Quando observamos e estudamos uma “porção limitada da matéria,
passamos a chamá-la de sistema em estudo”. Veremos então que alguns sistemas se apresentam uniformes, como a água límpida, o leite, um fragmento de ouro etc., e outros não-uniformes, como uma pedra que possui pontos claros e pontos escuros, um pedaço de madeira com veios de diferentes cores etc. Em decorrência dessas observações, surgiu a seguinte classificação: • sistemas homogêneos: os que se apresentam uniformes e com características iguais em todos os seus pontos; • sistemas heterogêneos: os que não se apresentam uniformes nem têm características iguais em todos os seus pontos. FASES DE UM SISTEMA Considere os exemplos abaixo: Em um sistema heterogêneo, as porções homogêneas são denominadas fases. No exemplo do sistema água/óleo, temos duas fases líquidas; no caso do granito, temos três fases sólidas (o conjunto dos pontos brilhantes, o conjunto dos pontos escuros e a massa acinzentada). Assim, quanto ao número de fases, os sistemas são classificados como: • sistemas monofásicos — têm uma única fase (logo, são homogêneos); • sistemas polifásicos — possuem mais de uma fase (portanto, sempre heterogêneos). Os sistemas polifásicos podem ser bifásicos (formados por duas fases, como o sistema água/óleo), trifásicos (como o granito), e assim por diante. É muito importante não confundir as fases com os componentes existentes em um sistema. Assim, no exemplo ao lado, temos: a) três fases — uma sólida, que é o gelo; outra fase sólida, que é o sal não-dissolvido; e uma fase líquida, formada pelo sal dissolvido e pela própria água; b) apenas dois componentes — a água (líquida ou na forma de gelo) e o sal (dissolvido ou depositado no fundo do recipiente). • É também importante notar que uma fase pode estar subdividida em muitas porções. Se tivermos, por exemplo, um sistema formado por água líquida e cinco pedaços de gelo, teremos, mesmo assim, apenas duas fases: uma líquida (a água) e outra sólida (que é o gelo). Gabarito
1. c 2. d 3. b 4. a 5. b 6. a 7. a) 1 fase; b) 2 fases; c) 1 fase; d) 2 fases; e) 3 fases 8. c DISPERSÕES
Ao se misturarem duas substâncias, pode resultar ou em uma
mistura homogênea ou em uma mistura heterogênea Imagine que você recolha um pouco de água de enxurrada em um copo e deixe esse sistema em repouso por um certo tempo. O que irá ocorrer?
Lentamente, as partículas de terra vão se depositando no fundo do copo;
sedimentam primeiro as partículas maiores e, em seguida, as partículas de tamanhos gradativamente menores; mesmo assim, a água poderá ficar turva durante vários dias — indicando, nesse caso, que partículas ainda menores permanecem em suspensão nessa água. Desse fato resulta a seguinte definição: Dispersões são sistemas nos quais uma substância está disseminada, sob a forma de pequenas partículas, em uma segunda substância. A primeira substância chama-se disperso ou fase dispersa; e a segunda, dispersante, dispergente ou fase de dispersão. Classificação das dispersões É feita de acordo com o diâmetro médio das partículas dispersas: Principais características dos sistemas dispersos SOLUÇÕES Soluções são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. Nas soluções, o componente que está presente em menor quantidade recebe o nome de soluto (é o disperso), enquanto o componente predominante é chamado de solvente (é o dispersante). Por exemplo, quando dissolvemos açúcar em água, o açúcar é o soluto, e a água, o solvente. Classificações das soluções Segundo o seu estado físico as soluções classificam-se em sólidas, líquidas e gasosas. Muitas ligas metálicas são soluções sólidas. É o caso do ouro comum, que é uma liga de ouro e cobre. O vinagre, por exemplo, é uma solução de ácido acético em água. Os gases sempre se misturam perfeitamente entre si, resultando uma solução (ou mistura) gasosa. O ar é uma mistura em que predominam N2 e O2. Mecanismo da dissolução
Certas substâncias se misturam tão intimamente, a ponto de formar soluções,
enquanto outras não se misturam? Exemplo: por que a água se mistura com o álcool comum, e não com a gasolina? Isso ocorre devido às forças intermoleculares que unem as partículas formadoras de cada substância. Regra de solubilidade Exemplos como os anteriores levaram os cientistas a uma generalização: Uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar. Uma substância apolar tende a se dissolver num solvente apolar. Assim sendo, entende-se por que muitas substâncias inorgânicas (ácidos, sais, etc., que são polares) dissolvem-se na água, que é um solvente polar. Pelo contrário, as substâncias orgânicas (que são, em geral, apolares) dissolvem-se em solventes orgânicos (também apolares); a parafina, por exemplo, não se dissolve na água, mas dissolve-se em gasolina. Essa regra costuma ser abreviada, dizendo-se que:
Semelhante dissolve semelhante
O fenômeno da saturação de uma solução
Juntando-se gradativamente sal comum
à água, em temperatura constante e sob agitação contínua, verifica-se que, em dado momento, o sal não se dissolve mais. No caso particular do NaCl, isso ocorre quando há aproximadamente 360 g de sal por litro de água. Daí em diante, toda quantidade adicional de sal que for colocada no sistema irá depositar-se (ou precipitar) no fundo do recipiente; dizemos então que ela se tornou uma solução saturada ou que atingiu o ponto de saturação. O ponto de saturação depende do soluto, do solvente e das condições físicas (a temperatura sempre influi, e a pressão é especialmente importante em soluções que contêm gases). O ponto de saturação é definido pelo coeficiente (ou grau) de solubilidade. Coeficiente de solubilidade (ou grau de solubilidade) é a quantidade necessária de uma substância (em geral, em gramas) para saturar uma quantidade padrão (em geral, 100 g,1.000 g ou 1 L) de solvente, em determinadas condições de temperatura e pressão.
Por exemplo, os coeficientes de solubilidade em água, a 0 °C:
• para o NaCl é igual a 357 g/L; • para o AgNO3, vale 1.220 g/L; • para o CaSO4, é igual a 2 g/L. Quando o coeficiente de solubilidade é praticamente nulo, dizemos que a substância é insolúvel naquele solvente; é o caso do cloreto de prata, cujo grau de solubilidade em água é 0,014 g/L. Em se tratando de dois líquidos, dizemos que são imiscíveis; é o caso de água e óleo. Quando duas substâncias se dissolvem em qualquer proporção (coeficiente de solubilidade infinito),dizemos que elas são totalmente miscíveis; é o caso da mistura de água com álcool. Em função do ponto de saturação, classificamos as soluções em: • não-saturadas (ou insaturadas): contêm menos soluto do que o estabelecido pelo coeficiente de solubilidade; • saturadas: atingiram o coeficiente de solubilidade; • supersaturadas: ultrapassaram o coeficiente de solubilidade. Essa classificação pode ser representada esquematicamente do seguinte modo: Note que o ponto de saturação representa um limite de estabilidade. Consequentemente, as soluções supersaturadas só podem existir em condições especiais e, quando ocorrem, são sempre instáveis. Na prática, é muito fácil distinguir as soluções — não-saturada, saturada e supersaturada. Acompanhe o esquema abaixo: Curvas de solubilidade Curvas de solubilidade são os gráficos que apresentam a variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias em função da temperatura. Consideremos, por exemplo, os coeficientes de solubilidade do nitrato de potássio (em gramas de KNO3 por 100 g de água) em várias temperaturas. Desses dados resulta a curva de solubilidade do nitrato de potássio em água. No gráfico ao lado notamos que, a 20 °C, o ponto X representa uma solução não saturada; Y, uma solução saturada; Z, uma solução supersaturada. Podemos concluir que, na prática, só poderemos usar as soluções que estão “abaixo” da curva de solubilidade, pois acima dessa curva as soluções seriam supersaturadas e, portanto, todo o excesso do soluto tenderia a precipitar. As curvas de solubilidade têm grande importância no estudo das soluções de sólidos em líquidos, pois nesse caso a temperatura é o único fator físico que influi perceptivelmente na solubilidade. Damos a seguir mais alguns exemplos de curvas de solubilidade de substâncias sólidas em água. Como podemos verificar no gráfico ao lado, para a maior parte das substâncias, a solubilidade aumenta com a temperatura; isso em geral ocorre quando o soluto se dissolve com absorção de calor (dissolução endotérmica). Pelo contrário, as substâncias que se dissolvem com liberação de calor (dissolução exotérmica) tendem a ser menos solúveis a quente. Há certas substâncias cujas curvas de solubilidade apresentam “pontos de inflexão”; um ponto de inflexão sempre indica uma mudança de estrutura do soluto, como assinalamos neste gráfico: Solubilidade de gases em líquidos Os gases são, em geral, pouco solúveis em líquidos. Assim, por exemplo, 1 L de água dissolve apenas cerca de 19 mL de ar em condições ambientes. A solubilidade dos gases em líquidos depende consideravelmente da pressão e da temperatura. Aumentando-se a temperatura, o líquido tende a “expulsar” o gás; consequentemente, a solubilidade do gás diminui, como se vê no gráfico abaixo. Os peixes, por exemplo, não vivem bem em águas quentes, por falta de oxigênio dissolvido na água. Aumentando-se a pressão sobre o gás, estaremos, de certo modo, empurrando o gás para dentro do líquido, o que equivale a dizer que a solubilidade do gás aumenta. Quando o gás não reage com o líquido, a influência da pressão é expressa pela lei de Henry, que estabelece: Em temperatura constante, a solubilidade de um gás em um líquido é diretamente proporcional à pressão sobre o gás. Ou, matematicamente: S = kP Nessa expressão, k é uma constante de proporcionalidade que depende da natureza do gás e do líquido e, também, da própria temperatura. O aumento da pressão sobre o gás, para fazer com que ele se dissolva em um líquido, é a técnica usada pelos fabricantes de refrigerantes — o gás carbônico (CO2) é dissolvido sob pressão no refrigerante, e a garrafa é fechada. Abrindo-se a garrafa, principalmente se ela for agitada e o conteúdo não estiver gelado, o líquido vazará com muita espuma. Isso ocorre porque a pressão dentro da garrafa diminui, e o excesso de CO2, antes dissolvido no refrigerante, escapa rapidamente, arrastando líquido e produzindo a espuma que sai pela boca da garrafa. Verificasse fato idêntico quando se abre uma garrafa de champanhe; nesse caso, porém, o CO2 é produzido pela fermentação própria da bebida. Um outro caso a considerar é aquele em que o gás reage com o líquido. Nessa circunstância, as solubilidades são, em geral, bastante elevadas. Por exemplo, é possível dissolver cerca de 450 L de gás clorídrico (HCl), por litro de água, em condições ambientes, devido à reação:
De modo idêntico, dissolvem-se cerca de 600 L de gás amoníaco (NH 3) por
litro de água em condições ambientes, pela reação: Curiosidade: Mergulho Submarino Concentração de Soluções Relações entre soluto e solução
Podemos expressar a concentração de uma solução relacionando a
quantidade de soluto existente em uma quantidade-padrão de solução ou, o que é bem menos comum, em uma quantidade-padrão de solvente. O que distingue cada expressão de concentração são as diferentes grandezas relacionadas, por exemplo, à massa do soluto em relação ao volume da solução ou à quantidade de matéria do soluto em relação ao volume da solução, e assim por diante. As expressões de concentração que não dependem da massa molar do soluto são ditas físicas e as que dependem são ditas químicas. As principais expressões físicas de concentração de soluções são a concentração em massa (C), a densidade (d), o título (T) e a concentração em partes por milhão (ppm). Concentração Comum A concentração em massa, ou concentração comum, é uma das expressões mais utilizadas em laboratório e na indústria.
A concentração em massa (C) indica a quantidade em massa
de soluto (m1) que se encontra dissolvida em um volume-padrão de solução (V) e normalmente é expressa em g/L.
Quando dizemos, por exemplo, que uma solução possui
concentração igual a 150 g/L, isso significa que em cada litro de solução há 150 g de soluto dissolvido. Note que a concentração em massa não depende da quantidade de solução, ou seja, a concentração de íons cloreto, Cl ֿ ˡ(aq), em um copo com água da torneira de casa é a mesma encontrada na caixa- d’água. E como podemos trabalhar com essa expressão de concentração? Uma segunda definição; Concentração é a quantidade, em gramas, de soluto existente em 1 litro de solução. Perceba o significado físico dessa definição comparando os dois exemplos seguintes: Densidade
A densidade expressa a relação massa/volume de um sistema:
A densidade (d) de uma solução é a relação entre a massa (m) e o volume (V) dessa solução.
A densidade da solução varia conforme a quantidade de soluto
existente numa quantidade-padrão de solução – cada diferente proporção de soluto e de solvente utilizado dá origem a uma solução de densidade diferente; é por isso que a densidade também é considerada uma expressão de concentração. Assim, a densidade é utilizada tanto na identificação de substâncias, como para expressar a concentração de soluções. A composição dos combustíveis automotivos mais utilizados no Brasil(gasolina adicionada de álcool etílico anidro e álcool etílico hidratado) pode ser avaliada rapidamente por meio da determinação da densidade. Outro exemplo é a concentração da solução aquosa de ácido sulfúrico, contida entre os eletrodos de uma bateria normal de chumbo metálico e óxido de chumbo, cuja “carga” também pode ser avaliada por intermédio da medida da densidade da solução. A densidade da solução é expressa em gramas por mililitro (g/mL), mas também pode ser expressa em g/L, g/cm3, mg/L; kg/L , etc. Quando dizemos que uma solução apresenta, por exemplo, densidade igual a 0,8 g/mL, isso significa que cada 1 mL da solução tem massa igual a 0,8 g. DENSIDADE DE SOLUÇÃO X CONCENTRAÇÃO COMUM
O conceito de densidade pode ser aplicado a uma substância pura ou
a uma mistura. Pode, portanto, ser aplicado a uma mistura homogênea (solução).
Esteja atento para não confundir a concentração comum com a
densidade da solução. A concentração comum expressa a massa de soluto presente num certo volume de solução. Já a densidade de uma solução expressa a massa total (isto é, a de soluto mais a de solvente) de um certo volume de solução. Não confunda concentração (C ) com densidade (d ) da solução
A densidade não é propriamente, portanto, uma maneira de expressar
a concentração de uma solução, mas está relacionada a ela, pois, quando variamos a concentração de soluto, varia também a densidade. Para ilustrar o conceito de densidade aplicado a soluções e também o fato de ela variar quando a concentração varia, consideremos o exemplo das seguintes soluções aquosas, preparadas em frascos rigorosamente iguais: A solução A contém 100 g de NaCl dissolvidos em água suficiente para1,0 L de solução. Verifica-se que a massa da solução resultante é de 1.103 g. A solução B contém 30 g de NaCl dissolvidos em água suficiente para 1,0 L de solução. Verifica-se que a massa da solução resultante é de 1.029 g. Considerando que os frascos tenham rigorosamente a mesma massa, colocando-os um em cada prato de uma balança, observaremos o seguinte: São muito comuns tabelas que relacionam densidades com concentrações de soluções. Por exemplo, para soluções aquosas de ácido sulfúrico, temos: Cálculo da densidade de uma mistura Sabemos que apenas as substâncias possuem densidade constante, a densidade das misturas varia conforme a porcentagem de cada componente. Se soubermos o título em massa de uma solução (e, portanto, sua porcentagem em massa) e também a densidade de cada um de seus componentes isoladamente, poderemos calcular a densidade da solução pela média ponderada das densidades dos seus componentes multiplicada pela respectiva porcentagem em massa na solução. “A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis(ANP) regulamenta o teor alcoólico do álcool combustível na faixa de 92,6° a 93,8° INPM. O grau INPM, definido pelo Instituto Nacional de Pesos e Medidas, é expresso por uma relação em massa, ou seja, 1 kg de álcool combustível tem em média 930 g de álcool e 70 g de água (título em massa). Teores de água acima dos valores permitidos pela ANP são característicos de combustíveis adulterados, que podem trazer prejuízos ao motor do veículo. Como as densidades da água (1 000 kg/m3) e do álcool (789,4 kg/m3) são diferentes, a solução resultante terá densidade proporcional às quantidades dos dois líquidos, facilmente medida com um densímetro.” Disponível em: <http://web.ccead.puc-rio.br/ condigital/mvsl/Sala%20de%20Leitura/ conteudos/SL_densidade.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2011. Portanto, o volume da solução deve ser medido experimentalmente. O título em volume também é um número adimensional, menor que a unidade, portanto pode ser expresso em porcentagem. Nesse caso, é chamado de porcentagem em volume do soluto. Quando dizemos, por exemplo, que uma solução de água dissolvida em álcool etílico apresenta título em volume igual a 0,04 ou 4%, isso significa que, de cada 100 unidades de volume da solução, quatro unidades de volume são de soluto, nesse caso a água. Concentração em mols por litro ou molaridade Até aqui vimos a concentração comum e o título. Nelas aparecem massas (em mg, g, kg, etc.) ou volumes (em mL, L, m3, etc.). Essas concentrações são muito usadas na prática — no comércio, na indústria, etc. Vamos agora estudar outras formas de concentração, nas quais a quantidade do soluto expressa em mols. Tais formas são mais importantes para a Química, pois o mol é a unidade básica de quantidade de matéria, que facilita extraordinariamente os cálculos químicos. Citaremos, então, as concentrações em “mols do soluto por litro de solução”, a “fração em mols do soluto” e a “molalidade”. A primeira corresponde à seguinte definição: Perceba o significado físico dessa definição comparando os dois exemplos seguintes. Fração em mols ou fração molar (x)
De modo análogo à definição de título ou fração em massa, podemos dizer que:
Concentração molal ou molalidade (W )
Esta é outra maneira de expressar a concentração de uma solução:
Outros tipos de concentração
Além da concentração comum, do título, da molaridade, da fração molar e da
molalidade, existem muitas outras maneiras de expressar a concentração de uma solução. Consideremos então dois casos importantes: O da concentração expressa em partes por milhão (ppm) e o caso particular da água oxigenada (H2O2), cuja concentração é dada, em geral, em volumes. Propanona, C3H6O, pura é um líquido volátil, incolor, inflamável, moderadamente tóxico, de sabor adocicado e cheiro agradável. Um ser humano comum pode perceber o cheiro da propano na diluída no ar na concentração mínima de 1,6 ppm. A análise de uma amostra do ar de deter minado ambiente revelou que existe 0,00015% em volume de propanona. Uma pessoa, ao entrar no ambiente, vai perceber o odor da propanona? A água potável deve conter, no máximo, 15 ppb (partes por bilhão) de chumbo, embora constantemente sejam encontradas águas com mais de 100 ppb dessa substância. Se a concentração de chumbo em uma água potável é de 100 ppb, quantos gramas de chumbo são consumidos ao beber 1 L dessa água? PREPARO DE SOLUÇÕES https://www.youtube.com/watch?v=v2_uYRbH_SA