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CIÊNCIA E CONHECIMENTO – REVISTA ELETRÔNICA DA ULBRA SÃO JERÔNIMO – VOL. 01, 2007, LETRAS, A.

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E surgiu, então, a Lingüística

Carlos Fernando Poeta Gonçalves


Professor do Curso de Letras da ULBRA São
Jerônimo, Bacharel em Jornalismo, Licenciado em
Teoria da Comunicação, Especialista em Educação
Psicomotora.
poetatordilho@yahoo.com.br

Márcia Belzareno dos Santos


Professora do Curso de Letras da ULBRA São
Jerônimo, Licenciada em Letras, Bacharel em
Direito, Especialista em Educação - Metodologia do
Ensino Superior, Especialista em Gestão da
Qualidade e em Recursos Humanos.
marciabelzareno@terra.com.br

Abstract

We can state that, for the bless of Saussure, Bloomfield and a Chomsky, the study
about the language development has become, from the end of 19th century and
beginning of the twentieth’s, more and more independent; and, even though it
makes straitght relationship with many other sciences, the wide specter of
fenomena that are in the undergrounds of the articulated languages makes the
Linguistics a carachteristc science, not being misunderstood with no other subject.

Key words: language, linguistics, Saussure, Bloomfield, Chomsky.

Resumo

Podemos afirmar que, graças a SAUSSURE, BLOOMFIELD e CHOMSKY, o campo de


estudos sobre o desenvolvimento da língua foi se tornando, a partir do final do
século XIX/início do século XX, cada vez mais independente; e, apesar de
guardar relações estreitas com várias outras ciências, o largo espectro de
fenômenos que estão implícitos na linguagem articulada tornam a lingüística uma
ciência peculiar e desafiadora, não se confundindo com nenhuma outra.

Palavras Chave: Língua, lingüística, Saussure, Bloomfield, Chomsky.

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Introdução

Dentro do contexto acadêmico, a maioria de nós, professores e alunos, já passou


pelas dificuldades decorrentes ou do pouco tempo e/ou de recursos financeiros
insuficientes para contemplar um mundo interminável de leitura que devemos,
necessariamente, dar conta.
Vivenciando essa realidade, ano após ano, tanto na condição de alunos quanto na
de professores, resolvemos organizar um pequeno Manual de Introdução aos Estudos
Lingüísticos, o qual não tem a pretensão de esgotar os assuntos relativos a esse tema
complexo, cuja amplitude vai bem além do que possamos, um dia, dominar.
Nosso objetivo, sim, é o de oferecer aos alunos uma referência inicial que lhes
sirva de ponto de partida para que possam, cada um a seu modo, desenvolver e
aprofundar seus estudos nesta área específica.
O presente texto consiste em um fragmento do referido Manual que, embora ainda
não esteja concluído, julgamos pertinente a sua publicação em capítulos sob a forma de
artigos, tendo em vista a importância do tema, dentro dos estudos da língua.
Esperamos que cada um dos leitores reconheça no texto um pouco de cada
professor que já tiveram, pois, com certeza, enquanto escrevemos um texto ou
organizamos nosso material didático, são nos alunos que, mesmo sem o saberem, é que
pensamos; e são eles o motivo maior para a concretização do trabalho de qualquer
professor.

1.Os estudos lingüísticos até o século XIX

O interesse pela linguagem é muito antigo. E foi assim expresso por lendas, mitos,
cantos, rituais, ou ainda por trabalhos eruditos que buscavam conhecer essa capacidade
inata e exclusivamente humana de interação lingüística com o meio.
Costumamos dividir a ciência que hoje chamamos lingüística em duas grandes
fases ou períodos: a lingüística até o século XIX – a pré-saussuriana – e a lingüística a
partir do século XIX – a saussuriana. Na verdade, é bom que se saliente que só no
século XIX a lingüística começou a adquirir status de ciência.
Embora antes dessa época já se encontrasse nos teóricos indícios de preocupação
com a origem e a estruturação da língua, tal interesse não se concretizava além de
especulações, muitas vezes imprecisas, acabando por se centrar no caráter puramente
prescritivo da língua.
Desse primeiro período dos estudos lingüísticos, a que se convencionou chamar,
conforme já dito, pré-saussuriano, podemos destacar três fases marcantes: a filosófica, a
filológica e a histórico-comparativista.

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A fase filosófica dos estudos lingüísticos pertenceu, sem sombra de dúvida, aos
gregos. Foram eles os precursores dos estudos em torno da origem da linguagem.
Através de suas reflexões filosóficas a respeito da língua, adentraram a área da
Etimologia, da Semântica, da Retórica, da Morfologia, da Fonologia, da Filologia e da
Sintaxe.
A idéia grega sobre a linguagem foi, de início, eminentemente prática. Para os
gregos, o importante na análise da língua era observar de plano a práxis, a ação, o
“fazer”.
Sendo assim, os estudos da linguagem começaram como uma espécie de descrição
da língua, porém limitada à compilação de regras (gramática), às quais “ensinavam” a
arte de ler e de escrever. Entretanto, pelos comprometimentos filosóficos da época,
esses estudos estavam desprovidos de uma visão científica e objetiva da língua em si
mesma, embora buscassem descrevê-la através de uma normatização.
A influência grega nos estudos acerca da língua perdurou por vários séculos e a
chamada fase filosófica dos estudos da linguagem humana se estendeu até a Idade
Média.
A segunda fase dos estudos pré-saussurianos – a Filológica – surgiu na
Alexandria, em torno do século II a.C., levantando a bandeira da autonomia. Os estudos
alexandrinos defendiam uma descrição mais filológica e menos filosófica da língua.
Em última análise, a Filologia buscou centrar seus estudos na morfologia, na
sintaxe, na fonética e, por conseqüência, na elucidação dos textos em geral.
Influenciando toda a Idade Média, a fase filológica da descrição da língua teve em
FRIEDRICH AUGUST WOLF seu principal divulgador.
A partir de meados do século XVIII, a escola alemã de WOLF alargou
consideravelmente o campo e a abrangência da Filologia, defendendo a importância do
conhecimento dos costumes, das instituições e da história literária dos povos. Essas
pesquisas acabaram servindo de base para o surgimento e a consolidação da lingüística
histórico-comparativista.
Os estudos histórico-comparativistas têm início, então, por volta do final do
século XVIII/início do século XIX, procurando identificar as relações entre o latim, o
grego e as línguas germânicas, entre outras, a partir da descoberta do sânscrito.
Assim, a lingüística entra para a terceira fase histórica, o chamado período
histórico-comparativista, predominantemente marcado pela preocupação dos teóricos
em saberem como as línguas evoluem, e não tão somente como funcionam, conforme
tinha sido o enfoque até então.
A descoberta dessa nova língua – o sânscrito (antiga língua da Índia) –
impulsionou a lingüística-comparativista, cujo fundador, FRANZ BOPP (1791-1867),
procurou descrever a fonte comum das flexões verbais de várias línguas, através da
análise dos textos em sânscrito, comparando-os com outros idiomas. BOPP teve o

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cuidado de sistematizar sua análise comparativista dos idiomas, lançando o livro “Sobre
o sistema de conjugação do sânscrito”.
A fase histórico-comparativista teve o mérito de lançar as bases científicas para a
lingüística do século XX, inclusive para os ensinamentos de SAUSSURE e de
BLOOMFIELD.

2. Saussure, Bloomfield e o surgimento da lingüística

SAUSSURE e BLOOMFIELD são os papas da ciência lingüística. Foi a partir dos seus
ensinamentos que a lingüística pôde, finalmente, adquirir independência, passando a
constituir um campo específico dos estudos científicos.
Como se viu anteriormente, a Lingüística do passado não era autônoma, pois
submetia-se às exigências de outros estudos, como a lógica, a filosofia, a retórica, a
história ou a crítica literária.
O início do século XX, entretanto, proporcionou uma mudança central e total
dessa atitude, que se expressou no novo caráter dos estudos lingüísticos, qual seja o da
cientificidade da observação dos fatos da linguagem.
FERDINAND DE SAUSSURE (1857/1913) recebeu inegável influência do
comparativismo indo-europeu dominante na época em que realizava seus estudos
acadêmicos.
Para SAUSSURE, a lingüística deveria limitar-se ao estudo da língua, uma vez que
essa deveria ser definida como um sistema de signos e de regras. Nesta perspectiva, a
tarefa da lingüística consistiria em reunir um conjunto de mensagens o mais rico
possível produzido pelos usuários da língua. Uma vez constituído esse corpus,
procuraria-se precisar, sem idéia preconcebida, de que unidades ele se compõe,
classificaria-se essas unidades, buscando extrair-se as leis de sua combinação.
Foi então que SAUSSURE, considerando a linguagem um fenômeno, dividiu-a em
dois aspectos – a língua (langue) e o discurso (parole). A partir daí, e apesar de
reconhecer a interdependência entre o discurso e a língua, privilegiou o estudo da
língua, definindo-a, pela primeira vez, como o objeto específico da lingüística.
Durante uma década, SAUSSURE foi diretor da Ècole Pratique dês Hautes Ètudes,
em Paris, cuja atuação também como professor propiciou a inovação dos estudos
lingüísticos, propondo a reconstituição fonética do indo-europeu, sob uma perspectiva
sistemática, estudo esse que vinha se dedicando desde 1879, com a publicação de
“Mémoire sue le Primitif Système dês Voyelles das lês Langues Indo-Europèenes”.
SAUSSURE ministrou três cursos de Lingüística Geral na Universidade de Genebra
(1906/1907, 1908/1909 e 1910/1911). Após sua morte, seus alunos, acreditando que o
mestre teria compilado as teorias apresentadas nos cursos ministrados, buscaram nos
arquivos do ilustre professor apontamentos que pudessem ser organizados em um livro.

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Não os encontrando, pois SAUSSURE aparentemente nunca se preocupou com o registro


de suas pesquisas, não se deram por vencidos: juntaram suas próprias anotações
realizadas durante as aulas e eles próprios organizaram os ensinamentos do mestre,
lançados na obra “Curso de Lingüística Geral”, que para sempre mudaria os conceitos
de lingüística, inaugurando uma nova era nos estudos da língua.
Enfim, estabelecendo uma espécie de ordem lingüística, que se consubstanciou na
realidade de um ser pensante – o usuário da língua – através da estruturação, da
chamada semiótica, SAUSSURE, no final do século XIX, etapa a etapa, desdobrou,
finalmente, os passos da lucidez lingüística, fazendo ver a relação entre significante e
significado e a noção de um sistema que está longe de ficar limitado à linguagem verbal,
atingindo também outros e infinitos sistemas sígnicos.
LEONARD BLOOMFIELD (1887-1949), por sua vez, defendeu a autonomia da
lingüística, sobretudo em relação à lógica e à psicologia. Dedicou-se a buscar um
método que permitisse a descrição das línguas – atividade que se ocupou, com afinco,
inclusive empenhando-se em descrever as línguas indígenas dos Estados Unidos. Sua
obra clássica, “Language”, data de 1933.
Em relação ao trabalho de BLOOMFIELD, podemos elencar alguns dos aspectos que
mais marcaram sua obra.

a) a língua é primordialmente um instrumento de comunicação e de


atuação social;
b) a língua é prioritariamente um instrumento de comunicação oral e é a
partir dela que deve ser descrita;
c) o trabalho de campo deve preceder a descrição (aproximação com os
métodos de investigação da antropologia);
d) a descrição lingüística não deve privilegiar o significado, e sim o
significante;
e) a particularidade de cada sistema lingüístico;
f) a descrição sincrônica precede a diacrônica;
g) a regularidade da mudança fonética.

Em outras palavras, podemos dizer que até a metade do século XX a lingüística


foi considerada como a ciência que procurava entender a língua através da análise de
sua estrutura interna.

3. A gramática gerativa-transformacional de Chomsky

Na segunda metade do século XX, a lingüística toma um novo fôlego. Embora


ainda considerando muitos dos conceitos de Saussure, desponta uma nova teoria

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lingüística que propunha uma verdadeira reformulação quanto ao objeto da lingüística –


surgia, então, a gramática gerativa-transformacional de CHOMSKY.
À semelhança de Saussure, NOAM CHOMSKY continuou a considerar a língua
como objeto específico da lingüística. Entretanto, censurava o estruturalismo por não
levar em conta uma característica da linguagem, a seu ver essencial: a criatividade.
Assim, o que diferenciou a escola Gerativa-transformacional foi o fato de que
CHOMSKY passou a considerar a língua como um conjunto de regras ordenadas, ao
contrário de Saussure, que examinava a língua dentro do circuito da fala, no ponto em
que os sons se associam aos conceitos.
A relevância dos estudos de CHOMSKY residiu justamente em demonstrar que um
falante é capaz de produzir orações absolutamente inéditas, da mesma forma que
também tem competência para entender enunciados nunca antes ouvidos.

Considerações finais

Incontestável é o fato de que a complexidade do fenômeno lingüístico vem há


muito desafiando a compreensão dos estudiosos.
Procurando respostas para o instigador fenômeno da comunicação verbal,
Saussure, como já vimos, separou fala de língua, definindo-a como um sistema de
signos e de regras; BLOOMFIELD sustentou a necessidade da descrição das línguas e da
autonomia da lingüística; CHOMSKY evidenciou o aspecto inédito e criativo de cada
sentença, trazendo à tona as conceitos de competência e de desempenho lingüísticos.
Cada uma das teorias, a seu tempo, trouxe inegáveis contribuições para que o
fenômeno lingüístico pudesse ser cada vez mais conhecido e, principalmente,
compreendido.
Desta forma, a lingüística estrutural de SAUSSURE se sobressaiu por elabora
métodos eficientes, principalmente o da comutação, através dos quais ela soube, com
muito rigor, segmentar o corpus, isolar, na cadeia ininterrupta que o constitui, as
unidades significantes e as unidades fônicas mínimas não significativas; procedimentos
esse que continuam sendo elementares para que se conheça a estrutura de qualquer
idioma ou dialeto.
Não obstante, também se faz necessário que se diga que, embora o balanço da
lingüística estrutural seja rico e constitua uma etapa importante dessa ciência, ela mostra
atualmente suas insuficiências, no sentido de não ir além do aspecto puramente
estrutural.
Uma das colaborações mais valiosas de BLOOMFIELD foi a de promover a
investigação científica da língua, incentivando o trabalho de campo e enaltecendo o
indiscutível aspecto social da língua. Postura que veio a render incontáveis pesquisas,
desde sua época até os dias de hoje.

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Finalizando, é imperioso lembrar que a teoria de NOAM CHOMSKY viria a


impulsionar os estudos relativos à Semântica, que despertaram nas últimas décadas,
extraordinário interesse nas investigações acerca da natureza do fenômeno lingüístico,
desencadeadas pela gramática gerativa-transformacional que procurou dar conta da
intuição do falante, buscando os chamados universais lingüísticos que explicariam a a
faculdade inata do homem para incorporação da linguagem.
Antes, portanto, desses ícones dos estudos da língua, não havia se cogitado ainda,
muito menos delimitado, o objeto da lingüística. Os estudiosos da época, via de regra,
preocupavam-se tão somente com os textos e com a cultura dos grupos sociais tidos por
cultos. Além disso, era precária qualquer tentativa de descrição, pois, muitas vezes,
chegava-se a confundir a escrita com o som, e as mudanças lingüísticas isoladas não
mereciam atenção.
Após SAUSSURE, BLOOMFIELD e CHOMSKY, foi tão grande a variedade de teorias
surgidas a partir das bases por eles lançadas, que se tornou impossível querer reduzi-las
a um denominador comum.
Só nos resta continuar, timidamente, a investigar o formidável fenômeno
lingüístico, que tanta curiosidade e fascínio vem despertando nos estudiosos de todos os
tempos, sobretudos nos mestres que acabamos de citar.

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