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Apostila Hidroterapia PDF
Apostila Hidroterapia PDF
CURSO DE FISIOTERAPIA
HIDROTERAPIA
roveda.patricia@gmail.com
proveda@unisc.br
(55) 99344109
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Sumário
1. Elemento Água .................................................................................................................4
2. Conceitos ..........................................................................................................................4
3. Breve Histórico da Hidroterapia........................................................................................7
4. Propriedades Físicas da Água (PF).................................................................................9
5. Efeitos / Benefícios e Precauções da Fisioterapia Aquática.........................................17
6. O Uso de Artefatos Aquáticos.........................................................................................18
7. Diversidades da Hidroterapia..........................................................................................26
7.1 Variáveis a serem consideradas durante o movimento na água...............................26
7.2 Indicações da Fisioterapia Aquática...........................................................................27
7.3 Classificação dos exercícios na água utilizando alguns artefatos............................30
7.4 Contra indicações da fisioterapia Aquática...............................................................31
8. Efeitos Fisiológicos da Imersão.....................................................................................33
8.1 Sistema Circulatório.......................................................................................................34
8.2 Sistema Respiratório.....................................................................................................35
8.3 Sistema Renal...............................................................................................................36
8.4 Sistema Musculoesquelético ........................................................................................38
8.5 Sistema Termorregulador .............................................................................................39
8.6 Sistema Neurológico ......................................................................................................40
9. Alguns Métodos ........................................................................................................................42
9.1 Bad Ragaz......................................................................................................................42
9.2 Ai Chi ............................................................................................................................51
9.3 Halliwick .......................................................................................................................54
9.4 Watsu ...........................................................................................................................55
10. Fisioterapia Aquática nas Faixas Etárias ......................................................................55
11. Fisioterapia Aquática nas Áreas Específicas ................................................................57
11.1 Avaliação Fisioterapêutica..............................................................................................57
11.2 Fisioterapia Aquática em Pneumologia..........................................................................58
11.3 Fisioterapia Aquática em Ortopedia e Traumatologia....................................................59
11.4 Fisioterapia Aquática em Reumatologia........................................................................60
11.5 Fisioterapia Aquática em Neurologia.............................................................................62
11.6 Fisioterapia Aquática em Ginecologia e Obstetrícia......................................................63
12. Outros Artigos para Complementarem o Conteúdo das Áreas Aplicadas.................65
13. Dicas Gerais Sobre a Atuação em Fisioterapia Aquática...............................................67
14. O Uso do Turbilhão.........................................................................................................68
15. Referências Bibliográficas .............................................................................................71
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Conteúdos Programáticos da Disciplina
1. Elemento Água
O óxido de diidrogênio (H2O) ou água é um dos principais elementos da natureza
humana e da própria Terra (70%). Várias teorias tentam explicar que a água é nosso habitat
ancestral, desde Darwin quando fala da evolução das espécies, até a própria concepção que
fomos gerados no líquido amniótico, no ventre materno, ou seja, em um ambiente líquido.
Sendo assim, se fomos gerados na água, a água é nossa constituinte essencial porque não
prevenir e reabilitar na água?
A medicina tradicional da Índia, a mais antiga denominada Ayurveda, diz que a água
possui um tipo de energia vital chamada prana e entre as qualidades do prana está a
capacidade de energizar o organismo, tornando-o mais saudável (BONTEMPO, 1994 apud
MARTINEZ, 2007).
2. Alguns Conceitos
2.1 Hidroterapia
O termo vem do grego, é bastante abrangente, pois pode caracterizar qualquer forma de
tratamento que utilize água. hydor = água, therapia = cura (SKINNER E THOMSON, 1985);
Exemplos:
Banhos de contraste: ________________________________________________________
Duchas: __________________________________________________________________
Crioterapia: _______________________________________________________________
Talassoterapia: ____________________________________________________________
Fangoterapia: _____________________________________________________________
4
Sauna: ___________________________________________________________________
Compressas úmidas: ________________________________________________________
Crenoterapia: ______________________________________________________________
Turbilhão: _________________________________________________________________
Ofurô/Furô: _______________________________________________________________
Exercícios /atividades na água Fisioterapia Aquática:________________________________
__________________________________________________________________________
Hidroterapia é definida como o uso externo da água com propósitos terapêuticos, que utiliza
os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos, advindos da imersão do corpo em piscina,
como recurso auxiliar da reabilitação, ou na prevenção de alterações funcionais (Candeloro e
Caromano, 2006).
Profissional
Responsável
Local do profissional
Tempo médio
de sessão;
Temperatura da água;
Objetivos da
sessão / aula
Clientela e quantidade;
Tipo de exercícios
> tempo nas sessões
2. 2. Hidrocinesioterapia
hydor = água, cinesio = movimento, therapia = cura ( LAPIERRE, l987).
Do grego: "hydor", "hydatos" = água / "therapeia" = tratamento (http://www.moreirajr.
com.br/revistas.asp?id_materia=3368&f).
“É o uso do ambiente aquático e seus efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos
provenientes da imersão do corpo ou parte dele em meio líquido.”
(RADL E ALVES, 2007 p.92)
6
2. 5. Fisioterapia Aquática
“É a prática de exercícios terapêuticos e/ou preventivos em piscina aquecida
associados ou não a manuseios, manipulações, massoterapia ou hidromassagem”
(MARTINEZ, 2000; ROVEDA, 2004).
10
4.5 – Refração: é o deslocamento, ou alteração do vetor quando ele passa de um meio mais
denso para um meio menos denso, ou vice-versa. Sofre interferência das propriedades
específicas do material, particularmente a velocidade da luz no material e o ângulo de
incidência do feixe luminoso.
Figura 6. Refração
4. 6 – Pressão Hidrostática: é definida como força por unidade de área. Está baseada na
Lei de Pascal.
“ “_____________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
____________________________________________________”.
11
4. 7 – Tensão superficial: é a força existente entre as moléculas da superfície de um líquido.
Oferece pequena resistência a músculos pequenos, se a área a ultrapassar esta pele for
grande a resistência aumenta tanto do ar para á água como vice-versa. “Pele elástica”
“Lembrar do mosquito que anda sobre a água!”
“ “_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________”.
Durante a imersão, o empuxo pode através de sua força que age de baixo para cima:
AÇÕES DO EMPUXO
A.Facilitar _______________________________________________________________
________________________________________________________________________
O empuxo pode realizar movimentos passivos durante a imersão quando paciente relaxa.
12
B. Resistir _______________________________________________________________
________________________________________________________________________
C.Sustentar ______________________________________________________________
________________________________________________________________________
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“Efeito esteira” age facilitando o movimento, onde se gera uma diferença de pressão sendo
na frente positiva (>) e atrás do objeto/corpo em movimento sendo negativa (<). Ex.
Reeducação precoce da marcha.
“Não esqueçam dos patinhos atrás da
mamãe pata na lagoa”.
Força coesiva/coesão: força de atração entre moléculas vizinhas do mesmo tipo de matéria.
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Força adesiva/adesão: força de atração entre moléculas vizinhas de diferentes tipos de
materiais. Estas forças oferecem intenso estímulo tátil. Quando há o turbilhonamento da água
este estímulo tátil aumenta muito.
* Exemplos:
Caso 2 – A.L. homem com 62 anos de idade com história pregressa de enfisema pulmonar,
refere dificuldade respiratória (é fumante de longa data). Apresenta hipertensão arterial
sistêmica (HAS) com controle medicamentoso e sofreu uma queda onde a sequela deste
episódio foi uma subluxação do tornozelo direito. Foi até a unidade básica de saúde (UBS) 72
horas pós-trauma e o clínico geral o encaminhou para a fisioterapia, após avaliação
fisioterapêutica se resolveu iniciar com fisioterapia aquática. Referia dor intensa no tornozelo
e sensação que estava “solto, que ia cair”, edema moderado e usando muletas axilares.
Quais serão os cuidados e os objetivos fisioterapêuticos com este senhor consideran-
do as propriedades físicas da água?
3 PROPRIEDADES
FISICAS DA
ÁGUA
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5. Efeitos / Benefícios e Precauções da Fisioterapia Aquática
5.1 Efeitos
a. Trabalho mio-articular global;
b. Redução da dor muscular e articular;
c. Redução do tônus muscular (neuro);
d. Redução do espasmo muscular, espasmo de proteção e relaxamento;
e. Redução de edema com melhora da circulação sangüínea e linfática;
f. Aumento de ADM e flexibilidade;
g. Melhora progressiva da força muscular;
h. Alívio de peso corporal descompressão articular menor desgaste articular ;
alívio da pressão sobre proeminências ósseas;
Esta redução de peso pode facilitar a manipulação de obesos e plégicos ou dificultar pela
falta de fixação;
i. Melhora das reações de equilíbrio e retificação corporal;
j. Melhora da coordenação motora e do controle postural;
k. Aumento do estímulo sensorial (tátil, visual, vestibular e proprioceptivo);
l. Aumento da capacidade respiratória e cardiovascular;
m. Relaxamento dos órgãos de sustentação (coluna vertebral)
n. Melhora das trocas gasosas propiciando condicionamento cardiopulmonar e treinamento
dos músculos respiratórios;
o. Melhoria da orientação espaço-temporal.
p. Melhora das trocas teciduais pelo de metabolismo auxiliando no retorno venoso;
q. Melhor condição da pele pela vasodilatação periférica;
r. Reeducação precoce da marcha;
s. Melhora da interação social / socialização;
5.2 Precauções
* Quedas e imersões inesperadas;
* Não suspender a Fisioterapia de solo;
* Vestuários adequados e higiene pessoal;
* Respeito à condição física e psicológica do paciente;
* Adaptação das instalações às necessidades;
* Observar a temperatura e cloração da água (PH = 7,2 a 7,6 );
* Solicitar hidratação após a sessão, devido a perda hídrica (durante a sessão também pode
hidratar-se);
* Uso de diuréticos (soma do efeito diurético da imersão com medicação);
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* Orientar um tempo na sala de espera após sessão evitar a troca brusca de temperatura;
* Cuidado com lesões e queimaduras devido distúrbio sensitivo, especialmente em membros
inferiores (AVC, TCE, TRM, diabetes, etc...)
* Cuidado com quadros agudos devido excesso de mobilização;
ATENÇÃO PESSOAL!
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Tabela 1 – Peso Hidrostático de alguns Artefatos Aquáticos.
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aprendam como devem ser utilizados. Lembramos que o uso dos artefatos otimiza e
potencializa as ações da fisioterapia aquática, porém sem eles, também é possível se fazer
um bom trabalho.
Não se teve por objetivo listar as funções de cada artefato, pois cada acadêmico ou
profissional utilizando sua criatividade pode inovar, criar e estabelecer novas funções.
ARTEFATOS DE POSICIONAMENTO
Figura 11. Colete flutuador de E.V.A adulto Figura 12.Colete flutuador de E.V.A infantil
20
Figura 13. Colete flutuador de isopor Figura 14. Colete flutuador inflável
Figura 15. Cinto pélvico de E.V.A Figura 16. Cinto para fixação de coluna vertebral
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ARTEFATOS PARA MMSS
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Figura 26. Flutuadores infláveis de braço
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Figura 33. Step de alumínio e E.V.A
Figura 35. Sorriso ou Feliz Figuras 36 e 37. Bolas de propriocepção (30 cm e 10 cm).
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Figura 42. Bóia circular inflável
25
Figura 46. Tapetes flutuadores. Figura 47. Argolas flutuadoras
Figura 48. Andador de PVC Figura 49. Prancha flutuadora motivos infantis
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7.1.2. Força gravitacional (nível de imersão);
7.1.3. Velocidade e aceleração do movimento;
7.1.4. Área - superfície do segmento deslocado (corpo e artefatos);
7.1.5. Princípios das alavancas - ângulos de movimento;
7.1.6. Artefatos que podem ser utilizados para resistência, facilitações ou posicionamentos;
7.1.7. Temperatura da água;
7.1.8. Dinâmica muscular e articular;
7.1.9. Cinestesia aquática (sensibilidade);
7.1.10. Atividade via reflexa;
7.1.11. Relaxamento e tensão muscular (tônus);
7.1.12. Tipo de atividade proposta na sessão.
7.1.13 Nível de adaptação ao meio líquido.
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Comentário sobre o ciclo da dor durante a imersão
Trauma físico
Disfunção “Overuse”
Movimento muscular Tensão muscular
Imobilização
prejudicado e/ou arti- Doença
cular Cirurgia
Reduz a Reduz o
sensação espasmo
de dor
Imersão
em água
aquecida
A) Exercícios Passivos
Objetivos: ganho de amplitude de movimento articular (ADM), relaxamento, analge-
sia, tração ou decoaptação articular, mobilização articular, oferece estímulos extero e
proprioceptivos, entre outros.
A1) Passivos manuais
Pessoal, pesquisem e na
A2) Passivos pela pressão anterior da água/arrasto próxima aula prática a-
presentarão o exemplo
A3) Passivos pelo fluxo de esteira
de cada tipo de exercício
A4) Passivos pela flutuação na piscina!
B) Exercícios Ativo-assistidos
Objetivos: idem passivos.
D) Exercícios Resistidos
Objetivos – aumentar a força muscular, a resistência muscular localizada e auxiliam
no ganho de condicionamento aeróbio.
D1) Exercícios com uso de sobrecarga
D2) Exercícios com uso de extensores ou materiais elásticos
D3) Exercícios por resistência manual
D4) Exercícios resistidos pelo empuxo ou flutuação
D5) Exercícios resistidos por flutuadores (simples, combinado dinâmico e combinado
estático-dinâmicos)
D6) Exercícios resistidos pela turbulência/arrasto
D7) Exercícios mistos
D8) Exercícios complexos.
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Úlceras de pressão;
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Fase aguda de trombose venosa profunda;
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Doenças contagiosas que estejam com lesão aberta;
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Insuficiência cardíaca descompensada;
__________________________________________________________________________
Insuficiência renal severa; embolia pulmonar recente:
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Pressão arterial alterada sem controle medicamentoso;
__________________________________________________________________________
Epilepsia não controlada;
__________________________________________________________________________
Alergia as substâncias químicas usadas na água;
Capacidade vital muito reduzida;
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Pânico da água;
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Fratura na base do crânio
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AVE recente
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Tímpano perfurado.
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Abreviações
RVP: resistência vascular periférica
PA: pressão arterial OUTRA AULA FUNDAMENTAL,
PH: pressão hidrostática VAMOS EM FRENTE
RV: retorno venoso
TURMINHA!
FC: frequência cardíaca
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A água é um meio muito diferente do ar. Ao ser inserido neste novo meio o organis-
mo é submetido a diferentes forças físicas e em consequência realiza uma série de
adaptações fisiológicas.
Na PA: Vários autores endossam a ideia de que nos primeiros instantes da imersão em água
ocorre uma vasoconstrição periférica devido a pressão hidrostática, densidade e viscosidade,
aumentando a RVP e ocorrendo por isso, um leve aumento da PA. Porém, logo que corpo
começa a absorver calor, ocorre vasodilatação das arteríolas e queda da PA. Há aumento da
pressão intratorácica, na pressão venosa central, na pressão arterial pulmonar.
34
que a FC é mais baixa no meio líquido: reflexo de mergulho (resultante da interação de
fatores mecânicos e neurais: bradicardia, vasoconstrição periférica e desvio de sangue para
os órgãos vitais), dissipação do calor, etc. Contudo, a FC tende a aumentar com a elevação
da temperatura e como resultado da intensidade do exercício.
Fonte: BECKER E COLE, 2000 pg. 35; RAMOS, ACCACIO, AMBRÓSIO, 2007 pg.17
35
Devido ao aumento do volume sangüíneo no tórax e às forças hidrostáticas que
estão agindo em oposição à musculatura respiratória, durante a imersão, a pressão na caixa
torácica diminui a circunferência da mesma em aproximadamente 10%.
A capacidade vital: quantidade máxima de ar que pode ser inspirada e depois expirada.
Compõe-se do VRE (volume de reserva expiratório) + VRI (volume de reserva inspiratório) +
VC (volume corrente). A capacidade vital sofre uma redução de 6,0%.
Trabalho Respiratório
60% - 65 %
Fonte: BECKER E COLE, 2000 pg. 38; RAMOS, ACCACIO, AMBRÓSIO, 2007 pg.19
.
8. 3- SISTEMA RENAL
A resposta renal à imersão inclui o débito urinário aumentado (diurese) com perda de
sódio, potássio e supressão de angiotensina, renina e aldosterona plasmática.
IMERSÃO
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OBS: Tendo em mente essas alterações, é importante fisioterapeuta orientar o seu paciente,
quanto à necessidade de hidratação durante e após a sessão. Isso vale também para o
profissional.
38
Figura 50. Contrações Musculares em solo e em imersão.
Fonte: Di Masi, 2000
39
Uma elevação geral da temperatura corporal na terapia em piscina aquecida é inevitável,
varia de paciente para paciente, e ocorre geralmente devido a dois fatores:
a temperatura da água geralmente está acima da temperatura da pele, e assim o corpo
ganha calor através das áreas imersas (absorção do calor da água);
o calor produzido à partir da conversão de energia durante o exercício.
Assim conclui-se que quanto mais elevada a temperatura da água menor deve ser o tempo
de exposição.
2
Em cada cm de pele temos:
40
8.6.2 - A teoria da comporta da dor explica:
A dor depende do somatório da estimulação sensorial e não apenas da descarga de
receptores especializados da dor.
A sensação da dor está sujeita a controle central capaz de modular a transmissão
da informação dolorosa, o que pode influenciar na percepção da dor.
Na imersão a sensibilidade das terminações nervosas sensitivas pela sobrecarga
sensorial) “”Mascaramento da dor””
41
A seguir tem a indicação de alguns materiais para complementar o conteúdo, MAS,
PROCURE OUTROS, SEJA CURIOSO!
Tem muitos!
42
O método trata-se de um programa de resistência progressiva (com exceção dos
padrões passivos) onde a resistência é representada pelo peso do paciente e varia com a
intensidade do exercício (> ou < velocidade), além de fixação do fisioterapeuta.
Objetivos principais: fortalecimento muscular, alongamento (mais de tronco), inibi-
ção de tônus e relaxamento com padrões passivos;
Padrões: utilizam-se padrões combinados de movimentos em espiral com padrões
diagonais no plano horizontal, estes podem ser de tronco, MI e MS. Skinner e Thomson em
1986b classificaram os padrões em isotônicos e isométricos, mais tarde, em 1998 segundo
Schoendinger são: passivo, isométrico, isotônico e isocinético.
Pegadas: quanto mais proximal ou mais perto do centro de flutuação a fixação pelo
fisioterapeuta, maior será seu controle sobre o movimento, com pegadas proximais o
paciente se sente mais seguro.
Nível da água: o ideal é a nível entre cintura e linha mamilar para o fisioterapeuta,
este deve usar a mecânica corporal adequada, tórax para cima, ombros para baixo, suporte
abdominal, ampla base de apoio e transferência de peso de um MI para o outro em vez de
rotação de tronco.
Atenção com pessoas que tenham labirintite, sensibilidade da água nos ouvidos e outros
comprometimentos que causem náuseas e tonturas, estes podem estar contraindicados.
1. Padrões Isométricos
1.1) Membros Inferiores
Padrão de ABDUÇÂO das pernas (membro inferior direito)
Posição inicial – DD (uso de colete flutuador e flutuador na pelve) e com ABD dos MMII,
uso de flutuador no tornozelo D.
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Pegada – mãos sobre faces externas do MIE (coxa e perna)
Ação – Usuário: manter MMII em Abdução
- Fisioterapeuta: empurrar o paciente em torno de um círculo.
Obs.: Pode se fazer para adutores, porém muda-se a pegada e o sentido do movimento
mãos sobre as faces internas no MIE e terapeuta “puxa” o paciente em torno de um círculo
(sentido anti-horário). Também se pode fazer bilateral dependendo o objetivo terapêutico e o
grupo muscular a ser trabalhado.
Direção do
movimento
FLUTUADORES
Adução
Fisio empurra escá-
pulas
Abdução
Fisio empurra pés
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1.3) Tronco
Existem padrões de inclinação lateral e rotações de tronco. Em se tratando de
padrão isométrico os movimentos são realizados pelo fisioterapeuta e o usuário apenas
“mantém“ a posição.
O fisioterapeuta fica entre os MMII da pessoa com pegada nas laterais na
pelve e realiza os movimentos, uso de colete flutuador e flutuador na pelve.
Inclinação lateral para a direita – fisio gira a pessoa para a direita da pessoa e
não do fisio. O paciente fica na linha média, não há movimento de inclinação lateral na
isometria.
Rotação para a direita – o fisio roda a pelve para a direita e gira a pessoa em
círculo também para a direita, esta deve sempre manter a posição.
Fisio
3. Padrões Isotônicos
Isotônicos de MMII
3.1) Padrão de ABDUÇÃO do MID
Posição inicial – DD com 3 flutuadores, fisio ao lado do MI de repouso (E)
Pegada: ABD – mãos na lateral (pé E e coxa E –acima do joelho, sem tocar nos flexores.
Ação – Usuário: fazer ABD do MID com rotação interna e extensão de quadril, então
relaxa esperando o fisio aduzir.
– Fisioterapeuta: aduz passivamente o MIE e empurra até completar um círculo.
Obs.: Cuidar a flexão lateral de tronco, pois a pessoa não deve fazer, deve-se manter
alinhado na linha média.
45
Usuário abduz MID
Fisio aduz MIE para
reposicionar
46
3.4) Padrão de ABDUÇÃO e ADUÇÃO bilaterais.
Posição inicial – DD com 2 flutuadores.
Pegada – Fisioterapeuta (oferece resistência) nos pés com as mãos face medial durante
a adução e fisio caminha para frente. mãos na face lateral durante a abdução e fisio
caminha para trás.
Adução Abdução
passo para passo para
frente trás
Isotônicos de tronco
Existem dois tipos de padrão isotônico de tronco variando tronco inferior em movimento e o
tronco superior em movimento, a posição do fisioterapeuta também muda.
47
3.6) Padrão de flexão lateral de tronco inferior em movimento
Posição inicial – DD com 3 flutuadores e usuário com dedos entrelaçados atrás da coluna
cervical.
Pegada – fisioterapeuta fica posicionado atrás da cabeça da pessoa, mãos sobre os
cotovelos fixando também laterais do tronco. As mãos vão mudando de posição para
reposicionar o usuário.
Ação – pessoa flete lateralmente o tronco para os lados.
Pode ser realizado só para a direita ou só para a esquerda ou ainda para ambos os lados ou
AINDA, combinado com extensão do tronco sendo que se orienta o usuário a dirigir os MMII
para o fundo da piscina.
48
Figura 60. Padrão de rotação pélvica para D com tronco inferior em movimento
Figura 61. Padrão de flexão lateral para a D com tronco superior em movimento
Isotônicos de MMSS
3.10) Padrão de ABDUÇÃO de um só MS
Posição inicial – DD, 3 flutuadores, com adução de MMSS e MMII
Pegada – fisioterapeuta ao lado do usuário, uma mão no dorso da mão/punho e outra na
face lateral do braço OU na escápula. (Na escápula o fisio consegue fixar melhor o paciente)
49
Ação – pedir que a pessoa afaste o corpo do braço sem fletir o cotovelo. O padrão
completo envolve abdução associado a rotação externa de ombro e extensão de punho e
dedos. O fisioterapeuta faz a adução do MS passivamente e vai para frente (círculo).
50
9.2 Método Ai Chi
O Ai Chi é uma atividade corporal aquática desenvolvida por Jun Kuonno do Japão e
a tradução ao pé da letra é Amor Energia. O conceito é desbloquear a energia que
permanece presa em nosso ponto cardíaco através de movimentos suaves na água.
Os movimentos do Ai Chi desenvolvem muito a mobilização do ponto cardíaco e
dissolve em água a rigidez deste ponto assim como as demais regiões do corpo. O início se
dá com movimentos suaves e aliados ao poder da respiração acessando o cérebro e entrar
em um estado de relaxamento profundo e entrega. Uma espécie de meditação aliada a
exercício na água.
O hábito do Japão em movimento é diferenciado e levado muito a sério, visto as
atividades consagradas de origem japonesa, como o Judô, Karate, Sumô e Aikidô. O Ai chi
usa os movimentos para ensinar ao corpo que ele pode se soltar e se livrar das amarras que
se cria ao redor do coração para proteção de nossos sentimentos.
Este é um conceito que podemos notar quando sofremos um trauma emocional e ao
redor do coração, cria-se um estado de rigidez na musculatura ao redor do coração,
principalmente nas costas, seguido de um encurtamento da musculatura peitoral na região
anterior do corpo, algo que é muito trabalhado no Ai Chi.
Com a abertura do chácara cardíaco ou desta couraça ao redor do coração, segue-
se com movimentos que irão trabalhar o restante do corpo em torções, estimulando a
musculatura em espiral dos pés a cabeça e região do pescoço.
No final é interessante a utilização deste espiral quando fechamos totalmente em
espiral e abrimos depois. O Ai Chi trata o sistema nervoso com muito carinho e tolerância, se
não é possível ir além do que o músculo permite então paciência, repetimos mais uma vez e
então os órgãos tendinosos de Golgi aos poucos vão permitindo a liberação e descontraindo
aquele músculo aos poucos.
Sentimos também uma interessante aumento da amplitude de movimento relativo as
articulações. Os proprioceptores das articulações trabalham conjuntamente com o restante
do sistema nervoso e permite que aos poucos àquela articulação possa atingir um grau
máximo de amplitude, já que a articulação recebe aporte e se mantém firme devido as
propriedades físicas da água em especial a pressão hidrostática. Sente-se um trabalho muito
rico nestas articulações. Os encurtamentos musculares e pontos de dor que são normalmen-
51
te devido a síndromes miofasciais, através destes benefícios do Ai Chi vão se dissipando
conforme avançam as práticas.
A caixa torácica aumenta a sua amplitude, facilitando a respiração, consequente-
mente os tecidos recebem um aporte de oxigênio maior e as células são nutridas com
oxigênio, principalmente as células cerebrais.
Princípios do Ai Chi
Movimentos do Ai Chi
1 - Contemplando 2 - Flutuando
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3 - Elevando 4 – Fechando
5 – Cruzando 6 – Acalmando
7 – Agrupando
8 – Livrando
9 - Transferindo
10 - Aceitando
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11 - Aceitando com graça
12 – Circulando 13 – Balançando
14 – Fluindo 15 – Refletindo
16 – Sustentando
Leitura Complementar:
- O Uso do Método Ai Chi na Promoção do Equilíbrio na Marcha Hemiparética: Estudo de
Caso http://fisioaquaticafuncional.com.br/resources/Estudo_de_caso_Ai_Chi.pdf
- Livro: Ai Chi Técnica de Relaxamento Aquático, Paulo André Poli de Figueiredo. Porto
Alegre, 2001
- Relaxamento Aquático, em Piscina Aquecida, Realizado pelo Método Ai Chi: uma Nova
Abordagem Hidroterapêutica para Pacientes Portadores de Doenças Neuromusculares
Márcia C.B.Cunha et .al. http://www.unifesp.br/dneuro/neurociencias/Neurociencias%2008-
2.pdf
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9.4 Método Watsu
Informações no capítulo 7: Watsu do livro Fisioterapia Aquática de Tatiana Sachelli,
Letícia Maria Pires Accacio e André Luis Maierá Radl, Editora Manole, São Paulo, 2007 e
capítulo 17 Watsu do livro Reabilitação Aquática de Ruoti, Morris e Cole, Manole, 2000.
No último dia de aula haverá uma demonstração, um de vocês será sorteado.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE!
10. FISIOTERAPIA AQUÁTICA NAS FAIXAS ETÁRIAS O livro Fisioterapia Aquática Funcional da Juliana
Borges da Silva e Fábio Rodrigues Branco de 2011
10.1 - Fisioterapia Aquática em Pediatria tem vários capítulos onde consta a reabilitação em
Importante: pediatria.
• Simples realização de exercícios falta de estímulos, situações entediantes (lembrar da
continuidade da fisioterapia);
• Precisa ter espírito inventivo que envolva e integre a criança;
• Prender interesse da criança jogos e brincadeiras
Habilidades reconhecer e premiar
Para atingir os objetivos terapêuticos precisa ter criatividade e imaginação.
Sucesso - combinação dos benefícios terapêuticos e recreacionais/lúdicos
• Dar limites a fim de atingir o objetivo terapêutico;
• Transmitir confiança;
55
•2ª Situação: Promoção de Saúde e tratamento a bebês com algum déficit no DNPM ou
patologias congênitas como torcicolo congênito e outras.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232013000100005&script=sci_abstract&tlng=pt
57
Itens como amplitude de movimento articular, força muscular, dor, equilíbrio estático
e dinâmico, flexibilidade, sensibilidade (superficial e profunda), entre outros dêem ser
avaliados de acordo com diagnóstico clínico, sinais e sintomas e história pregressa.
Leitura Complementar:
- AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AQUÁTICA. Aquatic Physical Therapy Assessment
Andreane Daniele Barbos; Carla Regina de Camargo; Eliani de Souza Arruda; Vera Lúcia
Israel. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.19, n.2, p. 135-147, abr./jun., 2006
- Capítulo 6 Avaliação fisioterapêutica em ortopedia e Oliveira, Oliveira e Gomes da Silva,
do livro Fisioterapia Aquática de autoria de Patrícia Parreira e Thaís Baratella, Editora
Manole, 2011.
58
Pessoas com bronquite e asma minimizam as crises com exercícios aquáticos.
(com exceção de quando os produtos químicos da água forem fatores alérgenos).
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2103/relato-de-caso/845rc.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2003/original%2020%2003/740%20
original.pdf
Alguns Cuidados
• Osteoporose: evitar final ADM movimentos suaves e lentos pricipalmente de rotação da
CV, evitar compressão da CV e fortalecer musculatura.
59
• Instabilidade ligamentar aguda por trauma: CUIDADO com a instabilidade articular.
• Cervicalgia: posicionamento correto e confortável para paciente, feedback constante, evitar
extensão cervical, 1º movimentar o corpo sobre a cabeça, em 2º a cabeça sobre o corpo.
• Artroplastia de quadril (próteses): evitar a rotação interna, adução além da linha média e
flexão além dos 90°. A hidro pode ser iniciada 10 a 14 dias após a cirurgia.
• Estenose vertebral: geralmente se trabalha melhor com a flexão da CV e não com a
extensão.
• Protusão discal: a maioria dos pacientes tolera a extensão do que a flexão, mas precisa
saber direção da protusão.
• Fraturas recentes: cuidar para não re-fraturar, pode se usar tala ou gesso sintético e cuidar
movimentos compensatórios na mobilização;
• Cirurgias de CV (laminectomia) – iniciar a hidro logo após a cicatrização da sutura.
60
cas sendo a indicação excelente, além do alívio de peso corporal promovido pelo empuxo um
grande aliado a liberação das articulações e analgesia.
61
11.5 - Fisioterapia Aquática em Neurologia
É a área de maior demanda da fisioterapia aquática. Deve-se:
• Ter cuidado nas entradas e saídas (transferência, fixação e apoios adequados);
• Observar sempre a temperatura da água adaptar o tipo de sessão;
• Adaptação do tônus;
• Facilitar padrões normais de movimento fornecendo estímulos sensoriais e evitar os
padrões anormais;
• Avaliar sempre as contraindicações;
• Plasticidade do SNC (Sistema Nervoso Central);
• Sempre orientar familiares quanto aos posicionamentos, exercícios, AVD’s;
62
Rev Neurocienc 2015; 23(1):68-73.
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2015/2301/original/975original.pdf
63
- Proporcionar melhor reestabelecimento no puerpério.
- Aliviar as algias provindas dos transtornos gestacionais.
64
Rev
Neurocienc 2012;20(3):372-378
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2003/original%2020%2003/635
%20original.pdf
http://ojs.unirg.edu.br/index.php/2/article/viewFile/779/296
65
A Atuação da Hidroterapia na Lesão do Ligamento Cruzado Anterior
(LCA) de Haron Silva Dorta
Brazilian Journal of Health, Vol. 2, No 3 (2011)
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/175_-_Hidroterapia_como_tratamento_fisioterapYutico_de_osteoartrite_de.pdf
http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao/article/viewFile/1645/1448
66
ATIVIDADES AQUÁTICAS EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL: UM OLHAR NA
PERSPECTIVA DA FISIOTERAPIA
Flayani da Silva Schmitz, Felipe Stigger
1. Pacientes com diagnósticos de origem reumatológica – observar para trabalhar em cadeia cinética
ABERTA, para não haver compressão articular. Colocar um aquatubo debaixo do pé gera compres-
são articular de tornozelo, joelho e quadril;
4. Utilizar com prudência os artefatos, sendo 2 ou 3 no máximo por sessão, não vários na
mesma e não repetir sequencialmente séries de exercícios de uma sessão para a outra;
5. No manuseio: manter área trabalhada imersa, por que massoterapia, mobilização passiva fora
da água na hidro?
6. Queixa principal diária NORTEIA a sessão do dia. Para que iniciar aquecendo se paciente
chegou com crise álgica?
7. Observar apoio do pé, por exemplo, equino no disco para não estimular mais a
plantiflexão, colocar do meio para trás, não para frente, e mais para o centro não
nas bordas para evitar a inversão se for o caso;
8. Ao levantar o paciente de decúbito dorsal para ortostase – fazer apoio occipital e não na
coluna cervical, não esquecer de retirar os flutuadores dos membros inferiores antes e
auxiliar a descida de membros inferiores;
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9. Nos casos de osteoporose severa associada ou não a outro diagnóstico observar /
cuidar alavancas muito longas, excesso de resistência e alta velocidade pelo
maior risco de fratura;
13. Não utilizar base instável como disco em casos de tremor, atetose, ataxia,
movimentos involuntários a base deve ser fixa;
14. Momento da alta? Direcionar para outra atividade, do nível que o paciente está para encaminhar. Não
manter só porque o paciente gosta.
14.1 Conceito: É um meio terapêutico onde usamos a água de forma turbilhonada, a uma
dada pressão e temperatura pré determinadas. Existem turbilhões para MMSS, MMII e para
corpo inteiro.
68
- Água fria: produz efeito estimulante. Quando é usada com curta duração aumenta o tônus
muscular e a energia. Quando for usada com longa duração podem produzir rigidez e
diminuição da capacidade funcional.
- Água Morna: produz efeito relaxante, diminuindo a fadiga.
14.3 Cuidados
Após avaliação fisioterápica, tendo indicação do uso, observar e ter alguns cuidados.
# Com paciente: Fazer a higienização do membro a ser tratado, posição em que vai se
colocar o paciente e o modo como posicioná-lo, sinais vitais, não colocar membro superior
junto com membro inferior, pode-se solicitar cinesioterapia ao mesmo tempo do turbilhona-
mento.
# Com o turbilhão: - A quantidade, pressão e direcionamento dos jatos (quanto mais aberto o
registro, maior é a pressão / Marca Galano), temperatura da água, não obstrução dos
dispositivos de sucção e bicos injetores, local do turbilhão com adaptações necessárias, piso
antiderrapante e próprio para paciente vestir-se, fazer a limpeza diária do turbilhão, jamais
ligar o turbilhão vazio ou com água abaixo do nível, nunca fechar todos os jatos simultanea-
mente e não usar antiséptico espumante.
14.6 Contraindicações
- Doenças contagiosas;
- Processo inflamatório agudo;
- Estados febris (???)
R$ 9.166,50 R$ 7.997, 91
Pessoal, chegamos ao fim deste semestre, com muito aprendizado, muita “á-
gua”, muitos novos conhecimentos. Meu desejo com carinho para cada um de vocês
é que sejam fisioterapeutas felizes e realizados! Abraço da Profe Patrícia
70
15. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS DO POLÍGRAFO
BATES, A ; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Editora Manole, 1999.
BECKER, B.; COLE, A. Terapia Aquática Moderna. São Paulo: Editora Manole, 2000.
CAMPION, M.R. Hidroterapia Princípios e Práticas. São Paulo: Editora Manole, 2000.
RUOTI, R.; MORRIS, D.; COLE, A.. Reabilitação Aquática. São Paulo: Editora Manole. 2000.
SACCHELLI, T.; ACCACIO, M. P.; RADL, A. L. M. Fisioterapia Aquática. Barueri: Editora Manole. 2007.
SKINNER, A.;THOMSON, A.M. Duffield: Exercícios na Água. São Paulo: Ed. Manole, 1985.
PARREIRA, Patrícia; BARATELLA, Thais Verri. Fisioterapia aquática. 1.ed. Barueri: Manole, 2011. 317
p. (Reabilitação Instituro Cohen)
SILVA, Juliana Borges da; BRANCO, Fábio Rodrigues. Fisioterapia aquática funcional. São Paulo: Ar-
tes Médicas, 2011. 392 p.
JAKAITIS, FABIO. Reabilitação e Terapia Aquática Aspectos Clínicos e Práticos. São Paulo: ROCA,
1ªed. 2007. 282
BONACHELA, V. Manual Básico de Hidroginástica. Rio de Janeiro: Editora Sprint. 1994 .
BUENO, J. Psicomotricidade: Teoria e Prática. Estimulação, Educação e Reeducação Psicomotora
com Atividades Aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998
CASE, L. A. Condicionamento Físico na Água São Paulo: Editora Manole, 1998.
DI MASI, F. Hidro: Propriedades Físicas e Aspectos Fisiológicos. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 2000.
FIORELLI, A.; ARCA, E.A. Hidrocinesioterapia Princípios e Técnicas Terapêuticas. Bauru, São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado – EDUSC, 2002.
FREITAS JUNIOR, G.de C. A Cura pela Água Hidrocinesioterapia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Ed.
Rio, 2005.
GUTIERRES FILHO, P. A. Psicomotricidade Relacional em Meio Aquático. São Paulo: Editora Manole,
2003.
KATZ, J. Exercícios Aquáticos na Gravidez. São Paulo: Editora Manole, 1999.
KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática. São Paulo, Editora Manole, 2000
SOARES, M. P. Hidroterapia no tratamento da osteoporose. Rio de Janeiro, Sprint, 1999 95p. 4 fitas
de vídeo
SOARES, M. P. Hidroterapia: patologias do joelho. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 5 fitas de vídeo
WHITE, M. Exercícios na Água. São Paulo: Editora Manole, 1998.
* Trabalhos monográficos de conclusão de Curso de Graduação e Especialização.
* Sitios eletrônicos referentes aos conteúdos, alguns dos utilizados são:
http://www.ufrgs.br/biomec/articles%202/11%20(XI)%20CBB/Ghiorzi%20-
%20Carga%20Flutu%20Implementos.pdf>
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/remef/article/view/3628
http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/3001/pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2013/RN2103/relato-de-caso/845rc.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232013000100005&script=sci_abstract&tlng=pt
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2003/original%2020%2003/740%20original.pdf
https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/fisisenectus/article/view/1753/966
http://portalbiocursos.com.br/ohs/data/docs/33/175_-
_Hidroterapia_como_tratamento_fisioterapYutico_de_osteoartrite_de.pdf
http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao/article/viewFile/1645/1448
https://repositorio.unp.br/index.php/catussaba/article/view/161/227
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2015/2301/original/975original.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2002/original%2020%2002/651%20original.pdf
http://www.revistaneurociencias.com.br/edicoes/2012/RN2003/original%2020%2003/635%20original.pdf
http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/1002_405.pdf
* Vídeos de atendimentos e artigos de revistas de Fisioterapia.
TODOS OS ARTIGOS MENCIONADOS NOS FINAIS DE CAPÍTULOS DA APOSTILA. 71