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quimicageralII PDF
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1 .1 . Di s p e r s õ e s
b) colóides:
- o disperso é constituído por aglomerados de átomos, moléculas ou
íons ou, até mesmo, por macromoléculas;
- as partículas do disperso são visualizáveis em equipamentos óticos
(microscópios) de alta resolução (ampliação);
- as partículas podem ser separadas por ultracentrifugação (elevado
número de RPM) ou por ultrafiltração (filtros cujo diâmetro do poro é
bastante reduzido);
2
c) suspensões:
- o disperso é constituído de grandes aglomerados de átomos ou
moléculas;
- as partículas do disperso são visíveis em microscópio comum,
constituindo-se em sistemas heterogêneos;
- as partículas do disperso sedimenta-se por ação da gravidade ou em
centrífugas comuns podendo, também, ser separadas por filtros
comuns de laboratório;
Exemplos: poeira no ar.
1 .2 . Es t u d o d a s So l u ç õ e s v e r d a d e i r a s o u So l u ç õ e s
lllll OOOO l Ol Ol O lO l O
lllll OOOO Ol Ol O l Ol Ol
O fenômeno é, portanto,
explicado pela hidratação sofrida
pelas extremidades polarizadas
da molécula.
A extremidade negativa da
molécula da água (localizada no
átomo de oxigênio) direciona-se
para a região de densidade
positiva da molécula polar e as
extremidades de carga positiva
(localizadas nos átomos de
hidrogênio) direcionam-se para a
região de densidade negativa.
4
Nas bordas e
quinas do cristal as forças
atrativas entre os íons são
menos intensas,
favorecendo a interação
com as moléculas do
solvente.
Conforme as
moléculas de água vão
retirando os íons do
cristal, novos íons são
expostos e o processo
continua, dissolvendo o
cristal iônico. A camada de
moléculas orientadas que
cercam um íon ajuda a
neutralizar a carga do
mesmo e serve para
impedir os íons de carga
oposta a se atraírem,
formando uma espécie de
blindagem.
C = k.P
6
onde:
- C é a concentração de gás dissolvido;
- k é uma constante de proporcionalidade;
- P é a pressão exercida sobre o sistema.
Para a maior
parte dos sais a
solubilidade aumenta
com o aumento da
temperatura, com
exceção do Ce2(SO4)3.
De todos os
sais representados no
diagrama ao lado o
NaCl é aquele que a
variação de
temperatura exerce a
menor influência na
solubilidade e o KNO2
e CaCl2 aqueles sais
cuja solubilidade é
mais fortemente
influenciada pela
variação de
O título das soluções padrão deve ser conhecido com grande exatidão. O
grau de exatidão requerido é maior do que o correspondente aos trabalhos
analíticos mais comuns. Assim sendo é desejável que o título das soluções padrão
possa ser determinado com um erro inferior a 0,1 %. Maiores detalhes serão
tratados nas disciplinas de Química Analítica Quantitativa.
A preparação de uma solução padrão requer, direta ou indiretamente, o uso
de um reagente quimicamente puro e com composição perfeitamente definida. Os
reagentes com semelhantes características são denominados, comumente,
padrões primários. São os seguintes os requisitos principais exigidos de um
padrão primário:
a) a substância deve ser de fácil obtenção, purificação, dessecação e
conservação;
b) não pode ser volátil;
c) as impurezas devem ser facilmente identificáveis com ensaios
qualitativos de sensibilidade conhecida;
d) a substância não deve ser higroscópica (absorver umidade do ambiente)
ou eflorescente;
e) deve ser bastante solúvel.
HCl
M = 0, 2574 mol/ L
Linus Pauling 06/06/1966
1 .3 . Pr i n c i p a i s Ex p r e s s õ e s d e Co n c e n t r a ç ã o
C=
m
1 ( Unidades: gramas/litro )
V
Aplicação
Que massa de bicarbonato de sódio há em 750 mL de uma solução que
apresenta uma concentração de 107 mg / L ?
t m= m
m m +m
1 1
= ( não tem unidades = adimensional )
1 2
t% = t . 100
Aplicação
Uma solução aquosa de ácido sulfúrico apresenta Título percentual 15
%. Que massa dessa substância há em ½ quilograma dessa solução ?
Qual a massa de solvente presente ?
C=
m t m= m
m m +m
1 1 1
e =
V 1 2
C / t = m1/ V
dividindo uma expressão pela outra resulta:
/ m1/m
C/t = m/ V = m (massa específica)
que simplificando torna-se
.t
ou, então
C =m
Usualmente expressa- se a massa específica (ou densidade absoluta) em
grama / cm3 ou grama / mL e a Concentração em grama / litro. Portanto para que
a expressão acima represente “Concentração” a mesma deverá ser multiplicada
pelo fator de conversão 1000 mL / L, na forma
C =m . t . 1000 (mL/L)
e dessa forma a Concentração terá como unidade resultante grama / litro.
tv
bebidas alcoólicas.
= V1 / V = V1 / V1 + V2 (adimensional)
Aplicação
Que volume de etanol há numa garrafa de 750 cm3 de Jack Daniel´s ?
12
X1 = n = n onde n1 = m
n +n +n
1 1 1
( X1 = adimensional )
1 2 3 n M 1
Aplicação
Uma solução aquosa de NaOH tem fração molar 0,15 . Qual seu Título
em massa ?
n m C m.t .1000
M = 1
= 1
= = ( Unidade: mol / L = molar = M)
V M .V1 M M 1
Aplicação
A solução dos líquidos de baterias de automóveis consiste de água e
ácido sulfúrico em concentração 3,95 mol / litro, aproximadamente.
Sabendo que numa bateria comum a quantidade de solução é de 800
mL, que massa desse ácido estará ali contida ?
13
W= n 1
= m 1
=
m .1000
1
( Unidades: mol/quilo ou molal)
m 2 M .m Mm
Ä Ä Ä
1 2 1 2
Aplicação
Uma solução de ácido sulfúrico apresenta título em massa igual a 15 %.
Qual a sua Molalidade ?
Idem para as concentrações dos íons H+ e SO4-2, numa solução 0,75 mol / L
desse ácido, supondo um grau de dissociação (a) igual a 85 % do ácido ?
14
1 .4 . Di l u i ç ã o e M i s t u r a s d e So l u ç õ e s
+ Vágua
C . V = C . V
De modo semelhante, pode ser demonstrado que:
M . V = M . V
t.m = t . m
Na Concentração de uma solução o solvente é “removido “ por evaporação,
mantendo constante a quantidade de soluto. As expressões são as mesmas da
Diluição. A diferença ocorre no volume final:
m1, V , C m1 , V , C m1 , V , C
Ä Ä Ä
m1= C.V m1 = C .V m1 = C .V
m1 + m1 = m1
logo:
M . V + M . V = M . V
t . m + t . m = t . m
A relação anterior pode ser aplicada para uma mistura de qualquer número de
soluções. Generalizando:
Cx . Vx = S C . V
M x . Vx = S M . V
tx . mx = S t . m
16
nácido = nbase à M a . Va = M b . Vb
nbase = 3 nácido à M b . Vb = 3 M a . Va
nbase = 2 nácido à M b . Vb = 2 M a . Va
Este principio não é válido somente para reações ácido-base, mas para
qualquer tipo de reação, desde que se conheça a equação química correspondente e
seu respectivo ajuste (coeficientes).
17
1 .5 . Ex e r c íc i o s
2) Como toda a criança, você, provavelmente, já deve ter enchido um copo acima
da sua borda. Como se explica o fato do mesmo não transbordar?
8) Qual a massa de cloreto de cálcio (CaCl2) que deve ser dissolvida em 400
gramas de água para produzir uma solução de título 20% ?
Resposta: 100 g
10) Em média, as cervejas apresentam teor alcoólico (etanol) de 4% (40 GL). Qual
o volume, em litros, de etanol, existente num tonel de 10.000 L de cerveja ?
Resposta: 400 mL
11) Uma solução cuja densidade é 1,15 g/mL foi preparada dissolvendo-se 160 g
de NaOH em 760 mL de água. Determine a massa e o volume da solução
obtida.
Respostas: m = 920 gramas ; V = 0,8 L
13) O rótulo de uma solução de ácido clorídrico comercial indica HCl 37,4 % em
peso e massa específica 1,18 g/mL. Qual a molaridade do HCl nessa solução?
Resposta: 12 mol/L
15) Certa massa de sulfato férrico foi dissolvida para perfazer 1,0 litro de solução.
O número total de partículas dispersas na solução, considerando o soluto
totalmente dissociado, foi igual a 6,02 . 1022 (0,1 N0). Qual a Molaridade da
solução em função do Fe2(SO4)3 ?
Resposta: 2,0 . 10-2 mol/L
16) A solução aquosa de cloreto de sódio, vendida no comércio e usada como
colírio ou para limpar lentes de contato, apresenta Título igual a 0,9 %. Qual a
massa de NaCl contida em 1,0 litro dessa solução ?
Resposta: 9,0 gramas
18) O rótulo de uma água mineral distribuída para o consumo informa que ela
contém principalmente 696,35 mg de bicarbonato de sódio (NaHCO3), além de
outros componentes. Qual a concentração do bicarbonato de sódio, expressa
em mol/litro dessa água mineral ?
Resposta: 0,008 mol/L
20) A água potável pode ter no máximo 1,0 ppm de chumbo. Qual a maior massa
de chumbo que pode existir em 0,50 L de água potável ?
Resposta: 5,0 . 10-4 gramas
21
* Diluição
4) Que volume de ácido clorídrico 0,25 mol/L poderemos obter pela diluição de 50
mL de HCl de massa específica 1,185g/mL e que apresenta 36,5 de ácido
clorídrico, em massa ?
Resposta: 2,37 L
* Mistura de Soluções
2) Juntou-se 300 mL de solução HCl 0,4 mol/L à 200 mL de NaOH 0,8 mol/L. A
solução resultante será ácida, básica ou neutra ? (a) Qual a Molaridade em
relação ao reagente em excesso ? (b) Qual a Molaridade em relação ao sal
formado ?
Respostas: a solução resultante será básica; (a) 0,08 mol/L ; (b) 0,24 mol/L
E) 13,5.
22 - 50,00 mL de uma solução 2,0 mols/L de MgCl2 são diluídos a 1,0 litro. A
concentração, em mol/L, de íons cloreto na nova solução é
A) 0,1.
B) 0,2.
C) 1,0.
D) 2,0.
E) 4,0.
2 . EFEI T OS COL I GA T I V OS
Os Efeitos ou Propriedades Coligativas são modificações produzidas em
determinadas propriedades físicas dos solventes quando neles dissolvemos solutos
não voláteis.
Estas propriedades modificadas são: tensão ou pressão de vapor, ponto de
ebulição, ponto de congelamento e pressão osmótica.
Estas modificações só dependem do número de partículas dissolvidas e não
de sua natureza, isto é:
- um mol de moléculas de glicose (C6H12O6) exerce o mesmo efeito que um
mol de íons cloreto (Cl-) ou um mol de íons sódio (Na+).
Considerando que:
P0 = pressão de vapor do solvente
P = pressão de vapor da solução ( < P0)
D P / P0 = Kt . W
onde: Kt = constante tonométrica (depende do solvente)
W = molalidade da solução (mol/kg)
D te = Ke . W
* Ke = R Te2 / 1000 Le
onde
R = constante dos gases, Te = temperatura de ebulição do solvente
puro e Le = calor latente de evaporação do solvente.
D tc = Kc . W
* Kc = R Tc2 / 1000 Lv
onde:
R = Te = temperatura de ebulição do solvente e Le = calor latente da
evaporação.
O diagrama de fases
ao lado mostra como a
adição de um soluto
afeta simultaneamente
a temperatura de
ebulição e a de
congelamento do
solvente, pela adição de
um soluto não volátil.
A figura acima mostra como pode ser feita a medida experimental da pressão
osmótica, numa câmara osmométria.
P=
n RT p = M RT
V
onde: R = constante universal dos gases
T = temperatura absoluta
35
M = molaridade da solução
Ä
pode ser usada a Molalidade (W) se a solução for diluída
Para solutos iônicos (ácidos, bases e sais) os efeitos coligativos deverão ser
corrigidos de um “fator iônico”, chamado fator de Vant Hoff (i), o qual depende do
i = 1 + a(q - 1)
Portanto, se o soluto for iônico cada efeito coligativo deve ser multiplicado pelo
fator i resultando as seguintes expressões.
Tonometria DP / P0 = Kt . W . i Ebuliometria D te = Ke . W . i
Criometria D tc = Kc . W . i Osmometria p=M.R.T.i
Ex e r c íc i o s
1) Relacionando com o fenômeno da osmose explique quais os efeitos sobre um
peixe de água do mar se o colocarmos num aquário de água “doce” ?
3) Porque em países muito frios é costume adicionar sal grosso sobre a neve
acumulada nas estradas ?
5) Porque uma salada de alface murcha, após algum tempo, se for temperada
com sal ?
11) Qual o abaixamento relativo da pressão máxima de vapor de uma solução que
apresenta 10-3 mol de um soluto não iônico , por quilograma de água ?
Resposta: 1,8 . 10-5
12) Qual a massa molar de um certo glicídio, sabendo que em certa temperatura a
dissolução de 20,0 gramas do mesmo em 500 gramas de água causa um
abaixamento relativo na pressão máxima de vapor igual a 0,004 ?
Resposta: 180 g/mol
13) O sangue humano tem pressão osmótica 7,8 atm à 37o C. Qual a massa
aproximada de cloreto de sódio que deve ser dissolvida em água, suficiente
para preparar 4 litros de solução, para que seja isotônica com o sangue ?
Resposta: 36 gramas
15) Dentre as soluções abaixo, qual a que congela à temperatura mais baixa ?
1,0 mol de glicose em 1000 g de água;
1,0 mol de HCl em 1000 g de água;
1,0 mol de ácido acético em 1000 g de água;
1,0 mol de cloreto de cálcio em 1000 g de água;
0,5 mol de cloreto ferroso em 1000 g de água.
Resposta: 1,0 mol de cloreto de cálcio em 1000 g de água.
16) Considere cinco soluções aquosas de concentração 0,1 mol/L, das seguintes
substâncias: glicose, NaCl, KCl, K2SO4 e ZnSO4. Qual a que apresenta o
menor ponto de congelamento ?
Resposta: K2SO4
37
20) Uma solução aquosa de cloreto de sódio, na qual se admite o sal totalmente
dissociado, ferve a uma temperatura de 101,3o C, ao nível do mar. Qual o seu
ponto de congelamento ?
Resposta: - 4,65o C
21) Se uma solução de um soluto não dissociado congela a – 1,30o C, qual a sua
temperatura de ebulição ?
Resposta: 100,36o C
22) Isolou-se uma proteína de uma amostra de soro sangüíneo. Uma dispersão
coloidal de 685 mg da referida proteína dissolvida em água suficiente para
formar 10 mL tem uma pressão osmótica de 0,28 atm a 7o C. Sendo a proteína
um composto covalente típico, não dissociado, qual a massa molecular,
aproximada, da proteína ?
Resposta: 5,6 . 103 u
23) Verifique se existe isotonia entre uma solução aquosa de NaCl 0,01 M e uma
solução aquosa de sacarose (soluto não dissociado) 0,02 M, ambas na
temperatura de 20o C ?
24) Para que uma solução aquosa de glicose tenha a mesma pressão osmótica
que a solução salina fisiológica (NaCl 0,15 M), qual deverá ser a concentração,
em mol/L da solução de glicose ?
Resposta: 0,30 M
1 - Qual das soluções aquosas abaixo apresenta a menor pressão de vapor a 250
C?
A) CaCl2 0,02 mol/L
B) NaCl 0,02 mol/L
C) K2SO4 0,01 mol/L
D) KCl 0,01 mol/L
E) C12H22O11 0,03 mol/L
E) V e II.
D) C6H12O6.
E) CaCl2.
010 - Duas soluções, uma de glicose e outra de cloreto de sódio, serão isotônicas
quando tiverem a mesma
A) temperatura.
B) concentração em mols por litro.
C) concentração e a mesma temperatura.
D) concentração e mesmo fator de Vant’Hoff.
E) temperatura e mesmo número de partículas dissolvido.
41
3 .1 . I n t r o d u ç ã o
3 .2 . T e m p e r a t u r a , Ca l o r e T r a b a l h o
E =
C
2 2
Como escala adota-se a termodinâmica ou absoluta (Kelvin) na qual
Capacidade calorífica e a quantidade de calor que deve ser trocada por certa
massa do sistema, para proporcionar a variação de temperatura de 1 grau.
o que significa que devem ser fornecido 4180 Joule de energia para que 1000
gramas de água variem a sua temperatura em 1 grau. Se a massa considerada
for aquela correspondente a 1,0 mol então a capacidade calorífica será molar.
Assim, a capacidade calorífica molar da água será 18,0 cal / mol.grau ou 75,24
J/mol.grau.
Algebricamente considera-se o calor trocado como sendo positivo quando
o sistema recebe energia do meio externo e negativo quando o sistema perde
energia para o meio externo.
Q > 0 Ã sistema recebe calor (T )
43
Wexpansão = F . d
mas
P = F / A
donde
F = P . A
e, portanto,
Wexpansão = P . A . d
Ä
DV
Logo
Wexpansão = P . D V
Qtrocado = D U + W
DU = CDT
onde C é a capacidade calorífica da substância.
Aplicação
Um mol de CO2 é expandido de um volume inicial de 5 para 15 litros,
contra uma pressão externa de 2 atm, ocorrendo uma variação na
temperatura de 27 para 87o C. Sabendo que a capacidade calorífica do
CO2 é 96,5 J / mol . K, calcule a quantidade de calor trocada por esse gás
nessa transformação.
3 .3 . T e r m o q u ím i c a
3.3.1. Introdução
Numa reação química, portanto, ocorre uma variação de entalpia (DH), sendo
as reações classificadas em dois tipos, segundo o calor liberado ou absorvido:
Ó Ñ
( DH = H2 - H1 < 0 ) ( DH = H2 - H1 > 0 )
reação EXOTÉRMICA reação ENDOTÉRMICA
Q = m.c.Dt
A bomba calori –
métrica é um equi –
pamento próprio
para determinar a
energia (calor) das
reações de
combustão e
algumas reações de
formação.
2) Entalpia de Decomposição:
3) Entalpia de Combustão:
4) Entalpia de Neutralização:
5) Entalpia de Dissolução
Reagentes £ Produtos
DH1 > 0 DH2 < 0
DH1
A + B L + M
DH4 DH2
C + D E + F
DH3
50
ou, ainda:
Obs.:
- a maioria das reações espontâneas ocorre com liberação de Calor (DH<0);
- a maioria das reações espontâneas ocorre com aumento de desordem
molecular (DS>0).
3 .4 . Ex e r c íc i o s
11) Uma vela é feita de um material ao qual se pode atribuir a fórmula genérica
C20H42. Qual o calor liberado na combustão de 10,0 gramas dessa vela, em
condições padrão, sabendo que na sua combustão a entalpia envolvida é
correspondente a – 13,3 kJoule/mol ?
Resposta: 0,47 kJoule
12) A reação de combustão completa do metano libera 2,1 . 102 kcal por mol de
CH4 queima, segundo a equação: CH4(g) + 2 O2(g) CO2(g) + 2 H2O(l). A
fusão nuclear a partir do lítio, correspondente a : 73Li + 11H 2 42He libera
uma quantidade de energia equivalente a 4,0 . 108 kcal por mol de Lítio. Para
se ter a mesma quantidade de energia que é liberada na produção de 1,0 mol
de Hélio, qual a massa de metano que deve ser queimada ?
Resposta: 16 toneladas
14) Tanto gás natural como óleo diesel são utilizados como combustíveis em
transportes urbanos. A combustão completa do gás natural e do óleo diesel
liberam, respectivamente, 9,0 . 102 kJ e 9,0 . 103 kJ por mol de hidrocarboneto.
A queima desses combustíveis contribui para o efeito estufa, pela produção de
CO2 . Sabendo que esses dois combustíveis correspondem a CH4 e C14H30,
para igual energia liberada, quantas vezes a contribuição do óleo diesel é
maior do que o metano ?
Resposta: 1,4
13 - Isômeros são moléculas que tem a mesma fórmula molecular, mas diferentes
arranjos dos átomos. Um composto com fórmula C4H8 apresenta três isômeros
cujas entalpias de combustão estão indicadas na tabela abaixo:
Nome do composto isômero Entalpia de combustão (kJ/mol)
1 – buteno - 2696,7
Cis-2-buteno - 2687,5
Trans-2-buteno - 2684,2
A transformação do isômero cis-2-buteno para a trans-2-buteno apresenta uma
variação de entalpia em kJ/mol de aproximadamente
A) + 20,5
B) + 12,5
C) – 9,2
D) – 5,4
E) – 3,3
17 - O carbeto de tungstênio WC, é uma substância muito dura e, por essa razão,
é utilizada na fabricação de várias ferramentas. A variação de entalpia da reação
de formação do carbeto de tungstênio a partir dos elementos Cgrafite e W (s) é difícil
de ser medida diretamente, pois a reação ocorre a 1.4000 C. No entanto pode-se
medir com facilidade os calores de combustão dos elementos Cgrafite , W (s) e do
carbeto de tungstênio, WC(s):
2 W(s) + 3 O2(g) 2 WO3(s) DH = - 1.680,6 kJ
Cgrafite + O2(g) CO2(g) DH = - 393,5 kJ
59
A) 2.700.
B) 12.800.
C) 14.240.
D) 44.500.
E) 712.000.
A) – 324,0
B) – 607,0
C) – 1.214,0
D) – 1.456,0
E) – 2.346,0
60
4 . CI N ÉT I CA E EQU I L Í B RI OS (Qu ím i c o e I ô n i c o )
4 .1 . Ci n é t i c a Qu ím i c a
I) Quanto à velocidade
mols
[produtos]
[reagentes]
tempo
Observe que:
A + B L + M
Dn Dn Dn Dn
=- A =- B = L = M
Dt Dt Dt Dt
vm
Exemplo:
O quadro a seguir mostra a variação de massa sofrida pelo carbonato de
cálcio ao se decompor em óxido de cálcio e gás carbônico, segundo a equação:
Respostas:
aA + bB lL + mM
v = k [A]a[B]b
na qual:
* [A] e [B] representam as concentrações molares;
Portanto a equação de velocidade será dada pela etapa mais lenta (1a) e,
portanto as ordens cinéticas (a e b) serão 1 e 1, e a lei de velocidade ou
equação cinética ficará:
V = k [ HBr ]1 [ O2 ]1
Um possível mecanismo para essa etapa mais lenta pode ser o seguinte:
Por outro lado o modo como as moléculas colidem entre sí para favorecer a
formação dos produtos também é um fator importante.
Este modo mais favorável como as moléculas devem colidir entre sí para
formar os produtos denominamos de fator espacial ou fator estérico e a
configuração de colisão mais adequada denominamos geometria de colisão.
4 .2 . Fa t o r e s q u e i n f l u e m n a V e l o c i d a d e d a s Re a ç õ e s
V1 < V2
aA + bB lL + mM
v = k [A]a.[B]b...
NO2)g)
2 SO2(g) + 1/2 O2(g) 2 SO3(g)
Fe(s)
N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g)
4 .3 . Ex e r c íc i o s
2) Para a reação
12) Como cada um dos seguintes itens afetam a velocidade de uma reação ?
a) A passagem do tempo.
b) Diminuição do tamanho de um recipiente para uma reação em fase gasosa.
c) Adição de um catalisador.
15) Pesquise a respeito do que são enzimas e qual o seu papel em relação à
velocidade das reações, de um modo geral.
Obs.: consulte um professor que atue na área de Biotecnologia.
22) Afim de adoçar mais rapidamente uma xícara de chá devemos utilizar açúcar
comum ou açúcar cristal ? Explique.
75
24) A pólvora negra é uma mistura de três sólidos: carvão, salitre (KNO3) e
enxofre. Porque, na pólvora, esses sólidos se apresentam sob forma
pulverizada (pó) e não apenas colocados em pedaços ?
25) Frascos contendo água oxigenada devem ser guardados em frascos escuros
e em locais de baixa temperatura. Explique tais recomendações.
4 - A reação:
2 A + B produtos
apresenta uma lei de velocidade expressa por
v = k [A]2
Se a concentração do reagente A for mantida constante e a de B for duplicada, a
velocidade de reação fica multiplicada por um fator igual a
A) 0 B) 1 C) 2 D) 4 E) 8
7 - Para a reação
2 A(g) + B(g) C(g)
verifica-se experimentalmente que a velocidade de formação de C independe da
concentração de B e é quadruplicada quando dobra a concentração de A. A
expressão matemática da lei de velocidade para esta reação é
A) k.[A]2.[B]
B) k.[A].[B]
C) k.[A]2
D) k.[A]4
E) k.[A]4.[B]
A
A partir desse gráfico pode-se dizer que a lei de velocidade para esta reação é
A) v = k.[A]2
B) v = k.[A]
C) v = k
D) v = k / [A]
E) v = k / [A]2
9 - A reação
H2 + 1/2 O2 H2O
é espontânea e pode ocorrer de maneira explosiva, nas condições ambientes. Em
locais onde se trabalha com o gás hidrogênio é rigorosamente proibido fumar ou
produzir fagulhas ou fogo, pois a chama
A) consome o hidrogênio, diminuindo a velocidade da reação.
B) consome rapidamente a energia liberada na reação.
C) fornece a energia de ativação necessária para que a reação ocorra.
D) muda o mecanismo da reação, que ocorre mais rapidamente.
E) torna a reação mais endotérmica, aumentando a sua velocidade.
Tempo (min) 0 10 20 30
mols de A 1,00 0,90 0,81 0,73
A B
trans-1,2-dicloroeteno cis-1,2-dicloroeteno
A + B C + D
A+B
C+D
caminho da reação
concentração 8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
0. . . . . . . . . . .
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
tempo(min)
79
A + B R + S
energia 40.
(kcal/mol) 35.
30.
25.
20.
15.
10.
05.
. . . . . . . . . . . .
caminho da reação
Pela análise dos dados contidos na tabela acima é correto afirmar que
A) a velocidade média da reação na amostra I é maior que amostra II.
B) a quantidade de hidrogênio desprendida na amostra II é maior do que na
amostra IV.
C) a velocidade média de reação na amostra III é igual à da amostra IV.
D) a velocidade média de reação na amostra IV é a metade da velocidade média
de reação na amostra II.
E) a quantidade de hidrogênio desprendido na amostra III é menor do que na
amostra IV.
A) duplica.
B) quadriplica.
C) reduz-se à metade.
D) permanece constante.
E) triplica.
R £ P
R P
Nestas reações há uma velocidade direta, de formação de produtos, a qual
vai decrescendo e uma velocidade inversa, de regeneração de reagentes, que vai
aumentando, até o instante em que estas duas velocidades se tornam iguais. Este
momento é chamado EQUILÍBRIO, o qual pode ser homogêneo ou heterogêneo,
em função da composição do sistema:
Exemplos:
Concentração
(mol/L)
[CO] = [H2O]
[CO2] = [H2]
tempo
Concentração
(mol/L)
[CO2] = [H2]
[CO] = [H2O]
tempo
84
velocidade
vdireta
vinversa
tempo
aA + bB xX + yY (homogênea)
no momento do equilíbrio
vd = vi = kd[A]a[B]b = ki[X]x[Y]y
d = [X] .[Y] = K
k x y
k
i [A ]a .[B]b c
Kp = Kc (RT)Dn
onde:
y
X x .X
Kx = X Y
X a .X b
A B
Kx = constante de equilíbrio em função de frações molares
Do mesmo modo que Kc e Kp, a relação entre Kp e Kx pode ser estabelecida,
resultando em
Kp = Kx . PD n
Nos equilíbrios heterogêneos, a constante de equilíbrio não inclui os
componentes sólidos, porque a medida que a massa de um sólido vai se reduzindo
e transformando-se num produto o seu volume também reduz, mantendo constante
a concentração do mesmo.
M = m1 / M . V M’ = m1 ’ / M . V’
Mas:
m1 / V = m1 ’ / V’ = const ant e
86
Portanto:
M = M’
CaCO3(s) CaO(s) + CO2(g)
Kc = [CO2] e Kp = PCO2
Kc = [NH3]2 / [N2].[H2]3
Resumindo:
contração de volume
expansão de volume
DH < 0
libera calor
N2g) + 3 H2(g) 2 NH3(g)
absorve calor
4.4.3. IÔNICO
Num ácido fraco a dissociação é muito reduzida o que significa uma pequena
quantidade de íons presentes e uma grande quantidade de moléculas não
dissociadas.
--------------------------------------------------
(predominância de moléculas)
-----------------------------------------------
+ - + - + - + -
H Cl H Cl H Cl H Cl
+ - + - + - + -
H Cl HCl H Cl H Cl H Cl
+ - + - + -
H Cl H Cl H Cl HCl
+ - + - + - + -
H Cl H Cl H Cl H Cl
(predominância de íons)
89
HA H+ + A-
[ HA ] [ H+ ] [ A- ]
Inicio M - -
Equilíbrio M - aM aM aM
Dissocia aM
Ka = [ H+ ] . [ A- ] / [ HA ] = (aM) . (aM) / M - aM
ou, ainda,
Ka = a2 M / 1 - a
Ka = a2 M
90
H2O H+ + OH-
Portanto:
- na água pura:
Obs.:
- quando o ácido ou a base forem fortes [H+] = [ácido] e
[OH-] = [base];
- Kw = Produto iônico da água = 10-14 (constante) = [H+][OH-];
- pH + pOH = 14;
- assim como o equilíbrio químico, também o equilíbrio iônico
pode ser deslocado, valendo os mesmos princípios.
Em resumo:
Exercício.
NaNO3
CuSO4
KCN
NaCl
CaCO3
NH4Cl
93
Do mesmo modo como foi visto no equilíbrio químico, o iônico também pode
se deslocado sendo que a forma mais freqüente de deslocamento é pela adição de
uma espécie iônica comum (e, ás vezes, não-comum) ao equilíbrio,
correspondendo à adição ou retirada de um componente, na comparação com o
deslocamento do equilíbrio químico.
*** as espécies que diferem entre sí de apenas um próton (H+) são chamadas
de conjugados ou pares conjugados (HCl e Cl- ; H2O e H3O+,...);
*** substâncias que, em função da reação que participam, podem comportar-
se tanto como ácidos ou bases (é o caso da água no 10 e 30 exemplos) são
denominadas anfipróticas.
*** nos conjugados se o ácido é forte a base conjugada é fraca e se o ácido é
fraco a base conjugada é forte.
95
5 . Ex e r c íc i o s
13) O valor assumido pela constante de equilíbrio de uma reação nos dá uma
idéia de sua “extensão”, isto é, do avanço dos reagentes em direção dos
produtos.
Que relações podemos fazer entre o rendimento de uma reação e um
a) valor elevado de constante Kc ?
b) valor reduzido de constante Kc ?
14) A constante de equilíbrio em função das pressões parciais, para uma reação
gasosa, pode ser calculada a partir de grandezas termodinâmicas,
particularmente a Energia de Gibbs, segundo a expressão:
- G
Kp = e RT
17) Foram adicionados 99 litros de água destilada a 1,0 litro de uma solução de
NaOH, de concentração 0,1 mol/L. Qual o pH da solução alcalina após a
diluição?
Resposta: pH = 11
18) O ácido carbônico apresenta uma fraca dissociação, observada pelo reduzido
valor da sua constante de dissociação, Ka = 4,2 . 10-7. Qual a concentração,
aproximada dos íons H+, considerando-o como um monoácido, partindo de
uma solução inicial 0,1 mol/L desse ácido ?
19) Ácido cítrico é 8,6% dissociado em uma solução preparada pela dissolução
de 0,1 mol desse ácido para 1,0 litro de solução final. Calcule Ka para o ácido
cítrico.
Resposta: 8,1 . 10-4
Ácido Ka
fluorídrico 6,70 . 10-4
acético 1,76 . 10-5
cianídrico 4,93 . 10-10
fórmico 1,77 . 10-4
99
3 - Uma solução aquosa A tem pH igual a oito e uma solução aquosa B tem pH
zero. Isto significa que as soluções A e B são, respectivamente,
A) fracamente alcalina e fortemente ácida.
B) fracamente alcalina e neutra.
C) fortemente alcalina e fracamente ácida.
D) fracamente ácida e fracamente alcalina.
E) fortemente ácida e neutra.
A) 9 B) 4 C) 2 D) 1/2 E) 1/4
10 - A única das espécies abaixo que, ao ser dissolvida em água, resulta em uma
solução com pH menor do que o solvente puro é
A) NaCl B) Na2CO3 C) CaCl2
D) NH3 E) (NH4)2SO4
15 - Quando se dissolvem certos sais em água pode ocorrer que a relação entre a
concentração de íons hidrogênio (H+) e a concentração de íons hidroxila (OH-)
seja alterada.
Assim, dados os sais abaixo:
1 - carbonato de cálcio
2 - sulfato de sódio
3 - cloreto de amônio
4 - cloreto de potássio
5 - acetato de sódio
6 - sulfato de alumínio
podemos corretamente classificá-los como:
A) 1 B) 6 C) 10 D) 10-2 E) 10-10
A) 1
B) 3
C) 5
D) 7
E) 9
5 . REFERÊN CI A S B I B L I OGRÁ FI CA S
GA B A RI T OS – T EST ES DE N I V EL A M EN T O
1 . SOL U ÇÕES
01 – B 02 – D 03 – A 04 – B 05 – C
06 – D 07 – A 08 – B 09 – D 10 – C
11 – B 12 – D 13 – D 14 – C 15 – C
16 – D 17 – A 18 – A 19 – E 20 – B
21 – B 22 – B 23 – C 24 – B 25 – D
26 – B 27 – B 28 – E 29 – D 30 – A
2 . EFEI T OS COL I GA T I V OS
01 – A 02 – B 03 – C 04 – E 05 – E
06 – B 07 – C 08 – A 09 – E 10 – E
3 . T ERM OQU Í M I CA
01 – C 02 – E 03 – E 04 – D 05 – A
06 – B 07 – D 08 – C 09 – C 10 – D
11 – B 12 – C 13 – E 14 – B 15 – A
16 – C 17 – C 18 – D 19 – C 20 – A
3 . CI N ÉT I CA QU Í M I CA
01 – E 02 – E 03 – D 04 – B 05 – D
06 – C 07 – C 08 – B 09 – C 10 – B
11 – E 12 – C 13 – B 14 – B 15 – C
16 – D 17 – D 18 – A 19 – C 20 – D
4 . EQU I L Í B RI O QU Í M I CO E I ÔN I CO
01 – D 02 – D 03 – A 04 – B 05 – B
06 – D 07 – E 08 – D 09 – A 10 – E
11 – C 12 – E 13 – B 14 – D 15 – D
16 – C 17 – D 18 – C 19 – B 20 – C
21 – B 22 – A 23 – C 24 – D 25 – A
26 – A 27 – E 28 – D 29 – E 30 - A
108
ATIVIDADES EXPERIMENTAIS
1. INTRODUÇÃO
e) Benzeno:
- hidrocarboneto aromático, de odor agradável, vapores tóxicos e altamente
inflamáveis. Quando manuseá-lo certifique-se que não há bicos de gás acesos
próximos. O mesmo cuidado deve ser tomado no manuseio do éter etílico.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
112
* INTRODUÇÃO
temp.(0C). 0 10 20 30 50 60 80 90 100
m NaCl 35,7 35,8 36,0 36,3 37,0 37,3 38,4 39,0 39,9
m KNO3 13,3 20,9 31,6 45,8 85,5 110 169 202 246
* PROCEDIMENTOS
- papel de filtro;
- ácido clorídrico concentrado (na capela);
- amostras de Na2CO3 (03 por grupo), de 0,300 g contidos em pesa-
filtros;
- indicador (Verde de Bromo-cresol)
* INTRODUÇÃO
O título das soluções padrão deve ser conhecido com grande exatidão. O
grau de exatidão requerido é maior do que o correspondente aos trabalhos
analíticos mais comuns. Assim sendo é desejável que o título das soluções padrão
possa ser determinado com um erro inferior a 0,1 %. Maiores detalhes serão
tratados nas disciplinas de Química Analítica Quantitativa.
A preparação de uma solução padrão requer, direta ou indiretamente, o uso
de um reagente quimicamente puro e com composição perfeitamente definida. Os
reagentes com semelhantes características são denominados, comumente,
padrões primários. São os seguintes os requisitos principais exigidos de um
padrão primário:
f) a substância deve ser de fácil obtenção, purificação, dessecação e
conservação;
g) não pode ser volátil;
h) as impurezas devem ser facilmente identificáveis com ensaios
qualitativos de sensibilidade conhecida;
i) a substância não deve ser higroscópica (absorver umidade do ambiente)
ou eflorescente;
j) deve ser bastante solúvel.
HCl
M = 0, 2574 mol/ L
Linus Pauling 06/06/1966
* PROCEDIMENTOS
O manuseio correto da
torneira da bureta está
indicado na ilustração ao lado.
Quando perceber
próxima a mudança de
coloração do indicador
adicione a solução ácida gota
a gota, com constante
agitação. Para melhor obervar
a mudança de coloração do
indicador coloque um papel
filtro sobre o suporte da bureta,
abaixo de erlenmeyer. O mais
indicado é um azulejo de cor
branca, o qual não fica
empreganado de substâncias
coloridas que mascaram a
visualização do ponto final da
reação.
* OBJETIVOS
- vidro de relógio
- espátula de madeira
- bequer pequeno sem graduação (100 mL)
- bastão de vidro
- balão volumétrico de 1000 mL
- pipeta graduada de 5 mL
- pipeta volumétrica de 25 mL
- bureta
- suporte a agarrador para bureta
- 3 frascos erlenmeyer de 250 mL
- frasco âmbar para acondicionar a solução 1000 mL
- balança semi-analítica
- bequer de 250 mL
- funil de haste longa
- papel-filtro
- etiquetas, cola,...
121
* INTRODUÇÃO
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
123
*OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
125
* OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS
considere que a solução aquosa de vinagre, por ser bastante diluída, tenha massa
específica igual a da água, ou seja, 1,0 grama/cm3.
Após a realização do experimento, lave com muita água a bureta, para
não deixar resíduos da solução alcalina na mesma. Lembre-se que a solução
alcalina reage com o gás carbônico do ambiente formando depósito sólido de
carbonato de sódio, impedindo o movimento da torneira.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
127
* INTRODUÇÃO
DH1 = - x calorias
DH2 = - y calorias
DH3 = - z calorias
129
* PROCEDIMENTOS
d) Cálculos
- a variação de temperatura;
- a quantidade de calor absorvida pela solução;
- a quantidade de calor absorvida pelo frasco;
- a quantidade total de calor absorvida;
- o número de mols de NaOH usados em cada reação;
- a quantidade total de calor por mol de NaOH.
130
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-
131
Referências Bibliográficas