participação dos segmentos,
docentes, técnico-administrativos, estudantes, pais, dirigentes e representantes da sociedade sob
a coordenação da CPAI.

Um processo de auto avaliação deste porte inclui, necessariamente, a negociação e a


participação dos envolvidos tanto nas decisões relativas aos indicadores previstos quanto ao que
diz respeito à definição das medidas decorrentes dos resultados obtidos.

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ANEXO 1 – PLANOS DE DISCIPLINAS

DISCIPLINAS DO PRIMEIRO ANO

Disciplina: CÁLCULO I
Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Sviercoski R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e modelos
. Viçosa: Editora UFV, 1999.
MORETTIN,Pedro, et alli.Cálculo de funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1., Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte; Trad. Cyro de Carvalho et all.-6ª.ed.-Porto
Alegre:Bookman, 2000.
GOULART, Cintra Márcio. Matemática. São Paulo: Scipione, 1999.
HUGLES, Débora, et alii. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MEDEIROS, Irmãos. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1980.

EMENTA:
Funções e gráficos. Limite e continuidade. A derivada e a derivação. Valores extremos de
funções. Técnicas de construção de gráficos. A diferencial. Integração e a integral definida.
Aplicações da Integral.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PARTE 1
Uso de calculadora/Sistema Internacional de Medidas/Revisão dos principais tópicos necessários
para o estudo de funções.

1. FUNÇÕES
Conceito; Características: Função Contínua e Descontínua. Função Limitada. Função
Crescente e Decrescente. Máximos e Mínimos de uma Função. Função Inversa. Função
Composta.

2. TIPOS DE FUNÇÕES
Polinomial de Grau N; Potência de Grau N; Exponencial; Logarítmica; Racional;
Hiperbólica.

3. LIMITE DE FUNÇÕES

4. DERIVADA
Derivadas como Medida de Inclinação; Regras de Derivadas.

5. ESTUDO DE FUNÇÕES E TRAÇADO DE GRÁFICOS COM AUXÍLIO DAS


DERIVADAS

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Crescimento e Decrescimento; Pontos de Máximos e de Mínimo; Concavidade e Ponto


de Inflexão.

6. ÁREA DE FIGURAS PLANAS E CÁLCULO DE VOLUMES


Área como medida de superfície; Cálculo das principais figuras planas e aplicações;
Cálculo de Volume de Cubo, Paralelepípedo, prismas, pirâmides e Corpos redondos.

PARTE 2

1. FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS


O Espaço n-dimensional : representação de ponto, planos e distância entre dois pontos
em R3; .Funções de duas variáveis; Gráficos de funções de duas variáveis; Diagramas de
nível.

2.. DIFERENCIAÇÃO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS


A derivada parcial; Calcular derivadas parciais algebricamente; Linearidade local e a
diferencial; Gradientes e derivadas direcionais no plano; Gradientes e derivadas
direcionais no espaço; A regra da cadeia; Derivadas parciais de segunda ordem;
Diferenciabilidade; Derivada direcional e gradiente.

3.INTEGRAIS MÚLTIPLAS
Máximos e Mínimos; Método gráfico; Método direto; Método dos multiplicadores de
Lagrange.

OBJETIVOS
Que o acadêmico seja capaz de aplicar o conceito de funções, analisar e construir gráfico e
funções e operar com funções; aplicar conceitos de limites, derivada; efetuar cálculo de perímetro
e área de figuras planas.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (MEPEC – 03) – PORTUGUES E METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnica de comunicação escrita. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1990.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT
GALLIANO. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: HARBRA, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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HÜLLE, M. Leda (org.). Metodologia Científica: Caderno de textos e técnicas. 8. ed. Rio de
Janeiro: Agir, 2002.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. 18. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2003.
RUBEM, Alves. Filosofia da Ciência. 21. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 1990.
SOUZA, Chico Jorge de. Redação ao alcance de todos. São Paulo: Contexto, 1991.

EMENTA:
Ortografia. Leitura ativa, analítica e critica de textos. Planejamento e produção de resumos,
resenhas criticas e texto dissertativos-argumentativos. Elementos da comunicação. Função da
linguagem. Coesão e coerência textual. Qualidade e ruídos na linguagem instrumental. Textos
técnicos profissionais. O papel da ciência. Tipos de conhecimento. Método e técnica. Citações
bibliográficas. Trabalhos acadêmicos: tipos, características e composição estrutural. O projeto de
pesquisa experimental e não experimental. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Relatório de
pesquisa. Estilo de redação. Referências bibliográficas. Apresentação gráfica. Normas da ABNT.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PARTE 1
Sintaxe: frase, oração e período; Regência verbal, nominal e de colocação; Morfologia:
classificação, formação e flexão das palavras; Acentuação gráfica, ortografia, pontuação;
Estilística: funções da linguagem; Semântica: denotação, conotação, polissemia, figuras
de linguagem, figuras fonéticas, figuras sintáticas; Elementos de coesão e de coerência
textual; Leitura de textos, ressaltando a importância e tipos de leitura; Interpretação e
compreensão crítica de textos; Trabalhar as relações intertextuais; Uso de textos
direcionados à linguagem profissional; Elementos da oratória e da norma culta;
Planejamento e produção de resumos, resenhas críticas e textos dissertativos e
argumentativos.
PARTE 2

1. A METODOLOGIA CIENTÍFICA E A UNIVERSIDADE


Conceituação: metodologia científica; Objetivos e importância da Metodologia Científica;
A Universidade: suas funções e a Metodologia Científica; A UCDB: concepção,
identidade, perfil.

2. O CONHECIMENTO E O SABER
Formas de conhecimento: senso comum ou vulgar; filosófico; teológico, científico; O
método científico e suas aplicações.

3. MÉTODOS E TÉCNICAS DE ESTUDO


Leitura de textos científicos: análises textual, temática, interpretativa; Esquema – resumo;
Documentação pessoal (fichas); Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos;
Resenha Crítica; Seminário.

4. A PESQUISA CIENTÍFICA: CONCEITO, ETAPAS, PLANEJAMENTO


Tipos de Pesquisa; Projeto de Pesquisa: etapas básicas; O relatório de pesquisa;
Monografia

OBJETIVOS
 Usar adequadamente a Língua Portuguesa, tanto ao falar, como ao escrever.

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 Despertar o senso crítico através da leitura e discussão de textos.


 Interpretar e elaborar textos.
 Analisar morfológica e sintaticamente as orações.
 Identificar a relação que há entre Ciência e Metodologia Científica, sua importância e
utilidade para o universitário.
 Desenvolver hábitos de estudo, operacionalizando técnicas próprias para participar
ativamente do processo ensino-aprendizagem.
 Conceituar pesquisa científica identificando a tipologia e elaborando projetos e relatórios.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (IEP – 01) – INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SLACK, N. e CHAMBERS, S. Administração da Produção – Compacto. São Paulo: Editora Atlas.
1999. 526p.
CONTADOR, J. C. (ed) Gestão de Operações. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1997. 592p.
(Livro-Texto)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSTABLE, C. J. & NEW, C. C. Operations Management: A Systems Approach Through Text
and Cases. Chichester: John Wiley & Sons. 1976. 414p.
FRANCIS, R. L. e WHITE, J. A . Facility Layout and Location. New Jersey: Prentice-Hall. 1974.
468p.
WILD, R. Concepts for Operations Management. Chichester: John Wiley & Sons. 1977. 185p.

EMENTA:
A disciplina apresenta uma introdução geral à Engenharia de Produção, História, Fatores de
Produtividade e Qualidade, tópicos pesquisados no Brasil, tecnologias de fabricação dos sistemas
produtivos, Processo Discreto e Processo Contínuo ou Processo de Transformação de
Propriedade. Estimular uma reflexão, a partir do estudo e visitas técnicas – teoria e prática, sobre
a amplitude de ação da EP, como também as suas interfaces – com as Engenharias
principalmente e, em segundo plano as outras áreas de conhecimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 1 – Introdução ao Tema - Dimensão Longitudinal
Empresa Industrial. Campos e Instrumentos de Competição. Origem da Engenharia. Visão
Histórica dos Sistemas de PCP e Introdução da EP no Brasil.
Unidade 2- Introdução ao Tema – Dimensão Horizontal
Produtividade e Qualidade (P&Q). Melhoria da Produtividade: Estudo de Tempos, Projeto de
Métodos e Arranjo Físico. Melhoria da Qualidade: Inspeção da Qualidade, Controle de Processo
(CEP) e Durante Desenvolvimento de Produto (QFD). Melhoria da P&Q: Planejamento e Controle
da Produção, Gestão de Estoques, Estratégias de Manufatura e Ergonomia. Melhoria da P&Q:
Organização do Trabalho. As quatro sub-áreas clássicas da EP no Brasil e os temas atuais de

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pesquisa: Gerência de Produção, Engenharia Econômica, Engenharia do Produto e Pesquisa


Operacional. As Linhas e os Núcleos de Pesquisa da EP.
Unidade 3 – Tecnologias de Fabricação e Alternativas de Seqüenciamento e Organização
Produtiva. Tecnologias de Fabricação Mecânica: Processos Primários, Usinagem, Soldagem e
Outras. Tecnologias de Fabricação Química e Físico-Químicas: Destilação, Flotação, Laminação,
e Outras. Organização Produtiva Fabril: Processo Discreto e Processo Contínuo.
Unidade 4 – Curso de EP e Temas e Órgãos Complementares. Curso da EP: EP com Tecnologias
de Fabricação Específicas. Atribuição do Engenheiro de Produção. Visitas Técnicas.
Apresentações de Visitas.

OBJETIVOS
Introduzir os alunos nas principais questões de gestão de produção da atualidade, despertar-lhes
a motivação e o sentido crítico, esclarecê-los sobre aspectos da atividade profissional futura.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAQEA – 10) – QUIMICA GERAL


Período Letivo: 1º ano
Horas/aula: 140 h/a – Teórica e Prática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
DIAMANTINO, F.T. et alii. Química básica experimental. São Paulo: Ícone, 1993.
MAHAN, B. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.,
1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, R. Fundamentos da química. São Paulo: Moderna, 2003.
FELTRE, R. & YOSHINAGA, S. Química geral. São Paulo: Moderna, 1988.
DIAMANTINO, F.T. & PUGLIESI, M. Química básica teórica. São Paulo: Ícone, 1993.
MASTERTON, W.L. & SLOWINSKI, E. Química geral superior. Rio de Janeiro: Interamericana,
1978.
RUSSEL, J.B. Química Geral, São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
SLAUBAGH, W. & PARSONS, T. Química geral. Rio de Janeiro: LTC. Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1982.

EMENTA:
Parte teórica:
Introdução à Química de Átomos e Elementos; Ligação Química - Compostos iônicos e
covalentes; Núcleo Atômico - A fissão e a fusão nuclear e suas aplicações. Aritmética da Química:
Conceitos de Mol, Concentração, Número de Avogrado. Introdução à Química Orgânica; Ácidos e
Bases; Oxidação e Redução; Termodinâmica Química; Cinética Química; Sólidos, Líquidos e
Gases; Surfactantes - sabões e detergentes; Poluentes e o meio ambiente; Energia, Alimento,

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Gorduras e Óleos; Carboidratos; Proteínas e a Química da Vida; Venenos e toxinas; Polímeros e


Plásticos.
Parte experimental:
Reconhecimento de um laboratório de química; Segurança em laboratório; Demonstração de
manuseio de vidrarias de laboratório; Aula demonstrativa com vidreiro; Medidas de massa e
volume; Determinação de peso molecular de líquidos voláteis; Determinação do Número de
Avogrado através da formação de monocamadas; Ácidos e bases; Produto de solubilidade; Óxido-
redução, Permanganometria. Calor de reação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PARTE 1
1. APRESENTAÇÃO DA QUÍMICA
Matéria; Materiais; Transformações; Energia; Conceito de Química.

2. ESBOÇO DA EVOLUÇÃO DA QUÍMICA


Teoria atômica de Dalton; Século XX; A estrutura atômica; A idéia eletrônica de Valência,
Covalência, Eletrovalência, Substâncias Moleculares e Iônicas.

3. NOMENCLATURA, REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS E


DAS SUBBSTÂN CIAS QUÍMICAS
Nomenclatura dos elementos; Nomenclatura das Substâncias Simples; Nomenclatura das
Substâncias Compostas; Os ácidos, as bases, os sais e os óxidos.

4. REPRESENTAÇÃO E CLASSSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES QUÍMICAS


Reação e equação química; Classificação das reações químicas; Equações iônicas.

5. ESTUDO DOS ÁCIDOS


Conceito de ácido e suas propriedades funcionais; Definição de Ácido; Formulação e
Nomenclatura dos ácidos; Classificação dos ácidos; Preparação dos ácidos; Prática de
Laboratório.

6. ESTUDO DAS BASES


Conceito de base e suas propriedades funcionais; Definição de base; Formulação e
Nomenclatura das bases; Classificação dos ácidos; Preparação das bases; Prática de
Laboratório.

7. ESTUDO DOS SAIS


Definição de sal; Formulação e Nomenclatura dos sais; Classificação dos sais; reparação
dos sais; Prática de Laboratório.

8. ESTUDO DOS ÓXIDOS


Definição de óxidos; Formulação e Nomenclatura dos óxidos Classificação dos óxidos;
Preparação dos óxidos; Prática de Laboratório.

9. EQUILÍBRIO IÕNICO EM SOLUÇÕES AQUOSAS


Sais pouco solúveis; Ácidos e bases; Hidrólise; Soluções tampão; Titulações ácido-base;
Prática de Laboratório.

PARTE 2

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1.HISTÓRICO, PRINCÍPIOS BÁSICOS E NOMENCLATURA DOS COMPOSTOS


ORGÂNICOS
Histórico e princípios básicos; O carbono e suas características químicas; Cadeias
carbônicas; As classes de compostos orgânicos – estrutura e nomenclatura.

2. ESTUDO DAS FUNÇÔES ORGÂNICAS


Hidrocarbonetos; Compostos oxigenados; Aromáticos; Compostos nitrogenados.

3. ESTEREOQUÍMICA DOS COMPOSTOS ORGÃNICOS;

4. COMPOSTOS ORGÂNICOS DE INTERESSE PARA AULAS PRÁTICAS:


Noções básicas de análises de compostos orgânicos; Preparação de compostos
orgânicos; Técnicas de determinação estrutural e pureza de compostos orgânicos;
Prática de Laboratório

OBJETIVOS
 Introduzir conhecimentos básicos de Química, para que possam ser utilizados em futuras
disciplinas e tenham aplicações práticas nas ciências.
 A disciplina visa proporcionar ao futuro profissional de Eng. Sanitária Ambiental condições
para opinar e decidir sobre assuntos que farão parte de seu cotidiano, principalmente
sobre Química Ambiental.
 A disciplina também tem o objetivo de propiciar aos acadêmicos conhecimentos básicos de
química e reconhecimento das vidrarias e equipamentos utilizados no laboratório.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software. Prática de Laboratório

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAECO – 19) - ECONOMIA


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TROSTER, Roberto Luis, MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. Ed. Revisada e
ampliada. São Paulo. Makron Books, 1999.
SILVA, Fábio Gomes da, JORGE, Fauzi Tímaco. Economia aplicada à administração. São
Paulo. Futura, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EATON, B. Curtis, EATON, Diane F. Microeconomia. São Paulo, Saraiva, 1999.
GREMAUD, Amaury, MONTORO FILHO, André Franco, Antonio Evaristo Teixeira,
LANZANA, et al. Manual de Economia. In: PINHO, Diva Benevides, VASCONCELLOS, Marco
Antonio S (Org.). 3a. ed. São Paulo. Saraiva, 1998.
JORGE, Fauzi Tímaco, MOREIRA, José Octávio de Campos. Economia: Notas Introdutórias.
São Paulo. Atlas, 1997.
PASSOS, Carlos Roberto M., NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. Livro de exercícios. São
Paulo, Pioneira, 1999.
PINDYCK, Robert, RUBENFELD, D. Microeconomia. 2 ed. São Paulo. 1994.

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ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 17a. São Paulo. Atlas, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Livro de Exercícios. 3a. São Paulo. Atlas, 1993.
SILVA, Adelphino Teixeira da . Economia e Mercados: Um Curso de Introdução à Economia.
24a. São Paulo. Atlas, 1997.
SINGER, Paul. O que é economia. São Paulo, Contexto, 1999.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S., GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. São
Paulo. Saraiva, 1998.
VASCONCELLOS, Marco Antônio S., TROSTER, Roberto Luis. Economia Básica. 4a. ed. São
Paulo. Atlas, 1998.

EMENTA:
Problema Econômico; Oferta; Demanda e Equilíbrio, Custo de Produção; Inflação, Distribuição de
renda, Crescimento e Emprego. Elaboração e Análise de Projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. PROBLEMA ECONÔMICO
Definição de Economia; Os Fatores de Produção; Necessidades Humanas.

2. ABORDAGEM HISTÓRICA DA ECONOMIA BRASILEIRA


Modelo Agrário Exportador; Modelo Substituição de Importações; Crise do Modelo de
Substituição de Importações; Ajuste Externo; Combate a Inflação.

3. TEMAS MACROECONÔMICOS
Produto Interno Bruto: PIB Nominal e PIB Real; Desemprego; Inflação: Como se mede a
inflação, Índices de Preço e Curva de Phillips; Distribuição de Renda; Déficit
Orçamentário; Déficit Comercial: Exportação e Importação; Curva de Lafter; Risco Brasil;
Crescimento x Desenvolvimento: Desenvolvimento Local.

4. AS FORÇAS DE MERCADO DA OFERTA E DA DEMANDA


Mercados e Concorrência; Demanda: conceito, relação com o preço e determinantes;
Oferta: conceito, relação com o preço e determinantes; Oferta e Demanda em conjunto.

5. DEFLAÇÃO

6. CUSTO DE PRODUÇÃO
O que são custos; Produção e custos; As várias medidas do custo; Exemplos de estrutura
de custos.

7. ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS


O Projeto; Engenharia; Tamanho; Custos e Receitas; Investimento; Financiamento;
Análise Econômica: TIR, VPL.

OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de economia, demonstrando a sua aplicabilidade para os futuros
profissionais em Engenharia Sanitária e Ambiental.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS

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Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte


Computacional.

Disciplina: (SPOP – 07) – SISTEMAS DE PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Henrique, GIANESI,Irineu. Just in Time, MRP e OPT. São Paulo. Atlas, 2002.
SLACK, Nigel et. Al. Administração da Produção. Ed. 2ª. São Paulo. Atlas, 2002.
SHINGO, S. Sistema Toyota de Produção: do ponto de vista da engenharia de produção. São
Paulo. Bookman.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIKER, J. et. al. O Talento Toyota. Ed. 1ª. São Paulo. Editora Artmed, 2008.
PACE, João. H. O Kanban na Prática. Qualitymark, 2004.
GOUNET, Thomas. Fordismo e toyotismo na civilização do automóvel. Ed.
Boitempo; São Paulo, 1999.
WOMACK, James e JONES, Daniel. A mentalidade Enxuta nas Empresas. São Paulo, Campus,
2001.
AGOSTINHO, L. O. Sistemas de Manufatura e Integração da Manufatura – UNICAMP.
BATOCCHIO, A. Tecnologia de Grupo – UNICAMP
MOREIRA, Daaniel A. Administração da Produção e Operações. 3. Ed. São Paulo: Pioneira, 1998.

EMENTA:
Tipos de produção. Tempos padrão. Os modelos clássicos organizacionais: Taylorismo, Fordismo.
Produtividade industrial. Tecnologia de grupo. O sistema Toyota de produção. Conceitos de Just-
in-time e Jidoka. O sistema de puxar e controle de execução da produção via Kanban.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Os modelos clássicos organizacionais, Taylorismo e Fordismo.
Tecnologia de grupo.
 Células de produção. Vantagens das células.
 Desvantagens das células.
Classificação dos sistemas de produção.
A Teoria de Sistemas como base para entender melhor as classificações.
Sistemas flexíveis
 Evolução para os sistemas flexíveis
 Pré-requisitos para implementação de um sistema flexível.
O sistema Toyota de produção.
 Conceitos e fundamentos.
 Princípios.
 Ferramentas.
 Just in Time.
 Sistema “puxado”.
Controle e execução da produção utilizando o KANBAN.

OBJETIVOS
 Mostrar ao estudante à aplicação prática, às teorias modernas e a importância dos
diversos sistemas de produção.
 Possibilitar a ordenação de conceitos, terminologia e simbolização empregada na
manufatura.

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TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo.
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EACHS – 15): CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, Leila Costa. A questão ambiental: Sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São
Paulo: Boitempo Editorial, 1998.
MARTINS, José de Souza. Introdução crítica à sociologia rural. São Paulo: Editora Hucitec, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAÇÃO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Síntese de indicadores sociais
1998. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
IANNI Octávio et. al. Brasil em artigos. São Paulo: SEADE, 1995.
MARTINEZ, Paulo. Reforma agrária: Questão de terra ou de gente? São Paulo: Moderna, 1987.
MARTINS, José de Souza. A imigração e a crise do Brasil. São Paulo: Pioneira, 1973.

EMENTA:
Meio Rural e Urbano; Movimento sociais; A questão ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Rural e Urbano
Conceito de Sociedade; Diferenciação entre cidade e campo: Estratificação Social e
Mobilidade Social.

2. Movimentos Sociais
Migração populacional; Movimentos sociais no campo e na cidade

3. A Questão Ambiental
Abordagem histórico-social; Ecologia e desenvolvimento sustentável; Ambiente e
cidades.

OBJETIVOS
O acadêmico deverá ser capaz de:
1-Diferenciar variadas abordagens sociológicas no estudo do campo e da cidade.
2-Conhecer históricamente os movimentos populacionais e sociais.
3-Relfetir sobre o humano e o ambiente.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

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DISCIPLINAS DO SEGUNDO ANO

Disciplina: (EACAL– 02) - CÁLCULO III


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOFFMANN, Laurence; BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 6. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
ZILL, Dennis G. & CULLEN, Michael R. Equações Diferenciais Vol 1. São Paulo: Makron Books,
2001.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2., Makron Books, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DUARTE, Heron Márcio Ferreira. Raciocínio Lógico e Quantitativo. Brasília: Ativa Editora, 1999.
FERREIRA, Rosangela Sviercoski. Matemática Aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e
modelos. Viçosa: UFV, 1999.
GONÇALVES, Míriam Buss & FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis e
Integrais Duplas e Triplas. São Paulo: Makron Books, 1999.
HUGHES-HALLET, D. Cálculo e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
SMULLYAN, Raymond. Alice no país dos enigmas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.

EMENTA:
Funções. Modelos Econômicos. Tipos de Funções. Derivada: Aplicações. Máximos e Mínimos.
Áreas e Volumes. Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais lineares
homogêneas de segunda ordem e de ordem n com coeficientes constantes. Lógica de
Enunciados. Operações lógicas. Introdução à Álgebra de Boole. Aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PARTE 1

1. PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO
Determinação de Modelos Matemáticos; Análise de Variação; Aplicações em Geral
(Interpretação de Resultados).

2. CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS


Funções de Duas ou mais Variáveis; Derivadas Parciais; Regras da Cadeia; Diferencial
de uma Função Vetorial; Teoremas da Função Implícita; Curvas no Espaço; Superfícies
no Espaço; Derivadas Parciais de Ordem Superior; Teste do Hessiano; Máximos e
Mínimos Condicionados; Fórmula de Taylor; Multiplicadores de Lagrange.

3. CALCULO INTEGRAL DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS


A Integral Dupla; Integrais Duplas em Coordenadas Polares; Integrais Tríplices; Área de
Superfície; Integrais de Linha; Teorema de Green

PARTE 2

1 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM


Introdução às Equações Diferenciais; Equações diferenciais lineares; Equações de
Variáveis Separáveis; Equações homogêneas; Aplicações das equações diferenciais de
primeira ordem.

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2 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES HOMOGÊNEAS DE SEGUNDA ORDEM E


DE ORDEM n COM COEFICIENTES CONSTANTES
A equação característica; Solução em termos das raízes características.

3. LÓGICA DE ENUNCIADOS
Proposições; Representação de enunciados.

4. OPERAÇÕES LÓGICAS
Conjunção; Disjunção inclusiva ou soma lógica; Disjunção exclusiva; Condicional;
Bicondicional; Negação.

5. INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA DE BOOLE


Propriedades; Demonstrações através da tabela-verdade.

6. APLICAÇÕES
Resolução de exercícios que envolvem o raciocínio dedutivo.

OBJETIVOS
Resolver problemas de maximização e de minimização envolvendo funções de uma, duas ou mais
variáveis.
Aplicar as técnicas de integração na resolução de problemas relativos ao cálculo de áreas e
volumes, das funções de uma variável e das funções de duas variáveis.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAFIS – 05) - FÍSICA I


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David; WALKER, J; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1: mecânica.. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIPLER, Paul A. Física 1: mecânica,oscilações e ondas, termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 2001.
NUSSENZVEIG, Moysés H. Física Básica 1: mecânica . 3. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
SERWAY, Raymond A. Física 1: mecânica e gravitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996.
AFONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física. São Paulo: Addison Wesley, 1999.
ALVARENGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física 1. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.

EMENTA:

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Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Força e movimento
I. Força e movimento II. Trabalho e energia cinética. Conservação da energia. Sistemas de
partículas. Colisões. Prática em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. MEDIÇÃO
Medindo Grandezas; O Sistema Internacional de Unidades; Mudanças de Unidades;
Comprimento; Tempo; Massa.

2. MOVIMENTO RETILÍNEO
Movimento; Posição e Deslocamento; Velocidade Média e Velocidade Escalar Média; Velocidade
Instantânea e Velocidade Escalar; Aceleração; Aceleração Constante; Aceleração de Queda Livre;
Prática de Laboratório.

3. VETORES
Vetores e Escalares; Soma de Vetores: Método Gráfico; Vetores e Suas Componentes;
Vetores Unitários; Somando Vetores Através das Componentes; Os Vetores e as Leis da Física;
Multiplicação de Vetores.

4. MOVIMENTO EM DUAS E TRÊS DIMENSÕES


Movimento em Duas ou Três Dimensões; Posição e Deslocamento; Velocidade e Velocidade
Média; Aceleração e Aceleração Média; Movimento de Projéteis; Análise do Movimento de
Projéteis; Movimento Relativo em Uma Dimensão; Prática de Laboratório.

5. FORÇA E MOVIMENTO I
Por que a Velocidade de uma Partícula Varia?; Primeira Lei de Newton; Força, Massa e Peso;
Segunda Lei de Newton; Algumas Forças Específicas; Terceira Lei de Newton; Aplicação das Leis
de Newton; Prática de Laboratório.

6. FORÇA E MOVIMENTO II
Atrito; Propriedades do Atrito; As Forças da Natureza; Condições de Equilíbrio; Momento e
Torque; Polias; Prática de Laboratório.

7. TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA


Um Passeio pela Mecânica Newtoniana; Trabalho: Movimento em uma Dimensão com Força
Constante; Trabalho Executado por uma Força Variável; Trabalho Realizado por uma Mola;
Energia Cinética; Potência.

8. CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
Trabalho e Energia Potencial; Energia Mecânica; Determinação da Energia Potencial;
Forças Conservativas e Não-conservativas; Conservação da Energia; Trabalho Executado por
Forças de Atrito; Prática de Laboratório.

9. SISTEMAS DE PARTÍCULAS
Um Ponto Especial; O Centro de Massa; A Segunda Lei de Newton para um Sistema de
Partículas; Momento Linear; Momento Linear de um Sistema de Partículas; Conservação do
Momento Linear; Prática de Laboratório.

10.COLISÕES
O que é uma Colisão?; Impulso e Momento Linear; Colisões Elásticas em uma Dimensão;
Colisões Inelásticas em uma Dimensão; Colisões em duas Dimensões;

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Prática de Laboratório.

OBJETIVOS
 Estruturar uma base sólida com os princípios da Física Clássica e capacitar o estudante
para solucionar problemas;
 Mostrar ao estudante à aplicação prática, às teorias modernas e a importância histórica e
filosófica dos eventos;
 Possibilitar a ordenação de conceitos, terminologia e simbolização, além de reforçar a
habilidade matemática e estimular a capacidade de descobrir estratégias “diretas” de
solução;
 Propiciar condições para o estudante aprimorar sua capacidade de aplicação do raciocínio
científico;
 Permitir que compreendamos alguns aspectos importantes do ambiente que nos circunda;
 Analisar os conceitos básicos da física, dar ênfase as suas leis gerais e destacar as
principais aplicações dessa ciência, relacionando-a com o nosso quotidiano;
 Oferecer um suporte teórico para ser aplicado em algumas disciplinas específicas do
curso.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software. Práticas laboratoriais.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAEST – 16) - ESTATÍSTICA


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada a Economia e a Administração. São Paulo: MacGraw
Hill Ltda, 1982.
SILVA, Ermes Medeiros da. Estatística para os cursos de economia, administração, e ciências
contábeis . São Paulo: Atlas, 1995.
SPIEGEL, M. R. Estatística e probabilidade. São Paulo: MacGraw Hill, 1977.
TOLEDO, G. L. e OVALLE, Ivo. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antonio. Estatística fácil. 3. ed. São Paulo: Saraiva. 1989.
CUNHA, Suzana E. da. Estatística descritiva na psicologia e na educação. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1978.
HOFFMAN, Rodolfo. Estatística para economista. São Paulo: MacGraw Hill, 1999.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 2002.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada e ciências humanas. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
MORETTIN, Pedro Alberto.Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo: Atual, 1981.
OLIVEIRA NETO, Pedro Luiz de Costa. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
SPINELLI, Walter e QUEIROZ, Maria Helena Souza. Introdução à Estatística. São Paulo: Ática,
1990.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

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EMENTA:
Conceitos Básicos de Estatística; Amostragem e dimensionamento da amostra; Apresentação de
Tabelas Estatísticas; Distribuição de Frequência; Apresentação Gráfica; Medidas de Tendência
Central; Medidas Separatrizes; Medidas de Dispersão; Medidas de Assimetria e Curtose;
Probabilidade. Varialvel Aleatória; Distribuição de Probabilidde: Binomial e Normal; Os métodos
quantitativos ensejam a associação com eventos reais e trata dos seguintes temas: a Teoria da
Decisão em Universo Incerto e Determinístico; Teoria da Decisão Estatística; O Diagrama de
Decisão; Análise de Regressão Linear; Linearização de Funções não Lineares; Números-índices.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PARTE 1
1. CONCEITOS BÁSICOS
Natureza da Estatística; História da Estatística; Método; Fases do Método Estatístico; Instrumental
Matemático.

2. AMOSTRAGEM
Tipos de amostragem; Dimensionamento.

3. APRESENTAÇÃO DE TABELAS ESTATÍSTICAS


Elementos básicos das tabelas; Tipos de tabelas.

4. APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS


Elementos básicos dos gráficos; Tipos de gráficos.

5. DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA
Dados brutos; Rol; Intervalos de classes; Método de Sturges e da raiz para determinação do
número de classe; Limites da Classe; Ponto Médio; Frequência absoluta. Frequência acumulada;
Frequência relativa. Frequência relativa acumulada; Construção de distribuição de frequência (V.
Direta e V. Contínua).

6. MEDIDAS DE TENDÊCNIA CENTRAL


Média simples; Média ponderada; Mediana; Moda.

7. MEDIDAS SEPARATRIZES
Quartis; Percentis.

8. MEDIDAS DE DISPERSÃO
Amplitude; Desvio Médio; Desvio Padrão; Coeficiente de Variação; Intervalo normal.

9. MEDIDAS DE ASSIMETRIA E CURTOSE


Introdução; Coeficiente de Assimetria; Coeficiente de curtose.

10.PROBABILIDADE
Introdução; Cálculo de probabilidade; Teorema do produto.

11. VARIÁVEL ALEÁTÓRIA


Introdução; Exemplos.

12. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE


Construção de distribuição de Probabilidade; Distribuição Binomial; Distribuição Normal; Exemplos
e Aplicações.

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PARTE 2

1 Modelos discretos

Variável aleatória discreta; Função massa de probabilidade; Função distribuição; Pares de


variáveis aleatórias; Características populacionais; Distribuição binomial; Distribuição de Poisson.

2 Modelos contínuos
Função densidade de probabilidade; Variável aleatória contínua; Função distribuição;
Características populacionais; Distribuição uniforme; Distribuição normal; Teorema do limite
central; Distribuição qui quadrado; Distribuição t de Student; Distribuição F de Fisher-Snedecor.

3 Análise exploratória de dados


Medidas de estatística descritiva; Representações gráficas; Associação entre duas variáveis;
Ilustrações com SPSS.

4 Introdução à inferência estatística


Estimação; Testes de hipóteses.

5 Inferência estatística paramétrica: uma população


Inferência sobre o valor médio; Inferência sobre a variância; Testes de normalidade; Ilustrações
com SPSS.

6 Inferência estatística: duas populações


Amostras independentes: Inferência paramétrica para a diferença de valores médios, Inferência
paramétrica para o quociente de variâncias, Teste de Wilcoxon-Mann-Whitney; Amostras
emparelhadas: Inferência paramétrica para a diferença de valores médios, Teste de Wilcoxon;
Ilustrações com SPSS.

OBJETIVOS
A disciplina Estatística para engenharia visa proporcionar ao acadêmico noções de técnicas
estatísticas para a análise descritiva e inferencial de dados experimentais, bem como para o
ajustamento de curvas. Apresentar de forma clara e objetiva os procedimentos usados para
análise quantitativa e qualitativa e capacitar o aluno para o delineamento e análise de estudos
observacionais e experimentais. Neste sentido, serão estudados alguns conceitos estatísticos e
alguns procedimentos para a verificação das análises, e fundamentos teóricos de testes usuais

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (INEXG – 30) - INFORMÁTICA E EXPRESSÃO GRÁFICA


Horas/aula: 70 h

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARRER, H. - Algoritmos Estruturados, Editora LTC, 3a. edição, 1999.

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OBERG, L., Desenho Arquitetônico, Editora Ao Livro Técnico, 31ª edição, Rio de janeiro, 1997.
VENDITTI, Marcus Vinicius R., Desenho técnico sem prancheta com Auto cad 2002, Editora
Visual Books, Florianópolis, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VENÂNCIO, J.F.; MANZANO, J.A.N.G. - Desenvolvimento de Algoritmos, Uma Nova Abordagem,
Erica, 1998.
PEREIRA, Aldemar. Desenho técnico. Editora Francisco Alves. Rio de Janeiro,1990.
ARAKAKI, Ricardo Hissamitsu. Soluções Integradas em Auto Cad. São Paulo: Editora Érica Ltda,
1997
OMURA, George. Dominando o AutoCad 2000. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2000
SOUZA, Hugo A . Júnior. Desenho geométrico. São Paulo: Editora Pioneira, 1980.

EMENTA:
Recursos computacionais aplicados à Engenharia de Produção: plataformas, sistemas
operacionais, programas especializados. Histórico e conceitos sobre o uso do computador para
auxílio ao projeto. Módulos básicos de ferramenta CAD. Geração de desenhos 2D através de
primitivas geométricas. Funções básicas de edição. Cotagem. Aplicações de desenho técnico.
Noções de desenho 3D. Padrões gráficos. Modelagem. Geração e representação de objetos.
Instrumentação e normas para o desenho técnico: desenho geométrico, escalas, colocação de
cotas, perspectivas paralelas, noções básicas de geometria descritiva, projeções ortográficas.
Teoria das projeções: Monjeanas, cotadas; Axonometria e perspectiva. Construções geométricas:
ajustes e tolerâncias; vistas auxiliares primárias e secundárias; cortes e secções.
Dimensionamento dos desenhos. Desenho convencional: aplicação da normalização. Desenho
conceitual e de criatividade. Métodos de composição e de reprodução de desenhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução histórica do desenvolvimento dos computadores. Componentes básicos de um
sistema computacional. Noções básicas sobre operação de microcomputadores e sistemas
operacionais. Introdução ao Sistema Operacional DOS - Prática para utilização do Sistema.
Ferramentas básicas: processador de texto, planilha e banco de dados. Introdução a um ambiente
de desenvolvimento de programa, editor compilador e depurador. Introdução à construção de
algoritmos e prática de programação.

INSTRUMENTOS: APRESENTAÇÃO E MANUSEIO:


Esquadros, Régua paralela, Transferidor, Compasso, Curvas francesas, Escalímetro, Lapiseiras e
grafites, Pranchetas, Gabaritos, Papéis e formatos, Ferramentas para desenho técnico, Desenho
em 2D com aplicativos de Computação Gráfica.

CALIGRAFIA TÉCNICA:
Forma, Tipos, Espaçamentos das letras, Linhas de guia, Espaçamento de letreiros.

COTAGEM:
Linhas de cota, Setas, Medidas, Contagem direta e indireta, Cotas em série, Cotas em paralelo,
Símbolos – legenda.

PROJEÇÕES ORTOGRÁFICAS:
Diedro de projeções, Projeções ortográficas, Vistas de frente, Vista superior, Vistas laterais e
posterior, Escolha da posição adequada, Perspectiva isométrica.

DESENHO TÉCNICO DE AMBIENTES ARQUITETÔNICOS E DE PROJETOS

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COMPLEMENTARES (INSTALAÇÕES) RESIDENCIAIS ATRAVÉS DE PRANCHETAS E


INSTRUMENTOS DE DESENHO:
Desenho para Implantação-situação, Desenho Arquitetônico de Edificações Residenciais,
Levantamento e reprodução de Edificações com afinidades com a área em prancheta e Auto Cad
Desenho de projetos complementares (Noções: Interpretação e reprodução de desenhos de
Instalações Hidráulicas e outras instalações pertinentes etc., Apresentação e utilização da
Ferramenta Auto Cad na elaboração de desenhos arquitetônicos e demais projetos
complementares (instalações - noções).

AUTO CAD:
Introdução ao conceito, Detalhamento de todos os comandos básicos 2D, Execução de
peças e pequenos projetos.

OBJETIVOS
Propiciar adequada utilização da ferramenta computacional necessárias às atividades
profissionais do futuro engenheiro. Dominar a estrutura de funcionamento dos computadores e
das linguagens de programação de forma a permitir
o desenvolvimento e a utilização de sistemas computacionais de engenharia e afins. Dominar as
técnicas de desenho linear, desenho geométrico, da geometria descritiva e da projetiva para a
elaboração, leitura e interpretação do projeto de engenharia. Capacitar para o uso do instrumental
técnico do desenho, desenvolvendo a capacidade de expressão e interpretação do traçado ou
qualquer elemento de representação técnica na área da engenharia.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EABIO – 04) – ANÁLISES DE PROCESSOS, TEMPOS E MÉTODOS


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARNES, R.M. Estudo de tempos e métodos. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e
medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
SLACK, et. Al. Administração da Produção. São Paulo. Atlas, 2002.
ISHIWARA, A. Uma visão do modelo japonês da produtividade. Curitiba, Instituto Brasileiro da
Qualidade e Produtividade no Paraná, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Argens V. et. Al. Manual de Tempos e Métodos, Princípios e Técnicas do Estudo de
Tempos. Editora Hemus.
SHINGO S.Sistema de troca rápida. Porto Alegre; Bookman, 2000.
BARNES, Ralph. Estudo de movimentos e de tempos. São Paulo; Editora Edgard Blücher, 1963
YUSHIRO, Moden. Sistema Toyota de Produção. São Paulo, IMAM.
TAKASHI, Osada . House Keeping 5S’s.. São Paulo; IMAM, 1992.

EMENTA:
Conceitos e funções da análise de processos, sua importância estratégica para a organização.

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Introdução e objetivos do estudo de Tempos e Métodos. Processo de Projeto. Projeto de Método


(Estudo de Movimento): Técnicas de Registro e Análise, Economia de Movimentos. Técnicas de
Medida do Trabalho: Estudo de Tempos, Amostragem do Trabalho, Tempos Pré-determinados,
avaliação/rítmo. Tempo Padrão

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de Tempos e Métodos; Aplicação de estudos de tempos e métodos; Definição de tempo
produtivo; Metodologia de solução de problemas: uso de ferramentas (MASP) e diagramas da
qualidade (Pareto, Ishikawa, Histograma, entre outros); Priorização de processos – curva ABC;
Introdução de técnicas de registro analítico; Tipos de fluxogramas e suas aplicações, para estudo
dos tempos métodos; Gráfico de atividades; Gráfico homem-máquina; Estudo de tempo – medida
do trabalho; Técnicas de cronometragem; Determinação de tempo padrão e os Princípios de
economia dos movimentos.

OBJETIVOS
Ao fim da disciplina, o aluno deverá estar apto a entender e aplicar os princípios da análise de
processos, tempos e métodos por meio de conceitos fundamentais do estudo de tempos e noções
teóricas e ferramentas de trabalho para a análise e solução de problemas de método do trabalho.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Aula prática. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a
disponibilidade do laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAEST – 16) – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEUREN, Maria I. Gerenciamento da Informação. São Paulo. Atlas, 2000.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação. São Paulo. Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, Kenneth C. et. al. Gerenciamento de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro. LTC,
2001.
MCKENNEY, James L. Ondas de Transformações: a evolução das empresas através de
tecnologia da informação. Rio de Janeiro.

EMENTA:
O enfoque da disciplina é o de tratar a tecnologia da informação como um recurso organizacional
estratégico, para sustentar os sistemas de informação para decisões especialmente aquelas
ligadas aos clientes. Mostra-se como essa tecnologia pode ser eficiente na integração entre os
diversos processos de negócios, envolvendo as diversas áreas funcionais da empresa, bem como
na formulação de plano estratégico da empresa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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 Conceitos básicos para o gerenciamento da informação: O que é um modelo; Modelo


de decisão; Modelo de mensuração; Modelo de informação; Interação entre modelos.
 O papel da informação na elaboração da estratégia: Caracterização de informação e da
estratégia; Coleta de dados para definição da estratégia; Identificação de alternativas por
meio da informação.
 O gerenciamento da informação na execução da estratégia: Elementos do
gerenciamento da informação: Articulações do processo de gerenciamento da informação;
Etapas do processo de gerenciamento da informação; Distribuição/disseminação da
informação; Arquitetura da informação.
 A informação como suporte ao processo de avaliação de desempenho da estratégia:
Avaliação de desempenho das organizações; Elementos da avaliação de desempenho; O
papel da informação na avaliação de desempenho.
 Informação, Tecnologia da informação e Sistemas de Informação: Informação, Dado e
Comunicação; Características de uma boa Informação; Valor da Informação; Sistema de
Informação; Elementos de um Sistema de Informação; Sistema de Informação Gerencial;
Arquitetura de um Sistema de Informação.

OBJETIVOS
Proporcionar ao aluno uma visão geral das diversas informações que podem ser extraídas dos
Sistemas de Informações Gerenciais. Destacar a relação entre a informação e conhecimento por
meio dos diversos tipos relatórios gerenciais elaborados por intermédio da análise de dados e
informações.
Apresentar metodologias complementares importantes para a gestão das informações.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (ADMPE – 31) – ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. Ed. 2. São Paulo, Atlas, 2002.
MARTINS, Petrônio e LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, 2002.
CORREA, Henrique L. e CORREA, Carlos A. Administração da Produção e Operações. Ed. 1ª.
São Paulo. Atlas 2002.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
FRANKENA, Willian K. Ética. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as
empresas. São Paulo. Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagem prescritivas e normativas da
Administração. São Paulo: Makron Books, 1997.
BATEMAN & SNELL. Administração, Construindo Vantagem Competitiva. São Paulo, Atlas, 1998.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo, Atlas, 1994.
SILVA, Edson C. Governança Corporativa das Empresas. Ed. 1ª. São Paulo. Atlas, 2000.

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TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. São Paulo, Atlas, 1995.


NIETZSCHE, Friedrich. Além do bem e do mal. São Paulo, Companhia das Letras, 2001.
CORNU, Daniel. Ética da informação. Bauru, EDUSC, 1997.
COSTA, Jurandir Freire. Ética e o espelho da cultura. Rio de Janeiro, Rocca, 1994.
CONFEA. Leis Decretos e Resoluções3. ed. Brasilia: 1987.

EMENTA:
Estudo da evolução das principais teorias administrativas: fundamentos e conceitos. O
estruturalismo e o comportamentalismo na Administração. Novos paradigmas da Administração.
Administração da Produção. Projetos de Redes de Operações Produtivas. Tecnologia de
Processos. Desafios da Produção. Projeto e Organização do Trabalho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 A ADMINISTRAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS: Objetivos, Ciência e técnica, Objeto de


estudo da Administração, Estado atual da administração, Perspectivas futuras da
Administração, A Ética na Administração.
 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO: Os primórdios da Administração,
Influências históricas.
 ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO: Origens da abordagem.
 A ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA: Obra de Taylor, Organização racional do trabalho,
Administração científica.
 PROJETOS DE REDES E OPERAÇÕES PRODUTIVAS: Perspectiva de rede,
configuração de rede e localização da capacidade.
 TECNOLOGIA DE PROCESSOS: O que é tecnologia de processo, tecnologia de
processamento de materiais e informações e tecnologia integradora.
 PROJETO E ORGANIZAÇÃO DO RABALHO: Projeto do Trabalho, Divisão do Trabalho,
Trabalho Flexível e Empowerment.
 ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO: Cibernética na Administração, Teoria
Matemática da Administração e Teoria dos Sistemas.

OBJETIVOS
Oportunizar ao aluno adquirir o domínio do conteúdo teórico da disciplina, tanto no que se refere à
evolução do pensamento administrativo através das principais teorias, quanto no que diz respeito
ao estágio atual da administração.
Perceber o estágio atual da teoria geral da Administração, identificando as origens e as idéias
centrais de suas principais escolas;
Identificar os princípios orientadores, tipos de organizações e as funções básicas da produção;
Desenvolver capacidade crítica relacionada com a contribuição das diferentes teorias
administrativas.
Propiciar ao aluno conceitos gerais sobre Administração da Produção e com isso desenvolver
habilidades, que lhe possibilite atuar no contexto organizacional de modo eficaz.
Compreender a evolução da ética na gestão das organizações.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

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DISCIPLINAS DO TERCEIRO ANO

Disciplina: (EAFIS – 06) – FÍSICA II


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, David.; WALKER, J; RESNICK Robert. Fundamentos de Física 2: 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1.996.
HALLIDAY, David.; KRANE, S. Kenneth; RESNICK Robert. Física 2. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1.996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, M. S; FINN, E. S. Física 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1972.
SEARS, Francis.; ZEMANSKI Mark W.; YOUNG Hugh D. Física 2: mecânica dos fluidos, calor e
movimento ondulatório. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1985.
SERWAY, Raymond A. Física 2, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

EMENTA:
Hidrostática e hidrodinâmica. Temperatura e dilatação. Calor. Propriedades dos gases. Leis da
Termodinâmica. Movimento periódico (ondulatório). Propagação de ondas em meios elásticos.
Ondas sonoras. Prática em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. FLUIDOS
Fluidos e o Mundo ao Nosso Redor; O Que é um Fluido?; Densidade e Pressão; Fluidos em
Repouso; Medidas de Pressão; O Princípio de Pascal; O Princípio de Arquimedes; Fluidos Ideais
em Movimento; Linhas de Corrente e a Equação da Continuidade: A Equação de Bernoulli,
Aplicações da Equação de Bernoulli, Aulas Práticas: Laboratório.

2. TEMPERATURA
Termodinâmica: Um Novo Conceito; Temperatura; A Lei Zero da Termodinâmica; Medindo a
Temperatura; A Escala Internacional de Temperatura; As Escalas Celsius e Fahrenheit; Expansão
Térmica; Aulas Práticas: Laboratório.

3. CALOR E A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA


Calor;
Medindo o Calor: Unidades; Absorção de Calor por Sólidos e Líquidos; A Primeira Lei da
Termodinâmica; Alguns Casos Especiais da Primeira Lei da Termodinâmica; A Transmissão de
Calor; Aulas Práticas: Laboratório.

4. A TEORIA CINÉTICA DOS GASES


Uma Nova Maneira de Ver os Gases; Número de Avogadro; Gases Ideais; Pressão e
Temperatura: Uma Visão Molecular; Energia Cinética de Translação; Livre Caminho Médio; Aulas
Práticas: Laboratório.

5. A SEGUNDA LEI da TERMODINÂMICA


Máquinas Térmicas; Motores de Combustão Interna; Máquinas a Vapor; Refrigeradores; A
Segunda Lei da Termodinâmica; O Ciclo de Carnot; A Eficiência das Máquinas Reais; Conversão
de Energia; Aulas Práticas: Laboratório.

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6. OSCILAÇÕES
Oscilações; Movimento Harmônico Simples; Movimento Harmônico Simples: A Lei de Força;
Movimento Harmônico Simples: Considerações Sobre Energia; Pêndulos; Aulas Práticas:
Laboratório.

7. ONDAS I
Ondas e Partículas; Ondas; Propriedade Fundamental das Ondas; Classificação das Ondas;
Estudo Matemático das Ondas; A Velocidade Escalar de Propagação de uma Onda; Velocidade
da Luz; O Princípio da Superposição; Interferência de Ondas; Ondas Estacionárias e
Ressonância; Aulas Práticas: Laboratório.

8. ONDAS II
Ondas Sonoras; A Velocidade do Som; Propagação de Ondas Sonoras; Intensidade e Nível de
Intensidade do Som; Aulas Práticas: Laboratório.

OBJETIVOS
 Fornecer ao estudante embasamento conceitual para compreensão do movimento de
fluidos, das manifestações de calor e dos fenômenos ondulatórios;
 Desenvolver no aluno a capacidade de ler, entender, equacionar e resolver problemas
usando para isso, os conceitos físicos e o formalismo matemático desenvolvido na
disciplina;
 Desenvolver no aluno o espírito crítco-analítico e a capacidade de abstração, qualidades
necessárias à resolução dos problemas de engenharia nos domínios cognitivos da
aplicação, da análise e da síntese, fazendo uso das técnicas matemáticas do cálculo;
 Empregar o método científico experimental a fim de constatar em laboratório a veracidade
das leis físicas com o recomendável senso crítico para justificar possíveis discrepâncias
entre a teoria e a prática;
 Oferecer ao acadêmico suporte teórico para aplicação em disciplinas específicas do curso.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (MAFIN – 40) – MATEMÁTICA FINANCEIRA


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 5. ed. São Paulo: Atlas.
2000.
GUERRA, Fernando. Matemática Financeira através da HP-12C. Florianópolis: UFSC. 2. ed.
2001.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira - Aplicação à Análise de Investimentos. 2. ed.
São Paulo: Printice Hall. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas. 2000.

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MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 2. ed. São Paulo:
Atlas. 1993.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. 6. ed. São
Paulo: Atlas. 1994.

EMENTA
Juros e descontos simples. Juros e descontos compostos. Taxas. Rendas.
Amortização de dívidas. Correção monetária. Depreciação. Comparação entre alternativas e
investimentos. Prática em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - Juros simples


Conceitos: juros simples, capital, taxa de juros; Cálculo de juros simples e montante; Método
Hamburguês; Prática em laboratório.

UNIDADE 2- Descontos Simples


Desconto simples racional; Desconto simples comercial; Taxa média e prazo médio; Desconto
simples bancário; Taxa efetiva de juros "versus" taxa de desconto; Cálculo da taxa efetiva de juros
numa operação de desconto; Equivalência de capitais; Prática em laboratório.

UNIDADE 3 - Juros compostos


Conceito: diferença entre os regimes de capitalização simples e composta; Fórmula do montante;
Taxas: equivalentes, efetiva e nominal; Períodos fracionários: convenção linear e exponencial;
Juros compostos contínuo; Prática em laboratório.

UNIDADE 4 - Descontos compostos


Conceito de descontos compostos racional e comercial; Fórmulas dos valores nominal e atual;
Taxa efetiva de juros compostos "versus" taxa de desconto composto; Equivalência de capitais;
Prática em laboratório.

UNIDADE 5 - Rendas ou anuidades


Conceitos: Rendas certas ou determinísticas; Classificação das rendas quanto a prazos, valor dos
termos, formas de pagamento ou recebimento e periodicidade; Modelo básico de rendas
(periódicas, constantes, temporárias e postecipadas); Cálculo do valor atual; Cálculo do montante;
Cálculo de taxas de juros; Cálculo do número de pagamentos (ou recebimentos); Modelos
genéricos de rendas; Antecipadas; Diferidas; Perpétuas; Rendas Variáveis: em progressão
aritmética crescente e decrescente, cálculo do montante, valor atual, taxa e número de
pagamentos (ou recebimentos); Prática em laboratório

UNIDADE 6 - Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos.


Sistema de Amortização Constante - SAC; Sistema Francês de Amortização - Tabela Price;
Sistemas Misto de Amortização; Sistema Americano de Amortização - Fundo de Amortização;
Cálculo do somatório de várias parcelas de juros de amortizações ou de prestações em qualquer
data, cálculo do saldo devedor em qualquer data; Sistema Alemão; Sistema de Amortizações
Variáveis; Prática em laboratório.

UNIDADE 7- Depreciação
Conceito de depreciação; Métodos de depreciação: Método linear ou método da linha reta;
Método da taxa constante ou Método de Matheson; Método de cole ou método da soma dos
dígitos; Método da capitalização e método das anuidades; Prática em laboratório.

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UNIDADE 8 - Correção Monetária


Conceitos de inflação e correção monetária; Índices de correção monetária e aplicações;
Empréstimos com correção monetária; Taxa de juros aparente, real e de inflação e aplicações;
Prática em laboratório.

UNIDADE 9 - Análise de Investimentos (Engenharia Econômica)


Conceitos de: fluxo de caixa, vida útil e taxa mínima de atratividade (TMA); Métodos para a
análise de investimentos; Métodos do Valor Presente Liquido (VPL); Método do Custo Anual
Uniforme Equivalente (CAUE); Método da Taxa Interna de Retorno (TIR); Aplicações com e sem
imposto de renda; Prática em laboratório.

OBJETIVOS
Dado o conteúdo programático, o aluno deverá ser capaz de identificar e solucionar problemas
sobre juros simples e descontos simples, juros compostos e descontos compostos, rendas ou
anuidades, calcular taxas equivalente, efetiva e nominal de juros.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1 - Diferenciar as várias formas de amortizações, calcular em cada uma delas: juros, prestações
amortizações, saldo devedor, e outros num período qualquer.
2 - Diferenciar os vários tipos de cálculos de depreciações, construir tabelas.
3 - Identificar correções monetárias e corrigir amortização de dívidas.
4 - Identificar problemas de análise de investimentos e resolve-los.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAIEA – 08) – ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORREA, Henrique, GIANESI,Irineu. Just in Time, MRP e OPT. São Paulo. Atlas, 2002.
SLACK, Nigel et. Al. Administração da Produção. Ed. 2ª. São Paulo. Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SLACK, N. Vantagem Competitiva em Manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
HAYES,Robert e et. al. Produção, Estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva.
SãoPaulo. Bookman.
HILL, T. Manufacturing strategy. Ed. 2ª Macmillan, 1993.

EMENTA:
Definição e planejamento das instalações industriais; Definição da tecnologia empregada na
manufatura; Definição da capacidade de manufatura; Estudo dos objetivos estratégicos da
produção; Definição da melhoria do processo produtivo. Sistema de medição de desempenho da
produção.

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60/96

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conceitos e princípios de estratégias de produção; Determinação da importância relativa dos
fatores competitivos: qualificadores e ganhadores de pedido, desenvolvidos por HILL, T.;
Processo para desenvolvimento da estratégia da produção; Conteúdo estratégico: Perspectiva
top-down, Perspectiva bottom-up, Perspectivas dos requisitos de mercado, Perspectivas dos
recursos da produção; Matriz estratégica da produção; Formulação das estratégias; Prioridade
dos objetivos de desempenho da manufatura; Sistema de medição de desempenho da produção.

OBJETIVOS
Desenvolver conceitos e práticas para formulação de estratégias de produção.
Estudar a influência do consumidor nos objetivos de desempenho.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (PESOP – 41) – PESQUISA OPERACIONAL


Horas/aula: 140 h/a – Teórica e Prática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EHRLICH, P.J., Pesquisa Operacional – Curso Introdutório, 6a Ed., Editora Atlas: São Paulo.
1988.
PUCCINI, A.L., Introdução à Programação Linear. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro.
1975.
SHAMBLIN, J.E. & STEVENS Jr., G.T., Pesquisa Operacional: Uma Abordagem Básica. Editora
Atlas: São Paulo. 1989.
SILVA, E.M., SILVA, E.M., GONÇALVES, V. & MUROLO, A.C., Pesquisa Operacional, 3a Ed.,
Editora Atlas: São Paulo. 1998.
WAGNER, H.M., Pesquisa Operacional, 2a Ed., Prentice-Hall do Brasil: Rio de Janeiro. 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZARAA, M.S., JARVIS, J.J. & SHERALI, H.D., Linear Programming and Network Flows, 2nd
Ed., John Wiley: New York. 1990.
RAVINDRAN, A., PHILLIPS, D.T. & SOLBERG, J.J., Operations Research, Principles and
Practice, 2nd Ed.. New York: John Wiley. 1987.
WINSTON, W.L., Operations Research – Applications and Algorithms, 3rd Ed., Duxbury Press:
Belmont (CA). 1994.

EMENTA:
A abordagem da Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas de otimização. Introdução aos
métodos matemáticos como elementos auxiliares no processo de tomada de decisão e análise
dos problemas da Produção. Programação linear. Solução de equações lineares sujeitas a
restrições. Aplicações em diversas áreas da Engenharia de Produção.
PERT/CPM; Programação dinâmica; Programação não-linear; Análise de decisão; Teoria de filas;
Aplicações em áreas da Engenharia de Produção.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Histórico da Pesquisa Operacional e definições iniciais sobre Programação Linear; Modelagem em


Programação Linear e solução gráfica para problemas com duas variáveis de decisão; Utilização
do pacote computacional “What’s Best”; Revisão de Álgebra Linear; Algoritmo Simplex; Problemas
de Transporte; Problemas de Transbordo; Problemas de Alocação; Modelos de redes;
Programação Inteira; Conceitos de PERT e COM; Teoria de Filas; Programação não-linear;
Análise de Decisão; Programação Dinâmica.

OBJETIVOS
O objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos das técnicas de programação linear
em pesquisa operacional. Ao mesmo tempo, a proposta de apresentação da disciplina busca
enfatizar aspectos úteis do ponto de vista de aplicação das técnicas estudadas em sala de aula.
O objetivo principal da disciplina é apresentar os fundamentos das técnicas de programação não-
linear utilizadas em pesquisa operacional, assim como abordar alguns temas mais utilizados em
engenharia de produção, tais como PERT/CPM e teoria de filas.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EASET – 11) – ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARBOSA FILHO, Antônio Nunes; Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental, São Paulo,
Editora Atlas, 2001.
FUNDACENTRO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. São Paulo, 1981.
ZOCCHIO, Álvaro; Prática de Prevenção de Acidentes; Ed. 6a, Editora Atlas, 1996.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5
ed. Porto Alegre: Bookman. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLT – CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR –
Campanhole – Editora Atlas.
GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Bookman, 1998.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Produto I. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Produto II. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Processo I. Porto Alegre: FEENG, 2000.
GUIMARÃES, LBM. Ergonomia de Processo II. Porto Alegre: FEENG, 2000.

EMENTA:
O aluno necessita ter uma boa visão da tarefa de gerenciar processos de trabalho sob o enfoque
da segurança do trabalho, no que diz respeito aos deveres e responsabilidades perante

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empregados, contratados e a sociedade. Tomar conhecimento da Legislação em vigor,


principalmente das Normas Regulamentadoras NR, no que diz respeito a todos os aspectos de
segurança ligados a área da Engenharia civil e Engenharia Sanitária - Portaria 3214 que
estabelece as 34 NRs, com completa interpretação e aplicação das NRs que são afetas a sua
atuação como engenheiro Sanitarista e ambiental.
Relativo a Ergonomia: definições, objetivo, as 4 ênfases, métodos e técnicas. Modelo Sócio-
Técnico. Fatores Humanos na Organização do Trabalho. Cargas e Custos Humanos do Trabalho.
Segurança no Trabalho: acidentes e erro humano. Ergonomia no projeto do leiaute: conteúdo da
tarefa, ritmo de trabalho, pausas e otimização do processo. Projeto da organização do trabalho
segundo a perspectiva macro Ergonomia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à segurança do trabalho. Inspeção de segurança. Primeiros socorros. Proteção
coletiva e individual. Higiene do trabalho. Proteção contra incêndio. Segurança em atividades
extra-empresa. Controle de Produtos Perigosos. Prevenção de Emergência. Noções de
Toxocologia. Transporte de Cargas Perigosas. Riscos e cuidados com Solventes Industriais.
Agrotóxicos. Materiais Corrosivos e Inflamáveis. Introdução a engenharia de Riscos. Aspectos
Gerais sobre Periculusidade e Insalubridade. Técnicas de Vistoria Ambiental. Utilização de
Instrumentos de Medição e de aplicação de Medidas de Condições Ambientais. Administração de
Segurança e Saúde no Trabalho, com análise técnico dos aspectos básicos que envolvem o
gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, conforme legislação específica pelo Ministério
do Trabalho, aspectos da segurança física e patrimonial, equipamentos e planos de segurança,
solução de ocorrências, apresentação e debate das normas regulamentares de segurança. O
Homem e o Ambiente de Trabalho. Fatores do Ambiente de Trabalho que influem sobre a saúde.·
Métodos e Técnicas de correção do Ambiente de Trabalho. Métodos e Técnicas de Avaliação do
Ambiente de Trabalho. Aspectos Humanos, sociais e Econômicos da Engenharia. Prevenção de
doenças profissionais. Prevenção de acidentes de trabalho. Significado econômico social das
doenças ocupacionais e acidentes no trabalho. Evolução do acidente de trabalho.Tipos de
acidentes de trabalho. Grau de Risco para as atividades. Mapa de Riscos. Efeitos do acidente
sobre o homem. Situação previdenciária e legal do acidentado. Responsabilidade civil pelo
acidente. Legislação Básica preventiva de Segurança do trabalho. Legislação. Hierarquia das
Normas Jurídicas.Normas Técnicas. Tipos de Normas Técnicas. Análise e comunicação de
acidente de trabalho. Comunicação de acidente de trabalho. Ficha de análise. Relatório do
acidente de trabalho. Ficha analítica e quadro estatítico. Cadastro de acidentes. Avaliação dos
Resultados. Coeficientes de frequ~encia (CF). Coeficiente de Gravidade(CG). Tabela de dias
debitados. Implantação de política de segurança em empresas. Biossegurança. Prevenção e
controle de riscos em máquinas, equipamentos e instalações. Prevenção de Emergência e
acidentes de trabalho. Materiais Corrosivos e Inflamáveis. Introdução a Engenharia de Riscos.
Técnicas de Vistoria Ambiental. Utilização de Instrumentos de Medição e de aplicação de Medidas
de Condições Ambientais.
Introdução à ergonomia; Trabalho, saúde e legislação; Fatores físicos-ambientais; Análise
ergonômica do trabalho; Estudos de caso; Fisiologia do trabalho; Trabalho físico e ritmos
biológicos; Trabalho mental; Carga de trabalho; Stress e fadiga; Antropometria;
Concepção e análise de postos de trabalho – métodos e técnicas.

OBJETIVOS
Fornecer ao futuro engenheiro de produção noções básicas de ergonomia, segurança e higiene
do trabalho e despertar a responsabilidade quanto à prevenção de acidentes no ambiente de
trabalho. Administração de Segurança e Saúde no Trabalho. Análise dos aspectos básicos que
envolvem o gerenciamento de segurança e saúde no trabalho, conforme legislação específica
pelo Ministério do Trabalho, aspectos da segurança física e patrimonial, equipamentos e planos

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de segurança, solução de ocorrências, apresentação e debate das normas regulamentares de


segurança.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (PROP – 01) – PROCESSOS PRODUTIVOS


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTAS, A.L.O.1992. Tecnologia de Materiais e Processos. 2ªEd. Rio de Janeiro, Escola Naval.
SILVA, S. D. 2002. CNC: Programação de Comandos Numéricos Computadorizados 1ª Ed. São
Paulo, Erica.Editora.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO, O.L, VILELLA, R.C. & BUTTON, S.T. 2004. Processos de Fabricação e
Planejamento de Processos.2ª Ed.Campinas, UNICAMP.
SLACK, N & outros, 1997. Administração da Produção. 3ªEd. São Paulo, Atlas.

EMENTA:
Processos produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços). Tecnologia de
processo para transformação de materiais, informações e consumidores. Automação, Operação e
Integração nos diferentes processos produtivos. Processos pro projeto, por lotes, de produção em
massa, serviços profissionais, em lojas em massa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Processos produtivos discretos e contínuos de produtos (bens e serviços).
Tecnologia de processo para transformação de materiais, informações e consumidores.
Automação, Operação e Integração nos diferentes processos produtivos.
Processos por projeto, por lotes e de produção em massa.
Processos de serviços profissionais, em lojas em massa.

OBJETIVOS
Dar a fundamentação teórica e a prática para a execução e ou uso de processos produtivos
para a otimização do processo industrial

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

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Disciplina: (EAFET – 12) – FENÔMENOS DE TRANSPORTE


Horas/aula: 140h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1990.
FOX, T. N. e outro. Introdução a Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos; 1995.
VIANA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros Civis. Belo Horizonte: IEA, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, E. Transmissão de Calor. Livros Técnicos e Científico, Editora Rio de Janeiro, 1978.
BASTOS, F. DE A.A. Problemas de Mecânica dos Fluídos. Editora Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1983.
GILES, R.V. Mecânica dos Fluídos e Hidraúlica. Editora McGraw Hill.
SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos: princípios básicos. São Paulo: Edgard Blucher; 1994.
_____. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

EMENTA:
Propriedades físicas da matéria. Estática dos fluidos: leis e escalas de medidas de pressão.
Esforço aplicado por líquidos em superfícies planas. Fundamentos da cinemática dos fluidos.
Viscosidade. Dinâmica dos fluidos: conceitos gerais, equação da continuidade de Bernoulli, da
quantidade de movimento. Estudos de modelos de escoamento em condutos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 PROPRIEDADES FÍSICAS DA MATÉRIA: Conceituação; Estados físicos da matéria; A


hipótese do contínuo; Propriedades físicas.
 ESFORÇOS NOS FLUIDOS: Vetor tensão normal ou pressão; Vetor tensão tangencial;
Pressão absoluta e pressão efetiva – unidades de medidas; Equação de estado dos gases;
Transformações politrópicas; Módulo de elasticidade volumétrica – Coeficiente de
compressibilidade cúbica; Lei de Pascal – Pressão de vapor; Tensão superficial; Tubos
capilares.
 ESFORÇOS APLICADOS POR LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES PLANAS: Momentos de
primeira ordem e centro de massa; Momentos de Segunda ordem; Esforços sobre
superfícies planas horizontais; Esforços sobre superfícies planas inclinadas; O prisma de
pressões; Pequenas barragens de gravidade de seção retangular; Pequenas barragens de
seção triangular; Pequenas barragens de seção composta.
 CINEMÁTICA DOS FLUIDOS: Escopo da cinemática dos fluidos; Trajetória; Linha de
corrente; Linha de emissão; Método para o estudo da cinemática dos fluidos; Tubo de
corrente e filamento de corrente; Classificação geométrica dos fluidos; Escoamento
tridimensional; Escoamento bidimensional; Escoamento unidimensional; Classificação do
escoamento dos fluidos; Direção e trajetória; Variação do tempo; Variação da trajetória;
Movimento de rotação; Conceito de vazão; Equação da continuidade e velocidade média.
 VISCOSIDADE: A lei de Newton da viscosidade; Fluidos Newtonianos, não Newtonianos,
plásticos e sólidos; Número de Reynolds; Viscosidade turbulenta.
 EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO: Quantidade de movimento da partícula
fluida; Força resultante e variação da quantidade de movimento; Blocos de ancoragem.
 EQUAÇÃO DE BERNOULLI PARA FLUIDOS IDEAIS: Determinação da equação de
Bernoulli; Interpretação mecânica da equação de Bernoulli; Interpretação geométrica da

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equação de Bernoulli.

OBJETIVOS
Fornecer conhecimentos de princípios e leis que regem o fenômeno de escoamento de fluidos
para proporcionar as condições plenas para análise de processos e sistemas de uma maneira
racional e otimizada no meio rural e na agroindústria.
Apresentar as idéias básicas do comportamento dos fluidos quando submetidos à variação de
pressão, temperatura e esforços físicos.
Permitir ao educando que se estude o comportamento dos fluidos em condutos de seção circular,
bem como as perdas de cargas por escoamento e viscosidade.
Propiciar ao educando condições eficientes para tirar conclusões sobre os diversos sistemas
hidráulicos amplamente usados em nosso dia-a-dia.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

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DISCIPLINAS DO QUARTO ANO

Disciplina: (PLAEP – 44) – PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, P. G., Administração da Produção. Saraiva. Sao Paulo. 1999.
ROCHA, D. R., Fundamentos Técnicos da Produção. Makron Books. Sao Paulo. 1996.
TUBINO, D. F., Manual de Planejamento e Controle da Produção. Atlas. São Paulo. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINE II, B. J., Personalizando Produtos e Serviços : Customização Maciça, Ed. Campus, 1994.
NOVAES, A.G., Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição, Rio de Janeiro: Ed.
Campus, 2001.
SLACK, Nigel. Vantagem Competitiva em Manufatura: Atingindo Competitividade nas Operações
Industriais. São Paulo: Atlas, 1993.

EMENTA:
Definição de negócio, missão e princípios da empresa. Análise do ambiente e identificação de
oportunidades e ameaças. Definição de objetivos a serem alcançados. Definição de estratégias
para atingir os objetivos da empresa, com ênfase na discussão de estratégias de produção. PCP.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 Evolução Competitiva da Manufatura: Do artesanato à Era Fordista; A Produção Enxuta; A


Era Pós-Industrial.
Conceitos Básicos de Estratégia: Forças Competitivas; Estratégias Genéricas.
 A Importância da Estratégia de Produção; O Novo Papel da Produção; Mudanças-chave na
Gestão da Produção; Exigências de Mercado e Critérios de Desempenho da Produção.
 Aspectos Básicos da Estratégia de Produção: Conceito de Estratégia de Produção; As
Dimensões Competitivas; As Categorias de Decisão Estratégicas da Produção.
 Análise das Categorias de Decisão da Produção: Capacidade, Instalações, Tecnologia,
Integração Vertical e Relação com Fornecedores, Recursos Humanos, Qualidade, Novos
Produtos, Sistemas Gerenciais, Relação Interfuncional.
 Diagnóstico Estratégico da Produção: Formulação de uma Estratégia de Produção; O
Processo de Formulação de Estratégia baseado no Conhecimento Organizacional.
 Gestão Estratégica de Serviços: Importância de Serviços no Contexto Atual; Relação
Manufatura Serviços; Critérios de Desempenho de Serviços.
 Fatores-chave para a Competitividade da Manufatura no Futuro: Capacitações; Manufatura
Ágil; - Inovação.
 Operações e Logística Internacionais.

OBJETIVOS
Estudar o papel da produção na estratégia competitiva da empresa; Analisar as principais
decisões estratégicas da produção a partir dos critérios de competitividade.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS

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Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte


Computacional.

Disciplina: (EMPRO – 45) – ENGENHARIA DO PRODUTO


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSA, J. A. Roteiro prático para o desenvolvimento de produtos. São Paulo: STS, 2002.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
RIBEIRO, J. L. D. A utilização do QFD na otimização de produtos, processos e serviços. Porto
Alegre: FEENG/UFRGS, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. SãoPaulo: Prentice Hall, 2000, 10 ed.
MATTAR, F. & SANTOS, D. G. Gerência de produtos. São Paulo: Atlas, 1999.
BAXTER, Mike. Projeto de produto. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BONSIEPE,G. Design industrial. Brasília: CNPQ, 1984.
VALERIANO,Dalton L. Gerência em Projetos – Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia.
SãoPaulo: Makron Books, 1998

EMENTA
Conceitos fundamentais. Princípios de desenvolvimento de novos produtos. Fundamentos do
estilo. Criatividade. Estratégias para o desenvolvimento de produtos. Planejamento do produto.
Projeto conceitual. Projeto detalhado. Aulas Práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I - Conceitos fundamentais.


Interpretar os conceitos básicos e metodologias empregadas no desenvolvimento de projetos de
produtos: Evolução do projeto; A natureza da atividade de projeto; A perspectiva coletiva e
individual do projeto; Tipos de projetos; Estrutura dos times de projeto; Metodologias de projeto;
Modelo de Hubka; Modelo de Ulrich & Eppinger; Engenharia Simultânea; Inovação; Risco e
complexidade.

UNIDADE II - Princípios de desenvolvimento de novos produtos.


Gerenciar o processo de desenvolvimento do produto, observando as causas determinantes do
sucesso ou fracasso nas atividades de risco: Sucesso e fracasso do novo produto; Funil de
decisões; Gerenciamento das atividades de projeto; Controle de qualidade do desenvolvimento de
produtos; Metas da Qualidade.

UNIDADE III - Fundamentos do estilo.


Analisar a atratividade de um objeto, utilizando os fatores psicológicos: Percepção visual de
produtos; Percepção do estilo; Regras gerais de percepção; O Gestalt influenciando o estilo de
produtos; Série de Fibonacci; Atração bissociativa; Efeitos sociais, culturais e comerciais;
Atividades do estilo; Formas de atração; Processo de criação do estilo.

UNIDADE IV - Criatividade.

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Desenvolver a criatividade, aplicando na elaboração dos projetos de produtos: A importância da


criatividade; Criatividade na prática; Geração e seleção de idéias;
Processo e Ferramentas para geração e seleção de idéias: Brainstorming; Brainwriting; Análise
paramétrica; MESCRAI; Analogias; Avaliação pela técnica das Fases Integradas da Solução de
Problemas - FISP.

UNIDADE V - Estratégias para o desenvolvimento de produtos.


Analisar o potencial estratégico para a inovação dos produtos de uma empresa: Elementos da
estratégia; Etapas do desenvolvimento estratégico; Planejamento estratégico de novos produtos.

UNIDADE VI - Planejamento do produto.


Apresentar os métodos de pesquisas mercadológicas, aplicando na análise da concorrência e a
identificação de oportunidades: Oportunidade; Análise do produto concorrente; Pesquisas de
mercado; Seleção de oportunidades; Preço do novo produto; QFD - Quality function Deployment.

UNIDADE VII - Projeto conceitual.


Criar e selecionar as especificações do projeto: Objetivos; Geração de conceitos; Análise de
tarefa; Análise de funções; Ciclo de vida; Análise de valor.

UNIDADE VIII - Projeto detalhado.


Desenvolver o projeto definitivo do produto: Arquitetura do projeto; Características funcionais do
produto; Integração do projeto; Princípios de desenvolvimento de protótipos; Construção e testes
com protótipos; Testes e análises de falhas do produto; Especificações para fabricação.

UNIDADE IX - Aulas Práticas.


Apresentar produtos por meio da exposição de práticas: Geração de idéias e soluções para casos
práticos através da técnica da observação; Esboço das idéias e modelagem em desenhos
manuais; Desenvolvimento de projeto preliminar auxiliado por ferramentas computacionais
gráficas; Análise e ensaios para detecção de falhas; Modelagem de um produto.

OBJETIVO
A disciplina objetiva aprofundar a discussão sobre os aspectos referentes ao processo de
desenvolvimento de produtos. Pretende-se, com isso, capacitar os profissionais formados a
conhecer ferramentas, métodos e técnicas que podem auxiliar nas etapas do desenvolvimento de
produtos e no aumento da probabilidade de sucesso dos novos produtos.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (REMAT – 13) – CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBBELER, R.C. .Resistência dos materiais, Rio de Janeiro: LTC, 1994, 2 Vol.*

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THIMOSHENKO, S.P; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos , 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. *

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORI, D.D. E CORREA, M.R.S. - Exercícios Propostos e Resolvidos de Resistência dos
Materiais, Fascículo I, Publicações 032/93 e 044/87, EESC, USP, São Carlos, 1987.
NASH, W.A. - Resistência dos Materiais, Problemas resolvidos e propostos, 3a edição, Graw-Hill
Ltda., São Paulo, 1992.
POPOV, E.P.Engineering Mechanics of Solids. 2. ed. PrenticeHall, 1999.
ROSS, C.T.F., Solving Mechanics of Materials Problems with MATLAB, 1a edição, Prentice Hall,
1999.
TURCOTTE L.H, HOWARD B. WILSON , H.B.. Computer Applications in Mechanics of Materials
using MATLAB, 1a edição, PrenticeHall, 1999.
BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995.

EMENTA:
Saneamento Ambiental;Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário; Resíduos Sólidos;
Controle de vetores; Saneamento: dos Alimentos, nas Escolas, em clubes, piscinas e áreas
públicas e indústrias; Saneamento em épocas de emergência e em casos de calamidade pública e
Educação em Saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 CONVENÇÕES GERAIS: Classificação de vínculos; Cargas e elementos estruturais;


Representação diagramática; Diagrama de corpo livre; Equações de equilíbrio;
Nomenclatura.
 SOLICITAÇÕES INTERNAS: Reações vinculares; Método das seções; Carga axial.
Momento fletor; Torque; Cisalhamento; Equações diferenciais de equilíbrio; Diagramas;
Tensões e deformações; Tensão normal, de cisalhamento e de contato; Tensão
admissível; Coeficiente de segurança; Diagrama tensão-deformação; Tipos de materiais;
Lei de Hooke. Estados de tensão e de deformação; Princípios básicos da Mecânica dos
Sólidos; Coeficiente de Poisson; Deformações térmicas.
 SOLICITAÇÃO AXIAL TRAÇÃO E COMPRESSÃO: Cálculo de tensões e de deformações.
Concentração de tensões.
 FLEXÃO: Flexão elástica. Flexão simples. Vigas de vários materiais. Materiais que não
resistem à tração.
 CISALHAMENTO: Vigas longas. Fluxo de cisalhamento. Distribuição de tensões. Centro
de cisalhamento.
 TORÇÃO: Eixos circulares. Eixos de seção retangular. Eixos tubulares. Deformação.
 SOLICITAÇÕES COMPOSTAS: Superposição dos efeitos. Limitações da formulação.
Flexão oblíqua. Prismas curtos.
 ANÁLISE DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES: Transformação de tensões; Tensões e
direções principais; Círculo de Mohr.
 TEORIAS DE COLAPSO: Critérios de falha; Teoria da máxima tensão normal; Teoria da
máxima tensão cisalhante; Critérios de projeto.
 ENERGIA DE DEFORMAÇÃO: Energia de deformação elástica.Trabalho de deformação;
Teoremas de Castigliano, de Betti e de Maxwell; Trabalho virtual.

OBJETIVOS
Introduzir ao aluno os conceitos básicos de Mecânica dos Sólidos, com ênfase em Mecânica das
Estruturas, cujo objetivo é conhecer o comportamento mecânico das estruturas, isto é obter as
deformações e esforços internos de todos os seus pontos quando submetidas a ações externas.

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Iniciar o aluno em problemas de dimensionamento e verificação à segurança de peças estruturais


e estruturas simples.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (PROPR – 47) – PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, H. L. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP - conceitos, uso
e implantação. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001. 452 p.
DAVIS, M.; AQUILANO, N.J. & CHASE, R.B. Fundamentos da Administração da Produção,
Editora Bookman, 2001.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 220
p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUGENI, P. & MARTINS, P. Administração da Produção. Editora Saraiva, 2001.
GAITHER, N. Administração da Produção e Operações. 8a. Ed. Editora Pioneira Thomson, 2001.
MEREDITH, J. Administração da Produção para MBAs. Editora Bookman, 2002.

EMENTA:
O curso oferece uma visão global da área de Produção, detalhando as atividades relacionadas
com a Programação, Planejamento e Controle da Produção (PPCP). A disciplina apresenta em
profundidade algumas técnicas consagradas de Planejamento e Controle da Produção: Gestão de
Estoques, Planejamento de Capacidade e Layout. O curso também aborda os tópicos associados
com Sistemas de informação para o Planejamento da Produção, Roteiro de Produção
(Sequenciamento) e Plano Agregado de Produção.
A disciplina aborda dois tópicos avançados em programação da produção: Materials Requirement
Planning (MRP) e Técnicas para previsão de demanda (forecasting). O enfoque é aplicado, com
utilização de aplicativos apoiando a apresentação dos conteúdos abordados. Técnicas e
algoritmos são detalhados e ilustrados através de exemplos práticos e exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Programação da Produção; Classificação dos processos produtivos; Projeto de
processos – Sistemáticas para melhoria de processo; Gestão da Tecnologia; Tecnologia do
produto; Tecnologia do processo – Computer Integrated Manufacturing; Movimentação de
Materiais; Tecnologia da Informação; Planejamento da Capacidade; Capacidade e
Sequenciamento; Estratégias de gestão da capacidade; Planejamento da capacidade em planilha
eletrônica; Capacidade em serviços; Layouts de Produção; Layouts voltados ao produto; Layouts
voltados ao processo; Tecnologia de grupo; Organizações virtuais; Localização dos sistemas de
manufatura e serviços; Fatores de localização de operações; Método de ponderação dos fatores;
Método do centro de gravidade para localização de operações; Sequenciamento de tarefas;

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Organização do Trabalho; Histórico das abordagens de organização do trabalho; Visão


panorâmica das abordagens de organização do trabalho; Estudos de tempos; Gestão de Estoques
Gestão da cadeia de suprimentos; Lote econômico de compra; Gestão de estoques por revisão
periódica; Gestão de estoques por revisão contínua; Planejamento Agregado e Plano Mestre de
Produção; Introdução ao Materials Requirement Planning - MRP, Algoritmo do MRP, Estrutura dos
software de MRP, Relatórios do MRP-II, Dimensionamento de lote no MRP; Sistemas de previsão
de demanda: Introdução, Métodos qualitativos de previsão, Métodos quantitativos de previsão,
Utilização de aplicativos de previsão.

OBJETIVOS
Capacitar o Engenheiro de Produção a identificar os tipos básicos de sistemas e layouts
produtivos, atualizá-lo quanto às novas tecnologias de apoio à produção e discutir aspectos
básicos de organização do trabalho. Na sequência, são abordados assuntos pertinentes ao
Planejamento e Controle da Produção, em um nível aplicado, dentre eles: gestão de estoques,
planejamento agregado da produção e layouts de produção.
Estudar técnicas de gestão da produção aplicadas ao controle da operação do sistema. Para que
a organização da produção seja eficiente, deve-se dispor de um aparato de análise de decisão
que auxilie na determinação dos produtos a serem produzidos, suas quantidades e sequência de
produção. Para tanto, é necessária a coordenação entre operações e departamentos dentro do
sistema produtivo. Técnicas e métodos selecionados, desenvolvidos para auxiliar na realização
dessas tarefas, são o objeto de estudo deste curso.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (EAELE – 14) - ELETRICIDADE


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio, Instalações Elétricas. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
CREDER, H. - Instalações elétricas. LTC, 1986.
GUERRINI, D.P. Luminotécnica. Publicação 021, EESC/USP, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT - NBRS 5410- Instalações elétricas em baixa tensão. 1990.
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. Ed. Makron, São Paulo, 1993, 3a. ed.
CREDER, H. Instalações elétricas residenciais, 2000 - 14a. edição, Editora LTC/RJ.
GUERRINI, D.P. Instalações elétricas prediais. Ed. Érica/São Paulo, 1990.
CPFL – NT - 115 - Manuais de fornecimento de energia elétrica em tensão secundária. ABNT
Normas de Engenharia Elétrica.

EMENTA:
Normalização em instalações elétricas; Conceitos básicos; Previsão de carga; Linhas elétricas;
Dimensionamento dos condutores; Aplicação de conceitos para a aplicação de problemas;
Instalações industriais; dispositivos de proteção e aterramento; Dimensionamento de proteção;

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Consideraçãoes de projeto; Aplicação de conceitos para a resolução de problemas. Práticas em


laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

 NORMALIZAÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: NBR5410 / Portaria do INMETRO


27/2000; Resoluçã 456 – ANEEL.
 CONCEITOS BÁSICOS: Tensão e corrente; Resistência e impedância; Potência.
PREVISÃO DE CARGA: Iluminação e tomadas; Potência de alimentação; Fornecimento de
energia.
 LINHAS ELÉTRICAS: Condutores elétricos; Condutos elétricos.
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES: Aquecimento; Dimensionamento; Condutor
neutro.
 APLICAÇÃO DE CONCEITOS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS; Circuitos de força; Circuitos de comando; Equipamentos
industriais; Quadros de comando.
 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO E ATERRAMENTO: Sobrecorrente; Choque elétrico;
Aterramento.
 DIMENSIONAMENTO DA PROTEÇÃO: Proteção contra sobrecorrente; Proteção contra
choque elétrico; Proteção residencial; Proteção industrial.
 CONSIDERAÇÕES DE PROJETO:
 PRÁTICAS EM LABORATÓRIO

OBJETIVOS
Apresentar os conceitos básicos de instalações elétricas e suas implicações em sistemas
ambientais.
Estabelecer parâmetros conceituais para aplicação e uso de energia elétrica em sistemas
ambientais.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, Práticas em laboratórios.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (CPROD – 46) – CONTABILIODADE E CUSTOS DA PRODUÇÃO


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NAKAGAWA, Masayuki - Gestão estratégica de custos: conceitos, sistemas e implementação.
Editora Atlas, São Paulo, 1991.
MARTINS, Eliseu - Contabilidade de custos. Editora Atlas, São Paulo, 1998.
BORNIA, Antonio C. – Análise gerencial de custos. Bookman Editores, Porto Alegre, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIMSON, James A. - Contabilidade por atividade: uma abordagem de custeio baseado em
atividades. Editora Atlas, São Paulo, 1996.

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JOHNSON, H. T. & KAPLAN, Robert S. - Contabilidade gerencial. Editora Campus, Rio de


Janeiro, 1993.
KAPLAN, Robert S. & COOPER, Robin - Custo e desempenho: administre seus custos para ser
mais competitivo. Editora Futura, São Paulo, 1998.
ROBLES JÚNIOR, Antônio - Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global.
Editora Atlas, São Paulo, 1996.
SHANK, John K. & GOVINDARAJAN, Vijay - A revolução dos custos. Editora Campus, Rio de
Janeiro, 1997.

EMENTA:
Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os
mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos
para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de
estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos.
Centros de custo, custeio por absorção, custeio direto e indireto, custeio integral, custeio por
atividades.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Contabilidade para engenheiros; Terminologia de custos; Origem, evolução e objetivos da


contabilidade de custos; Definições básicas e classificação de custos; Custos contábeis x custos
técnicos; O custo como elemento de tomada de decisão; As grandes filosofias de custeio; Custeio
por absorção total (integral); Custeio por absorção parcial (ideal); Custeio variável (direto);
Principais vantagens e/ou desvantagens de cada uma delas; Consideração de quebras, sobras,
refugos e unidades defeituosas (retrabalhos); Análise de custo-volume-lucro (CVL); Margem de
contribuição unitária (Mcu) e razão de contribuição unitária (Rcu); Ponto de equilíbrio em
empresas monoprodutoras; Margem de segurança; Margem de contribuição e os fatores
restritivos de produção; Ponto de equilíbrio em empresas multiprodutoras; Pontos de equilíbrio
contábil (operacional), econômico e financeiro; Ponto de fechamento; Os principais métodos de
alocação de custos; Método do custo-padrão; Método dos centros de custos; Método do custeio
baseado em atividades (Activity-Based Costing - ABC); Método das Unidades de Esforço de
Produção (UEPs); Principais vantagens e/ou desvantagens de cada um deles; Orçamento
matricial (Orçamento Base-Zero – OBZ); Custos logísticos e custos ambientais; Custos
relacionados à qualidade (CRQ); Custos da qualidade; Custos de inspeção; Custos de prevenção
Custos da não-qualidade; Custos das falhas internas; Custos das falhas externas; Gestão
estratégica de custos e avaliação de desempenho; Indicadores de desempenho; Balanced
Scorecard (BSC).

OBJETIVO
Ministrar conhecimentos relativos a conceitos, princípios e técnicas de apuração de custos;
Fornecer aos participantes instrumentos eficazes para compreender os mecanismos de formação,
apuração e análise de custos; Discutir a oportunidade da utilização das informações de custos
para o planejamento e controle das atividades empresariais, bem como para a determinação de
estratégias eficazes de produção e de comercialização; Capacitar os participantes na elaboração
e análise de sistemas de custos.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS

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Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte


Computacional.

Disciplina: (PROFL – 48) – PROJETO DE FABRICA E LAYOUT


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOTECA BÁSICA
MUTHER, R. e WHEELER, J. D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo:
IMAM, 1 ed., 2000, 46 p.
LEE, Q. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo: IMAM, 1 ed, 1998, 229 p.

BIBLIOTECA COMPLEMENTAR
MEREDITH, Jack R., SHAFER, Scott M. Administração da Produção para MBAs. Porto Alegre:
Bookman, 1999. Cap. 5.
MOURA, R.A. Manual de Logística (vol. I). Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem
de materiais. S.Paulo, IMAM, 1998.
MOURA, R.A. Manual de Logística (vol. 2). Armazenagem e distribuição física. S.Paulo, IMAM,
1997.
BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro. Bookman. Porto Alegre, 1998.
HARMON Reinventando a Fábrica. Campus, 1991.

EMENTA:
A disciplina aborda temas como: a Estrutura do Projeto de Instalações; o Planejamento das
Instalações: Localização das Instalações e Planejamento Sistemático do Layout (macro, micro e
sub-micro espaço); o Planejamento Simplificado do Layout; o Planejamento para Escritórios; a
Movimentação e Armazenagem de Materiais; e a Satisfação das Necessidades Pessoais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos básicos e abrangência dos estudos de projeto da fábrica. Estudo de localização de
unidades produtivas. Tipologia de arranjos físicos. Método para desenvolvimento de um projeto de
arranjo físico (caracterização das principais etapas, procedimentos, convenções e padrões).
Tópicos sobre movimentação e armazenagem de materiais. Aspectos de higiene e segurança do
trabalho em projeto da fábrica.

OBJETIVO
O objetivo geral da disciplina é munir os alunos com ferramentas básicas para o planejamento de
instalações. Os objetivos específicos são desenvolver um trabalho onde são determinados a
localização e o detalhamento do projeto de uma instalação em todos os seus níveis (global, supra,
macro, micro e sub-micro espaços). Além disto, pretende-se desenvolver a capacidade de
trabalho em grupo, de expressão escrita e de apresentação oral.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

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DISCIPLINAS DO QUINTO ANO

Disciplina: (DIRAM – 22) – ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter F. - Inovação e espírito empreendedor - prática e princípios. Editora Pioneira -
São Paulo, 1994.
DEGEN, Ronald. O Empreendedor. São Paulo, Makron, 1989.
FARREL, Larry C. Entrepreneurship. São Paulo, Atlas, 1993.
GERBER, Michael E. O Mito do Empreendedor. São Paulo, Saraiva, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLORAN, James W. Por Que os Empreendedores Falham. São Paulo, Makron, 1994.
KAO, John J. The Entrepreneurail Organization. Englewood Cliffs, Prentice Hall, 1991.
MORRIS, M. J. Iniciando uma Pequena Empresa com Sucesso. São Paulo, Makron, 1991.
PINCHOT, Gifford. Intrapreneuring. São Paulo, Harbra, 1989.
RESNIK, Paul. A Biblia da Pequena Empresa. São Paulo, Makron, 1991.

EMENTA:
Fundamentos de administração. O que é empreender e o intra-empreendedor. Mito do
empreendedor. Benefícios proporcionados pelo empreendedor à sociedade. Características de
comportamento e de personalidade do empreendedor. As competências específicas do
empreendedor e o seu desenvolvimento. Barreiras e armadilhas que ameaçam os negócios
iniciados pelo empreendedor. Diferenças entre culturas de empresas entrepreneuriais e
administrativas e a importância de cada uma delas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Princípios da administração; Conceitos e definições sobre Empreendedorismo; A importância do
empreendedorismo; O “novo” e o “velho” modelos econômicos; Mitos sobre o empreendedorismo;
Quem é o empreendedor; Características e tipos de empreendedores; Empreendedorismo na
internet; Empreendedorismo e capital de risco; Programas de indução ao empreendedorismo; O
planejamento do empreendimento; Incubadoras de empresas e incubadoras no Brasil.

OBJETIVOS
Refletir acerca deste tipo peculiar de agente realizador, procurando despertar nos participantes o
espírito empreendedor e alertá-los sobre as exigências, encargos e riscos inerentes ao trabalho
inovador; Discutir as razões que tornam o tema empreendedorismo um tópico de elevado
interesse entre os estudiosos de administração; Investigar os elementos psicológicos e
sociológicos que influenciam os empreendedores; Tratar do perfil, das motivações e as
competências específicas do empreendedor.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador.

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Disciplina: (PROFL – 48) – LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Novaes, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia,
operação e avaliação, Campus, Rio de Janeiro. 2001.
Bowersox, Donald J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento,
Atlas, São Paulo. 2001.
Ballou, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e
logística empresarial, 4a ed., Bookman, Porto Alegre. 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Ballou, R. H. Logística Empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física,
Atlas, São Paulo. 1995.
Hong Yuh Ching Gestão de estoques na cadeia de logística integrada – Supply Chain, Atlas, São
Paulo. 1999.
BALLOUI, R. H Gerenciamento da cadeia de suprimentos, Bookman, 2000.
Novaes, A. G Sistemas Logísticos; Transporte, Armazenagem e Distribuição Física de produtos,
Edgard Blücher, São Paulo.1998.

EMENTA:
Conceitos básicos: o que é logística, a importância da logística na economia, infraestrutura logístic
a. A cadeia Produtiva: Sistema de Manufatura, fluxo logístico e estrutura Organizacional,
mapeamento de Processos, logística interna, política de Manufatura, logística de Suprimentos,
Engenharia de Materiais. Análise de Cadeias Produtivas; a noção de evolução histórica de
cadeias produtivas, leitura técnica e leitura econômica de cadeias produtivas. Distribuição: uma
origem, um destino; uma origem, múltiplos destinos; uma origem, múltiplos destinos, com
consolidação; múltiplas origens, múltiplos destinos; tópicos adicionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Administração; Marketing; Mix de Marketing; Distribuição; Logistica; Transportes na Logística;
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos; Custos Logísticos; Transportes de cargas; Operador
Logístico; Roteirização; Custos no Transporte Rodoviário de Cargas; Logística Urbana; Estoques
e Transportes: nível de serviço; Processos e Desempenho Logístico.

OBJETIVO
O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos referentes a logística e
ao transporte de cargas. Também tem por objetivo capacitar os alunos a participarem de equipes
de trabalho no desenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de logística e distribuição,
utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (DIRAM – 22) – GESTÃO DA MANUTENÇÃO


Horas/aula: 70 h/a

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KARDEC, Alan e NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro. Qualitymark,
1998.
ZEN, Milton A. O Fator Humano da Manutenção. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001.
VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. Rio de
Janeiro. Qualitymark, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIANA, Herbert R. G. Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro. Qualitymark,
2003.
SIQUEIRA, Iony. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro. Qualitymark, 2001

EMENTA:
Confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade; Conceito de manutenção preventiva (periódica
e sob condição); Manutenção preditiva e suas principais técnicas; Manutenção corretiva e
manutenção centrada na confiabilidade; Manutenção Produtiva Total (TPM); Qualidade na
manutenção.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução da Manutenção; Gestão Estratégica da Manutenção; Tipos de Manutenção;
Planejamento e Organização da Manutenção; Métodos e Ferramentas para Aumento da
Confiabilidade; Organização e Qualidade na Manutenção; Práticas Básicas da Manutenção
Moderna; Técnicas Preditivas; Análise de Weibull; Vibração – Padrões; Engenharia de
Manutenção; Sistemas Informatizados para o Planejamento e Programação da Manutenção;
Aspectos Comportamentais (educação, confiança, comunicação, limites & Disciplina, o bem-estar,
o processo 5s, e outros); Manutenção Produtiva Total (conceituação e aspectos do TPM, o TPM e
as indústrias de processamento contínuo, o TPM no Brasil.); Custos; Terceirização de Serviços na
Manutenção

OBJETIVOS
Capacitar o futuro engenheiro com os conceitos da manutenção, dando subsídios para seu
estudo, desde a instalação até o levantamento das principais causas da quebra de uma máquina
e equipamentos; Estudar os diversos tipos de manutenção e seu emprego correto, dependendo
da máquina e da instalação.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (ENQUA – 46) – ENGENHARIA E GARANTIA DA QUALIDADE


Horas/aula: 140 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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Werkema, Maria Cristina Catarino - As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos.


6. ed., Belo Horizonte: Editora DG. 1999.
Werkema, Maria Cristina Catarino - Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de
processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Stevenson, W. J., Estatística Aplicada à Administração; tradução Alfredo de Farias. Harper & Raw
do Brasil, São Paulo, SP, Brasil. 1981.
Siqueira, Luiz Gustavo Primo - Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira. 1997.
Feigenbaum, Armand Vallin - Controle da qualidade total. São Paulo: Makron Books 1994.
Kume, Hitoshi - Métodos estatísticos para melhoria da qualidade. São Paulo: Gente. 1993.
ISO/TR 10017:2003, Guidance on statistical techniques for ISO 9001:2000.
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e vocabulário - ABNT-2001
ISO 9001:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ABNT-2001
ISO 9004:2000 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho
ABNT-2001

EMENTA:
Introdução à Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnóstico, monitoramento e
otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentas de diagnóstico. Introdução ao Controle
Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis, Gráficos de controle para atributos.
Estudos de Capabilidade do processo. A função de perda quadrática para avaliar as perdas
devido a má qualidade. Introdução ao Planejamento e Avaliação de Experimentos: a otimização
experimental de processos. Metodologia Seis Sigma.
Introdução aos sistemas de garantia da qualidade. Normas de qualidade e certificação.
Planejamento e implantação de sistemas de garantia da qualidade. Organização da
documentação e registros. Manutenção do sistema de garantia da qualidade. Auditorias do
sistema de garantia da qualidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Introdução à Engenharia da Qualidade; Revisão de conceitos básicos de Probabilidade e


Estatística; Introdução ao Controle estatístico da Qualidade; Cartas de Controle para variáveis;
Cartas de Controle para atributos; Estudos de capacidade de processo; A Função de perda
quadrática; Aplicativos de controle da qualidade; Introdução à otimização experimental;
Experimentos com um e dois fatores; Metodologia Seis sigma; Conceitos e Definições de garantia
da qualidade; Garantia da Qualidade; Sistemas Formais de Garantia da Qualidade; Certificação
de Produto x Certificação de Sistemas; Sistema Internacional de Acreditação / Certificação; Guias
ISO/IEC Casco; A série ISO 9000; Auditoria de Sistemas da Qualidade; Outros Modelos de
Sistema de Gestão (Ambiente, Saúde e Segurança Ocupacional).

OBJETIVO
Permitir aos alunos o entendimento dos conceitos que fundamentam o Controle Estatístico da
Qualidade. Fornecer as bases para as atividades de estabilização de processos e melhoria da
capacidade de processos. Apresentar e utilizar as ferramentas estatísticas de monitoramento e
otimização experimental de processos. Apresentar aos participantes os conceitos de Sistemas de
Gestão da Qualidade e o Sistema Internacional de certificação desses sistemas. Dissiminar os
conhecimentos sobre Sistemas de Garantia da Qualidade. Incluindo aplicação; requisitos
necessários para implementação; certificação; e auditorias dos Sistemas de Garantia da
Qualidade. Instruir os alunos sobre os sistemas ISO 9000, QS 9000, TS 16.949, TL 9000, AS

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9000, HACCP, OHSAS 18000 e SA 9000; suas aplicações; requisitos necessários para
implementação; certificação; e auditorias.

TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (DIRAM – 22) – LEGISLAÇÃO, DIREITO AMBIENTAL E ÉTICA


Horas/aula: 70 h/a

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Editora Lúmen Juris, 2004.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. DireitoAmbiental Brasileiro. São Paulo: editora Malheiros, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEGUES, Antonio Carlos. Desmatamento e modos de vida na Amazônia. São Paulo: NUPAUB,
1999.
DALLARI, Adilson Abreu, FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Temas de direito urbanístico. São Paulo, Ed.
Revista dos Tribunais, 1 a ed., 1991.
FREITAS, Vlademir Passos de; FREITAS, Gilberto Passos de. Crimes contra a natureza. São
Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 4 ª e 6 ª ed., 1995/2000.
MILARÉ, Édis, BENJAMIN, Antonio Herman V.. Estudo prévio de impacto ambiental. São Paulo,
Ed. Revista dos Tribunais, 1 a ed., 1993.
MORAES, Luís Carlos Silva. Código Florestal Comentado. São Paulo, Ed. Atlas, 2 ª ed., 2.000.

EMENTA:
Ecologia e Meio Ambiente. A Crise Ambiental. O movimento ecológico. Eco-desenvolvimento e
desenvolvimento sustentável. Teoria Geral do Direito Ambiental. Conceitos. Fontes. Princípios.
Campos de Avaliação. O Direito e os recursos ambientais. Direito Ambiental Brasileiro. Direito
Ambiental Comparado. As conferências internacionais sobre meio ambiente e ecologia. O
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Estudo de Impacto Ambiental. Meio
Ambiente Urbano. Proteção Jurídica da Diversidade Biológica. Política Energética e Meio
Ambiente e Terras Indígenas. Princípios legais supranacionais para a proteção ambiental e o
desenvolvimento sustentável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO MEIO AMBIENTE


Ecologia; Meio Ambiente; Terminologias ambientais; Movimentos ambientais e conferências
internacionais.

UNIDADE II – TEORIA GERAL DO DIREITO AMBIENTAL


Aspectos Históricos – legislação; Conceitos e definições; As Constituições Brasileiras e o Meio
Ambiente; A Constituição do Estado de Alagoas e meio ambiente; Fontes do Direito Ambiental;
Inter-relações e características; Princípios ambientais.

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UNIDADE III – O PODER PÚBLICO E O MEIO AMBIENTE


Competências; Organização institucional – Sistemas; Políticas públicas; Instrumentos
administrativos; Controle administrativo; Poder de Polícia.

UNIDADE IV – ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL


O Conceito de Impacto Ambiental; O Estudo de Impacto Ambiental no Direito Estrangeiro; Estudos
de Impacto Ambiental: Competências; Natureza Jurídica do Estudo de Impacto Ambiental;
Requisitos do Estudo de Impacto Ambiental.

UNIDADE V – MEIO AMBIENTE URBANO


Introdução; Desenvolvimento da Unidade; Preceitos Constitucionais; Instrumentos da Política
Urbana.

UNIDADE VI – DIVERSIDADE BIOLÓGICA


Proteção Internacional da Diversidade Biológica; Política Nacional de Biodiversidade; Proteção
Jurídica do Conhecimento Tradicional Associado; As Florestas e sua Proteção Legal; Áreas de
Preservação Permanente e Reservas Legais; Unidades de Conservação; Engenharia Genética e
Meio Ambiente; Agrotóxicos; A importância das Águas; Regime Jurídico dos recursos Hídricos;
Mineração; Fauna.

UNIDADE VII – A Proteção Judicial do Meio Ambiente

UNIDADE VIII - POLÍTICA ENERGÉTICA E MEIO AMBIENTE


Política Energética Nacional e Proteção Ambiental; A Energia Nuclear na Constituição Federal;
Princípios Constitucionais de Utilização da Energia Nuclear; Responsabilidade Criminal em
Matéria Nuclear; Os Rejeitos Nucleares; Energia Nuclear.

UNIDADE IX – TERRAS INDÍGENAS


Introdução; Evolução Histórica da Legislação Indígena; As Terras Indígenas; A Legislação Penal e
os Indígenas.

UNIDADE X - ÉTICA
Fundamentos da Ética; Conceito; Campo; Caracterização e Definição; Codigos da Ética;
Profissional; Ética Profissional; Ética e Regulamentação Profissional; Códigos de Ética e
Profissional na Área de Engenharia.

OBJETIVOS
Fazer com que todos se preocupem com a proteção jurídica do meio ambiente e possa
estabelecer, utilizando as palavras de Paulo Bessa Antunes, uma “adequada definição do Direito
Ambiental, caracterizando-lhe os métodos, o objeto jurídico tutelado, a extensão e os limites de
seu campo de incidência”.
Desta forma, tudo o que representa melhoria em sua capacitação como profissional,
principalmente na área ambiental perpassa pelo conhecimento das regras que deverá seguir e
valer-se para alcançar êxito em suas empreitadas.
Neste sentido, o operador do Direito do futuro não deve se preocupar apenas com a concretização
de sua diplomação, mas principalmente com a bagagem de conhecimento jurídico que está
levando consigo para toda a sua vida profissional.
Desta maneira, o objetivo maior do Direito se bifurca numa abrangência que engloba tanto o
conhecimento teórico da ciência quanto a visão necessariamente humanista desse conhecimento
como na visão puramente positivista.

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TÉCNICAS
Aula expositiva. Dinâmica de grupo. Aula utilizando software, conforme a disponibilidade do
laboratório de computação.

RECURSOS
Quadro branco e marcador. Lista de exercícios com questões pertinentes. Suporte
Computacional.

Disciplina: (MTP – 30) – MTP – MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA


Período Letivo: 5º ano
Horas/aula: 140 h/a - Prática

OBJETIVOS:
Elaboração de um trabalho científico sobre um tema específico da Engenharias de Produção.

EMENTA:
Orientação para elaboração de um trabalho prático científico sobre um tema real específico da
Engenharia de Produção, obedecendo a metodologia científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ciência: natureza e objetivos. A ciência social aplicada: principais reflexões teóricas.
O conhecimento científico e a pesquisa. Teoria e pesquisa. O problema objeto da pesquisa.
Formulação de hipóteses e de variáveis analíticas. Instrumentos de investigação. Planejamento de
um projeto de pesquisa.
O conhecimento científico e a pesquisa, teoria e pesquisa, o problema objeto de pesquisa,
formulação de hipóteses e das variáveis analíticas. Instrumentos de investigação. Planejamento
de um projeto de pesquisa.
Ciência e história. Ciência: valores e ideologia. A construção da teoria científica. Elementos
básicos do método científico. Conceitos, hipóteses e experimentação científica. Planejamento e
processo da pesquisa. Uso da amostragem na pesquisa científica.
Formação, organização e transformação social. Cultura e ideologia. Método científico de
investigação. Processo científico de investigação. Instrumento e técnica de investigação. Medidas
de análise de dados.
O papel da teoria no método científico. Problemas de pesquisa e hipóteses. Os métodos na
Ciência Administrativa Aplicadas. Gerência do processo de pesquisa. Técnicas de pesquisa:
coleta de dados. Análise de dados. Apresentação do trabalho científico.
Questões de método, os métodos das ciências administrativas. A construção do objeto de
investigação, a relação sujeito-objeto, pesquisa quantitativa e qualitativa, roteiros formais e reais
de investigação, delimitação do objeto e estratégias de abordagens. Os métodos das ciências
humanas.
Medidas e instrumentos quantitativos. Técnicas usuais qualitativas: análise de conteúdo, análise
de discurso, observação participante, entrevistas e questionários, a história oral, a história de vida,
o estudo de organizações simples, o estudo de organizações complexas, pesquisa participante e
pesquisa ação. A elaboração de projetos pesquisa, o manejo bibliográfico.

ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS:
Será composta, principalmente, de aulas expositivas, exposição ativo-participativa (dialogada)
com abertura de espaço para questionamentos, trabalhos individuais e grupais, estudo de casos,

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painel integrado, seminários, debates, análise de textos e exposição dialogada com o auxílio de
transparências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
AVERCAMP, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARCONI, Marina de Andrade e Eva Maria Lakatos. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
AQUINO, Ítalo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT.
3.ed. João Pessoa: UFPB, 2007. ISBN 85-7745-055-4.
DENZIN, Norman K.; LINCOLN, Yvonna S. e (col.) . O planejamento da pesquisa qualitativa:
teorias e abordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
YIN, Robert K. Estudo de caso : Planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ISBN 85-363-0462-6.

PROGRAMA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Disciplina: (EAECS – 29) – ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Período Letivo: 3º, 4º ou 5º ano
Horas/aula: 160 h/a - Prática
A Matricula na conclusão do Estagio Curricular Obrigatório Supervisionado é obrigatória.

EMENTA
Atividades na área de engenharia de produção, junto à pessoa jurídica de direito público ou
privado.

METODOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO


O desenvolvimento, sob o aspecto metodológico:
 A orientação individual dos alunos, pelo professor responsável, acerca das formas e
técnicas de elaboração dos trabalhos adequados aos casos concretos;
 A discussão coletiva de casos concretos, para fins de verificação acerca de qual as
medidas adequadas a serem tomadas em cada caso;
 A correção, pelo professor em conjunto com o aluno, das medidas, formas e técnicas
formuladas.

AVALIAÇÃO
 Será feito um julgamento, através de uma comissão de três professores e auferido a
aprovação ou retenção para reformulação parcial ou total. Ultrapassando todos os prazos o aluno
será retido, tendo que se matricular para o ano seguinte, levando-se em consideração o
desempenho do aluno no atendimento do caso concreto, bem como através da adequação e
qualidade dos trabalhos por ele formuladas.

BIBLIOGRAFIA

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BIANCHI, A. C. M. – Alvarenga, M. – Bianchi, R. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado.


Thompson Pioneira. São Paulo, 2002.

Serão utilizadas as fontes bibliográficas das demais disciplinas, cujos conhecimentos serão
aplicados nas atividades práticas.

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ANEXO 2 – LABORATÓRIOS

Os projetos dos laboratórios do Curso de Engenharia de Produção da Faculdade


Figueiredo Costa estarão em nossas instalações a partir de 2012, ampliando os horizontes das
atividades de pesquisa e ensino da Instituição e do estado de Alagoas, além de permitir diferentes
formas de aplicação do conhecimento acadêmico na Engenharia de Produção. O setor de
laboratórios, que será construído para esse fim específico conforme projeto de construção,
contarão com equipamentos de última geração. Os alunos se envolverão em atividades de
pesquisa e extensão. Os laboratórios terão todo um caráter interdisciplinar. Será um enorme
ganho de integração entre professores, alunos e a comunidade, buscando avanços científicos e
tecnológicos. O local também terá estrutura para receber pesquisadores de outros órgãos e
instituições.

O Laboratório de Química Geral destina-se ao reforço da aprendizagem de conteúdos


básicos de engenharia relacionados a reações e ligações químicas, físico-química (termoquímica,
eletroquímica etc...) e tecnologia dos materiais (tratamento dos materiais e estudos das
estruturas).

O Laboratório de Física será implantado com equipamentos modulares experimentais de


última geração. Serão adquiridos Kilts Didáticos para ensaios nas áreas de mecânica clássica,
termodinâmica, ótica, eletricidade e eletromagnetismo. Possuirá, inclusive, um Conjunto Ótico
Experimental a Laser, para ensaios.

O Laboratório de Desenho será implantado com a finalidade de oportunizar a


aprendizagem da expressão gráfica.

O Laboratório de Desenho Digital será equipado com o Solid Works e Autocad. Também
conta com infra-estrutura informatizada, possibilitando acesso a Internet.

O Laboratório de Informática permite a aprendizagem de conteúdos básicos sobre


linguagens de programação mais utilizadas em engenharia, bem como, o conhecimento de
ferramentas e aplicativos empregados na profissão de engenheiro.

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INFORMÁTICA

INSTALAÇÕES, DESCRIÇÃ0 DA INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA.


- Área (m2): 100 m2 em 2005 com 30 máquinas.
- Área (m2): 200 m2 em 2007 com 40 máquinas.

Estrutura do Laboratório
Qtde. Especificação
Microcomputadores Duron com processador de 1Gb, 128MB de memória RAM, com cd-
rom 56X, HD de 20 GB, unidade de disquetes 3,5” e Placa mãe com som, vídeo fax e
30 rede, interligados em rede WIN NT SERVER.
Um servidor de rede Duron 2Gb, 512 MB de memória RAM, com cd-rom 56X, HD de 40
GB SCSI, com WINDOWS XP, MSOffice2000, Internet Explorer, conectado a internet pelo
1 sistema Banda Larga Vcnet.
5 GRAVADOR DE CD SAMSUNG 24X10X40
5 ZIP-DRIVE DE 100 MB
5 IMPRESSORA INK-JET
1 IMPRESSORA MATRICIAL
1 IMPRESSORA LASERJET
3 ESCANEADOR

Cronograma de utilização do laboratório de informática


Laboratório Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
MATINAL LIVRE AULA LIVRE AULA LIVRE AULA FECHADO
VESPERTINO LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE FECHADO
NOTURNO AULA LIVRE AULA LIVRE AULA LIVRE FECHADO
Total de horas
disponÍvel por máquina 8 8 8 8 8 8 -
= 48/semana
Sujeito a alterações.

Pessoal de apoio quanto a disponibilidade, qualificação e regime de trabalho


- Um coordenador do laboratório de informática;
- Um Auxiliar.

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos


 O plano de atualização e manutenção é permanente, através de contrato de prestação de
serviços de manutenção e atualização de equipamentos com empresas de prestação de
serviços especializadas e credenciadas pelos fabricantes.

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ANEXO 3 - CORPO DOCENTE

POLÍTICAS PARA O CORPO DOCENTE

PERFIL PRETENDIDO DO CORPO DOCENTE.

A IES tentará recrutar no mercado local, nos atuais quadros de alunos e ex-alunos de pós-
graduação lato e stricto-sensu, eventualmente fora da nossa unidade federativa, professores que
ensinem mas que também sejam consultores individuais de cada aluno, que tenha o domínio das
avaliações permanentes, que se interessem em ser sistematicamente avaliado, que busque
constantemente a atualização e a reciclagem, que saiba utilizar-se das novas e das velhas
tecnologias, enfim, um professor que empolgue os alunos motivando-os, fazendo-os se interessar
cada vês mais pelos assuntos, pelas pesquisas, pela sua participação na comunidade acadêmica
e principalmente dando espaço para a criatividade e o senso crítico na nossa comunidade
Nacional. O professor deverá ainda, ter experiência profissional Relevante não docente, que
evidencie a capacidade e o conhecimento pratico principalmente das disciplinas de formação
profissional.

CONDIÇÕES DE TRABALHO

O Regime de Trabalho dos professores da FIC é em conformidade com a CLT.

QUADRO RESUMO DA TITULAÇÃO DOS PROFESSORES DA FIC:

TITULO ANO TOTAL %


1º 2º 3º 4º 5º
Doutor 1 1 1 - - 3 14
Mestre 4 4 3 - - 11 53
Especialista 2 2 3 - - 7 33
Graduado - - - - - - -
TOTAL 7 7 7 - - 21 100%

COORDENAÇÃO

PROFESSOR: MSc. José Geraldo de Melo


FORMAÇÃO:
a) Tecnólogo: Superior de Tecnologia Mecânica, na Modalidade Processos de Produção –
Universidade Estadual Paulista – SP UNESP (2001).
b) Especialização: Especialista em Administração de Negócios - Universidade Presbiteriana
Mackenzie - SP (2002).
c) Mestrado: Engenharia de Produção - Universidade Paulista – UNIP (2005).

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COORDENAÇÃO ADJUNTA

PROFESSORA: ELs. Mª do Rosário Figueiredo Costa


FORMAÇÃO:
a) técnico: Administração – Escola Técnica de Comércio de Maceió.
b) técnico: Contabilidade – Escola Técnica de Comércio de Maceió – CRC/AL nº 3.265
c) graduação: Licenciatura em Educação Artística – Centro de Estudos Superiores de Maceió –
CESMAC.
d) especialização: Pós-Graduação Lato Sensu - Gestão de Recursos Humanos – Centro
Universitário de Volta Redonda – UNIFOA - RJ.
e) especialização: Pós-Graduação Lato Senso – Auditoria e Controladoria – Unoiversidade Gama
Fiho – UGF – RJ.

RELAÇÃO DOS DOCENTES EM EXERCÍCIO

NOME CPF TÍTULO DISCIPLINA ADMISSÃO

PRIMEIRO ANO
Adeilton Malafaia dos Santos 842.609.394-91 Mestre Cálculo I 01/04/2010
Português e Metodologia de Pesq
Andréa Pereira Moraes 894.097.524-34 Mestre 02/02/2009
Científica
José Celio dos Santos 019.530.784-43 Especialista Intro a Eng de Produção 01/03/2011
Lucyo Wagner T de Carvalho 033.774.964-75 Mestre Química Geral 02/02/2009
Renato Ferreira da Silva 099.444.604-78 Especialista Economia 03/11/2009
José Geraldo de Melo 665.553.298-15 Mestre Sistema Prod e Organização da Produção 01/10/2007
José Anselmo Nunes Brasil 062.511.778-61 Doutor Ciências Humanas e Sociais 04/10/2005

SEGUNDO ANO
Adeilton Malafaia dos Santos 842.609.394-91 Mestre Cálculo II 01/04/2010
Alessandro Sarmento Cavalcanti 643.845.274-20 Doutor Física I 21/02/2011
Cláudio Roberto Agra Lima 815.304.204-15 Especialista Estatística 01/11/2004
Alex Melo da Silva 957.224.754-91 Mestre Informática e Expressão Gráfica 23/02/2011
Rodrigo de Melo Lucena 008.030.424-93 Mestre Análise de Processos, Tempos e Métodos 03/07/2006
Yuri Nunes Amaral 007.454.364-47 Mestre SIG 03/03/2009
Laryssa Ramos de Holanda 071.597.444-03 Especialista Adm da Produção 21/02/2011

TERCEIRO ANO
Jonathas Matias 025.058.484-08 Mestre Física II 01/04/2011
Humberto Barbosa Ferreira
180.731.678-59 Mestre Matemática Financeira 01/04/2010
Junior
José Geraldo de Melo 665.553.298-15 Mestre Estratégias da Produção 01/10/2007
José Celio dos Santos 019.530.784-43 Especialista Pesquisa Operacional 01/03/2011
Antônio José Plácido de Mello 469.617.044-68 Especialista Ergonomia, Higiene e Seg do Trabalho 01/03/2011
Laryssa Ramos de Holanda 071.597.444-03 Especialista Processos Produtivos 21/02/2011
Alessandro Sarmento Cavalcanti 643.845.274-20 Doutor Fenômenos de Transporte 21/02/2011

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ANEXO 4 - LINHAS DE FORMAÇÃO

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DISCIPLINAS OPCIONÁIS

LINHA DE FORMAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO SUBSEQUENTE INTEGRADO OPCIONAL


ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DISSIPLINA Horas/Aula
Metodologia da Pesquisa 30
Noções de Segurança do Trabalho 30
Administração Aplicada a Segurança do Trabalho 30
Proteção ao Meio Ambiente 30
Psicologia na Segurança, Comunicação e Treinamento 30
Segurança na Construção Civil 60
Higiene do Trabalho e Industrial 30
Sistema de Gestão Ambiental – SGA 30
Sistema de Gestão Integrado – SGI 30
Legislação e Normas Técnicas 30
Gerenciamento de Riscos 30
BS 8800 - Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do
30
Trabalhador
Ergonomia Aplicada 30
Toxicologia Ocupacional 30
Segurança em Instalações Elétricas 30
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos 60
Proteção Contra Incêndios e Explosões 60
Didática do Ensino Superior 30
Orientação para a Monografia -
TOTAL 630 h/aula
Sujeito a modificações de nomenclatura e conteúdo, à critério da coordenação

OBJETIVOS
O Curso visa formar e capacitar profissionais para atuarem especialistas na área de
Higiene e Segurança do Trabalho. A adoção de conceitos da eficiência, ferramentas adequadas e
aliadas aos conhecimentos básicos essenciais na atualidade tem gerado vantagem competitiva do
profissional perante o mercado de trabalho.

CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA
Profissionais da Área de Engenharia, portadores de diploma de Curso Superior,
interessados nessa Linha de Formação, para complementar a capacitação, adquirir
conhecimentos e especialização que representem vantagem competitiva no mercado de trabalho.

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ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA


O Curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho está estruturado
com dezoito disciplinas modulares, totalizando 630 horas/aula. As disciplinas estão dispostas na
planilha, sequencialmente na ordem em que deverão ser lecionadas durante o desenrolar da
especialização.

TITULARIDADE DOS PROFESSORES E ORGANIZAÇÃO DO CURSO


O curso encontra-se estruturado de acordo com a RES. CES/CEN/MEC nº 01/2001 e nº
1/2007.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

 Metodologia da Pesquisa:
Filosofia da ciência. Métodos de Estudo: fichamento, resenha, leitura e interpretação,
organização do trabalho científico. A utilização da bibliografia. Métodos e técnicas de
pesquisa. Abordagens quantitativa e qualitativa. Conceituação de projeto de pesquisa e
monografia.
 Noções de Segurança do Trabalho: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos
econômicos e sociais, comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde
ocupacional no Brasil. Programas de Segurança Industrial. BS 8800. Sistema Integrado de
Segurança & Saúde. Meio Ambiente e Qualidade e Segurança.
 Administração Aplicada a Segurança do Trabalho: Organização dos serviços
especializados. Aspectos éticos. Relação custo - benefício. Elaboração orçamentária.
Análise de operação. Avaliação das perdas de um sistema. Gerência da Qualidade e
Segurança. Prêmio Nacional da Qualidade. Novos Paradigmas na Gestão das Empresas.
Administração Estratégica.
 Proteção ao Meio Ambiente: Conceituação de Ecologia e aspectos gerais de saneamento
do meio, poluição do ambiente, controle de poluição, tratamento dos resíduos industriais,
tratamento de efluentes, projetos. Ventilação industrial, propriedades do ambiente,
princípios de mecânica dos fluidos , ventilação geral diluidora, ventilação local exaustora,
equipamentos e projetos. ISSO – 14000 e os programas de melhoria do meio ambiente nas
empresas.
 Psicologia na Segurança, Comunicação e Treinamento:
Relações humanas. Psicologia. Treinamento de Pessoal. Requisito de aptidão. Dinâmica
de Grupo. Aspectos psicológicos do acidente do trabalho. Como lidar com os Ambientes de
Mudança.
 Segurança na Construção Civil:
Estudo dos Aspectos inerentes a Norma Regulamentadora nº 18. Aspectos
comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de construção.
 Higiene do Trabalho e Industrial:
Introdução e conceituação de Higiene do Trabalho. Riscos decorrentes de Agentes Físicos;
ruído e vibração. Radiação. Iluminação. Pressão Hiperbárica. Temperaturas Extremas.
Riscos decorrentes de agentes químicos, aerodispersóides, gases e vapores. Riscos
decorrentes de agentes biológicos. Mapeamento de Risco.
 Sistema de Gestão Ambiental – SGA:
Conceitos Básicos em Gestão Ambiental. Licenças Ambientais. Impactos Ambientais.
Passivo Ambiental. Redução de Resíduos, coleta, classificação e descarte de resíduos.
Tecnologias não agressivas. Norma Série. ISO 14000. Norma ISO 14001. Sistema de
Gestão Integrado.
 Sistema de Gestão Integrado – SGI:

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Noções de ISSO . ISSO 9001 . ISSO 14001 . ISSO 18001 . BS 8800. Integração das
Normas e ISOs. Aplicação no processo industrial. ISOs x Legislações vigentes. Aplicação
de um sistema integrado de gestão em segurança do trabalho e saúde ocupacional.
 Legislação e Normas Técnicas:
Normalização. Normas Nacionais e Estrangeiras. Legislação. Consolidação das Leis
Trabalhistas. Portarias Normativas. Atribuições e responsabilidades dos profissionais de
segurança face a legislação vigente.
 Gerenciamento de Riscos:
Natureza dos Riscos, análise dos riscos, perdas e sua avaliação, planos de emergência.
Ferramentas da Qualidade para Solução de Problemas. Planejamento da Qualidade e da
Segurança.
 BS 8800 - Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalhador:
Sistema de Gestão Integrado em Saúde e Segurança do Trabalho. Doenças Ocupacionais.
Check List de Observações. Principais Elementos de um SST. Pilotagem do Programa.
Objetivos Gerais e Específicos de um SST . Situação Problema. Conhecimento do
Processo Produtivo. Envolvimento dos Trabalhadores no Sistema de Gestão. Programa de
Atuação Responsável. Conclusão.
 Ergonomia Aplicada:
Conceituação de Ergonomia. Noções de Fisiologia do Trabalho. Aplicações de força.
Antropometria. Dispositivos de controle e Dispositivos de informação. Qualidade de vida no
trabalho. Articulação entre Qualidade de Vida e Programas de Qualidade na Empresa.
 Toxicologia Ocupacional:
Epidemiologia e Doenças Ocupacionais. Doenças causadas por agentes físicos. Doenças
causadas por agentes químicos. Doenças do meio rural. Agentes biológicos. Primeiros
socorros.
 Segurança em Instalações Elétricas:
Riscos em eletricidade, métodos de controle, serviços especiais, eletricidade estática.
 Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas e Equipamentos:
Instalações industriais, arranjo físico, sinalização, Instalações e equipamentos elétricos.
Proteção coletiva e individual.
 Proteção Contra Incêndios e Explosões:
Proteção contra incêndio, combate a incêndio, explosivos, misturas detonantes e técnica de
prevenção contra incêndio, Normalizações. Legislação sobre proteção contra incêndio. Aula
prática de combate a incêndio.

PALESTRAS

Palestras sobre temas específicos.

AULAS PRÁTICAS E DE CAMPO

Aulas Práticas em Laboratórios e Visitas Orientadas.

MONOGRAFIA

Constitui-se em projeto individual com orientação técnica, metodológica e quantitativa


desenvolvida durante 3 meses, na forma de apoio, elaborada a partir de situações e/ou
necessidades vivenciadas na atividade profissional.

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LINHA DE FORMAÇÃO EM GESTÃO DE PETRÓLEO, GÁS E MANUTENÇÃO


INDUSTRIAL

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO SUBSEQUENTE INTEGRADO OPCIONAL


ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE PETRÓLEO, GÁS E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

DISSIPLINA Horas/Aula
Metodologia da pesquisa científica 30
Geopolítica do petróleo 30
Probabilidade e estatística aplicadas à gestão da manutenção 30
Administração da manutenção e produção – amp 30
Direito do petróleo 30
Gestão ambiental 30
Análise econômico-financeira de projetos 30
Engenharia da confiabilidade 30
Sistema de gestão integrada na indústria do petróleo 30
Exploração e produção de petróleo 30
Planejamento e controle da manutenção – pcm 30
Logística e apoio logístico offshore e onshore 30
Refino do petróleo 30
Manutenção centrada em confiabilidade – mbc/mcc/rcm 30
Técnicas e procedimentos para o controle dos ativos industriais 30
Normalização, metrologia e avaliação da conformidade 30
Análise de investimentos em projetos industriais: 30
Didática para o ensino superior 30
Orientação para monografia -
TOTAL 540 h/aula
Sujeito a modificações de nomenclatura e conteúdo, à critério da coordenação.

OBJETIVOS
O Curso visa formar e capacitar profissionais para atuarem especialistas na área de
Petróleo, Gás e Manutenção Industrial. A adoção de conceitos da Eficiência, ferramentas
adequadas e aliadas aos conhecimentos básicos essenciais na atualidade tem gerado vantagem
competitiva do profissional perante o mercado de trabalho.

CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA
Profissionais da Área de Engenharia, portadores de diploma de Curso Superior,
interessados nessa Linha de Formação, para complementar a capacitação, adquirir
conhecimentos e especialização que representem vantagem competitiva no mercado de trabalho.

ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORÁRIA


O Curso de Pós-graduação em Gestão de Petróleo, Gás e Manutenção Industrial está
estruturado com dezoito disciplinas modulares, totalizando 540 horas/aula. As disciplinas estão
dispostas na planilha, sequencialmente na ordem em que deverão ser lecionadas durante o
desenrolar da especialização.

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TITULARIDADE DOS PROFESSORES E ORGANIZAÇÃO DO CURSO


O curso encontra-se estruturado de acordo com a RES. CES/CEN/MEC nº 01/2001 e nº
1/2007.

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

 METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA:


Metodologia básica das ciências sociais, com ênfase na lógica da pesquisa. Critérios de
cientificidade do conhecimento. Conceito e estruturação de uma pesquisa: a construção do
objeto. O tema da pesquisa, o problema, a hipótese, os procedimentos de investigação e
instrumentos de coleta de dados. Análise qualitativa e quantitativa de dados. Tipos e
normas técnicas de investigação. Características do trabalho científico, investigação e
fundamentos básicos para elaboração de projetos de pesquisa (justificativas, escolha do
assunto, formulação da situação problema, formulação da hipótese ou questão a ser
investigada, proposta metodológica, características do estudo). Fundamentos básicos para
elaboração da pesquisa e do relatório. Elaboração do trabalho científico. Implicações de
diferentes estratégias metodológicas na condução da pesquisa.
 GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO:
A indústria do petróleo no mundo – Histórico. Principais destaques na história. O papel do
petróleo na economia nacional e internacional. Evolução de preços. Países produtores. A
estrutura da indústria de petróleo no mundo. Aspectos políticos e sociais. Noções básicas
sobre a cadeia de suprimento. O mercado de petróleo no mundo. Comercialização
internacional. A indústria do petróleo no Brasil – Histórico. Principais destaques na história.
Estados produtores e bacias. O monopólio do petróleo no Brasil. A Petrobras. Noções
sobre exploração e produção. Noções sobre transporte de petróleo. Noções sobre refino,
comercialização e distribuição. Flexibilização do setor de petróleo e a chegada de novos
atores. O papel do Estado no setor de petróleo e gás. O papel da Petrobras no
desenvolvimento da indústria de bens e serviços do País. O poder de alavancagem do
setor de petróleo e gás na economia. Principais organizações envolvidas: ANP, ONIP, IBP
e Ompetro.
 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À GESTÃO DA MANUTENÇÃO:
Conceitos e Atividades Básicas de Gerência de Manutenção: Disponibilidade
(Confiabilidade + Mantenabilidade), Qualidade de Serviço, Desempenho, Custos,
Produtividade, Eficiência, Manutenção (Clássica X Contemporânea). Probabilidade e
Estatística Aplicada: Apuração de índices em manutenção corretiva, programada
(preventiva e preditiva) e manutenção autônoma. Conceitos axiomas, população e amostra,
variável aleatória contínua e discreta, principais estatísticas, função de densidade de
probabilidade, função de distribuição acumulada, Funções discretas: Uniforme, Binomial e
Poisson. Funções contínuas: Uniforme, Exponencial, Normal e Weibull, aplicadas à Gestão
da Manutenção.
 ADMINISTRAÇÃO DA MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO – AMP:
Conceito – histórico – Planejamento da Capacidade ajustado à Previsão da Demanda –
Análise de Correlação e de Regressão aplicada ao Planejamento e Controle – PERT/CPM
como Ferramentas de Planejamento e Controle Industriais – Políticas de Administração de
Estoques – Just In Time e Toyotismo – Ponto de Pedido – Lead Time – Estoque de
Segurança – Lote Econômico de Compra – Indicadores Industriais de Giro de Estoques –
Indicadores Econômicos aplicados à Administração da Produção, da Manutenção e da
Política de Estoques – Métodos Numéricos Aplicados ao Planejamento e Controle
Industriais como forma de redução de custos de produção e manutenção – Controle de
Qualidade – Intervalos de Confiança – Teste de Hipóteses – Teoria das Filas – Teoria das
Restrições.
 DIREITO DO PETRÓLEO:

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Retrospectiva da legislação do setor no País regulamentação atual do setor. Arcabouço


legal. Concessões, leilões da ANP. Tributação, legislação relativa a saúde, meio ambiente
e segurança. Legislação relativa ao suprimento de bens e serviços para o setor. Incentivos
fiscais e creditícios (CTPETRO). Órgãos governamentais envolvidos. Processos de
financiamento. Legislação trabalhista. Regimes especiais de trabalho. Estudos de casos.
 GESTÃO AMBIENTAL:
Conceitos básicos em gestão ambiental. Licenças ambientais. Impactos ambientais.
Passivo ambiental. Redução de resíduos, coleta, classificação e descarte de resíduos.
Tecnologias não agressivas. Norma série ISO 14000. Norma ISO 14001. Sistema de
Gestão Integrada.
 ANÁLISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE PROJETOS:
Contabilidade Gerencial; Gestão de Custos como ferramenta estratégica; Critérios de
alocação de custos; Custo Baseado em atividades – ABC; Critério ABC; Índices de
Eficiência de produção; Eficiência Local versus Eficiência Global; Fluxo de Caixa; Análise
de Projetos e Avaliação de investimentos; A Idéia de Risco; Instrumentos de Captação
Financeira; Alavancagem financeira da empresa; Estrutura de Capital; O risco Beta; O
Valor da Empresa; Mercado Futuro; Estudo de Casos.
 ENGENHARIA DA CONFIABILIDADE:
Conceitos Básicos de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Aplicação da
Distribuição Binomial na Avaliação da Confiabilidade: Propriedades da distribuição
Binomial, Estados degenerados. Modelagem de Redes Cálculo da Confiabilidade em
Sistemas Compostos: Confiabilidade de sistemas em arranjos série, Confiabilidade de
sistemas em arranjos paralelos, Confiabilidade de sistemas em arranjos compostos
Confiabilidade e redundância. Distribuição de Probabilidade no Cálculo da Confiabilidade:
Funções de Confiabilidade, Distribuição Exponencial, Distribuição de Weibull, Cálculo da
confiabilidade usando as distribuições de probabilidade. Modelagem de Sistemas com o
Processo de Markov: Matriz estocástica de transição, Probabilidades limite, Estados
absorventes, Processos Markovianos contínuos. Planejamento e Análise de Falhas -
Reflexo na Manutenção: Árvore de falhas, Falhas e estratégias de reparo. Classificação e
Tipos de Falhas. Laboratório - Aplicações
 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO:
Noções de ISO. ISO 9001. ISO 14001. ISO 18001. BS 8800. Integração das Normas e
ISOs. Aplicação no processo industrial. ISOs x Legislações vigentes. Aplicação de um
sistema integrado de gestão em segurança do trabalho e saúde ocupacional.
 EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO:
Noções de perfuração.. Noções sobre tecnologia de perfuração. Operações básicas em
completação. Principais tecnologias de produção onshore e offshore. Desenvolvimento da
produção. Escoamento da produção de petróleo e gás. Estudos de casos.
 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO – PCM:
PCM - O que é? A organização e a evolução da Manutenção. Inventário e Cadastro de
Equipamentos; Codificação; Coleta de Dados; Programa Mestre de Manutenção
Programada; O Registro e a guarda da Informação; As Ordens de Serviço (OS); As
Instruções de Manutenção; Relatórios Gerenciais de Manutenção (Gerência de: Cadastro
de Equipamentos, de Sistemas e de Mão-De-Obra, de Custos, de Desempenho e de
Controle Operacional); Aplicações Práticas. Administração de Materiais dentro da
Manutenção, Classificação dos Estoques, Custos e Gargalos (Estoques Insuficientes,
Custos Associados a Estoques Elevados, Lote Econômico de Compra, Tempo de
Ressuprimento, Estoque de Segurança, Ponto de Pedido), Indicadores da Gestão de
Estoques.
 LOGÍSTICA E APOIO LOGÍSTICO OFFSHORE E ONSHORE:
Principais produtos e sua distribuição. O papel das distribuidoras. O papel dos
misturadores. Principais distribuidoras. Logística da distribuição e postos de serviço.

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Modais de transporte. Qualidade de produtos. Importação de derivados. O papel do álcool


anidro e do hidratado como energéticos. O papel da ANP e do Inmetro/Ipem. Formação de
preços e análise de impostos, taxas e subsídios. Principais equipamentos utilizados na
exploração. Sondas de perfuração. Principais processos de perfuração (underbalance e
poços delgados). Amostragens e testemunhos. Fluidos de perfuração. Tipos de casings e
drill-pipes. Brocas. Sondas mecânicas e hidráulicas. Automação. Desenvolvimento da
produção. Tipos de plataformas de produção. Equipamentos subsea. Operações em águas
profundas e ultra-profundas. Escoamento da produção (oleodutos e gasodutos submarinos,
navios aliviadores, etc.). Unidades de tratamento separação – Plantas de processo.
Métodos de elevação artificial.
 REFINO DO PETRÓLEO:
Refino de petróleo. Principais processos envolvidos (destilação, craqueamento,
hidrogenação, etc.). Produção de combustíveis. Produção de lubrificantes e outros produtos
não combustíveis. Processos de separação, conversão e de acabamento de derivados.
Processamento de petróleos pesados. Armazenamento e transferência. Utilidades (água,
vapor, energia elétrica, ar comprimido). Tratamento de descartes. Sistemas auxiliares e
automação. Processos petroquímicos (centrais de matérias-primas). O papel do gás
natural na matriz energética nacional. Produção e transporte. Rede de gasodutos e
principais operadores. Distribuição nas cidades e consumo doméstico e industrial, gás
veicular, termeletricidade.
 MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE – MBC/MCC/RCM:
Introdução à Manutenção Centrada em Confiabilidade, origem, paradigmas, tipos de falhas
e consequências, falhas ocultas e seu tratamento, quando manter e quando modificar o
equipamento e/ou sistema Problemas normais da Manutenção Tradicional. A visão da
Manutenção Preventiva Clássica e da Manutenção Centrada na Confiabilidade (RCM),
Funções, Falhas Funcionais, Modos de Falha, Efeitos de Falhas, Consequência da Falha,
Políticas de Manutenção, FASES DE IMPLANTAÇÃO DA RCM - escolha do sistema,
definição, diagrama de blocos, análise das funções do sistema, FMEA, diagrama de
decisão, plano de manutenção com base na RCM. Estudo de Caso, Aplicação prática da
Realização de Análise de MCC. Seleção de "Cases" com os participantes do Curso.
Realização de Análises de MCC.
 TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS PARA O CONTROLE DOS ATIVOS INDUSTRIAIS:
A Manutenção Preditiva por análise de vibrações corrige tais problemas, pois a
manutenção está baseada no conhecimento do estado da máquina através de medições
periódicas e contínuas de um ou mais parâmetros significativos, evitando paradas
inesperadas e substituição de peças desnecessárias. Técnicas Preditivas – fundamentos
gerais; Análise de Vibrações; Análise e avaliação do Lubrificante; Novas Tecnologias;
Alinhamento; Balanceamento; Termografia Geral; Ultrassom; Análises em Equipamentos
Elétricos; Ferrografia.
 NORMALIZAÇÃO, METROLOGIA E AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE:
Normalização: Princípios e Vantagens. A normalização nas empresas, Normas série ISO
Série 9000. Variabilidade de processo: Estatísticas da qualidade. Técnicas gráficas para
solução de problemas. Controle Estatístico da Qualidade. Inspeções e Amostragens.
 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM PROJETOS INDUSTRIAIS:
Conceitos básicos, terminologia usual, classificação dos custos, tipos de custeio e suas
finalidades. Considerações relevantes sobre custos para avaliação de estoque, para
tomada de decisão e para controle. Gestão Estratégica de Custos: Visão estratégica versus
visão convencional, Conceito de Cadeia de Valor, Custeio Baseado em Atividades (ABC),
Direcionadores de custos de execução. Custos na moderna organização: Do controle de
processos a avaliação de custos de produtos e serviços.
 DIDÁTICA PARA O ENSINO SUPERIOR:

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Educação, Universidade, Sociedade e Conhecimento: uma questão de cidadania. Projeto


histórico e didática. As abordagens do Processo Ensino-aprendizagem. Observação da
ação pedagógica no âmbito da Universidade. Didática Fundamental, Pedagogia Histórico-
Crítica e Pedagogia dos Conflitos Sociais. Estudo de caso (abordagem pedagógica):
sistematização do campo empírico. Retrospectiva histórica. Abordagens pedagógicas
recentes (cognitivista e sócio cultural). A visão crítica moderna da didática e a visão pós-
estruturalista. Do "que ensinar" ao "como se aprende". A educação de adultos e os
processos de capacitação no mundo do trabalho. Currículo integrado/Avaliação.

PALESTRAS

Palestras sobre temas específicos.

AULAS PRÁTICAS E DE CAMPO

Aulas Práticas em Laboratórios e Visitas Orientadas.

MONOGRAFIA

Constitui-se em projeto individual com orientação técnica, metodológica e quantitativa


desenvolvida durante 3 meses, na forma de apoio, elaborada a partir de situações e/ou
necessidades vivenciadas na atividade profissional.

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