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Cravinhos - SP
2018
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Cravinhos - SP
2018
1
DELAPIERI GLINGANI ALONSO, Larissa; APARECIDA PEREIRA COSTA DE SOUZA,
Fabiana; VELOSO FLORIANO, Patrícia; ROBERTO LEMOS, Gledson; SANTOS DE
CARVALHO LEMOS, Nilza; APARECIDA DA SILVA CARNIEL, Lilian. Bullying no
ambiente escolar. 00f. Relatório Técnico-Científico (Licenciatura em Pedagogia) –
Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: (Profª Dra. Sônia Maria Vanzella
Castellar e Profª Dra. Mônica Cristina Garbin). Polo Cravinhos, 2018.
RESUMO
2
DELAPIERI GLINGANI ALONSO, Larissa; APARECIDA PEREIRA COSTA DE SOUZA,
Fabiana; VELOSO FLORIANO, Patrícia; ROBERTO LEMOS, Gledson; SANTOS DE
CARVALHO LEMOS, Nilza; APARECIDA DA SILVA CARNIEL, Lilian. Bullying in the
school environment. 00f.Technical-Scientific Report (Licenciatura em Pedagogia) –
Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Adviser Tutor: (Profª Dra. Sônia Maria
Vanzella Castellar e Profª Dra. Mônica Cristina Garbin). Polo Cravinhos, 2018.
ABSTRACT
Bullying is a worldwide problem and can occur in many sectors of human activity. Firstly
we have to understand that bullying is characterized by repetitions of violence and lack of
motives, such as when someone is constantly hurting or humiliating another person.
Cursing, spreading rumors, intentionally assaulting or excluding someone are also forms
of bullying, it is very important to be recognized so that one does not confuse a simple
bullying with bullying. Over the years, several studies have been developed on bullying,
by public or private institutions. In Brazil, while the subject is gaining space in the media,
research and attention to the theme are still going through an initial stage. In this work,
emphasis was placed on bullying in the school environment, a type of violence that has
always occurred, but which has only been studied in Brazil in recent years. This work aims
to clarify the facts related to school bullying, because the knowledge of the theme seeks
to minimize the practice of discrimination and prejudice that occurs between students and
teachers inside and outside the school environment, in addition, this work emphasizes the
need to orient families and society to address the most frequent form of violence among
youth and children, bullying.
3
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 8 – XXXXXXXXX........................................................................................26
4
LISTAS DE TABELAS
TABELA 1 - CRONOGRAMA................................................................................13
TABELA 2 - XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX..............................00
5
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................7
2. DESENVOLVIMENTO DOPROJETO......................................................................8
3. PROBLEMATICA.....................................................................................................8
4. JUSTIFICATIVA...................................................................................................... 8
5. OBJETIVOS.............................................................................................................9
6. METODOLOGIA...................................................................................................... 9
8. RECURSOS.............................................................................................................
6
1. INTRODUÇÃO
No que diz respeito ao Brasil, segundo FANTE (2005), o fenômeno bullying é uma
realidade inegável nas escolas brasileiras independentemente de turno de estudo,
localização da escola, tamanho da escola ou da cidade onde ela se localiza ou se são
séries finais ou iniciais ou ainda se a escola é pública ou privada.
Devido sua incontestável relevância, este tema, portanto, nos leva a refletir e a
buscar maneiras de como combater o bullying no ambiente escolar. O objetivo é contribuir
para a compreensão deste fenômeno, refletindo sobre alguns de seus desdobramentos.
Objetivando também pensar as possíveis consequências deste tipo de violência e suas
formas de enfrentamento.
7
individuais geradores de violência na sociedade, abriu espaço para trabalharmos com
seus alunos esse tema considerado de grande preocupação.
Esta pesquisa encontra-se em fase inicial, e este artigo visa contribuir para estudos
sobre a educação, e que devemos estar conscientes da importância que é amenizar esta
problemática que nos afligem no cotidiano, para proporcionar aos discentes os aspectos
afetivos, morais e social, torná-los cidadãos críticos perante a sociedade.
2. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
O mapa mental, foi utilizado pelo grupo para dar andamento ao projeto, afim de
proporcionar melhor entendimento quanto as etapas a serem elaboradas e o prazo para
sua execução.
3. PROBLEMÁTICA
8
O que é Bullying e quais os desafios que a instituição de ensino, tem para enfrenta-
lo.
4. JUSTIFICATIVA
envolvidas.
preciso que todo corpo da escola professores e pais comunitários sejam participantes.
5. OBJETIVOS
6. METODOLOGIA
9
poucos os artigos científicos brasileiros que tratam do tema, isto é, estudos
empíricos ainda necessitam ser realizados em uma abrangência nacional, com dados de
todas as regiões. Esta pesquisa encontra-se em fase inicial, e este artigo visa contribuir
para estudos sobre a educação, a saúde e a sociedade, para uma compreensão local e
global da problemática da violência na escola e de suas implicações individuais e
coletivas.
10
primariamente sobre estes fatores, sendo para isso necessário o envolvimento e um
esforço conjunto da comunidade escolar e das famílias dos alunos para dar atenção,
comunicar e agir eficientemente sobre estas situações (Olweus & Limber, 2010; Ttofi &
Farrignton, 2011). Relativamente aos fatores individuais, vários estudos comprovaram
que as crianças e adolescentes envolvidos no bullying, carecem de determinadas
competências emocionais e sociais, que lhes permitam interagir de forma eficaz com os
seus pares e responder de forma adaptativa a situações desagradáveis ou ameaçadoras
(eg. Mavroveli et al., 2007; Mavoveli & Sánchez-Ruiz, 2011). Desta forma, as
intervenções devem também promover o desenvolvimento destas competências, e ser
dirigidas não apenas às crianças envolvidas diretamente no bullying, mas igualmente aos
restantes alunos, que também contactam com estas situações, já que poderão ser aliados
importantes na quebra do ciclo de agressões (Massari, 2011). Um dos fatores individuais
que tem sido sistematicamente associado à apresentação dos comportamentos que
caracterizam o bullying é a Inteligência Emocional. De um modo geral, o construto de
Inteligência Emocional postula que “os indivíduos diferem na medida em que atendem,
processam, e utilizam informação emocional de natureza intrapessoal (p.e. gerir as
próprias emoções) ou interpessoal (p.e. gerir as emoções dos outros)” (Petrides, 2009,
p. 10). Deste modo, os indivíduos que conseguirem utilizar essa informação emocional
de forma mais adequada à situação em causa, terão um nível superior de Inteligência
Emocional. Se essa 2 situação for uma tentativa de agressão, então esses indivíduos
terão maior probabilidade de serem bem-sucedidos na resposta à mesma. Assim sendo,
o estudo presente contou com a participação de estudantes a frequentar o 7º ano de
escolaridade numa escola secundária na localidade de Agualva-Cacém, e pretendeu
investigar, com base em métodos de análise quantitativa, a relação entre o bullying –
focando sobretudo a experiência de vitimização –, e a Inteligência Emocional
compreendida como um traço de personalidade. A este respeito, numa parte inicial do
trabalho, será contrastada a teoria que subjaz a este construto, com a conceptualização
original de Inteligência Emocional, que a equaciona como uma forma de inteligência. Por
outro lado, sendo esta uma investigação de carácter longitudinal, pretende também
estudar os efeitos de um projeto de intervenção que incidiu sobre a problemática do
bullying no contexto escolar. Especificamente, será avaliado o seu impacto na frequência
dos comportamentos de bullying e vitimização, e no nível da Inteligência Emocional traço
dos participantes. Para atingir os propósitos supra-referidos, foi também, no âmbito deste
estudo, realizada uma adaptação e tradução para a língua portuguesa, de um instrumento
de avaliação da Inteligência Emocional traço, adequado à mensuração deste construto
em crianças e jovens. A pertinência deste trabalho prende-se, em primeiro lugar, com a
importância de adaptar para a população portuguesa, e deixar disponível para futuras
investigações, um instrumento de medida da Inteligência Emocional traço para as faixas
etárias mais jovens. Em segundo lugar, é imperativo prosseguir com as investigações
dos fatores que estão na base do fenómeno do bullying e que o perpetuam, assim como
daqueles que se poderão constituir como fatores protetores, por forma a encontrar modos
11
cada vez mais eficazes de responder a este problema. Em terceiro lugar, as investigações
longitudinais assumem particular relevância, sobretudo porque o bullying é ainda objeto
relativamente recente de investigação. É, assim, necessário compreender como evolui,
com o tempo, o comportamento dos agressores e dos seus alvos, ou seja, que fatores
(emocionais, cognitivos, sociais) podem estar implicados e variar em concomitância com
estes comportamentos. Ou pondo a questão de forma inversa, é necessário investigar
como a manipulação de determinados fatores ambientais e individuais se vai repercutir,
num determinado período temporal, no comportamento destes indivíduos. Esta é a lógica
que apraz às intervenções antibullying. Embora já vários investigadores se tenham
debruçado sobre a avaliação destes programas de intervenção, verificando o seu impacto
na diminuição da frequência do bullying e vitimização (eg. Olweus, 1991, cit por Olweus
& Limber, 2010), poucos terão sido aqueles que avaliaram também o modo como outros
fatores variam. De 3 facto, não se encontra na literatura estudos que tenham avaliado o
efeito de uma intervenção anti-bullying sobre a Inteligência Emocional traço de crianças
ou adolescentes, pelo que se considerou pertinente fazê-lo na presente investigação.
8. RECURSOS
12
Internet, caixa amplificada, TV escola, DVD, papel madeira, pilote, tesoura, cola, data
show, microfone
e câmera digital.
9. CRONOGRAMA
PERÍODOS LETIVOS
10. AVALIAÇÃO
13
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/bullying-no-ambiente-
escolar/58584
http://www.conhecer.org.br/enciclop/conbras1/bullying.pdf
http://integradoriesb.blogspot.com/p/blog-page_4.html
http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/10480/1/ulfpie046377_tm.pdf
BOYER, C. B.; UTA, C. M.. História da Matemática [Trad. Helena Castro]. 3 ed. São
Paulo: Blucher, 2012.
D’AMBRÓSIO, U.. Educação Matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas:
Papirus, 2012.
KUBO, O.; BOTOMÉ, S.. Ensino e aprendizagem: uma interação entre dois processos
comportamentais. Interação, v.5, p.123-32, 2001.
HART-DAVIS, A.. O Livro da Ciência. 2. ed. São Paulo: Globo, 2016.
PILETTI, C.. Didática geral. São Paulo: Ática, 1995.
RIBEIRO, J. L. P.. Áreas e Proporções nas Superquadras de Brasília Usando o Google
Maps. Revista do Professor de Matemática. Rio de Janeiro, n. 92, p. 12-15, jan-abr.
2017.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: Informação e
documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
14
SEVERINO, A. J.. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Cortez, 2002.
O trabalho deverá ser redigido conforme recomendações das Diretrizes para confecção
de teses e dissertações da Universidade de São Paulo, disponíveis em:
http://www.teses.usp.br/index.php?option=com_content&view=article&id=52&Itemid=67
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ANEXOS
Você pode anexar qualquer tipo de material ilustrativo, tais como tabelas, lista de
abreviações, documentos ou parte de documentos, resultados de pesquisas, etc.
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APÊNDICES
Apêndice A –
2 – PAPEL PARA IMPRESSÃO Papel branco, formato A4. Relatório deverá ter
linguagem clara, objetiva, ser baseado em fatos e não conter assuntos de natureza
política ou pessoal, restringindo-se ao estilo essencialmente técnico. A linguagem deve
ser impessoal.
3 – FONTE, TAMANHO E COR Times New Roman ou Arial; Tamanho 12 para texto,
10 para citações de mais de três linhas e de 10 para notas de rodapé; Cor preta
4 – MARGENS Superior e esquerda – 3,0 cm; Inferior e direita – 2,0 cm; Parágrafo
– 1,5 cm da margem esquerda; Títulos ou subtítulos – alinhados à esquerda, iniciando
sempre uma nova página; Sumário, Introdução, Conclusão e Referências Bibliográficas
(Centralizados).
- Capa
- Resumo
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- Introdução (incluindo contextualização e/ou cenário do tema; ambiente organizacional
(local) de pesquisa; questão de pesquisa);
- Referências bibliográficas.
Obs: Esse relatório deverá ser postado até o dia 12/10/2018. Não haverá prorrogação de
data.
http://integradoriesb.blogspot.com/p/blog-page_4.html
http://www.conhecer.org.br/enciclop/conbras1/bullying.pdf
4° ano
Período manhã
Jomara Gangussu
Diretora da escola
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