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CIANORTE
2010
Geraldo Scramin Neto – RA: 6829
CIANORTE
2010
SUMÁRIO
1............................................................................................................... IN
TRODUÇÃO..............................................................................................................03
2............................................................................................................... F
UNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA.......................................................................03
2.1 Ministério Público........................................................................................................03
2.1.1 Histórico...........................................................................................................03
2.1.2 Conceito............................................................................................................04
2.1.3 Princípios..........................................................................................................05
2.1.4 Funções.............................................................................................................06
2.2 Advocacia Pública e Privada........................................................................................06
2.3 Defensoria Pública........................................................................................................08
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................09
4 REFERÊNCIAS..................................................................................................................09
3
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por objetivo analisar funções essenciais à justiça, estabelecidas
constitucionalmente e por lei infraconstitucional que regulamenta a matéria seguinte.
Para isto será necessário que seja feito uma revisão bibliográfica a fim de angariar
conhecimentos mais além sobre o tema proposto, cuja finalidade é ampliar o campo de visão
daqueles que são e dos virão a ser operadores do direito.
Sabe-se que existem órgãos que por várias circunstâncias tem uma maior eficácia. Já
outros não tanto, por falta de regulamentação legislativa, interesse político-social, estrutura
administrativa etc.
Algumas dessas especificidades iremos ver agora em diante nos tópicos que seguem.
2.1.1 Histórico
Fiscal”; por fim, surgiu na França o Ministério Público, que se referia aos procuradores do
Rei.
No Brasil, o Ministério Público surgiu no Código de Processo Criminal de 1832, com
a referência “promotor da ação penal”. Quanto à regulamentação do Ministério Público, o
Decreto n° 120, de 21 de janeiro de 1843, veio para essa finalidade. No decorrer do processo
histórico e legislativo, o Ministério Público vai adquirindo força e ganhando seu espaço. Até
que na atual Constituição, em capítulo destacado, inclusive da própria estrutura dos poderes
da República, o Ministério Público com total autonomia e independência ampliam suas
funções (arts. 127/130). (MORAES, 2008, p. 598-601).
2.1.2 Conceito
2.1.3 Princípios
2.1.4 Funções
Ainda, para o mesmo autor, a Constituição Federal de 1988 trouxe essa inovação,
fazendo com que o Ministério Público deixasse de representar judicialmente a União. O
Advogado-Geral da União será chefe da Advocacia-Geral da União. (MORAES, 2008, p.
635).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todas essas funções que são essenciais à justiça têm seu processo histórico,
originando-se normalmente de correntes mundiais que por fim vieram a surtir seus efeitos no
ordenamento jurídico pátrio, e produzem seus efeitos atualmente. Alguns mais outros menos,
devido circunstâncias que envolvem outra discussão muito mais aprofundada sobre esse
assunto.
Tanto o Ministério Público, como a Advocacia Pública e Privada e, também, a
Defensoria Pública, estão previstas constitucionalmente, inclusive com seus princípios
próprios, e exercem suas funções regulamentadas por lei a fim de promover principalmente o
interesse social.
4 REFERÊNCIAS
MAZZILLI, Hugo Nigro. O ministério público na Constituição de 1988. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 1996, p.2.