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UNIVERSIDADE PAULISTA

PAMELA REGINA PEDACCE


RA: 1738026

MAGAZINE LUIZA
PIM III

CIDADE SÃO PAULO


2017
UNIVERSIDADE PAULISTA
PAMELA REGINA PEDACCE
RA: 1738026

MAGAZINE LUIZA
PIM III

Projeto Integrado Multidisciplinar III


para obtenção do título de Gestor
em Gestão Pública apresentado à
Universidade Paulista – UNIP

CIDADE SÃO PAULO


2017
UNIVERSIDADE PAULISTA

NOME PAMELA REGINA PEDACCE

RA: 1738026

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR III

PIM III
RESUMO

O presente projeto multidisciplinar apresenta como objetivo, traçar um paralelo entre


o conhecimento teórico, adquirido por meio de pesquisas e das disciplinas
aprendidas ao longo do semestre, e conhecimentos técnico-práticos, que visam
oferecer um panorama que possibilita ao profissional o reconhecimento do cenário-
problema de uma empresa, identificando seus pontos fortes e vulnerabilidades e
detectando quais são as ações a tomar a fim de obter êxito na solução de possíveis
problemas e ameaças e identificação de oportunidades. De modo que foi possível
traçar este panorama sobre a empresa Magazine Luiza e lançar neste cenário a
ótica da gestão financeira. A fim de adquirir o conhecimento necessário para a
realização desse projeto, propõe-se o reconhecimento da situação econômico-
financeira dessa empresa do segmento de varejo já consolidada no mercado
brasileiro.

Palavras-chave: Fundamentos da gestão financeira. Contabilidade. Estatística


aplicada.

ABSTRACT

The present multidisciplinary project aims to draw a parallel between the theoretical
knowledge acquired through research and the disciplines learned during the
semester, and technical-practical knowledge, which aim to offer a panorama that
enables the professional to recognize the scenario- identifying a company's strengths
and vulnerabilities and identifying the actions to be taken in order to succeed in
solving potential problems and threats and identifying opportunities. So it was
possible to draw this panorama on the company Magazine Luiza and to launch in this
scenario the perspective of financial management. In order to acquire the necessary
knowledge to carry out this project, it is proposed to recognize the economic and
financial situation of this company in the retail segment already consolidated in the
Brazilian market.

Keywords: Fundamentals of financial management. Accounting. Applied statistics.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 06

1.1 Identificação da Empresa 06

2. FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA 09

3. CONTABILIDADE 13
3.1 Contabilidade da Empresa 16
3.2 Índices de Liquidez e Endividamento 19

4. ESTATÍSTICA APLICADA 22

5. CONCLUSÃO 25

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 26
6

1. INTRODUÇÃO

O mercado atual, devido ao seu status altamente globalizado, encontra


necessidade de que as organizações mantenham suas vantagens competitivas em
alta, já que a demanda da concorrência neste cenário é inúmera. Neste contexto faz-
se necessário também que as empresas encontrem inovações estratégicas, além de
mudanças em seu modelo de gestão. Isto ocorre porque o âmbito mercadológico
está mais exigente com relação aos modelos de gestão implantados pelas
empresas, portanto, as organizações que se recusam a abandonar os métodos
retrógrados acabam perdendo espaço neste mercado.
Em vista desse cenário, o presente projeto multidisciplinar conta com a
possibilidade de traçar um paralelo entre a realidade empresarial e suas
problemáticas inerentes, a fim de identifica-las e encontrar modo de solucioná-las,
fazendo uso dos conhecimentos obtidos por meio das disciplinas estudadas ao
longo do semestre. Para isso, será avaliada a teoria relacionada às disciplinas e as
práticas econômico-financeiras de uma empresa real, no caso o Magazine Luiza
pareceu adequado às propostas desse estudo.
Foi eleito como procedimento de pesquisa a aplicação de estudo de caso, que
como explica Yin (2015) consiste em um dos métodos de pesquisa mais
desafiadores para as ciências sociais. Sendo que, com frequência direciona o
pesquisador a fenômenos contemporâneos, cujos servirão como objeto de análise.
Assim, o autor explica o estudo de caso como uma das diversas maneiras de
realização de pesquisa em estudos das ciências sociais.

1.1 Identificação da Empresa


O Magazine Luiza foi fundado em 1957, por Pelegrino José Donato e Luiza
Trajano, que adquiriram uma pequena loja no centro de Franca, cidade do interior do
estado de São Paulo. Até o final dos anos 1990 a empresa já tinha alcançado um
crescimento significativo, o que ocorreu, sobretudo, devido à aquisição de pequenas
cadeias perto de sua matriz. Crescendo de forma gradativa ao longo do tempo, a
empresa ocupa, na contemporaneidade, lugar de destaque entre as principais
empresas de varejo no Brasil, sendo, portanto, esse o seu segmento de atuação.
7

No momento atual, o Magazine Luiza toma como principais concorrentes o


Grupo Pão de Açúcar, que é composto por redes de varejo como Casas Bahia e
Ponto Frio. Isso porque, sobretudo as Casas Bahia, possuem público-alvo
semelhante ao que é almejado pelo Magazine Luiza, cuja fatia de mercado objetiva
alcançar pessoas de todas as classes, mas, especialmente das classes C e D, que
possuem grande potencial de consumo. Um público que é igualmente explorado
pelas Casas Bahia. Considerando o mercado de atuação dessas empresas, é
possível entender que a indústria de varejo é sensível às flutuações das taxas de
juros e à expansão e contração do crédito ao consumidor.
Sendo assim, em relação aos 4Ps da empresa, é possível entender que:
produto – variedade em comércio varejista de móveis, eletrodomésticos e
eletroeletrônicos; preço – formado considerando os concorrentes diretos no mercado
e a renda das classes C e D, que são o público-alvo específico da empresa; praça –
mulheres, entre 30 e 65 anos de idade, ativas no mercado de trabalho ou
aposentadas, com renda própria e nível de escolaridade entre ensino fundamental
incompleto e ensino médio completo; e, promoção – campanhas de alta visibilidade
e amplamente divulgadas pelos meios de comunicação de massa (TV, rádio e
internet), um exemplo é a “liquidação fantástica”, um dia em que a empresa oferece
descontos de até 70% das 5 às 11 horas da manhã nas maiores lojas do Magazine
Luiza. O êxito dessas ações em anos anteriores foi tamanho, que as filas formadas
nas portas das lojas, tinham até 20 mil clientes aguardando.

• Missão: Ser uma empresa competitiva, inovadora e ousada que visa sempre
o bem-estar comum.
• Visão: Ser o grupo mais inovador do varejo nacional, oferecendo diversas
linhas de produtos e serviços para a família brasileira. Estar presente onde,
quando e como o cliente desejar, seja em lojas físicas, virtuais ou online.
Encantar sempre o cliente com o melhor time do varejo, um atendimento
diferenciado e preços competitivos.
• Valores e Princípios: Respeito, Desenvolvimento e Reconhecimento: nós
colocamos as pessoas em primeiro lugar. Elas são a força e a vitalidade da
nossa organização; Ética: nossas ações e relações são baseadas na
verdade, integridade, honestidade, transparência, justiça e bem comum;
Simplicidade e Liberdade de Expressão: buscamos a simplicidade nas
8

nossas relações e processos, respeitamos as opiniões de todos e estamos


abertos a ouvi-las, independentemente da posição que ocupam na empresa;
Inovação e Ousadia: cultivamos o empreendedorismo na busca de fazer
diferente, por meio de iniciativas inovadoras e ousadas;
Crença: acreditamos em um Ser Supremo, independentemente de religião,
bem como nas pessoas, na empresa e no nosso País; Regra de Ouro: faça
aos outros os que gostariam que fizessem a você.

Organograma
9

2. FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

De acordo com Matias e Lopes (2002) alguns fatores podem ser


determinantes para a gestão financeira, de modo que tais aspectos podem ser
distinguidos através de pontos fortes e pontos fracos, que possuem impactos diretos
nos resultados que a empresa apresenta. Viapiana (2001) complementa dizendo
que, ainda que muitos aspectos possam contribuir para formar os pontos fortes e
fracos de uma empresa, tal como as comunicações, gestão de pessoas, logística e
demais vertente que podem impactar seus resultados.
Uma das principais causas que culminam no insucesso das empresas,
sobretudo de micro e pequeno porte, é a falta de habilidade para lidar com a gestão
financeira, sendo assim, o autor enfatiza que muitas destas empresas que
resultaram em mortalidade precoce não seriam fadadas a este destino caso o
planejamento financeiro fosse feito de maneira correta, assim como um controle
coerente de fluxo de caixa.
Assim, de acordo com Golde (1986) o processo natural para uma empresa é
que esta tenda a se esquivar do planejamento, uma vez que o documento pode
significar que o administrador terá que lidar com determinadas incertezas sobre as
quais não possui controle. Contudo, o autor ressalta que o planejamento é
importante, já que sem ele as organizações tendem a se colocar em situações de
perigo mercadológico, não detectando situações de ameaça, ou então
negligenciando a atenção dada a estas.
Bem como não implementando ações de contenção imediata, que acabará
desencadeando uma série de pequenas crises que, através do planejamento
poderiam ter sido evitadas. Assim, quando há um planejamento desenvolvimento
para o cenário da empresa, estes geralmente ocorrem em caráter de informalidade,
como prossegue o autor, esta que se dá justamente por conta da falta de habilidade
financeira da gestão envolvida em sua elaboração, abrindo espaço para a
subjetividade.
Golde (1986) explica ainda que outra tendência do planejamento das
empresas se encontra no volume de objetivos e nos procedimentos que serão
realizados no período, seja anual ou mensal. Deste modo, as empresas devem
considerar que, como o mercado onde se encontram passa por grandes e rápidas
modificações, o planejamento não deve ser feito com validade muito extensa. Assim,
10

o autor ressalta que, para micro e pequenas empresas – que são explicadas por
conta de sua dominância no mercado brasileiro de negócios – o mais indicado é
elaborar planejamentos que sejam revistos trimestral ou semestralmente.
A ressalva que o autor faz para explicar o porquê disto não acontecer na
prática, é que as empresas que lançam mão desta ferramenta, não o fazem para
identificar oportunidades ou detectar e prevenir problemas e ameaças, mas sim para
solucionar algum problema em caráter de urgência, quando este já está em níveis
que afetam os resultados da empresa. Este fator que torna ainda mais enfática a
importância do planejamento financeiro para empresas e suas constantes revisões.
Gitman (2012) destaca que a gestão financeira é importante em todas as
modalidades de negócios, tanto de natureza familiar, não familiar, micro, pequenas,
médias e grandes empresas, inclusos os bancos e outras instituições financeiras,
bem como indústrias e empresas varejistas. Esta também é importante em
operações governamentais e escolas. Tem a responsabilidade de buscar e utilizar
efetivamente os recursos necessários, visando o funcionamento eficiente da
empresa. Essa dualidade de responsabilidade leva a entender que as dimensões da
gestão financeira são muito mais vastas e mais complexas do que a mera aquisição
de tais recursos.
O autor completa dizendo que uma vez obtidos recursos, seja para ampliar a
capacidade de produção, seja para financiar maior volume de vendas, ou para
qualquer outra modalidade de aplicação, inicia-se uma série de medidas que a
empresa precisa tomar com a finalidade de obter o maior e melhor rendimento
possível, tendo sempre em mente sua responsabilidade perante a coletividade na
qual existe, os funcionários que nela colaboram, bem como os proprietários e
terceiros, fornecedores dos recursos necessários à empresa.
Todas as empresas demandam de uma estrutura para seu departamento
financeiro, a fim de que a administração financeira seja ágil, competente e,
especialmente organizada. O Magazine Luiza, embora seja um negócio de grande
porte, mantém uma estrutura enxuta em seu departamento de administração
financeira.
O mais importante é que a estrutura do departamento na empresa, segue de
forma adequada o que propõem as premissas teóricas. De forma que, embora seja
enxuta, funciona dentro de padrões de qualidade e desenvolvimento do trabalho. A
estrutura do departamento financeiro na empresa, se forma da seguinte maneira:
11

Setor formado por 135


funcionários

Departamento financeiro

Realização periódica de auditoria


Preparação, acompanhamento e
interna e contratação de empresa
execução de orçamentos.
externa de auditoria anual

Orçamento Auditoria

Registro de transações e
Pagamentos e recebimentos,
movimentações de recursos Preparação e envio de contas para
administração dos recursos
envolvendo montantes em faturamento e registro
voltados para essa finalidade
dinheiro.

Contabilidade Tesouraria Faturamento

Avalia junto aos setores


subordinados e subjacentes à
contabilidade, as possibilidades e
necessidades de realizar
investimentos internos ou externos

Análise de investimentos

Apuração e controle dos gastos e Manutenção de recursos em caixa para


custos gerais da empresa atividade cotidiana da empresa, controle
de contas bancárias

Gestão de custos Gestão de capital de giro

Gitman (2012, p. 436) Afirma: “O planejamento financeiro é um aspecto


importante das operações nas empresas e famílias, pois ele mapeia os caminhos
para guiar, coordenar e controlar as ações das empresas e das famílias para atingir
seus objetivos”. A empresa possui um plano financeiro de curto prazo, que se alinha
ao seu planejamento estratégico, de modo que, devido à instabilidade da economia
nacional, nos últimos anos a empresa optou por revisar anualmente as metas de
gastos, ganhos e investimentos possíveis.
Assim, o planejamento financeiro da empresa é elaborado pelo setor de
contabilidade, porém, ocorre em consonância com todos os demais setores que
compõem o departamento financeiro da empresa. Por meio dos dados advindos
desses setores e apresentados pela auditoria, são determinados os objetivos e
12

metas financeiras por parte da alta administração. Com base nessas metas, o setor
de contabilidade elabora o plano anual.
O planejamento financeiro do Magazine Luiza se enquadra como um
planejamento de curto prazo (até dois anos), cuja preocupação é em gerenciar
ativos de curto prazo ou circulantes, bem como passivos de curto prazo. Para
elaborar esse planejamento é fundamental ter em conta informações: do ativo –
disponibilidades, títulos negociáveis e contas a receber; e, do passivo – empréstimos
bancários e contas a pagar.
Cada ação proposta do plano fica sob responsabilidade de algum setor do
departamento financeiro. Ao final do período todos elaboram relatórios e seus
resultados são submetidos novamente à auditoria. A partir da compilação dessas
informações, que são encaminhadas à alta administração, que debate sobre quais
metas forma alcançadas e quais não foram, ajustando o próximo planejamento para
atendimento das que não foram com mais vigor.
Franco e Marra (2000) explicam que o controle interno tem por atribuição a de
revisar, avaliar e emitir uma opinião a respeito dos processos administrativos, ou
seja, se o ciclo planejado foi cumprido, desde sua execução até o controle do
mesmo. Assim ocorre o controle financeiro da empresa, por meio de um sistema de
controle interno que abrange diversos setores e oferece um panorama satisfatório
tanto do cenário econômico-financeiro como um todo, quanto dos gastos de cada
setor isolado. O sistema utilizado pela empresa é o Balanced Scorecard.
O Magazine Luiza gerencia seus ativos e passivos por meio do sistema Asset
and Liability Management (ALM) que tem como princípio a gestão de ativos e
passivos de maneira simultânea, visando a minimização dos riscos de mercado e de
liquidez, podendo ainda maximizar os lucros. Utilizando um conjunto de ferramentas
que garantem que o valor será criado para os acionistas e que os riscos podem ser
controlados.
A administração de fluxo de caixa da empresa é feita pelo setor de gestão de
capital de giro, que coleta informações junto aos diversos setores da empresa,
respeitando os cronogramas de ingressos e desembolsos financeiros, que são
mensalmente encaminhados ao setor de contabilidade. O controle do fluxo de caixa
é mantido por meio de planilha no excel, que é constantemente alimentada com
dados a fim de expor a situação diária do caixa da empresa, registrando entradas e
saídas.
13

Esse controle diário serve como parâmetro de comparação entre orçados e


realizados, podendo então encontrar seus superávits ou déficits financeiros ao final
do período. Nota-se que o nível de especialização dos profissionais que atuam no
departamento financeiro da empresa varia entre formação médio/técnica e formação
superior. Para cargos hierarquicamente mais elevados (como os de gestão), é
requerida formação em curso superior em economia, ciências contábeis ou finanças.
De modo que, para profissionais candidatos a esses cargos, ter cursos de
especialização (MBA, pós-graduação, mestrado ou doutorado) é considerado um
diferencial. Para cargos administrativo-operacionais, são considerados profissionais
com formação médio/técnica em cursos de contabilidade e que apresentem em teste
prévio, conhecimentos suficientes sobre a rotina do departamento.
Os cargos de assistente são preenchidos por estudantes, preferencialmente
que se encontram nos anos iniciais do ensino superior em áreas correlatas.
Conforme o desempenho demonstrado por esses estudantes – que são contratados
como estagiários – ao longo do tempo que atuam na empresa, podem galgar
posições mais elevadas, sendo efetivados em cargos administrativo-operacionais e,
posteriormente, após formados, com chances de chegar a cargos de gestão.

3. CONTABILIDADE

De acordo com Pompermayer e Lima (2002) os primeiros indícios de


atividades contábeis surgiram entre os anos 8000 e 3000 a.C., cujos métodos de
contabilidade eram rudimentares, porém, após, em 2100 a.C. com a evolução da
escrita os povos da babilônia e o Império Romano, em 200 a.C. passaram a
aperfeiçoar estas técnicas.

Os fundamentos contábeis, na era mercantilista, séculos XVI e XVIII, deram


suporte à Contabilidade Financeira. Na Revolução Industrial, período de
1760 até 1860, originou a Contabilidade de Custos, como complemento da
Contabilidade Financeira. No início do século XX, principalmente após 1929,
vicejou nos meios contábeis e empresariais a Contabilidade Gerencial (p.
52).
14

Os autores discorrem sobre as frequentes tentativas de objetivar e demarcar


limites para a contabilidade financeira e gerencial e suas áreas de aplicação, porém,
“Esses limites, para fins de gestão, não estão definidos. Ambas se complementam e
se completam” (p. 51). Embora a questão da gestão de custos possua um método
diferente de aplicação da contabilidade tradicional, como explicam os autores.

A gestão de custos, todavia, está além das técnicas tradicionais da


contabilidade. Sob o enfoque contábil, os custos podem ser analisados
como Custo Contábil e Custo Gerencial. O Custo Contábil, subordinado à
Contabilidade Financeira, está disciplinado por normas legais técnicas
(princípios contábeis), fiscais (compulsoriedade na aplicação das leis) e
societárias (fatos passados e rigidez formal). O Custo Gerencial, embora
não objetive desrespeitar as leis, não está vinculado a elas. Compromete-se
com a eficiência pela redução dos gastos, através de estudos e análises
voltados para a mudança de processos, gestão financeira adequada e para
o atendimento de questões especiais relacionadas com a logística do
atendimento correto aos clientes (POMPERMAYER; LIMA, 2002, p. 51).

As ciências factuais sociais, cujo objeto de pesquisa se baseia em fatos


sociais, psicológicos, históricos etc. Não eram consideradas como ciência
antigamente, só era considerado ciência o estudo baseado em fenômenos naturais
(Físicos, químicos, biológicos), principalmente pelo caráter de mutabilidade do
ambiente social e do próprio ser humano. O que deveria reger os fenômenos sociais
era a descoberta das leis “estáveis” universais e “Imutáveis”.
Segundo Marques (2010) a ferramenta contábil é usada desde o início da
civilização humana como necessidade social de proteção a posse material e de
perpetuação e interpretação dos fatos ocorridos. À medida que o homem aumentava
suas posses interessava-lhe saber quanto poderiam render e a melhor maneira de
administrá-las. Com o tempo isto ficou impossível de se memoriza, requerendo
registros. Em 2000 foi encaminhado à Câmara dos Deputados um anteprojeto de
reforma para a lei nº 6.404/76, por parte da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A razão para a solicitação de alteração demanda que a legislação brasileira
necessitava de uma adequação às novas realidades globais e também às normas
internacionais de contabilidade. Após sete anos tramitando pela esfera
governamental, o projeto nº 3.741/00 foi aprovado pelo Senado Federal e, finalmente
no dia 28 de dezembro de 2007 foi sancionado pelo presidente da república,
tornando-se a lei nº 11.638/07, que surge como uma alteração da lei nº 6.404/76.
A reforma foi proposta no intuito de, especialmente, atingir os aspectos que
foram mencionados pela CVM de: Corrigir impropriedades e erros da lei societária
15

de 1976; Adaptar a lei às mudanças sociais e econômicas decorrentes da evolução


do mercado; e, Consolidar o mercado de capitais perante a implantação de normas
contábeis e de auditoria internacionalmente reconhecidos. Com o advento da lei nº
11.638/07, um ano após sua implementação, foi editada então a medida provisória
449/08 a fim de solucionar algumas falhas que foram apresentadas, especialmente
visando o conflito que fora notado no imposto de renda e código civil, transformando-
se assim na lei nº 11.941/09.
É possível conceber então que o objetivo principal de ambas as leis –
11.638/07 e 11.941/09 – consiste na atualização da legislação societária brasileira,
com a inserção da possibilidade de convergência das práticas contábeis adotadas
no país com as normas internacionais da contabilidade que são emitidas e
divulgadas pelo International Accounting Standards Board (IASB), para além de
possibilitar que novas formas e procedimentos contábeis sejam expedidos pela CVM
tomando como base as normas e procedimentos internacionais de contabilidade.
Consonante a estas informações, Assaf Neto (2008) confirma que a análise
financeira pode abarcar diversos tipos de público de interesse, que são compostos
por todos os indivíduos ou organizações que mantenham algum tipo de
relacionamento com a empresa:

A análise das demonstrações contábeis de uma empresa pode atender a


diferentes objetivos consoantes os interesses de seus vários usuários ou
pessoas físicas ou jurídicas que apresentam algum tipo de relacionamento
com a empresa. Nesse processo de avaliação, cada usuário procurará
detalhes específicos e conclusões próprias e, muitas vezes, não
coincidentes (ASSAF NETO, 2008, p. 60).

É importante ressaltar neste ponto a questão da subjetividade na


interpretação de resultados, Iudícibus (2008) explica que, ainda que os resultados
apresentados sejam semelhantes, dificilmente dois analistas interpretarão os dados
da mesma maneira, portanto, gerando resultados idênticos, ou seja, mesmo que
dois analistas financeiros tenham acesso às mesmas informações, certamente os
resultados de suas analises serão diferentes.
16

3.1 Contabilidade da Empresa

Sato (2007, p. 29) define os objetivos do balanço patrimonial como:


“[...] tem por objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial de uma empresa
numa determinada data, representando, portanto, uma posição estática”. Deste
modo, a autora define como características dos componentes do balanço patrimonial
os ativos, que abarcam os bens e direitos da empresa, e os passivos, que
compreendem as obrigações e o capital investido nesta.
Sobre o papel do BP como uma demonstração importante para a
contabilidade das empresas, Iudícibus (2008, p. 286) explica que: “Uma das
principais finalidades da contabilidade é demonstrar periodicamente a situação
patrimonial, financeira e de rentabilidade das empresas. Essa demonstração é
consubstanciada basicamente no Balanço Patrimonial e na Demonstração de
Resultados”. A importância de comparar ativos e passivos circulantes é conseguir
delinear a situação da empresa, neste caso, no que diz respeito aos recursos que
possui e as obrigações que tem a cumprir.
Neste caso, se o passivo circulante se apresentar maior do que o ativo, a
empresa se encontrará em dificuldades para cumprir tais obrigações, porém, se a
situação for inversa, a situação é favorável à organização. Os balanços avaliados
dizem respeito ao período de 2015/2016, os últimos divulgados pela empresa até o
presente momento.
17

Como é possível verificar a empresa possui ativos imobilizados em forma de


imóveis e terrenos, além de demonstrar um expressivo crescimento em seus ativos,
especialmente quando comparados os totais entre 2015 e 2016.

Tabela 1 – Balanço patrimonial


Fonte: dados da empresa

Ao passo que os ativos da empresa aumentaram entre os exercícios


comparados, foi possível notar um aumento também nos passivos da empresa, o
que significa que ao mesmo tempo em que a empresa manteve um crescimento em
seus lucros, também elevou seus gastos. Sendo que manter atenção sobre a
situação de ativos e passivos é essencial para a tomada de decisões, especialmente
sobre a alocação adequada de recursos financeiros, podendo evitar assim situações
de riscos que possam prejudicar sua saúde econômico-financeira.
Sá (2005, p. 91) define que a demonstração do resultado do exercício
compreende o “[...] período em que se verificam fatos contábeis, geralmente
coincidindo com o ano astronômico; tempo em que se inicia, desenvolve e conclui a
ação da administração patrimonial”. Sendo assim a finalidade da DRE é avaliar o
resultado líquido obtido pela empresa frente às receitas, custos e despesas.
18

Essas análises são feitas anualmente para divulgação, como prevê o código
civil já citado anteriormente, trimestralmente para apresentar a fins fiscais, porém,
como estabelece uma síntese da situação financeiro-econômica dos resultados de
operação da empresa no período correspondente, algumas organizações optam por
realizar este levantamento mensalmente, a fim de manter um controle maior sobre
estes dados.
Como define a NBC – Norma Brasileira de Contabilidade – o DRE representa
“[...] a demonstração contábil destinada a evidenciar a composição do resultado
formado num determinado período de operações da Entidade”1. Ainda de acordo
com a norma: “A demonstração do resultado, observado o princípio de competência,
evidenciará a formação dos vários níveis de resultados mediante confronto entre as
receitas, e os correspondentes custos e despesas”2. A DRE da empresa também
compreende os exercícios de 2015 e 2016, como últimos dos divulgados:

Assim como foi possível notar no balanço patrimonial, a DRE também


demonstra uma diferença de receitas angariadas, que foram crescendo
gradativamente ao longo dos períodos demonstrados.

1 Disponível em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t33.htm>. Acesso em: set. 2017.


2 Op. Cit.
19

3.2 Índices de Liquidez e Endividamento

Liquidez corrente - representa a quantidade de recursos para cada unidade


monetária de obrigações em curto prazo. Possui dois grupos de contas, que são o
ativo circulante e o Passivo circulante, sendo que não representam direitos ou
obrigações a serem liquidados em moeda, mas sim em serviços e não irá
contemplar os direitos e obrigações que já haviam sido contratados para curto prazo.
Liquidez seca - representa quanto em dinheiro a empresa tem a realizar em ativos
monetários para cada obrigação que será liquidada em curto prazo. Possui os
grupos Ativo Circulantes Estoques e o Passivo Circulante. Os itens a serem
realizados que não for monetário, ou seja, os estoques, já estarão eliminados.
Liquidez Imediata - representa o quanto em dinheiro a empresa tem
disponível para cada uma das obrigações que irão ser liquidadas no curto prazo.
Possui os grupos Disponibilidades e Passivo circulante, onde as limitações da
aplicação serão as mesmas que a da liquidez corrente. Liquidez Geral - representa
o total em que a empresa terá de realizar cada obrigação a ser liquidada. É
composto pelos grupos ativo circulante realizável em longo prazo e o passivo
circulante exigível em longo prazo. Possui as mesmas limitações da aplicação da
liquidez corrente. Deste modo, os índices de liquidez corrente, geral, seca e imediata
do Magazine Luiza entre 2015 e 2016 foram de:

** 2015 2016
Liquidez geral 1,86 1,98
Liquidez corrente 1,39 1,43
Liquidez seca 1,39 1,43
Liquidez imediata 1,21 1,29

Quanto ao grau de endividamento, o método possibilita a análise em relação


à capacidade que a empresa possui para adquirir dividas a fim de cumprir com suas
obrigações, informação importante para investidores e gestores. Segundo Matarazzo
(2010, p. 151): “[...] os índices desse grupo mostram as grandes linhas de decisões
financeiras em termos de obtenção e aplicação de recursos”. A estrutura de capitais
é ainda composta por alguns subitens: Participação de capitais de terceiros –
demonstra o quanto as empresas necessitam de recursos de terceiros para cumprir
suas obrigações;
20

Composição de endividamento – indica o percentual de obrigações de curto


prazo em relação às obrigações totais da empresa; e, Imobilização de patrimônio
líquido – determina quanto foi aplicado em ativo permanente para cada 1 dólar do
patrimônio líquido. Sendo assim, o grau de endividamento do Magazine Luiza no
período avaliado ficou entre:

Figura – Endividamento Magazine Luiza


Fonte: Dados da empresa

Foi possível notar que houve um aumento no endividamento de 2015 para


2016, embora as receitas tenham sido menores do que as despesas, a empresa
demonstrou habilidade para lidar com suas obrigações financeiras, evitando assim
21

prejuízos financeiros. Também é possível notar, por meio dos resultados contábeis
da empresa, que o Magazine Luiza também possui uma relação de investimentos,
considerando, inclusive os ativos intangíveis (como imobilizados):

Figura – Investimentos Magazine Luiza


Fonte: Dados da empresa

Dessa forma, é possível compreender que a contabilidade do Magazine Luiza ocorre


dentro dos princípios contábeis determinados pela Lei nº 11.638/07, bem como a
empresa mantém esse posicionamento de transparência, divulgando seus balanços
patrimoniais e oferecendo a impressão, por meio dos resultados, que mantém uma
salubridade financeira em suas operações.
22

4. ESTATÍSTICA APLICADA
De acordo com Levine (2016), antigamente, para a coleta de dados
importantes para a criação de grandes projetos de pesquisa eram necessários
mainframes caros e mão de obra analista substancial. Agora, pode-se resolver
muitos problemas apenas em computadores pessoais, onde a maioria dos dados
são coletados rotineiramente e com ferramentas para acelerar tanto a modelagem
quanto a análise da pós-otimização.
Além disso, muitos problemas (agendamento, por exemplo) têm regras que
definem um número finito de escolhas admissíveis e, consequentemente, podem ser
adequadamente formuladas usando procedimentos que transformam as descrições
lógicas em alternativas às descrições de restrição linear onde um subconjunto das
variáveis é obrigado a assumir certos valores discretos. Segundo Stevenson (1981),
esses problemas são rotulados como problemas de otimização linear. Nas decisões
baseadas em problemas podem ser classificados em duas categorias: Modelos de
decisão Determinísticos; e, Modelos de decisão Probabilísticos.
Nos modelos determinísticos as boas decisões trazem bons resultados, ou
seja, recebe-se o que se espera. Contudo, isto dependerá da forma decisiva dos
fatores que não são controláveis na determinação do resultado e também quanto à
informação em predizer esses fatores. De acordo com Triola (2013) dados e
estatísticos podem ser usados para definir concretamente e medir essa incerteza e
prever quando o próximo carregamento está chegando. A gerência com esta visão
de estatística e tomada de decisão pode evitar a produção na direção errada, os
custos e atendimento ao cliente em maus caminhos. Assim, a seguir mostram-se
algumas aplicações que podem ser sugeridas para a aplicação no dia-a-dia do
Magazine Luiza:
Exemplo 1: A empresa está preocupada com suas vendas e procura oferecer
cursos de treinamento a seus colaboradores. A partir da experiência, verificou-se
que um colaborador, recentemente admitido, que tenha frequentado o curso de
treinamento tem 82% de probabilidade de cumprir sua meta de produção. Por outro
lado, um colaborador, também recentemente admitido, que não tenha frequentado o
mesmo curso de treinamento, tem apenas 35% de probabilidade de cumprir com sua
meta de produção.
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Dos colaboradores recentemente admitidos, 80% frequentaram o curso de


treinamento. Selecionando-se, aleatoriamente, um colaborador recentemente
admitido na companhia, o gestor da empresa quer saber a probabilidade de que ele
não cumpra sua meta de produção. De acordo com os dados obtidos tem-se a
seguinte árvore de probabilidade:

cumpre a meta de produção (82%)

com curso (80%)

não cumpre meta de produção (18%)

Colaborador

cumpre a meta de produção (35%)

sem curso (20%)

não cumpre meta de produção (65%)

A questão é: qual a probabilidade de que um colaborador não cumpra sua


meta de produção? Há dois caminhos que nos conduzem a esse resultado não
cumpre a meta de produção. E são justamente os seguintes:

cumpre a meta de produção (82%)

com curso (80%)

não cumpre meta de produção (18%)


0,8 x 0,18=0,144
Colaborador

cumpre a meta de produção (35%)

sem curso (20%)

não cumpre meta de produção (65%)


0,2 x 0,65=0,13

Como são dois os caminhos que conduzem ao resultado procurado, portanto


é só somar essas duas probabilidades resultantes: 0,144 + 0,13 = 0,274 = 27,4%.
Então, o colaborador em questão terá 27,4% de probabilidade de não cumprir a
meta de produção.
24

Exemplo 2: Na empresa foi dado um treinamento para seus colaboradores e


ministrado a 12 profissionais pelo método convencional. Um segundo grupo de 10
profissionais recebeu o mesmo treinamento por um método programado. Os
resultados de notas dos dois métodos são apresentados na tabela a seguir. Será
feito um cálculo através de amostras independentes para determinar se há diferença
entre os dois métodos considerando uma significância de 0,01.

Método Convencional Programado


Média 85 81
Desvio-Padrão 4 5
Tabela - Resultados das notas obtidas nos treinamentos

Sendo assim:

25000

20000

cenário otimista
15000
cenário base
10000 cenário pessimista

5000

Gráfico – Curva de Crescimento da Demanda


Fonte: Elaboração própria

Em vista do posto, é possível verificar a viabilidade da aplicação da estatística


para a mensuração de quaisquer dados, em praticamente todos os setores da
empresa, de modo que os resultados obtidos por meio destes dados, podem
oferecer à empresa a informação que necessita para o fomento de tomadas de
decisões assertivas.
25

5. CONCLUSÃO

Através das pesquisas realizadas a fim de compor o presente projeto, foi


possível compreender que a aplicabilidade das disciplinas apreendidas ao longo do
curso, de fato faz-se necessária para compreender o cotidiano empresarial, bem
como na identificação de potenciais ameaças e oportunidades para uma empresa.
No decorrer do estudo, verificou-se, com relação à disciplina de fundamentos da
gestão financeira, que a empresa possui um plano financeiro de curto prazo, sólido e
com a finalidade de gerenciar ativos e passivos circulantes.
A opção por esse tipo de planejamento se dá devido à instabilidade da
economia brasileira, que demanda revisão de metas e objetivos financeiros em
períodos curtos de tempo. Sobre a disciplina de contabilidade, nota-se que o
Magazine Luiza segue os princípios que se aplicam nas práticas normativas da
contabilidade, que são observados nas práticas contábeis da empresa.
Sendo preciso somente implementar com mais rigor alguns métodos de
controle sobre as demonstrações contábeis a fim de otimizar o conhecimento sobre
os mesmos, podendo então prever riscos e detectar oportunidades de crescimento
para o negócio. Neste quesito pode-se estudar a implementação do Balanced
Scorecard, um método de controle interno capaz de lidar com os dados financeiros e
humanos da empresa, otimizando os resultados e alinhando o controle.
Na disciplina de estatística aplicada, não foi possível acessar casos reais de
sua aplicação, porém, foram exemplificados dois tipos de aplicações que poderiam
ser efetuados a fim de mensurar os resultados de determinadas ações. De modo
que tal disciplina pode ser integrada aos mais diversos setores e atividades da
empresa, como mensurações atreladas ao gerenciamento de pessoas, marketing,
contabilidade, gestão de estoques, etc.
Deste modo, é possível concluir que os objetivos propostos foram alcançados,
enquanto a pesquisa empreendida ofereceu um aporte importante para o
crescimento educacional e profissional, demonstrando os melhores caminhos a
serem trilhados para uma atuação de excelência no mercado de trabalho. Bem como
foi possível orientar os estudos com base nos fundamentos da gestão financeira,
para perceber a importância do planejamento, controle, monitoramento e gestão
desse cenário.
26

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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papéis de trabalho, programas de auditoria e relatórios de auditoria. 3ª ed. São
Paulo: Atlas, 2000.

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de Administração. Nova Cultural, n. 9, 1986.

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<http://ri.magazineluiza.com.br/>. Acesso em: set. 2017.

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São Paulo: Atlas, 2010.

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porte. São Paulo, Manole, 2002.

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Curitiba: Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, 2002. P. 49-58
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SÁ, L. A. Teoria da Contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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(Dissertação de mestrado).

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 11ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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DO II EGEPE, Londrina/PR, 2001.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2015.

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