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A cidade era um espaço de troca entre produtos extraídos da zona rural e da floresta.
Cultura perpetuada por costumes e tradições, repassadas de forma oral devido à baixa
escolaridade da população. A melhora do estudo era possível apenas para famílias mais
abastadas haja vista que implicava na transferência do aluno para a capital. A mobilidade
social era mais fácil na condição de migrante.
A cidade era um ponto de apoio da zona rural pois oferecia serviços de assistência de
educação e saúde, além de assuntos administrativos, mas mudanças de vida apenas em
cidades maiores.
Poder Estadual: concedia terras para fins urbanos e rurais, interferindo sobre processos
de expansão urbana.
As novas cidades não possuem envolvimento afetivo dos moradores nem identidade
local, mas concentram mão de obra para a nova produção rural ou oportunidade de
emprego para o trabalhador expulso do campo ou migrante.
A não familiaridade com a terra, o difícil trato de culturas de cultivo impostas (como o
café) a dificuldade de usufruir da assistência técnica vinculada aos projetos de
financiamento de vido a baixa escolaridade, a vulnerabilidade à malária e a distância do
atendimento de saúde, a cultura desvinculada da floresta levam ao abandono dos lotes
e consequente incorporação dos mesmos por proprietários interessados em constituir
grandes propriedades, além do destino do solo agricultável para pasto de gado.
TIPOLOGIAS
PARA QUEM?
Contribuições: