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Departamento de Portugués

COMPREENSÃO DA LEITURA

TAREFA I 9 valores

Complete o texto seguinte com as palavras ou expressões dadas de forma a que o texto
faça sentido. Atenção, nem todas as palavras ou expressões completam o texto. Cada
uma pode ser usada apenas uma vez. Escreva a resposta certa na grelha correspondente
A resposta 0 é um exemplo.

Revista Visão, Abril 2010 Nº palavras: 691

Diz-se que apostar é feio, mas __(0) __ e arriscar: não tarda com o nosso tom de voz
mais patriótico e de peito bem aberto, __(1) __ que o “maior mastro do mundo é
português”. Basta ouvir a frase cantada no novo disco dos Deolinda para ela ___(2)
___. Dois selos e um Carimbo chega às lojas na próxima segunda-feira, 26, e A
problemática Colocação de um Mastro não passará despercebida.

Depois de dois anos a correr o País e a surpreender o estrangeiro com o álbum de


estreia, Canção ao Lado (de Abril de 2008), os Deolinda interpretam novas músicas,
___(3) ___: não serão uma banda de um disco só. Dois Selos e um Carimbo, o nome
escolhido para este segundo trabalho, confirma isso mesmo. Ana Bacalhau, Pedro da
Silva Martins, Zé Pedro Leitão e Luís da Silva Martins garantem que nem houve tempo
___(4) ___ normalmente associado a um dos maiores desafios para uma banda: a
gravação do segundo disco, ___(5) ___.

A maioria das canções surgiu “naturalmente”, durante as digressões, algumas ___(6)


___. Só assim seria possível, já que ainda não pararam de rodar Canção ao Lado (há
mais de cem semanas consecutivas no top dos discos mais vendidos em Portugal).

O tom das músicas mantém-se ___(7) ___ fado que não é fado, de música popular que
não é música popular, de marcha que não é marcha. A destreza de Pedro da Silva
Martins com as palavras destaca-se, mais uma vez, na voz de Ana Bacalhau, oscilando
entre a poesia e a comédia como se de um exercício fácil se tratasse. Mas os Deolinda
___(8) ___, reconhecem, e isso nota-se. “Os concertos foram uma escola, ___(9) ___”,
diz Luís. “Sabemos melhor onde podemos arriscar”, sublinha a vocalista. “Quisemos
continuar caminhos de Canção ao Lado, mas também deixar outras portas abertas
para o futuro”. Este é o álbum mais maduro, concordam.

Heterónimo partilhado
O que aconteceu, então, à Deolinda que, antes, passava os dias à janela a ver os
vizinhos? “ ___(10) ___, mas agora as pessoas já sabem quem ela é e passeiam-se ao
pé da sua janela, para ver se aparecem nas canções”, descreve a Ana, entre risos. E
talvez por ter ___(11) ___ e ter visitado o estrangeiro, Deolinda abriu os horizontes e
tem um conceito ___(12) ___, acrescenta Luís. Uma coisa é certa: a rapariga está mais
introspectiva e entretém-se, muitas vezes, a desconstruir a realidade à sua volta.

Em dois Selos e um Carimbo, Deolinda olha o mar e deseja que uma das ondas inverta
a marcha da sua história de amor, convida ___(13) ___ a saírem de casa e irem para a
rua com ela, pede ao médico que lhe arranje um motivo para se queixar, escapa-se
___(14) ___ para não ter de cantar, faz um percurso imaginário de autocarro entre
Alvalade e as Portas de Benfica (sem conotações futebolísticas, sublinhe-se)… ___ (15)
___, são 14 os temas escritos e compostos por Pedro da Silva Martins, a pensar nesta
figura feminina ___ (16) ___, como a desenhou o ilustrador João Fazenda. “Toda a
nossa personalidade artística é uma espécie de heterónimo partilhado, que é a
Deolinda. Andamos todos à procura dela – eu na escrita das músicas, a Ana a cantar, o
Zé no contrabaixo, o Luís nos arranjos – sem ___ (17) ___, “ nota Pedro.

Se, antes, os Deolinda puseram o País (e o mundo) a cantar “fon fon fon” e “vão sem
mim, que eu vou lá ter”, agora, em Dois Selos e Um Carimbo, não faltarão também
motivos para se improvisar um coro. Ora, ___ (18) ___: “ O maior mastro do mundo é
português!”
A. vamos fazer
orelhas moucas

B. de fininho C. afinem lá as D. naquele doce E. de vizinhança F. ao todo


depois de um vozes e engano de mais abrangente
jantar experimentem

G. de xaile nos H. de vizinhança I. para o nervoso J. sabermos bem K. os viciados


ombros e menos miudinho explicar quem é em jogos
pantufas nos abrangente
pés
L. tudo isso M. com uma N. ela continua a O. nos ficar no P. sabendo bem
certeza mesma rapariga ouvido explicar quem é

Q. agora temos R. conhecido o S. depois do T. andaremos U. agora temos


mais dúvidas País de lés-a-lés sucesso todos a mais certezas.
retumbante do cantarolar
primeiro
V. cresceram em W.com uma X. até já foram Y. fininho depois
palco como dúvida testadas ao vivo de um jantar
banda

Quadro de respostas
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
A
Ѵ
TAREFA II
Vai ler um artigo sobre o congelamento de admissões que põe em causa o
funcionamento de muitos serviços em Portugal. Diga se as afirmações dadas são
verdadeiras ou falsas. Escreva a resposta certa na grelha correspondente.
A resposta 0 é um exemplo.

Diário Público, Maio de 2010

Ainda não deverá ser no próximo ano que milhares de professores que se encontram a
contrato verão assegurado o seu ingresso na função pública. O Ministério da Educação
assumiu este compromisso, mas o congelamento de novas admissões na função
pública aprovado esta semana pelo Governo põe em risco a realização do concurso
extraordinário previsto para 2011, precisamente com vista à entrada nos quadros de
uma parte dos cerca de 23 mil docentes a contrato.
O Ministério da Educação – que juntamente com os da Saúde e da Administração
Interna eram a excepção à regra de 1 (entrada) por 2 (saídas) – indicou ontem que “a
questão está a ser avaliada com todo o cuidado” e que “oportunamente se decidirá
sobre o assunto”. Já o Ministério das Finanças, numa primeira resposta ao PÚBLICO,
indicou que, face ao congelamento de novas entradas na função pública, só irão por
diante os concursos que “já tenham sido autorizados” pelo ministro Teixeira dos
Santos.
Tendo em conta que ainda não estão definidos nem os termos nem o universo exacto
a abranger pelo concurso de 2011, o PÚBLICO voltou a questionar os dois ministérios
sobre o fim do concurso. O ministério de Isabel Alçada remeteu para as Finanças. O de
Teixeira dos Santos respondeu: “ Os procedimentos já autorizados, autorizados estão.
Os restantes casos serão apreciados individualmente, atendendo a que eventuais
admissões serão sempre casos muito excepcionais, devidamente fundamentados, a
autorizar pelo respectivo ministro e pelo ministro das Finanças.”
A realização de um concurso extraordinário em 2011 faz parte do acordo que, em
Janeiro, o ministério celebrou com os sindicatos dos professores. Segundo a Federação
Nacional dos Professores, dos cerca de 23 mil professores que este ano lectivo
estavam a contrato, 15 mil estariam a assegurar necessidades permanentes. O
ministério não apresentou números, mas a ministra comprometeu-se a fazer um
levantamento da situação. No mês passado, por iniciativa do PS e do CDS-PP, o
Parlamento aprovou uma resolução, já publicada em Diário da República, que
recomenda ao Governo a abertura do concurso “no máximo” até Janeiro de 2011.
Objectivo: a integração de professores profissionalizados contratados que estejam em
funções há mais de 10 anos. Estarão nesta situação entre quatro mil e oito mil
docentes. “Nem nos passa pela cabeça que este compromisso não seja cumprido”,
disse ontem o secretário – geral da Fenprof. Mário Nogueira insistiu que este não foi
um compromisso “assumido apenas com os professores, mas sim com o país”,
lembrando que, desde 2007, passaram à reforma 14.159 professores e apenas
ingressaram nos quadros 396.
Vão “estoirar” com o SNS
Aplicada a um sector onde trabalham mais de 123 mil funcionários e onde várias
instituições já estão a trabalhar “no limite”, o fim da regra um por dois representará a
destruição do Serviço Nacional de Saúde, concluem, em uníssono, vários sindicatos
ouvidos pelo PÚBLICO. Carlos Santos, do Sindicato Independente dos Médicos, lembra
ainda que, face à corrida às aposentações antecipadas verificada nos primeiros três
meses do ano (entre 500 a 600 clínicos pediram a reforma), o Conselho de Ministros
aprovou um regime excepcional para recontratar médicos reformados, de forma a
evitar o colapso dos serviços. “Temos a procura a aumentar devido ao envelhecimento
da população e uma boa parte da classe médica com uma média etária muito elevada.
Se isso avançar, estoiram com o SNS.” Isto vai implicar “dificuldades acrescidas de
funcionamento, a diminuição de consultas e cirurgias e mesmo alguns encerramentos
de serviços”, avisa Sérgio Esperança, da Federação Nacional do Médicos. “Em vez de
irem às cinco da manhã para os centros de saúde, os cidadãos passam a ir às quatro;
em vez de esperarem um ano para serem operados nos hospitais, esperam dois”,
descreve, sarcástico, o bastonário da Ordem dos Médicos, Pedro Nunes.
Mas os problemas não se cingem à classe médica. Há falta de enfermeiros, de
auxiliares, de técnicos, de administrativos. Paulo Taborda, da Federação Nacional dos
Sindicatos da Função Pública, está preocupado com um problema que se vai colocar já
no final de Junho e Julho, devido à anulação do concurso que ia permitir a passagem
de cerca de seis mil funcionários com vínculos precários para contratos com termo
indeterminado.
“De acordo com as orientações da OMS, faltam cinco mil enfermeiros nos cuidados de
saúde primária e 20 mil nos hospitais”, afirma Guadalupe Simões, do Sindicato dos
Enfermeiros Portugueses, que acredita que uma redução desta ordem porá em causa “
a segurança e a qualidade do SNS”. O último (Estudo das Necessidades Previsionais de
Recursos Humanos em Saúde) previa que, para manter os rácios actuais, seriam
necessários 8231 novos especialistas até 2020. E, para os enfermeiros, estimavam um
mínimo de 14 mil novas entradas. Questionado sobre a matéria, o Ministério da Saúde
remeteu para o Ministério das Finanças. “ O Ministério da Saúde, nesta fase, não
acrescenta mais informação.”
O Centro Nacional das Pensões é outra das vozes que se juntaram ao coro e, no dia 26
de Maio, vai fazer uma greve durante meio – dia em protesto contra a situação de
“ruptura” provocada pela falta de pessoal. Segundo Luís Neves, do Sindicato dos
Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores, o organismo responsável pela
atribuição das pensões passou de 2000 funcionários para pouco mais de 600 em
apenas 5 anos. “Há secções sem chefias, atrasos de meses e pessoas a fazer trabalho
extraordinário ao sábado, que agora também é cortado”, disse ao PÚBLICO o dirigente
sindical. Nos serviços que se queixam já da falta de pessoal, a situação só tenderá a
piorar com a decisão do Governo. Mas, em muitos outros organismos públicos, poderá
começar também a verificar-se a mesma situação, à medida que forem despachados
os pedidos de reforma que a Caixa Geral de Aposentações recebeu desde o início do
ano. Entre Fevereiro e finais de Abril, 18, 132 funcionários públicos pediram a reforma,
um número já próximo dos 22 mil pedidos que a CGA esperava para todo o ano.
0. No próximo ano milhares de professores não poderão ainda aceder à função pública

1. A realização de um concurso previsto para o ano 2011 vai ser cancelado devido ao facto de o
Governo ter congelado as admissões na função pública.

2. Os milhares de professores a contrato só poderão aceder à função pública se se realizar o


concurso previsto para o ano 2011.

3. O Ministério da Educação admitiu que o congelamento das admissões na função pública fará
com que só se tenham em conta os concursos que já estejam autorizados.

4. O PÚBLICO voltou a pôr em causa os Ministérios da Educação e das Finanças.

5. Segundo o Ministério das Finanças, poderão ser admitidos excepcionalmente pelos


Ministérios da Educação e das Finanças alguns casos previamente não autorizados.

6. O Parlamento aprovou uma resolução pela qual a abertura do concurso que tem que levar a
cabo o Governo não deveria ultrapassar o primeiro mês do ano 2011

7. A finalidade do concurso é que todos os professores com mais de 10 anos de trabalho a


contrato possam ser admitidos na função pública.

8. Devido a que mais de 500 clínicos pediram a reforma este ano, o Conselho de Ministros vai
aplicar o fim da regra um por dois para evitar o colapso no Serviço Nacional de Saúde.

9. A procura de serviços médicos e a falta de profissionais está a crescer; isto representa um


acréscimo nos problemas de funcionamento já que pode levar a que haja menos consultas,
menos cirurgias e até mesmo ao desaparecimento de serviços.

10. Relativamente ao número de trabalhadores necessários para que se mantenham os rácios


actuais, o Ministério das Finanças não quis dar mais explicações.

11. A falta de pessoal no Centro Nacional de Pensões obriga a que, a partir de agora, as
pessoas tenham que trabalhar também aos sábados.

GRELHA DE RESPOSTAS

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Departamento de Portugués
CHAVES C. LEITURA

Diz-se que apostar é feio, mas __(0) __vamos fazer orelhas moucas e arriscar: não
tarda com o nosso tom de voz mais patriótico e de peito bem aberto, __(1)
__andaremos todos a cantarolar que o “maior mastro do mundo é português”. Basta
ouvir a frase cantada no novo disco dos Deolinda para ela ___(2) ___nos ficar no
ouvido. Dois selos e um Carimbo chega às lojas na próxima segunda-feira, 26, e A
problemática Colocação de um Mastro não passará despercebida.
Depois de dois anos a correr o País e a surpreender o estrangeiro com o álbum de
estreia, Canção ao Lado (de Abril de 2008), os Deolinda interpretam novas músicas,
___(3) ___ com uma certeza: não serão uma banda de um disco só. Dois Selos e um
Carimbo, o nome escolhido para este segundo trabalho, confirma isso mesmo. Ana
Bacalhau, Pedro da Silva Martins, Zé Pedro Leitão e Luís da Silva Martins garantem que
nem houve tempo ___(4) ___ para o nervoso miudinho normalmente associado a um
dos maiores desafios para uma banda: a gravação do segundo disco, ___(5) ___ depois
do sucesso retumbante do primeiro.
A maioria das canções surgiu “naturalmente”, durante as digressões, algumas ___(6)
___ até já foram testadas ao vivo. Só assim seria possível, já que ainda não pararam
de rodar Canção ao Lado (há mais de cem semanas consecutivas no top dos discos
mais vendidos em Portugal).
O tom das músicas mantém-se ___(7) ___ naquele doce engano de fado que não é
fado, de música popular que não é música popular, de marcha que não é marcha. A
destreza de Pedro da Silva Martins com as palavras destaca-se, mais uma vez, na voz
de Ana Bacalhau, oscilando entre a poesia e a comédia como se de um exercício fácil
se tratasse. Mas o Deolinda ___(8) ___ cresceram em palco como banda, reconhecem,
e isso nota-se. “Os concertos foram uma escola, ___(9) ___ agora temos mais
certezas”, diz Luís. “Sabemos melhor onde podemos arriscar”, sublinha a vocalista.
“Quisemos continuar caminhos de Canção ao Lado, mas também deixar outras portas
abertas para o futuro”. Este é o álbum mais maduro, concordam.

Heterónimo partilhado
O que aconteceu, então, à Deolinda que, antes, passava os dias à janela a ver os
vizinhos? “ ___(10) ___ Ela continua a mesma rapariga, mas agora as pessoas já
sabem quem ela é e passeiam-se ao pé da sua janela, para ver se aparecem nas
canções”, descreve a Ana, entre risos. E talvez por ter ___(11) ___ conhecido o País de
lés-a-lés e ter visitado o estrangeiro, Deolinda abriu os horizontes e tem um conceito
___(12) ___de vizinhança mais abrangente, acrescenta Luís. Uma coisa é certa: a
rapariga está mais introspectiva e entretém-se, muitas vezes, a desconstruir a
realidade à sua volta.

Em dois Selos e um Carimbo, Deolinda olha o mão e deseja que uma das ondas inverta
a marcha da sua história de amor, convida ___(13) ___ os viciados em jogos a saírem
de casa e irem para a rua com ela, pede ao médico que lhe arranje um motivo para se
queixar, escapa-se ___(14) ___ de fininho depois de um jantar para não ter de cantar,
faz um percurso imaginário de autocarro entre Alvalade e as Portas de Benfica (sem
conotações futebolísticas, sublinhe-se)… ___ (15) ___ Ao todo, são 14 os temas
escritos e compostos por Pedro da Silva Martins, a pensar nesta figura feminina ___
(16) ___ de xaile nos ombros e pantufas nos pés, como a desenhou o ilustrador João
Fazenda. “Toda a nossa personalidade artística é uma espécie de heterónimo
partilhado, que é a Deolinda. Andamos todos à procura dela – eu na escrita das
músicas, a Ana a cantar, o Zé no contrabaixo, o Luís nos arranjos - ___ (17) ___ sem
sabermos bem explicar quem é, “ nota Pedro.
Se, antes, os Deolinda puseram o País (e o mundo) a cantar “fon fon fon” e “vão sem
mim, que eu vou lá ter”, agora, em Dois Selos e Um Carimbo, não faltarão também
motivos para se improvisar um coro. Ora, ___ (18) ___ afinem lá as vozes e
experimentem: “ O maior mastro do mundo é português!”
A. vamos
fazer orelhas
moucas

B. de fininho C. afinem lá as D. naquele doce E. de vizinhança F. ao todo


depois de um vozes e engano de mais abrangente
jantar experimentem

G. de xaile nos H. de vizinhança I. para o nervoso J. sabermos bem K. os viciados


ombros e menos miudinho explicar quem é em jogos
pantufas nos abrangente
pés
L. tudo isso M. com uma N. ela continua a O. nos ficar no P. sabendo bem
certeza mesma rapariga ouvido explicar quem é

Q. agora temos R. conhecido o S. depois do T. andaremos U. agora temos


mais dúvidas País de lés-a-lés sucesso todos a mais certezas.
retumbante do cantarolar
primeiro
V. cresceram em W.com uma X. até já foram Y. fininho
palco como dúvida testadas ao vivo depois de um
banda jantar

CHAVES (TAREFA I)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
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