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Dossiê

do Professor
Apresentação do Projeto
Guia de Exploração de Recursos Multimédia
Enquadramento Curricular
Planificação a Médio Prazo*
Planos de Aula*
Mapas de Recursos Pedagógicos

1 Atividades Diagnósticas*
2 Fichas de Recuperação*
3 Fichas de Consolidação*
4 Fichas de Desenvolvimento*
5 Fichas de Avaliação Sumativa

* Materiais disponíveis, em formato editável, em


Introdução
O projeto Ciência & Vida 9 integra todas as Metas Curriculares propostas para a disciplina de
Ciências Naturais do 9.o ano de escolaridade.

O Dossiê do Professor é um componente do projeto Ciência & Vida 9 que fornece ao docente
materiais para apoiar/complementar a sua atividade letiva, nomeadamente:

Enquadramento curricular – apresentação das principais diferenças e mudanças que ocorreram


com a adoção das Metas Curriculares de 2013 relativamente às Orientações Curriculares de 2001.

Planificação a médio prazo – sistematiza os temas e capítulos a abordar ao longo do ano


letivo, onde constam as Metas Curriculares, os conteúdos, as palavras-chave e as propostas
de estratégias para a lecionação. Nesta planificação encontra-se especificado o número de
sequências pedagógicas e de planos de aula correspondentes.

Planos de aula – as aulas, na sua totalidade, foram planificadas de forma a maximizar a


exploração das potencialidades dos recursos fornecidos no Ciência & Vida 9. Neste Dossiê do
Professor poderá encontrar os planos de aula referentes ao primeiro tema. Todos os planos
de aula do ano podem ser consultados na plataforma , onde se encontram em
formato editável, para que possam ser adaptados à realidade de cada turma.

Mapas de recursos pedagógicos – proposta de percurso de lecionação da qual constam


os recursos mais importantes presentes no Manual, no Caderno de Atividades, no Dossiê do
Professor e em . Estes mapas fornecem uma visão integrada dos diferentes
elementos do projeto e permitem ao Professor identificar, de forma simples e rápida, os recur-
sos disponíveis para cada uma das suas aulas.

Atividades Diagnósticas – atividades que permitem detetar conceções alternativas; incluem


questões para diagnosticar as competências dos alunos na análise de dados em formato diverso
e questões para inferir o nível de conhecimentos dos alunos sobre a temática em lecionação.

Fichas de Recuperação – fichas com questões mais simples, que permitem superar dificul-
dades na aquisição de conhecimentos.

Fichas de Consolidação – fichas que podem ser exploradas, por exemplo, em aulas de revisão
para consolidar as aprendizagens adquiridas.

Fichas de Desenvolvimento – fichas de tipologias muito variadas (p. ex.: protocolos de ati-
vidades laboratoriais e análise de textos, tabelas, gráficos e imagens), acompanhadas por um
conjunto de questões. Estas fichas podem ser exploradas em contextos de ensino-aprendizagem
diversificados, constituindo uma mais-valia na prática docente.

Fichas de Avaliação Sumativa – testes com questões de seleção (p. ex.: escolha múltipla,
associação/correspondência, ordenação e verdadeiro/falso) e de construção (resposta curta e
resposta restrita), que permitem avaliar os conhecimentos e a mobilização de competências
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

ao longo do ano letivo.

Desejamos que este recurso didático lhe seja útil


e s a ti s f aç a as s u as ex pe cta t ivas!
Os a uto res

1
Índice 2. Genética
Fichas 29 e 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Apresentação do Projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Fichas de Consolidação
Guia de Exploração de Recursos Multimédia
(demonstração) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1. Saúde Individual e Comunitária
Enquadramento Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 1. Promoção da saúde individual e comunitária
Planificação a Médio Prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 Fichas 1 a 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
2. Organismo Humano em Equilíbrio
Planos de Aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
1. Organização do corpo humano
Mapas de Recursos Pedagógicos . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 Ficha 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
2. Alimentação e sistema digestivo
Atividades Diagnósticas Fichas 5 a 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
1. Saúde Individual e Comunitária 3. Sangue e linfa
1. Promoção da saúde individual e comunitária Fichas 10 e 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136
Atividade diagnóstica 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 4. Sistema cardiorrespiratório
2. Organismo Humano em Equilíbrio Fichas 12 a 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140

1. Organização do corpo humano 5. Sistema excretor


Fichas 19 e 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
Atividade diagnóstica 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
6. Sistema neuro-hormonal
2. Alimentação e sistema digestivo
Fichas 21 a 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
Atividade diagnóstica 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
3. Transmissão da Vida
3. Sangue e linfa
Atividade diagnóstica 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76 1. Sistema reprodutor humano
Fichas 25 a 28 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
4. Sistema cardiorrespiratório
Atividade diagnóstica 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 2. Genética
Fichas 29 e 30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
5. Sistema excretor
Atividade diagnóstica 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
Fichas de Desenvolvimento
6. Sistema neuro-hormonal
Atividade diagnóstica 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79 1. Saúde Individual e Comunitária
3. Transmissão da Vida 1A Esperança de vida aumenta em Portugal . . . . . 175
1. Sistema reprodutor humano 1B Saúde e qualidade de vida
Atividade diagnóstica 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
1C Indicadores de saúde e de qualidade de vida
2. Genética (pesquisa)
Atividade diagnóstica 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
2A SIDA, uma doença transmissível . . . . . . . . . . . . 176
Fichas de Recuperação 2B Bactérias multirresistentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
2C Evolução das bactérias
1. Saúde Individual e Comunitária
1. Promoção da saúde individual e comunitária 3A Programa Nacional de Vacinação . . . . . . . . . . . . 180
Fichas 1 a 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83 3B Diabetes, controlo e prevenção . . . . . . . . . . . . . . 182
2. Organismo Humano em Equilíbrio 3C Descoberta da penicilina
1. Organização do corpo humano 4A Constituição química do corpo humano . . . . . . . 183
Ficha 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86
4B Regulação da temperatura corporal
2. Alimentação e sistema digestivo
Fichas 5 a 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88 4C A ciência e a tecnologia no conhecimento do corpo
humano (pesquisa)
3. Sangue e linfa
Fichas 10 e 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 2. Organismo Humano em Equílibrio
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

4. Sistema cardiorrespiratório 5A Importância do ferro e do magnésio


Fichas 12 a 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 no organismo humano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184
5. Sistema excretor 5B Os nutrientes da banana e da maçã
Fichas 19 e 20 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107 5C Suplementos multivitamínicos
6. Sistema neuro-hormonal
6A Dieta mediterrânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
Fichas 21 a 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
6B Bufetes escolares (pesquisa) . . . . . . . . . . . . . . . . 188
3. Transmissão da Vida
1. Sistema reprodutor humano 6C Anorexia e bulimia
Fichas 25 a 28 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113 7A Importância da mastigação . . . . . . . . . . . . . . . . . 189

Fichas a cinzento disponíveis em

2
7B LAB – Digestão na boca: atuação 20A As glândulas do suor e a excreção . . . . . . . . . . 215
da amílase salivar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190 20B “Pedras nos rins” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 217
7C Problemas associados às glândulas salivares 20C Doenças do sistema excretor (pesquisa)
8A Exercício de inquérito – A digestão 21A Encéfalo, o centro de comando . . . . . . . . . . . . . 218
no estômago . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191 21B Bainhas de mielina
8B LAB – Ação da pepsina sobre a albumina . . . . . 195 21C Espinal medula
8C Cirurgias gástricas no combate à obesidade 22A Meningite bacteriana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219

9A Microbiota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196 22B Doenças do sistema nervoso (pesquisa)

9B Doenças do sistema digestivo (pesquisa) 22C Doença de Parkinson


23A Hormonas (pesquisa) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 221
9C Cancro do cólon e do reto
23B Somatropina, a hormona do crescimento
10A Dádiva de sangue (pesquisa) . . . . . . . . . . . . . . . 197
23C Hormonas, dos animais para o Homem
10B Transplante de medula óssea
24A Hipertiroidismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222
10C Leucemia e anemia (pesquisa)
24B Importância do pâncreas na regulação
11A Sangue e linfa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198 da concentração de glicose no sangue
11B Tromboses 24C Doenças da tiroide afetam mais de um milhão
de portugueses
11C Doença de Hodgkin
3. Transmissão da Vida
12A Anomalias cardíacas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
25A Morfologia e funcionamento do pénis . . . . . . . . 223
12B Substituição das válvulas do coração . . . . . . . 201 25B LAB - Observação microscópica de gónadas
12C Circulação fetal e de gâmetas

13A Exercício físico e atividade cardíaca . . . . . . . . . 203 25C Espermatogénese


26A Menopausa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 224
13B Ciclo cardíaco
26B Origem dos atrasos menstruais
13C Frequência cardíaca
26C Ovários poliquísticos
14A Doenças cardiovasculares e tabagismo . . . . . 204
27A Métodos contracetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
14B Hipertensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
27B Técnicas de reprodução medicamente assistida
14C Benefícios cardiovasculares do exercício físico 27C Nascimentos prematuros
15A Funções da cavidade nasal . . . . . . . . . . . . . . . . . 207 28A SIDA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227
15B LAB – Ventilação pulmonar . . . . . . . . . . . . . . . . 208 28B Vacina contra o vírus do papiloma
humano (HPV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
15C A laringe e a voz
28C Doenças do sistema reprodutor (pesquisa)
16A Importância do exercício físico
para os alvéolos pulmonares . . . . . . . . . . . . . . . 209 29A LAB – Extração de DNA de frutos . . . . . . . . . . . 230
29B Do material genético à característica
16B Aclimatização
29C “Linha do tempo” do DNA
16C Hematose pulmonar e tecidular
30A Síndroma de Down . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 231
17A Cancro do pulmão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
30B Cariótipo humano
17B Doenças do sistema respiratório (pesquisa)
30C Aplicações da genética na sociedade (pesquisa)
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

17C Enfisema pulmonar


18A Desfibrilhação automática externa . . . . . . . . . 212 Fichas de Avaliação Sumativa

18B Suporte básico de vida Ficha de Avaliação Sumativa n.o 1 . . . . . . . . . . . . . . . 233


Ficha de Avaliação Sumativa n.o 2 . . . . . . . . . . . . . . . 237
18C Paragem cardiorrespiratória
Ficha de Avaliação Sumativa n.o 3 . . . . . . . . . . . . . . . 241
19A Hemodiálise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Ficha de Avaliação Sumativa n.o 4 . . . . . . . . . . . . . . . 245
19B Análises à urina Ficha de Avaliação Sumativa n.o 5 . . . . . . . . . . . . . . . 249
19C Transplante renal Ficha de Avaliação Sumativa n.o 6 . . . . . . . . . . . . . . . 253

3
Apresentação do Projeto

O projeto Ciência & Vida 9 contempla os seguintes componentes:

Para o Aluno Para o Professor


Manual (inclui dois desdobráveis Manual (Edição do Professor)
sobre Suporte Básico de Vida) Caderno de Atividades
Caderno de Atividades Dossiê do Professor
www.cienciaevida9.asa.pt www.cienciaevida9.asa.pt

Manual

O manual encontra-se organizado em três temas, que se subdividem em nove capítulos.


Cada capítulo inicia-se com a especificação dos conceitos-chave e dos objetivos na ótica dos
alunos (O que deves saber).

A abordagem dos conteúdos está organizada em sequências pedagógicas, no total de


30, correspondendo cada uma a três segmentos de 45 minutos (carga letiva semanal da
disciplina). Esta organização só é explícita para o Professor.

São usados texto de autor, esquemas e fotografias, selecionados de forma a conciliar o


interesse científico e pedagógico com um aspeto apelativo e motivador para o aluno. São
apresentadas propostas de atividades em que é solicitada ao aluno a análise crítica de
gráficos, textos, esquemas ou fotografias, orientada por um conjunto de questões. Cada se-
quência pedagógica termina com a rubrica O que Aprendeste, onde é apresentada uma sín-
tese dos principais aspetos da sequência pedagógica, sendo, de seguida, proposto ao aluno
um conjunto de questões simples para avaliar as aprendizagens. Esta rubrica integra a re-
missão para as páginas do Manual e do Caderno de Atividades onde a temática é explorada,
facilitando o estudo autónomo do aluno. No final de cada capítulo, o aluno pode consultar a
Síntese final e a Avaliação.

O Manual inclui um desdobrável duplo sobre o Suporte Básico de Vida.

A Edição Exclusiva do Professor do Manual inclui sugestões metodológicas, propostas de


resolução, informações complementares relacionadas com os conteúdos e referências aos
restantes recursos do projeto e às Metas Curriculares.

Caderno de Atividades

Este recurso inclui:


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

nove resumos, que abordam e sintetizam os conceitos mais relevantes em cada


capítulo;

trinta fichas de exercícios, uma por sequência pedagógica, que permitem ao aluno
aplicar e avaliar as suas aprendizagens de forma continuada e progressiva; estas fichas
de exercícios permitem detetar e colmatar dificuldades de forma gradual e evolutiva;

prova global, para testar as temáticas abordadas ao longo do ano letivo;

propostas de resolução, que possibilitam ao aluno trabalhar de forma autónoma.

4
Dossiê do Professor

Constitui um recurso adicional para apoio da atividade do Professor. Apresenta a mesma


organização em temas, capítulos e sequências pedagógicas dos restantes elementos do
projeto, permitindo uma articulação efetiva.

Integra:

guião de exploração dos recursos multimédia;

enquadramento curricular;

planificação a médio prazo;

planos de aula;

mapas de recursos pedagógicos, que relacionam de uma forma intuitiva e gráfica


todos os recursos referentes a cada uma das 30 sequências pedagógicas;

atividades diagnósticas;

fichas de recuperação;

fichas de consolidação;

fichas de desenvolvimento;

fichas de avaliação sumativa para todo o ano letivo.

Todos estes documentos se encontram disponíveis, em formato editável, em .

20 Aula Digital

Esta plataforma facilita e enriquece a exploração do Ciência & Vida 9, através da uti-
lização das novas tecnologias em sala de aula. Trata-se de uma ferramenta que possibilita:

a projeção e a exploração das páginas do Manual em sala de aula;

o acesso a um vasto conjunto de conteúdos multimédia integrados com o Manual.


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

5
Guia de Exploração de Recursos Multimédia
Versão completa disponível em

POWERPOINT®
As apresentações multimédia são uma ferramenta útil para as aulas de Ciências Natu-
rais. O projeto Ciência & Vida 9 inclui 30 apresentações multimédia, uma para cada sequên-
cia pedagógica, todas elas disponíveis em dois formatos:
PPT, para que o professor possa facilmente editar os slides, adaptando-os às suas turmas;
PDF, um formato mais leve, para que o professor as possa partilhar comodamente com
os seus alunos.
Na versão de demonstração está disponível o PowerPoint® relativo à sequência n.o 5. Apre-
sentam-se, de seguida, sugestões de exploração dessa apresentação.

RECURSO
PowerPoint®
Apresentação dos conteúdos abordados na sequência
pedagógica n.o 5

Página do manual: 44
Meta Curricular:
4. Compreender a importância de uma alimentação
saudável no equilíbrio do organismo humano.

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

A apresentação contém os principais conceitos da


sequência pedagógica n.o 5 e pode ser usada pelo
professor para apoiar a lecionação dos conteúdos,
para fazer uma síntese das aprendizagens ou para
consolidar conhecimentos sobre uma temática antes
de passar para a seguinte.
Cada apresentação inclui um conjunto de questões
que o professor poderá colocar à turma e um mapa
de conceitos para sintetizar a sequência.
Qual a diferença entre alimento e nutriente?
Quanto à composição química, os nutrientes
dividem-se em dois grupos. Quais?
Que nutrientes existem?
Quais as funções desempenhadas pelos nutrientes?
Os nutrientes são todos necessários nas mesmas
quantidades?
Quais as consequências para o organismo
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

da insuficiência de elementos-traço?
Como detetar a presença dos nutrientes
nos alimentos?
O que são reagentes indicadores?
Os alimentos A e B têm amido e lípidos na sua
constituição?
O que se conclui a partir dos resultados?

No produto final o professor poderá contar com mais 29 apresentações, uma por cada
sequência pedagógica e com as respetivas sugestões de exploração.

6
ANIMAÇÃO
As animações permitem apresentar conteúdos de forma dinâmica e interativa.

Os professores adotantes do projeto Ciência & Vida 9 terão ao seu dispor, em


, as seguintes animações:

Tema 1 – Saúde individual e comunitária


Saúde e qualidade de vida das populações
Fatores de risco das doenças não transmissíveis

Tema 2 – Organismo humano em equilíbrio


Sistema digestivo – disponível na versão de demonstração
Sistema linfático
Sistema cardiovascular
Funcionamento do sistema cardiovascular
Sistema cardiorrespiratório
Sistema respiratório
Cadeia de sobrevivência
Abordagem inicial da vítima: procedimentos
Suporte básico de vida: adulto e crianças
Medidas de socorro à obstrução grave e ligeira da via aérea
Posição lateral de segurança
Sistema urinário
Pele
Sistema nervoso
Sistema hormonal

Tema 3 – Transmissão da vida


Sistemas reprodutores
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Principais etapas da evolução da genética

Todas as animações terminam com propostas de atividades.

Apresenta-se em seguida um guião com sugestões de exploração relativas à animação


Sistema digestivo.

Guiões semelhantes para as outras animações serão disponibilizados em .

7
RECURSO
Animação – Sistema digestivo
Animação sobre o sistema digestivo em que se
apresenta a estrutura e o funcionamento do sistema,
bem como as etapas da nutrição e alguns processos
que ocorrem.
No final há duas atividades.

Página do manual: 56
Meta Curricular:
5. Compreender a importância do sistema digestivo para
o equilíbrio do organismo humano.

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

1 Inicialmente, poderá colocar aos alunos algumas das


seguintes questões:
“Como são constituídos os alimentos?”;
“Qual a função do sistema digestivo?”;
“Como ocorre a simplificação dos alimentos
que ingerimos?”;
“Como é constituído o sistema digestivo?”.
Apontar as respostas no quadro.
Visualizar a animação da primeira secção, onde
2
se apresenta a função do sistema digestivo e a sua
constituição ( 1 ).
Após a visualização da primeira secção, voltar às
questões iniciais e promover uma pequena discussão
de ideias que permita ao professor identificar possíveis
conceções alternativas.
Apresentar a segunda secção do recurso para
mostrar o funcionamento do sistema digestivo,
nomeadamente as etapas da digestão, na boca,
no estômago e no intestino.
Esclarecer possíveis dúvidas dos alunos.
Solicitar aos alunos que indiquem alguns exemplos
de doenças do sistema digestivo.
Completar as informações dadas pelos alunos com
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

a que está apresentada na terceira secção, relativa


a doenças do sistema digestivo, nomeadamente
cáries dentárias, cirrose hepática, úlceras pépticas,
cancro do cólon e apendicite.
No final poderá realizar com o grupo-turma
as duas atividades propostas para consolidação
de conhecimentos ( 2 ).

8
INFOGRÁFICOS
Os infográficos são recursos que permitem a análise de imagens de forma interativa,
através de pontos clicáveis com informação extra.

Os professores adotantes do projeto Ciência & Vida 9 terão ao seu dispor, em


, os seguintes infográficos:

Tema 1 – Saúde individual e comunitária


Atuação dos antibióticos

Tema 2 – Organismo humano em equilíbrio


Organização anatómica do corpo humano
Elementos químicos mais abundantes no organismo humano
Elementos-traço – disponível na versão de demonstração
Distúrbios alimentares
Sistema digestivo
Doenças do sistema digestivo
Células sanguíneas
Doenças do sistema cardiorrespiratório
Sistema nervoso
Sistema hormonal

Tema 3 – Transmissão da vida


Fecundação do oócito II
Desenvolvimento embrionário
Comparação no desenvolvimento embrionário de alguns mamíferos
O que são os genes?
Células-tronco
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Apresenta-se em seguida um guião com sugestões de exploração relativas ao infográfico


Elementos-traço.

Guiões semelhantes para os outros infográficos serão disponibilizados em .

9
RECURSO
Infográfico – Elementos-traço

Infográfico sobre as funções, consequências da


carência e exemplos de alimentos onde alguns
elementos-traço estão presentes.
No final há duas atividades.

Página do manual: 46
Meta Curricular:
4.5 Relacionar a insuficiência de alguns elementos-traço
(por exemplo, cobre, ferro, flúor, iodo, selénio, zinco)
com os seus efeitos no organismo.

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

O recurso pode ser apresentado após introdução


1 do conceito de micronutriente ou elementos-traço.
O professor poderá chamar um aluno para ser ele
a apresentar o recurso, visto que a informação está
presente nos pop ups ( 1 ).
Durante a apresentação do recurso, o professor
pode questionar os alunos acerca dos exemplos
de alimentos apresentados ( 2 ).
No final poderá realizar com os alunos as duas
atividades propostas.

2 O professor pode solicitar aos alunos que,


em casa, investiguem se há alguém com alguma
das consequências da carência de micronutrientes,
para apresentar na aula seguinte.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

10
ATIVIDADES INTERATIVAS
As atividades interativas consistem em exercícios de resposta fechada que permitem
rever e sintetizar os conhecimentos.

Os professores adotantes do projeto Ciência & Vida 9 terão ao seu dispor, em


, as seguintes atividades interativas:

Tema 1 – Saúde individual e comunitária


Indicadores de saúde Fatores de risco das doenças
não transmissíveis
Agentes patogénicos
Determinantes de saúde

Tema 2 – Organismo humano em equilíbrio


Alimentos e nutrientes – disponível O coração e o ciclo cardíaco
na versão de demonstração
Vasos sanguíneos
Constituição e função do sistema
Constituição e função do sistema
digestivo – disponível na versão
respiratório
de demonstração
Ventilação pulmonar
Transformações físicas e químicas
na digestão Saúde do sistema respiratório

Absorção intestinal Suporte básico de vida (I)

Doenças do sistema digestivo Unidade funcional do rim

Análises sanguíneas A pele

Sistema linfático O neurónio

Saúde do sistema linfático Impulso nervoso

Constituição do sistema Glândulas e hormonas


cardiovascular Sistema neuro-hormonal

Tema 3 – Transmissão da vida


Espermatogénese e oogénese Genética e hereditariedade
Ciclo ovárico e ciclo uterino Características hereditárias
Regulação hormonal da reprodução

Apresenta-se em seguida um guião com sugestões de exploração relativas às atividades


interativas Alimentos e nutrientes e Constituição e função do sistema digestivo.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Guiões semelhantes para as outras atividades interativas serão disponibilizados em


.

11
RECURSO
Atividade interativa – Alimentos e nutrientes
Atividade interativa que engloba três propostas
de atividades.

Página do manual: 44

Metas Curriculares:
4.1 Distinguir alimento de nutriente.
4.2 Resumir as funções desempenhadas pelos
nutrientes no organismo.
4.3 Distinguir nutrientes orgânicos de nutrientes
inorgânicos, dando exemplos.

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

O professor poderá realizar com os alunos


as três atividades no final da lecionação de conteúdos ou na aula de revisão antes do teste.

RECURSO
Atividade interativa – Constituição e função
do sistema digestivo
Atividade interativa que engloba três propostas
de atividades.

Página do manual: 58

Metas Curriculares:
5.1 Identificar as etapas da nutrição.
5.2 Relacionar a função do sistema digestivo com
o metabolismo celular.
5.4 Resumir as transformações físicas e químicas
que ocorrem durante a digestão.
Ciência & Vida 9P Dossiê do ProfessorP´´

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

O professor poderá realizar com os alunos as três atividades no final da lecionação de conteúdos
ou na aula de revisão antes do teste.

12
VÍDEOS TEMÁTICOS
Os vídeos são um recurso particularmente elucidativo e motivador, de grande valor
pedagógico nas aulas de Ciências Naturais.

O projeto Ciência & Vida 9 apresenta 30 vídeos.

Os professores adotantes do projeto Ciência & Vida 9 terão ao seu dispor, em


, os seguintes vídeos temáticos:

Tema 1 – Saúde individual e comunitária


Cancro na cabeça e no pescoço
Perigo do uso excessivo de antibióticos
Sabia que os casos de cancro vão aumentar nos próximos anos?
Sabia que dormir é fundamental para a saúde?

Tema 2 – Organismo humano em equilíbrio


Células estaminais na descoberta Cadeia de sobrevivência
de novos medicamentos Abordagem inicial da vítima
Sabia que a ingestão de fruta ajuda Suporte básico de vida
a prevenir doenças?
Medidas de socorro à obstrução grave
Sabia que a dieta mediterrânica e ligeira da via aérea: adulto
é benéfica para a saúde?
Medidas de socorro à obstrução grave
Distúrbios alimentares – disponível e ligeira da via aérea: pediátrico
na versão de demonstração
Posição lateral de segurança
Constituição e função do sistema
Constituição e função do sistema
digestivo
excretor
Funcionamento do sistema digestivo
Funcionamento do sistema excretor
Constituição e função do sistema
Constituição e função do sistema
cardiovascular
nervoso
Funcionamento do sistema
Funcionamento do sistema nervoso
cardiovascular
Neurónio
Constituintes do sangue
Constituição e função do sistema
Constituição e função do sistema
hormonal
respiratório
Funcionamento do sistema hormonal
Funcionamento do sistema respiratório

Tema 3 – Transmissão da vida


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Do óvulo ao embrião
Cromossomas

Apresenta-se em seguida um guião com sugestões de exploração relativas ao vídeo


temático Distúrbios alimentares.

Guiões semelhantes para os outros vídeos temáticos serão disponibilizados em


.

13
RECURSO
Vídeo – Distúrbios alimentares
Vídeo temático sobre exemplos de pessoas
que sofreram algum tipo de distúrbio alimentar.

Página do manual: 52
Meta Curricular:
4.6 Justificar o modo como três tipos de distúrbios
alimentares (anorexia nervosa, bulimia nervosa e
compulsão alimentar) podem afetar o equilíbrio do
organismo humano.

EXPLORAÇÃO DO RECURSO

O vídeo deve ser visualizado no início da aula relativa aos distúrbios alimentares.
Antes de passar para as questões de discussão, o professor deve esclarecer possíveis dúvidas
e/ou chamar a atenção para alguma situação do vídeo.
Na secção das questões de discussão, o professor pode solicitar aos alunos as suas respostas,
de forma a criar-se uma partilha.
Partindo deste vídeo, os alunos podem ser convidados a fazer cartazes informativos alusivos aos
distúrbios alimentares para apresentar, numa primeira fase,
à turma e depois para colocar num local visível a toda
a comunidade escolar.

Sugestões de respostas às questões apresentadas após o vídeo:


1. Identifica o distúrbio alimentar que afetou cada umas das intervenientes deste vídeo.
A Cátia sofreu de anorexia e a Vanessa sofreu de compulsão alimentar.
2. Indica algumas consequências que estes tipos de distúrbios alimentares trouxeram
à vida da Cátia e da Vanessa.
A Cátia perdeu imenso peso, esteve internada algumas vezes, perdeu a autoestima. A Vanessa
chegou a ser despedida do emprego, por preconceito.
3. Indica de que forma os distúrbios alimentares podem afetar o equilíbrio do organismo
humano.
Os distúrbios alimentares podem causar graves problemas de saúde e mesmo a morte.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

14
VÍDEOS LABORATORIAIS
Todas as atividades laboratoriais propostas no manual estão filmadas e disponíveis em
.

Os vídeos laboratoriais podem ser recursos valiosos em diferentes circunstâncias, quer


na preparação da atividade laboratorial quer na revisão depois de a atividade ser efetuada na
aula. Podem ainda ser utilizados nos casos em que não estejam reunidas todas as condições
necessárias para a realização da atividade laboratorial na sala de aula.

Os professores adotantes do projeto Ciência & Vida 9 terão ao seu dispor, em


, os seguintes vídeos laboratoriais:

Tema 2 – Organismo humano em equilíbrio

Alimentos e nutrientes – disponível na versão de demonstração

Observação de um coração de um mamífero

Observação do sistema respiratório de um mamífero

Anatomia e morfologia do rim

Observação do sistema nervoso de um mamífero

Apresenta-se em seguida um guião com sugestões de exploração relativas ao vídeo


laboratorial Alimentos e nutrientes.

Guiões semelhantes para os outros vídeos laboratoriais serão disponibilizados em


.

RECURSO
Vídeo laboratorial – Alimentos e nutrientes
Vídeo laboratorial com uma pequena animação inicial, vídeo da
atividade, discussão dos resultados e duas atividades no final.
Página do manual: 48
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Metas Curriculares:
4.1 Distinguir alimento de nutriente.
4.2 Resumir as funções desempenhadas pelos nutrientes no
organismo.
4.3 Distinguir nutrientes orgânicos de nutrientes inorgânicos,
dando exemplos.
4.4 Testar a presença de nutrientes em alguns alimentos.

15
EXPLORAÇÃO DO RECURSO

A primeira secção pode ser apresentada para introduzir


e contextualizar a atividade laboratorial.
O professor pode solicitar aos alunos que vejam a primeira
1 secção em casa, para se prepararem para a atividade ( 1 ).
A segunda secção pode ser apresentada antes de se realizar
a atividade laboratorial, para que os alunos vejam a forma
de proceder e tirem possíveis dúvidas.
Se o professor não tiver condições para realizar a atividade
laboratorial na sala, pode substituí-la pela visualização
do vídeo ( 2 ).
Após a realização da atividade, o professor pode apresentar
a terceira secção, onde estão algumas questões para
2 discussão dos resultados. Esta partilha pode ser feita, num
primeiro momento, em grupo, com a discussão dos resultados
obtidos, e, posteriormente, com todos os grupos da turma ( 3 ).
No final, o professor poderá realizar com os alunos as três
atividades propostas.
Sugestões de respostas às questões apresentadas após o vídeo:
1. Explica porque é que os resultados não foram todos iguais.
Os resultados não foram todos iguais uma vez que os
alimentos utilizados eram constituídos por nutrientes
3
diferentes.
2. Indica em que alimentos foram detetados mais nutrientes.
A carne foi o alimento com mais nutrientes detetados, seguida
do leite, da maçã e do sumo de laranja.
3. Indica em que alimentos foram detetados menos
nutrientes.
O azeite foi o alimento com menos nutrientes detetados.
4. Explica a importância de se ter uma alimentação
equilibrada, ingerindo diversos alimentos.
Devemos ter uma alimentação equilibrada e variada, de forma
a obter todos os nutrientes de que necessitamos para o nosso
organismo.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

16
Enquadramento Curricular

O projeto Ciência & Vida 9 foi construído de forma a integrar as Metas Curriculares para
Ciências Naturais do 9.o ano de escolaridade.

Relembramos que estas Metas são de implementação obrigatória a partir do ano letivo
2015/2016 e especificam os conhecimentos e capacidades que todos os alunos devem al-
cançar/desenvolver. O Professor pode seguir a sequência das Metas ou estruturar os con-
teúdos de forma distinta, desde que cumpra os objetivos e descritores. É ao Professor que
compete selecionar as estratégias de ensino e linguagem mais adequadas à concretização
dos objetivos.

Foi feita a comparação entre as Metas Curriculares de 2013 e as Orientações Curricu-


lares de 2001, estando as principais conclusões apresentadas na tabela das páginas se-
guintes. Destacamos, de forma sucinta, as principais alterações introduzidas pelas Metas
Curriculares:

Ao contrário das Orientações Curriculares de 2001, as Metas Curriculares objetivam


com pormenor as competências a adquirir. Contudo, consideramos que estas Metas
complexificaram e tornaram mais denso o currículo para o 9.o ano, colocando constran-
gimentos à sua gestão no contexto escolar.

O estudo da Transmissão da Vida passou para o final, tendo sido excluído o estudo dos
métodos contracetivos e a manipulação da fertilidade.

Os temas que incluíam o estudo da Ciência e Tecnologia e qualidade de vida e as opções


que interferem no equilíbrio do organismo (tabaco, álcool, etc.) foram eliminados nas
Metas, mas os seus conteúdos foram “distribuídos”. Assim, sempre que se estuda um
determinado sistema de órgãos, referem-se as doenças que o afeta, os comportamen-
tos promotores de saúde e a importância dos avanços científicos e tecnológicos. Em-
bora esta estratégia permita contextualizar mais facilmente as temáticas, cria alguma
repetição na prática letiva.

A temática da saúde individual e comunitária foi aprofundada de forma significativa.


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

17
Observações relativamente
Metas Curriculares (MC)
às Orientações Curriculares (2001)

É aprofundado o conceito de qualidade de vida (QV), sendo


pedido para caracterizar os quatro domínios (biológico, cultural,
económico e psicológico) da QV pela OMS.
Dos indicadores de saúde constam os conceitos de esperança de
saúde, de esperança de vida e de anos potenciais de vida perdidos.
Nas Orientações Curriculares referiam-se diferentes indicadores,
tais como número de gravidezes na adolescência.
As Metas indicam os agentes patogénicos ambientais, biológicos,
Subdomínio – Saúde individual e comunitária

1. Compreender a importância físicos e químicos.


da saúde individual Um aspeto de difícil aplicação no contexto do 9.o ano é a
e comunitária na qualidade explicitação do modo como a interação dinâmica entre parasita e
de vida da população hospedeiro resulta de fenómenos de coevolução.
A resistência aos antibióticos também passa a ser abordada neste
subdomínio.
As principais doenças não transmissíveis e os fatores de
risco associados são tratados sumariamente, bem como os
determinantes da saúde individual e comunitária.
É pedido para comparar alguns indicadores de saúde da população
nacional com os da União Europeia, com base na Lista de
Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia.

Os alunos devem caracterizar a sociedade de risco e indicar


culturas de risco.
É introduzido o conceito de capacitação das pessoas para a
promoção da saúde (um pouco abstrato para este nível de ensino)
e a necessidade de descrever exemplos de atuação na promoção da
saúde individual, familiar e comunitária.
2. Sintetizar as estratégias A relação entre a saúde/sobrevivência de um indivíduo e a interação
de promoção da saúde entre a sua informação genética, o meio ambiente e os estilos de
vida que pratica deverão ser analisados.
Algumas destas competências estavam nas Orientações
Curriculares incluídas nas “Opções que interferem no equilíbrio
do organismo (tabaco, álcool, higiene, droga, atividade física e
alimentação)”, sendo novamente referidas nas Metas no estudo de
cada sistema de órgãos.

As Metas introduzem o conceito de sistema aberto no 9.o ano, bem


como o estudo dos níveis de organização biológica do corpo humano
(já pode ter sido abordado no 8.o ano, aquando do estudo dos níveis
de organização dos ecossistemas). Esta temática não era tratada
3. Conhecer os distintos anteriormente. Contudo, no início do estudo da transmissão da vida
Subdomínio – Organismo humano em equilíbrio

níveis estruturais era referido nas Orientações Curriculares que se devia retomar a
do corpo humano noção de sistema e o reconhecimento do organismo humano como
um sistema hierarquizado (sistema, órgão, tecido e célula).
Uma alteração significativa é a inclusão do estudo das direções
anatómicas e das cavidades corporais.

As Metas mantêm a distinção entre alimento e nutriente, pedindo


para distinguir entre nutrientes orgânicos e inorgânicos.
Deverão ser abordadas as funções dos nutrientes e testar
a presença de nutrientes em diferentes alimentos. Não é referida
a análise de rótulos de alimentos.
Para que os alunos não considerem que apenas os macronutrientes
são essenciais, as Metas pedem para relacionar a insuficiência
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

4. Compreender a importância de alguns elementos-traço (ex.: cobre) com os seus efeitos


de uma alimentação no organismo.
saudável no equilíbrio Os professores deverão analisar a problemática dos distúrbios
do organismo humano alimentares, um aspeto que muitos professores já lecionavam.
A importância da dieta mediterrânica e da alimentação saudável
na prevenção de doenças deverá ser analisada, tal como nas
Orientações Curriculares. Contudo, é referido de forma explícita
que esta última deve ser enquadrada num contexto histórico da
evolução humana recente.
As Metas mantêm o estudo das práticas alimentares da
comunidade, indicando a realização de um trabalho de projeto.

18
Observações relativamente
Metas Curriculares (MC)
às Orientações Curriculares (2001)

Nas Metas, os alunos deverão conhecer as etapas da nutrição


e relacionar a função do sistema digestivo com o metabolismo
5. Compreender a importância celular.
do sistema digestivo para Como esperado, as Metas incluem o estudo dos órgãos e das
o equilíbrio do organismo glândulas anexas e as suas funções, resumindo as transformações
humano físicas e químicas que ocorrem durante a digestão.
Deve ser abordado o papel das válvulas coniventes, o destino das
substâncias não absorvidas e a importância do microbiota humano.

As Metas aprofundam esta temática pedindo a identificação


dos constituintes do sangue, com base em esquemas e/ou em
preparações definitivas, relacionando a estrutura e a função dos
constituintes do sangue com o equilíbrio do organismo humano.
6. Analisar a importância Destaca-se o estudo do modo de atuação dos leucócitos,
do sangue para o equilíbrio relacionando-o com o sistema imunitário.
do organismo humano
Os alunos deverão formular hipóteses acerca das causas prováveis
de desvios dos resultados de análises sanguíneas.
Um aspeto inovador das Metas é a previsão de compatibilidades
e incompatibilidades sanguíneas.
Subdomínio – Organismo humano em equilíbrio

Para além da indicação dos principais constituintes do sistema


cardiovascular, as Metas indicam a necessidade de descrever a
morfologia e a anatomia do coração de um mamífero, com base
7. Sintetizar a importância numa atividade laboratorial, inferindo as funções das estruturas do
do sistema cardiovascular coração com base na sua observação.
no equilíbrio do organismo Um aspeto inovador é a explicação do uso de órgãos de mamíferos
humano como modelos, com base na sua proximidade evolutiva.
A aplicação das Metas implicará a determinação da variação da
frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na realização
de algumas atividades do dia a dia.

Embora a linfa e o sistema linfático não sejam mencionados nas


Orientações Curriculares de 2001, alguns manuais e professores
lecionavam esta temática.
8. Analisar a importância do
Nas Metas é pedido para caracterizar a função e os diferentes
sistema linfático no equilíbrio
tipos de linfa, relacionando o sistema cardiovascular e o sistema
do organismo humano
linfático.
É importante analisar a estrutura do sistema linfático, justificando
a relevância da linfa e dos gânglios linfáticos para o organismo.

Para além da indicação da constituição do sistema respiratório com


base numa atividade laboratorial, as Metas indicam a necessidade
de distinguir respiração externa de respiração celular e comparar a
hematose alveolar com a hematose tecidular.
A ventilação pulmonar é analisada com detalhe (alterações
morfológicas e mecanismos de controlo).
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Um aspeto inovador é a dedução da influência das variações


9. Analisar a influência do
de altitude no desempenho do sistema cardiorrespiratório,
ambiente e dos estilos de
distinguindo as variações devidas a processos de aclimatação.
vida no sistema respiratório
Também é importante determinar a variação da frequência
e da amplitude ventilatórias em diversas atividades realizadas
no dia a dia, com controlo de variáveis. Este aspeto apenas foi
introduzido nas Metas.
A aplicação das Metas implicará a determinação da variação
da frequência cardíaca e da pressão arterial, com base na
realização de algumas atividades do dia a dia.

19
Observações relativamente
Metas Curriculares (MC)
às Orientações Curriculares (2001)

As medidas do suporte básico de vida foram introduzidas com as


Metas Curriculares, não constando das Orientações Curriculares.
Esta temática inclui a importância da cadeia de sobrevivência,
o exame do paciente adulto e pediátrico, os procedimentos de
10. Aplicar medidas
alarme em caso de emergência e as manobras de reanimação
de suporte básico de vida
cardiorrespiratória.
As Metas também incluem a exemplificação da posição lateral
de segurança e as medidas de obstrução grave e ligeira
da via aérea.

As Orientações Curriculares referiam o estudo do sistema excretor,


mas não particularizavam o grau de profundidade. Pelo contrário,
as Metas indicam o estudo do sistema urinário e da pele.
Para além do estudo da anatomia e morfologia de um rim com
11. Compreender a importância base numa atividade laboratorial, as Metas indicam a necessidade
Subdomínio – Organismo humano em equilíbrio

da função excretora
de distinguir e caracterizar os constituintes do sistema urinário,
na regulação do organismo
humano descrever os nefrónios, resumir o processo de formação da urina
e justificar o modo como alguns fatores podem influenciar a
formação da urina.
Quanto à pele, as Metas indicam a sua descrição, bem como das
estruturas anexas.

Nas Metas é referida a identificação dos principais constituintes do


sistema nervoso central, com base numa atividade laboratorial.
É necessário comparar o sistema nervoso central com o sistema
nervoso periférico e esquematizar a constituição do neurónio.
12. Analisar o papel do sistema Tal como nas Orientações Curriculares de 2001, é necessário
nervoso no equilíbrio descrever a reação do organismo a diferentes estímulos externos e
do organismo humano distinguir ato voluntário de ato reflexo.
As Metas introduzem a diferenciação entre o sistema nervoso
simpático do sistema nervoso parassimpático e sugerem o uso da
termorregulação para descrever o papel do sistema nervoso na
regulação homeostática.

As Orientações Curriculares indicavam que o estudo


das glândulas e suas funções não devia ser exaustivo,
pedindo para explorar a localização das principais glândulas
e a influência hormonal sobre os órgãos.
Os conceitos de glândula, hormona e célula-alvo devem
13. Sintetizar o papel ser distinguidos entre si.
do sistema hormonal
na regulação do organismo As Metas indicam quais as glândulas endócrinas (glândula pineal,
hipófise, hipotálamo, ilhéus de Langerhans, ovário, placenta,
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

suprarrenal, testículo e tiroide) que se devem localizar no


corpo humano e as respetivas hormonas e funções (adrenalina,
calcitonina, insulina, hormona do crescimento
e melatonina).

20
Observações relativamente
Metas Curriculares (MC)
às Orientações Curriculares (2001)

Constituem aspetos inovadores das Metas a comparação da


espermatogénese com a oogénese, a distinção morfológica e
fisiológica das células reprodutoras masculinas e femininas,
a identificação do período fértil num ciclo menstrual e a
interpretação de esquemas ilustrativos da coordenação entre
o ciclo ovárico e o ciclo uterino. Nas Orientações Curriculares
não se pretendia que os alunos ficassem a conhecer a regulação
hormonal dos ciclos ovárico e uterino, embora alguns professores
explorassem esta temática.
Os alunos deverão resumir os mecanismos de regulação hormonal
masculina e feminina, o que não constava das Orientações
Curriculares de 2001.
14. Compreender o
funcionamento Enquanto nas Orientações Curriculares era referido o estudo das
do sistema reprodutor condições necessárias à ocorrência de gravidez, as Metas pedem
humano a definição dos conceitos de fecundação e nidação e a descrição
das principais etapas que ocorrem desde a fecundação até ao
nascimento, atendendo às semelhanças com outras espécies de
mamíferos. Esta comparação é, no nosso entender, um aspeto de
difícil contextualização no 9.o ano de escolaridade.
Subdomínio – Transmissão da vida

As vantagens do aleitamento materno, explorando a diferente


composição dos leites de outros mamíferos, é um outro aspeto
inovador nas Metas.
A abordagem aos métodos de contraceção foi eliminada das Metas.
Por sua vez, a prevenção das infeções de transmissão sexual pode
ser incluída nas medidas para a promoção do bom funcionamento
do sistema reprodutor.

Segundo as Metas, os alunos devem distinguir o conceito


de genética do de hereditariedade.
Deverão ser descritas as principais etapas da evolução da genética,
com referência a Gregor Mendel e Thomas Morgan, explicando
a relação existente entre os fatores hereditários e a informação
genética.
Tal como nas Orientações Curriculares, os alunos têm de identificar
as estruturas celulares onde se localiza o material genético.
15. Compreender a importância
do conhecimento genético Embora as Orientações Curriculares refiram a análise de
árvores genealógicas simples, as Metas pedem para calcular
a probabilidade de algumas características hereditárias
(autossómicas e heterossómicas) serem transmitidas
aos descendentes.
Um outro aspeto inovador é o estudo do modo como a reprodução
sexuada afeta a diversidade intraespecífica.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Os alunos deverão apresentar aplicações da genética e indicar


problemas bioéticos.

21
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

22
Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

1. Compreender a importância da saúde individual Saúde Exploração de:


e comunitária na qualidade de vida da população Indicadores de saúde Manual (págs. 6 a 29)
1.1 Apresentar o conceito de saúde e o conceito de qualidade Determinantes de PPT (n.os 1 a 3)
de vida, segundo a Organização Mundial de Saúde. saúde Recursos Multimédia:
1.2 Caracterizar os quatro domínios (biológico, cultural, Qualidade de vida
económico e psicológico) considerados na qualidade de vida – imagens ampliáveis
pela Organização Mundial de Saúde. Esperança de vida – atividades interativas
1.3 Distinguir os conceitos de esperança de saúde, Anos potenciais de vida – vídeos
Importância da
de esperança de vida e de anos potenciais de vida perdidos. perdidos
saúde individual – animações
e comunitária na 1.4 Relacionar a ocorrência de doenças com a ação de agentes Agentes patogénicos
– infográficos
qualidade de vida patogénicos ambientais, biológicos, físicos e químicos. Coevolução
Conceito de saúde 1.5 Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita Antibiótico
Resolução de:
Conceito e hospedeiro resultam de fenómenos de coevolução. Resistência bacteriana
de qualidade de vida atividades e exercícios do Manual
1.6 Relacionar o uso indevido de antibióticos com o aumento Sociedade de risco
Indicadores de saúde da resistência bacteriana. fichas de exercícios do Caderno
Promoção da saúde de Atividades (n.os 1 a 3)
e de qualidade 1.7 Caracterizar, sumariamente, as principais doenças
de vida ficha de diagnóstico, fichas 9×45
não transmissíveis, com indicação da prevalência min
Indicadores de saúde dos fatores de risco associados. de recuperação, fichas
da Comunidade de desenvolvimento e fichas
1.8 Indicar determinantes do nível de saúde individual de consolidação do Dossiê (3 Seq.)
Europeia e de saúde comunitária. do Professor e do 20 Aula Digital
Ocorrência 1.9 Comparar alguns indicadores de saúde da população
de doenças testes interativos
nacional com os da União Europeia, com base na Lista
Doenças infeciosas de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia.
(transmissíveis) Elaboração e/ou preenchimento de:

1. Saúde individual e comunitária


Doenças não 2. Sintetizar as estratégias de promoção da saúde mapas de conceitos
transmissíveis
2.1 Caracterizar, sumariamente, a sociedade de risco.

1. Promoção da saúde individual e comunitária


Estratégias de
2.2 Apresentar três exemplos de “culturas de risco”.
promoção da saúde
2.3 Explicitar o modo como a implementação de medidas
de capacitação das pessoas podem contribuir
para a promoção da saúde.
2.4 Descrever exemplos de atuação na promoção da saúde
individual, familiar e comunitária.
2.5 Explicar de que forma a saúde e a sobrevivência de um
indivíduo dependem da interação entre a sua informação
genética, o meio ambiente e os estilos de vida que pratica.

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

Exploração de:
Equilíbrio 3. Conhecer os distintos níveis estruturais do corpo humano Níveis estruturais
do organismo do corpo humano Manual (págs. 30 a 41)
3.1 Explicitar o conceito de organismo como sistema aberto que PPT (n.o 4)
Organização regula o seu meio interno de modo a manter a homeostasia. Sistema aberto Recursos Multimédia:
e composição 3.2 Descrever os níveis de organização biológica do corpo Homeostasia – imagens ampliáveis
do organismo humano. Níveis de organização – atividades interativas
Organização 3.3 Identificar os elementos químicos mais abundantes do corpo humano – vídeos
anatómica no corpo humano. Direções anatómicas – animações
do corpo humano 3.4 Identificar no corpo humano as direções anatómicas – infográficos 3×45
(superior, inferior, anterior, posterior) e cavidades (craniana, min
Contributos Resolução de:
espinal, torácica, abdominal, pélvica).
da ciência e da atividades e exercícios do Manual
tecnologia no estudo 3.5 Descrever três contributos da ciência e da tecnologia ficha de exercícios do Caderno (1 Seq.)
do organismo para o conhecimento do corpo humano. de Atividades (n.o 4)
ficha de diagnóstico, ficha
de recuperação, fichas
de desenvolvimento e ficha
de consolidação do Dossiê

1. Organização do corpo humano


do Professor e do 20 Aula Digital
testes interativos
Elaboração e/ou preenchimento de:
mapas de conceitos

Importância de uma 4. Compreender a importância de uma alimentação saudável Alimento Exploração de:
alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano Nutrientes orgânicos Manual (págs. 42 a 77)
no equilíbrio do 4.1 Distinguir alimento de nutriente. e inorgânicos PPT (n.os 5 a 9)
organismo humano 4.2 Resumir as funções desempenhadas pelos nutrientes no organismo. Água Recursos Multimédia:
Funções dos nutrientes 4.3 Distinguir nutrientes orgânicos de nutrientes inorgânicos, Sais minerais – imagens ampliáveis
Presença dos nutrientes dando exemplos. Vitaminas – atividades interativas

2. Organismo humano em equilíbrio


nos alimentos 4.4 Testar a presença de nutrientes em alguns alimentos. – vídeos
Hidratos de carbono
Alimentação 4.5 Relacionar a insuficiência de alguns elementos-traço – animações
equilibrada e Lípidos
(por exemplo, cobre, ferro, flúor, iodo, selénio, zinco) Proteínas – infográficos 15×45
distúrbios alimentares com os seus efeitos no organismo. Dieta mediterrânica Resolução de: min
Dieta mediterrânica 4.6 Justificar o modo como três tipos de distúrbios alimentares
Práticas alimentares Anorexia nervosa atividades e exercícios do Manual
(anorexia nervosa, bulimia nervosa e compulsão alimentar) fichas de exercícios do Caderno (5 Seq.)
da comunidade podem afetar o equilíbrio do organismo humano. Bulimia nervosa
de Atividades (n.os 5 a 9);
Importância do 4.7 Relacionar a alimentação saudável com a prevenção Compulsão alimentar
ficha de diagnóstico, fichas
sistema digestivo das principais doenças da contemporaneidade (obesidade, Sistema digestivo de recuperação, fichas
para o equilíbrio do doenças cardiovasculares e cancro), enquadrando-as Metabolismo celular de desenvolvimento e fichas
organismo humano num contexto histórico da evolução humana recente. Digestão física e química de consolidação do Dossiê

2. Alimentação e sistema digestivo


Funcionamento do 4.8 Reconhecer a importância da dieta mediterrânica do Professor e do 20 Aula Digital
sistema digestivo na promoção da saúde. testes interativos
Doenças que afetam Elaboração e/ou preenchimento de:
4.9 Caracterizar as práticas alimentares da comunidade

23
o sistema digestivo envolvente, com base num trabalho de projeto. mapas de conceitos

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.


PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

24
Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

5. Compreender a importância do sistema digestivo Tubo digestivo (boca,


para o equilíbrio do organismo humano faringe, esófago,
estômago, intestino
5.1 Identificar as etapas da nutrição. delgado, intestino
5.2 Relacionar a função do sistema digestivo com o metabolismo grosso e ânus)
celular. Glândulas anexas
5.3 Estabelecer a correspondência entre os órgãos do sistema (glândulas salivares,
digestivo e as glândulas anexas e as funções por eles fígado, pâncreas
desempenhadas. e vesícula biliar)
Bolo alimentar
5.4 Resumir as transformações físicas e químicas que ocorrem
durante a digestão. Saliva
5.5 Justificar o papel das válvulas coniventes na eficiência Deglutição
do processo de absorção dos nutrientes. Suco gástrico
5.6 Referir o destino das substâncias não absorvidas. Suco pancreático
5.7 Descrever a importância do microbiota humano Absorção
(microrganismos comensais). Válvulas coniventes
5.8 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema Fezes

2. Alimentação e sistema digestivo


digestivo. Microbiota intestinal
5.9 Identificar medidas que visem contribuir para o bom Movimentos
funcionamento do sistema digestivo. peristálticos
Quimo
Bílis

Importância Exploração de:

2. Organismo humano em equilíbrio


6. Analisar a importância do sangue para o equilíbrio Sangue
do sangue para do organismo humano Manual (págs. 78 a 95)
Plasma
o equilíbrio do
6.1 Identificar os constituintes do sangue, com base Hemácias PPT (n.os 10 a 11)
organismo humano
em esquemas e/ou em preparações definitivas. (glóbulos vermelhos Recursos Multimédia:
Componentes e ou eritrócitos)
6.2 Relacionar a estrutura e a função dos constituintes – imagens ampliáveis 6×45
doenças do sangue
do sangue com o equilíbrio do organismo humano. Leucócitos – atividades interativas min
Compatibilidade (glóbulos brancos)
6.3 Formular hipóteses acerca das causas prováveis de desvios – vídeos
sanguínea (2 Seq.)
dos resultados de análises sanguíneas relativamente Plaquetas – animações
Importância da linfa aos valores de referência. Compatibilidade – infográficos

3. Sangue e linfa
para o equilíbrio do e incompatibilidade
organismo humano 6.4 Explicar o modo de atuação dos leucócitos, relacionando-o
com o sistema imunitário. sanguínea
Doenças do sistema
linfático 6.5 Prever compatibilidades e incompatibilidades sanguíneas.

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

8. Analisar a importância do sistema linfático no equilíbrio Sistema linfático Resolução de:


do organismo humano Linfa intersticial atividades e exercícios do Manual
8.1 Caracterizar a função e os diferentes tipos de linfa. Linfa circulante fichas de exercícios do Caderno
de Atividades (n.os 10 a 11)
8.2 Descrever a estrutura do sistema linfático. Gânglios linfáticos
ficha de diagnóstico, fichas
8.3 Explicar a relação existente entre o sistema cardiovascular Vasos linfáticos de recuperação, fichas
e o sistema linfático. Órgãos linfáticos de desenvolvimento e fichas
8.4 Justificar a relevância da linfa e dos gânglios linfáticos para (gânglios linfáticos, de consolidação do Dossiê
o organismo. timo, baço do Professor e do 20 Aula Digital

3. Sangue e linfa
e amígdalas) testes interativos
8.5 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema linfático.
8.6 Esclarecer a importância da implementação de medidas que Elaboração e/ou preenchimento de:
visem contribuir para o bom funcionamento do sistema linfático. mapas de conceitos

Sistema 7. Sintetizar a importância do sistema cardiovascular Sistema cardiovascular Exploração de:


cardiovascular no equilíbrio do organismo humano Coração Manual (págs. 96 a 143)
e o equilíbrio do 7.1 Indicar os principais constituintes do sistema cardiovascular. Vasos sanguíneos PPT (n.os 12 a 18)
organismo humano (artérias, capilares Recursos Multimédia:
7.2 Explicar o uso de órgãos de mamíferos (por exemplo, borrego,
Anatomia do coração e veias) – imagens ampliáveis
coelho, porco) como modelos para estudar a anatomia e a
Funcionamento do fisiologia humana, com base na sua proximidade evolutiva. Válvulas – atividades interativas
coração Circulação pulmonar
Ciclo cardíaco 7.3 Descrever a morfologia e a anatomia do coração – vídeos
de um mamífero, com base numa atividade laboratorial. Circulação sistémica
Frequência cardíaca – animações
Circulação coronária
Vasos sanguíneos e 7.4 Inferir as funções das estruturas do coração com base – infográficos
na sua observação. Miocárdio
pressão arterial Aurícula Resolução de:
Doenças do sistema 7.5 Representar o ciclo cardíaco.
Ventrículo atividades e exercícios do Manual 21×45
cardiovascular 7.6 Determinar a variação da frequência cardíaca e da pressão Válvulas bicúspide fichas de exercícios do Caderno min

2. Organismo humano em equilíbrio


arterial, com base na realização de algumas atividades e tricúspide de Atividades (n.os 12 a 18)
do dia a dia. (7 Seq.)
Sangue venoso ficha de diagnóstico, fichas
7.7 Relacionar a estrutura dos vasos sanguíneos com as funções Sangue arterial de recuperação, fichas
que desempenham. de desenvolvimento e fichas
Ciclo cardíaco
7.8 Comparar a circulação sistémica com a circulação pulmonar, Sístole de consolidação do Dossiê
com base em esquemas. do Professor e do 20 Aula Digital
Diástole

4. Sistema cardiorrespiratório
7.9 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema testes interativos
Frequência cardíaca
cardiovascular. Pressão arterial Elaboração e/ou preenchimento de:
7.10 Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia Doenças mapas de conceitos
para minimizar os problemas associados ao sistema cardiovasculares
cardiovascular. (aterosclerose, ataque
7.11 Identificar medidas que visem contribuir para o bom cardíaco, acidente
funcionamento do sistema cardiovascular. vascular cerebral,

25
aneurisma)

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.


PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

26
Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

Constituição 9. Analisar a influência do ambiente e dos estilos de vida Sistema respiratório


e funcionamento no sistema respiratório Laringe
do sistema 9.1 Descrever a constituição do sistema respiratório, com base
respiratório Traqueia
numa atividade laboratorial.
Ventilação pulmonar Brônquios
9.2 Referir a função do sistema respiratório e dos seus
Hematose pulmonar constituintes. Bronquíolos
e tecidular Alvéolos pulmonares
9.3 Distinguir respiração externa de respiração celular.
Fatores que afetam a Respiração externa
ventilação pulmonar 9.4 Indicar as alterações morfológicas que ocorrem ao nível
do mecanismo de ventilação pulmonar. Respiração celular
Efeitos do ambiente e
dos estilos de vida no 9.5 Determinar a variação da frequência e da amplitude Ventilação pulmonar
sistema respiratório ventilatórias em diversas atividades realizadas Hematose pulmonar
Doenças do sistema no dia a dia, com controlo de variáveis. e tecidular
respiratório 9.6 Comparar a hematose alveolar com a hematose tecidular. Doenças do sistema
Medidas para o bom 9.7 Resumir os mecanismos de controlo da ventilação. respiratório (ex.: asma
funcionamento do 9.8 Deduzir a influência das variações de altitude e pneumonia)
sistema respiratório no desempenho do sistema cardiorrespiratório, distinguindo Suporte básico de vida
as variações devidas a processos de aclimatação. Exame do paciente
9.9 Avaliar os efeitos do ambiente e dos estilos de vida Medidas de socorro
no equilíbrio do sistema respiratório. à obstrução grave
9.10 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema e ligeira da via aérea
respiratório, com destaque para as consequências
à exposição ao fumo ambiental do tabaco.
9.11 Indicar medidas que visem contribuir para o bom
funcionamento do sistema respiratório.

4. Sistema cardiorrespiratório

2. Organismo humano em equilíbrio


Suporte básico de vida 10. Aplicar medidas de suporte básico de vida
Prática no suporte 10.1 Explicar a importância da cadeia de sobrevivência
básico no aumento da taxa de sobrevivência em paragem
cardiovascular.
10.2 Realizar o exame do paciente (adulto e pediátrico)
com base na abordagem inicial do ABC (airway,
breathing and circulation).
10.3 Exemplificar os procedimentos de um correto alarme
em caso de emergência.
10.4 Executar procedimentos de suporte básico de vida
(adulto e pediátrico).

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

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PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

Excreção Exploração de:


Importância 11. Compreender a importância da função excretora
do sistema excretor na regulação do organismo humano Pulmões Manual (págs. 144 a 161)
para o equilíbrio Intestino PPT (n.os 19 e 20)
do organismo humano 11.1 Caracterizar os constituintes do sistema urinário. Pele Recursos Multimédia:
Constituição 11.2 Referir o papel do sistema urinário na regulação Sistema urinário – imagens ampliáveis
do sistema urinário do organismo. Rins, bexiga, ureteres – atividades interativas
Funcionamento 11.3 Ilustrar a anatomia e a morfologia do rim, a partir e uretra – vídeos
dos rins de uma atividade laboratorial. Zona cortical
e zona medular – animações
Fatores que afetam
a produção de urina 11.4 Descrever a unidade funcional do rim. Artéria renal – infográficos
Pele 11.5 Resumir o processo de formação da urina. Veia renal Resolução de:
Doenças que afetam Nefrónio atividades e exercícios do Manual
o sistema excretor 11.6 Justificar o modo como alguns fatores podem influenciar
a formação da urina. Cápsula de Bowman fichas de exercícios do Caderno
Tubo contornado proximal de Atividades (n.os 19 e 20)
11.7 Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia Tubo contornado distal ficha de diagnóstico, fichas
para minimizar problemas associados à função renal. Ansa de Henle de recuperação, fichas 6×45
de desenvolvimento e fichas min
11.8 Descrever a pele e as suas estruturas anexas. Tubo coletor
Urina de consolidação do Dossiê
11.9 Referir as funções da pele. do Professor e do 20 Aula Digital (2 Seq.)
Filtração
11.10 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema testes interativos
Reabsorção

5. Sistema excretor
excretor. Secreção Elaboração e/ou preenchimento de:
11.11 Indicar medidas que visem contribuir para o bom Filtrado glomerular mapas de conceitos
funcionamento da função excretora. Hemodiálise

2. Organismo humano em equilíbrio


Suor
Epiderme
Derme
Hipoderme
Estruturas anexas
Pelos
Glândulas sebáceas
Unhas
Glândulas do suor
Cancro de pele

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

27
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

28
Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

Papel do sistema 12. Analisar o papel do sistema nervoso no equilíbrio Sistema nervoso Exploração de:
nervoso no equilíbrio do organismo humano (central e periférico) Manual (págs. 162 a 193)
do organismo humano 12.1 Identificar os principais constituintes do sistema nervoso Encéfalo PPT (n.os 21 a 24)
Neurónios central, com base numa atividade laboratorial. Espinal medula Recursos Multimédia:
e condução do 12.2 Comparar o sistema nervoso central com o sistema nervoso – imagens ampliáveis
Impulso nervoso
impulso nervoso periférico. Neurónio – atividades interativas
Reações
dos organismos 12.3 Esquematizar a constituição do neurónio. Corpo celular – vídeos
a estímulos externos 12.4 Indicar o modo como ocorre a transmissão do impulso Dendrite – animações
Sistema nervoso nervoso. Axónio – infográficos
periférico 12.5 Descrever a reação do organismo a diferentes estímulos Sinapse
Regulação externos. Resolução de:
Ato reflexo
da temperatura 12.6 Distinguir ato voluntário de ato reflexo. atividades e exercícios do Manual
Ato voluntário
Doenças do sistema 12.7 Diferenciar o sistema nervoso simpático do sistema nervoso fichas de exercícios do Caderno
Sistema autónomo de Atividades (n.os 21 a 24)
nervoso parassimpático.
Papel do sistema Sistema nervoso ficha de diagnóstico, fichas
12.8 Descrever o papel do sistema nervoso na regulação simpático de recuperação, fichas
hormonal na regulação homeostática (por exemplo, termorregulação).
do organismo e parassimpático de desenvolvimento e fichas
Função das hormonas 12.9 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema Termorregulação de consolidação do Dossiê
nervoso. Doença de Alzheimer do Professor e do 20 Aula Digital 12×45
Sistema min
neuro-hormonal 12.10 Indicar medidas que visem contribuir para o bom Doença de Parkinson testes interativos
Doenças do sistema funcionamento do sistema nervoso. Esclerose múltipla Elaboração e/ou preenchimento de: (4 Seq.)
hormonal Sistema hormonal mapas de conceitos
13. Sintetizar o papel do sistema hormonal na regulação Glândula
do organismo Hormona

6. Sistema neuro-hormonal
13.1 Distinguir os conceitos de glândula, de hormona Célula-alvo
e de célula-alvo. Glândula pineal,

2. Organismo humano em equilíbrio


13.2 Localizar as glândulas endócrinas: glândula pineal, hipófise, hipófise, hipotálamo,
hipotálamo, pâncreas (ilhéus de Langerhans), ovário, pâncreas (ilhéus de
placenta, suprarrenal, testículo e tiroide. Langerhans), ovário,
13.3 Referir a função das hormonas: adrenalina, calcitonina, placenta, suprarrenal,
insulina, hormona do crescimento e melatonina. testículo e tiroide
13.4 Explicar a importância do sistema neuro-hormonal Adrenalina, calcitonina,
na regulação do organismo. insulina, hormona
do crescimento
13.5 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema e melatonina
hormonal.
Gigantismo, nanismo,
13.6 Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para hipertiroidismo,
minimizar os problemas associados ao sistema hormonal. hipotiroidismo
13.7 Indicar medidas que visem contribuir para o bom e diabetes
funcionamento do sistema hormonal.

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

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PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* A ulas

Estrutura 14. Compreender o funcionamento do sistema reprodutor


Reprodução Exploração de:
e funções humano Gâmeta Manual (págs. 194 a 221)
dos órgãos Gametogénese PPT (n.os 25 a 28)
reprodutores 14.1 Caracterizar as estruturas e as funções dos órgãos Características sexuais Recursos Multimédia:
humanos reprodutores humanos. primárias e secundárias – imagens ampliáveis
Sistema reprodutor 14.2 Comparar, sumariamente, os processos Sistema reprodutor – atividades interativas
masculino da espermatogénese com os da oogénese. masculino
– vídeos
Sistema reprodutor 14.3 Interpretar esquemas ilustrativos da coordenação Pénis, escroto,
testículo, túbulo – animações
feminino entre o ciclo ovárico e o ciclo uterino.
seminífero, epidídimo, – infográficos
Ciclo ovárico 14.4 Identificar o período fértil num ciclo menstrual. glândulas anexas
Ciclo uterino (glândula de Cowper, Resolução de:
14.5 Distinguir as células reprodutoras humanas, vesículas seminais atividades e exercícios do Manual
Fecundação a nível morfológico e a nível fisiológico.
e nidação e próstata) e uretra fichas de exercícios do Caderno
14.6 Resumir a regulação hormonal do sistema reprodutor Espermatogénese de Atividades (n.os 25 a 28)
Desenvolvimento
masculino e do sistema reprodutor feminino. Espermatozoide ficha de diagnóstico, fichas
embrionário e fetal
Testosterona, inibina, de recuperação, fichas
Aleitamento materno 14.7 Definir os conceitos de fecundação e de nidação. de desenvolvimento e fichas
GnRH, FSH, LH
Doenças do sistema 14.8 Descrever as principais etapas que ocorrem de consolidação do Dossiê
reprodutor Sistema reprodutor do Professor e do 20 Aula Digital
desde a fecundação até ao nascimento, atendendo feminino 12×45
às semelhanças com outras espécies de mamíferos. testes interativos min
Vulva, clítoris, vagina,
14.9 Explicar as vantagens do aleitamento materno, explorando útero, cérvix, ovário, Elaboração e/ou preenchimento de:
(4 Seq.)
a diferente composição dos leites de outros mamíferos. trompa de Falópio mapas de conceitos
Endométrio
14.10 Caracterizar, sumariamente, três doenças do sistema
Ciclo ovárico (fase

3. Transmissão da vida
reprodutor.
folicular, ovulação
14.11 Descrever dois contributos da ciência e da tecnologia para e fase luteínica)

1. Sistema reprodutor humano


minimizar os problemas associados ao sistema reprodutor. Oogénese
14.12 Indicar medidas que visem contribuir para o bom Óvulo, oócito, oogónia
funcionamento do sistema reprodutor. Progesterona
Estrogénio
Gestação (gravidez)
Ciclo uterino ou
menstrual (fases
menstrual, proliferativa
e secretora)
Fecundação
Nidação
Aleitamento materno
Doenças do sistema
reprodutor

29
* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.
PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

30
Tema Cap. Conteúdos Metas Palavras-chave Estratégias* Aulas

Hereditariedade 15. Compreender a importância do conhecimento genético Hereditariedade Exploração de:


e genética Genética Manual (págs. 222 a 239)
15.1 Distinguir o conceito de genética do conceito
Mendel – o primeiro de hereditariedade. Gregor Mendel PPT (n.os 29 e 30)
geneticista Recursos Multimédia:
15.2 Descrever as principais etapas da evolução da genética, Transmissão
Importância de características – imagens ampliáveis
dos trabalhos com referência aos contributos de Gregor Mendel
e de Thomas Morgan. Fatores hereditários – atividades interativas
de Thomas Morgan
Caráter – vídeos
Localização 15.3 Identificar as estruturas celulares onde se localiza
do material genético o material genético. Característica – animações
Genética humana Progenitor – infográficos
15.4 Explicar a relação existente entre os fatores hereditários
Aplicações e a informação genética. Descendência Resolução de:
da genética 15.5 Calcular a probabilidade de algumas características Geração parental (P) atividades e exercícios do Manual
na sociedade hereditárias (autossómicas e heterossómicas) Geração filha (F) fichas de exercícios do Caderno
Reprodução serem transmitidas aos descendentes. de Atividades (n.os 29 e 30) 6×45
Dominante min
sexuada e variedade ficha de diagnóstico, fichas
intraespecífica 15.6 Inferir o modo como a reprodução sexuada afeta Recessivo de recuperação, fichas
a diversidade intraespecífica. Alelos de desenvolvimento e fichas (2 Seq.)

2. Genética
15.7 Apresentar três aplicações da genética na sociedade. Gene de consolidação do Dossiê
do Professor e do 20 Aula Digital
Thomas Morgan

3. Transmissão da vida
15.8 Indicar problemas bioéticos relacionados com as novas testes interativos
aplicações da genética na sociedade. DNA
Elaboração e/ou preenchimento de:
Homozigótico
mapas de conceitos
Heterozigótico
Reprodução sexuada
Autossómica
Heterossómica
Núcleo
Diversidade
intraespecífica
Bioética

* As estratégias estão particularizadas e operacionalizadas nos Planos de Aula.

Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA


Planos de Aula

Os planos de aula abarcam todas as Metas Curriculares propostas para a disciplina de Ciências
Naturais do 9.º ano de escolaridade.
Pretendemos fornecer ao professor uma base de trabalho, concretizada nos recursos
disponibilizados no projeto Ciência & Vida, 9.° ano, que poderá personalizar e adequar às necessidades
das turmas com as quais trabalha.
Cada plano contempla:
• o tema e o capítulo que está a ser abordado, bem como os conteúdos, os conceitos-chave
e as Metas Curriculares respetivas;
• uma proposta de sumário;
• um conjunto de sugestões de experiências de aprendizagem;
• a articulação com os componentes do projeto Ciência & Vida 9, nas rubricas intituladas recursos
e, de forma mais abrangente, nos recursos e nas atividades complementares;
• estratégias de avaliação;
• sugestões de TPC.

Os planos de aula propostos baseiam-se na seguinte organização:

SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA
TEMA CAPÍTULO PLANOS DE AULA
(3 x 45 min)

Apresentação 1

Saúde individual Promoção da saúde individual


1a3 9
e comunitária e comunitária

Organização do corpo humano 4 3

Alimentação e sistema digestivo 5a9 15

Sangue e linfa 10 a 11 6
Organismo humano
em equilíbrio
Sistema cardiorrespiratório 12 a 18 21

Sistema excretor 19 a 20 6

Sistema neuro-hormonal 21 a 24 12

Sistema reprodutor humano 25 a 28 12


Transmissão
de vida
Genética 29 a 30 6
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Apresentam-se de seguida os planos de aula relativos ao tema “Saúde individual e comunitária”.


Os planos de aula correspondentes ao tema “Organismo humano em equilíbrio” e ao tema “Transmissão
da vida” encontram-se disponíveis, em formato editável, na plataforma .

31
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
PLANO DE AULA N.° 1 Ciência & Vida – 9.° ANO

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


2. Organismo humano em equilíbrio
3. Transmissão de vida

Capítulos: Todos

Sumário: Apresentação do Programa/Metas Curriculares da disciplina de Ciências Naturais.


Material necessário à disciplina e regras de funcionamento.
Exploração da organização do Manual, do Caderno de Atividades e do .

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Apresentação da dupla página do Manual Pedagógicos


(pp. 4 e 5) respeitante ao índice – Manual (pp. 2 a 5) Apresentação do Manual em formato digital,
e exploração do Programa/ de forma a que o aluno perceba a organização
Metas Curriculares da disciplina. Tecnológicos e estruturação deste componente do projeto.
– Exploração da dupla página onde é – Computador
explicada a estruturação do Manual – Projetor multimédia
(pp. 2 e 3).
– Registo no caderno diário do material
necessário à disciplina e das regras
de funcionamento.

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos.


Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

32
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
Ciência & Vida – 9.° ANO PLANO DE AULA N.° 2

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida.
Metas Curriculares: 1.1 Apresentar o conceito de saúde e o conceito de qualidade de vida, segundo a Organização Mundial
de Saúde.
1.2 Caracterizar os quatro domínios (biológico, cultural, económico e psicológico) considerados na qualidade
de vida pela Organização Mundial de Saúde.

Sumário: Apresentação do capítulo “Promoção da saúde individual e comunitária”.


Atividade diagnóstica. Conceitos de saúde e de qualidade de vida.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Apresentação da questão orientadora para Pedagógicos


brainstorming inicial: “Em que consiste – Manual (pp. 6 a 9) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 1B
a promoção da saúde individual – Dossiê do Professor “Saúde e qualidade de vida”, possibilitando
e comunitária?”. ao aluno adquirir mais conhecimentos sobre
– Apresentação do capítulo 1 – Promoção da os indicadores de saúde.
saúde individual e comunitária (Manual, – PowerPoint® n.° 1
– Exploração da animação “Saúde e qualidade
pp. 6 e 7). de vida das populações”, que permitirá
Tecnológicos
– Resolução da atividade diagnóstica n.º 1 – Computador ao aluno, de forma apelativa, percecionar
(Dossiê do Professor), de modo a detetar os conceitos de saúde e de qualidade de vida.
– Projetor multimédia
as conceções do aluno sobre a temática
em estudo.
– Exploração dos conceitos de saúde e de
qualidade de vida, com recurso às figuras
1 e 2 (Manual, pp. 8 e 9) e ao PowerPoint®
n.º 1.

AVALIAÇÃO TPC
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

33
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
PLANO DE AULA N.° 3 Ciência & Vida – 9.° ANO

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Esperança de saúde; Esperança de vida; Anos potenciais de vida perdidos.
Metas Curriculares: 1.3 Distinguir os conceitos de esperança de saúde, de esperanças de vida e de anos potenciais de vida
perdidos.
1.9 Comparar alguns indicadores de saúde da população nacional com os da União Europeia, com base
na Lista de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia.

Sumário: Indicadores de saúde e de qualidade de vida.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Resumo da matéria lecionada na aula Pedagógicos Dossiê do Professor


anterior com recurso à exploração do – Manual (pp. 10 a 13) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 1A
PowerPoint® n.º 1. “Esperança de vida aumenta em Portugal”,
– Realização da atividade n.º 1 “Esperança que permitirá ao aluno conhecer a evolução
– PowerPoint® n.° 1 da esperança média de vida no nosso país.
de vida” (Manual, p. 10), de forma a que
o aluno interprete dados sobre a esperança Tecnológicos
de vida.
– Computador – Realização da atividade de pesquisa 1C sobre
– Exploração das figuras 3, 4 e 5 e do texto – Projetor multimédia “Indicadores de saúde e de qualidade de
(Manual, p. 11), complementada com o vida” de forma a que o aluno aplique as suas
PowerPoint® n.º 1, de forma a que o aluno competências de pesquisa e potencie os seus
relacione a esperança média de vida com conhecimentos sobre esta temática.
os rendimentos e identifique as principais
causas de morte prematura. – Exploração da atividade interativa
“Indicadores de saúde”, que permitirá
– Observação da figura 7 (Manual, p. 13) ao aluno aplicar os seus conhecimentos
e resposta às questões colocadas sobre sobre o assunto.
a saúde na Comunidade Europeia.

AVALIAÇÃO TPC
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

34
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
Ciência & Vida – 9.° ANO PLANO DE AULA N.° 4

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Esperança de saúde; Esperança de vida; Anos potenciais de vida perdidos.
Metas Curriculares: 1.3 Distinguir os conceitos de esperança de saúde, de esperanças de vida e de anos potenciais de vida
perdidos.
1.9 Comparar alguns indicadores de saúde da população nacional com os da União Europeia, com base
na Lista de Indicadores de Saúde da Comunidade Europeia.

Sumário: Taxa de mortalidade infantil.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Resumo da matéria lecionada na aula Pedagógicos Dossiê do Professor


anterior com recurso à exploração – Manual (p. 14) – Realização da Ficha de Consolidação n.º 1
do PowerPoint® n.º 1. e da Ficha de Recuperação n.º 1, de modo
– Exploração da tabela II sobre a taxa a consolidar os conhecimentos do aluno
– PowerPoint® n.° 1 sobre a temática em questão e a recuperar
de mortalidade infantil (Manual, p. 14),
e resposta às respetivas questões, os conceitos que não foram aprendidos,
Tecnológicos
que possibilitará ao aluno conhecer respetivamente.
– Computador
a evolução da taxa de mortalidade infantil Caderno de Atividades (pp. 6 e 7)
em Portugal. – Projetor multimédia
– Realização da Ficha de Exercícios n.º 1,
– Exploração da rubrica “O que aprendeste” que permitirá ao aluno aplicar os seus
(Manual, p. 14), com leitura dos pontos conhecimentos sobre os conceitos de saúde
síntese e resposta às questões. e de qualidade de vida, assim como sobre
os respetivos indicadores.

– Exploração dos Testes Interativos n.º 1


(Professor e Aluno), de forma a que os alunos
apliquem os conhecimentos adquiridos.

AVALIAÇÃO TPC
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Interesse revelado pelos alunos, qualidade de participação, Realização dos exercícios de avaliação n.os 1, 2 e 3
capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas (Manual, p. 27)
situações.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

35
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
PLANO DE AULA N.° 5 Ciência & Vida – 9.° ANO

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Agentes patogénicos; Coevolução.
Metas Curriculares: 1.4 Relacionar a ocorrência de doenças com a ação de agentes patogénicos ambientais, biológicos, físicos
e químicos.
1.5 Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam de fenómenos
de coevolução.

Sumário: Correção do TPC.


Agentes patogénicos e doenças infeciosas. Coevolução.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Correção do TPC. Pedagógicos Dossiê do Professor


– Exploração da figura 8 (Manual, p. 15), – Manual (pp. 15 e 27) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 2A
de modo a que o aluno identifique agentes “SIDA, uma doença transmissível”,
causadores de doenças, de origem química, possibilitando ao aluno conhecer o agente
– PowerPoint® n.° 2 causador desta doença, bem como a forma
física ou biológica.
– Análise da figura 9 (Manual, p. 15), de contágio e evolução da SIDA em Portugal.
Tecnológicos
complementada com o PowerPoint® n.º 2, – Computador
que permitirá ao aluno compreender – Projetor multimédia – Exploração da atividade interativa
o conceito de coevolução associado “Agentes patogénicos”, que permitirá
ao caso concreto do dos seres humanos ao aluno aplicar os conhecimentos
e o vírus da gripe. adquiridos neste âmbito.

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.
Realização do TPC.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

36
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
Ciência & Vida – 9.° ANO PLANO DE AULA N.° 6

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Agentes patogénicos; Coevolução; Antibiótico; Resistência bacteriana.
Metas Curriculares: 1.5 Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam de fenómenos
de coevolução.
1.6 Relacionar o uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana.

Sumário: Coevolução entre parasitas e hospedeiros.


Resistência das bactérias aos antibióticos.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Realização da Atividade n.º 2 “Coevolução Pedagógicos Dossiê do Professor


entre os parasitas e os hospedeiros” – Manual (pp. 16 e 17) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 2B
(Manual, p. 16), complementada com “Bactérias multirresistentes”, possibilitando
o PowerPoint® n.º 2, de modo a que ao aluno compreender os impactes para a
o aluno percecione a evolução paralela – PowerPoint® n.° 2 saúde individual e comunitária do
que se regista entre os parasitas e os seus aparecimento de bactérias multirresistentes.
hospedeiros. Tecnológicos
– Computador
– Exploração do conceito de antibiótico com
– Projetor multimédia – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 2C
recurso ao PowerPoint® n.º 2.
“Evolução da bactérias”, possibilitando
– Análise da figura 11 (Manual, p. 17), ao aluno compreender como podem evoluir
complementada com o PowerPoint® n.º 2, as bactérias.
que permitirá ao aluno identificar
– Exploração do vídeo “Perigo do uso excessivo
exemplos de contaminação provocada
de antibióticos”, que permitirá sensibilizar
pelo uso excessivo de antibióticos.
o aluno para o perigo da toma indiscriminada
de antibióticos.

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade de participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

situações.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

37
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
PLANO DE AULA N.° 7 Ciência & Vida – 9.° ANO

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Agentes patogénicos; Coevolução; Antibiótico; Resistência bacteriana.
Metas Curriculares: 1.5 Explicitar o modo como a interação dinâmica entre parasita e hospedeiro resultam de fenómenos
de coevolução.
1.6 Relacionar o uso indevido de antibióticos com o aumento da resistência bacteriana.

Sumário: Uso de antibióticos e aparecimento de bactérias multirresistentes (conclusão). Exercícios de aplicação.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Realização dos exercícios de avaliação Pedagógicos Dossiê do Professor


n.os 4, 5, 6 e 8 (Manual, p. 27), para – Manual (pp. 18, 19 e 27) – Realização da Ficha de Consolidação n.º 2
consolidar a matéria lecionada e da Ficha de Recuperação n.º 2, de modo
na aula anterior. a consolidar os conhecimentos do aluno
– PowerPoint® n.° 2 sobre a temática em questão e a recuperar
– Exploração da figura 12 (Manual, p. 18),
complementada com o PowerPoint® n.º 2, os conceitos que não foram aprendidos,
Tecnológicos
que permitirá ao aluno compreender respetivamente.
– Computador
o aparecimento de bactérias resistentes Caderno de Atividades (pp. 8 e 9)
aos antibióticos. – Projetor multimédia
– Realização da Ficha de Exercícios n.º 2,
– Análise da figura 13 (Manual, p. 18), que permitirá ao aluno aplicar os seus
que possibilitará ao aluno constatar conhecimentos sobre os conceitos acerca
os impactes do aparecimento de bactérias de doenças infeciosas e coevolução.
resistentes aos antibióticos.
– Exploração da figura 14 (Manual, p. 19)
– Exploração do infográfico “Atuação dos
e do texto associado, que permitirá
antibióticos”, que possibilitará potenciar
ao aluno percecionar a percentagem
o interesse dos alunos para o estudo desta
de casos de tuberculose resistente
temática.
aos antibióticos a nível mundial.
– Exploração do Testes Interativos n.º 2
– Exploração da rubrica “O que aprendeste”
(Professor e Aluno), de forma a que os alunos
(Manual, p. 19), com leitura dos pontos
apliquem os conhecimentos adquiridos.
síntese e resposta às questões.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.

38
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
Ciência & Vida – 9.° ANO PLANO DE AULA N.° 8

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.1 – Importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida.
1.2 – Estratégias de promoção da saúde.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Determinantes de saúde; Indicadores de saúde; Promoção de saúde.
Metas Curriculares: 1.7 Caracterizar, sumariamente, as principais doenças não transmissíveis, com indicação da prevalência
dos fatores de risco associados.
1.8 Indicar determinantes do nível de saúde individual e de saúde comunitária.
2.5 Explicar de que forma a saúde e a sobrevivência de um indivíduo dependem da interação
entre a sua informação genética, o meio ambiente e os estilos de vida que pratica.

Sumário: Doenças não transmissíveis.


Estratégias de promoção da saúde.
RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Exploração da tabela III (Manual, p. 20), Pedagógicos Dossiê do Professor


complementada com o PowerPoint® n.º 3, – Manual (pp. 20, 21 e 27) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento
que permitirá ao aluno conhecer “Descoberta da penicilina”, possibilitando
as principais doenças não transmissíveis ao aluno revisitar o processo de descoberta
e suas características. – PowerPoint® n.° 3 deste antibiótico.
– Análise da figura 15 (Manual, p. 20), – Animação “Fatores
que possibilitará ao aluno compreender de risco das doenças
que a saúde é determinada pela interação não transmissíveis” – Exploração da atividade interativa “Fatores
da informação genética, dos estilos de risco das doenças não transmissíveis”,
Tecnológicos de forma a que o aluno possa aplicar as suas
de vida e do ambiente.
– Computador aprendizagens sobre a temática em questão.
– Exploração da animação “Fatores
– Projetor multimédia – Visualização dos vídeos “Cancro na cabeça
de risco das doenças não transmissíveis”,
e no pescoço” e “Sabia que os casos de cancro
que permitirá, de uma forma apelativa,
vão aumentar nos próximos anos?”,
consolidar as aprendizagens sobre esta
de forma a alertar os alunos para
temática.
a necessidade de minimizar os fatores
– Realização do exercício de avaliação n.º 7 de risco das doenças não transmissíveis.
(Manual, p. 27), para consolidar a matéria
lecionada.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.

39
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
PLANO DE AULA N.° 9 Ciência & Vida – 9.° ANO

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.2 – Estratégias de promoção da saúde.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Determinantes de saúde; Indicadores de saúde.; Sociedade de risco;
Promoção da saúde.
Metas Curriculares: 2.1 Caracterizar, sumariamente, a sociedade de risco.
2.2 Apresentar três exemplos de “culturas de risco”.
2.3 Explicitar o modo como a implementação de medidas de capacitação das pessoas podem contribuir
para a promoção da saúde.
2.4 Descrever exemplos de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitária.

Sumário: Fatores de risco.


Impactes do tabagismo e da hipertensão e medidas de minimização.
Exercícios de aplicação.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Realização da atividade n.º 3 Pedagógicos Dossiê do Professor


(Manual, p. 22), complementada com – Manual (pp. 22, 23 e 29) – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 3A
o PowerPoint® n.º 3, que permitirá ao aluno “Programa Nacional de Vacinação”,
identificar fatores de risco e seus impactes possibilitando ao aluno compreender
na saúde. – PowerPoint® n.° 3 a importância da vacinação e identificar
– Exploração das figuras 17 e 18 as vacinas que integram o nosso Programa
Tecnológicos
(Manual, p. 23), que possibilitará ao aluno Nacional de Vacinação.
– Computador
compreender os impactes da hipertensão – Exploração da Ficha de Desenvolvimento 3B
e do tabagismo, respetivamente, – Projetor multimédia
“Diabetes, controlo e prevenção”,
bem como medidas para a sua minimização. possibilitando ao aluno ampliar os seus
– Realização dos exercícios de avaliação conhecimentos sobre esta doença.
do grupo III (Manual, p. 29), para consolidar
a matéria lecionada.
– Exploração do vídeo “Sabia que dormir
é fundamental para a saúde?”, que permitirá
alertar os alunos para a necessidade
de dormir e os impactes do sono na saúde
do organismo.
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação,


capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas
situações.

40
SEQUÊNCIA PEDAGÓGICA 1
Ciência & Vida – 9.° ANO PLANO DE AULA N.° 10

ESCOLA:
CIÊNCIAS NATURAIS 9º ANO LIÇÃO N.º: _____ TURMA: _____ TEMPO: 45 MIN DATA: _____ / _____ / _____

Tema: 1. Saúde individual e comunitária


Capítulo: 1 – Promoção da saúde individual e comunitária.
Subcapítulo: 1.2 – Estratégias de promoção da saúde.
Conteúdos: Saúde individual e comunitária.
Conceitos-chave: Saúde; Qualidade de vida; Determinantes de saúde; Indicadores de saúde; Sociedade de risco;
Promoção da saúde.
Metas Curriculares: 2.1 Caracterizar, sumariamente, a sociedade de risco.
2.2 Apresentar três exemplos de “culturas de risco”.
2.3 Explicitar o modo como a implementação de medidas de capacitação das pessoas podem contribuir
para a promoção da saúde.
2.4 Descrever exemplos de atuação na promoção da saúde individual, familiar e comunitária.

Sumário: Fatores de risco (conclusão).


Impactes da diabetes e medidas de minimização. Exercícios de aplicação.

RECURSOS E ATIVIDADES
EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM RECURSOS
COMPLEMENTARES

– Análise da figura 19 (Manual, p. 24), Pedagógicos Dossiê do Professor


complementada com o PowerPoint® n.º 3, – Manual (p. 24 a 26) – Realização da Ficha de Consolidação n.º 3
que permitirá ao aluno conhecer e da Ficha de Recuperação n.º 3 de modo
os constituintes do tabaco. a consolidar os conhecimentos do aluno
– PowerPoint® n.° 1 sobre a temática em questão e a recuperar
– Exploração da figura 20 (Manual, p. 24),
que possibilitará ao aluno compreender os conceitos que não foram aprendidos,
Tecnológicos respetivamente.
os impactes da diabetes e as medidas
– Computador
para a sua minimização. Caderno de Atividades (pp. 10 e 11)
– Projetor multimédia
– Exploração da figura 21 (Manual, p. 25), – Realização da Ficha de Exercícios n.º 3,
que permitirá ao aluno conhecer diversas que permitirá ao aluno aplicar os seus
estratégias de promoção da saúde. conhecimentos sobre fatores de risco
– Exploração da rubrica “O que aprendeste” e seus impactes.
(Manual, p. 25), com leitura dos pontos
síntese e resposta às questões.
– Análise e exploração da atividade
– Síntese do capítulo, com exploração interativa “Determinantes de saúde”,
da síntese final presente no Manual que permitirá aos alunos aplicar os
(p. 26) e do mapa de conceitos. conhecimentos adquiridos sobre o assunto.
– Exploração dos Testes Interativos n.º 3
(Professor e Aluno), de forma a que os alunos
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

apliquem os conhecimentos adquiridos.

AVALIAÇÃO TPC

Interesse revelado pelos alunos, qualidade da participação, Realização dos exercícios de avaliação dos grupos II e III
capacidade de aplicação dos conhecimentos a novas (Manual, p. 29), para consolidar a matéria lecionada.
situações.

41
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 1 – SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA
PPT • PowerPoint
1. Promoção da saúde individual e comunitária
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

1
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 Sequência
pedagógica
TEMA 1 – SAÚDE
1. Promoção INDIVIDUAL
E COMUNIT
PROFESS

Seq. 1
OR
1. PROMOÇÃO
DA SAÚDE
INDIVIDUAL
E COMUNITÁR

1.1 Importânc
IA

Plano de aula
da saúde individua ÁRIA Planos

1
l e comunitá de aula
ia da

PPT
e comunitári saúde individual
ria 2a4
ATIVIDADE
DIAGNÓSTICA Mapa de recursos
1
pedagógicos
Dossiê do Professor) a na qualidade
ESCOLA
O nosso organism de vida
ossiê do Professor dos fatores o é exposto
NOME abióticos, tais diariamente
a
9. O ANO / TURMA ha de Diagnóstico o
n. 1 de água. Por como a temperat variações ambientais
DATA outro lado, ura e a disponibi
/ / ta Curricular aos fatores o organismo lidade
bióticos do meio, também
como por exemplo necessita de reagir
Apresentar
O desenvo N.º o conceito
de e o conceito de estes fatores
lvimento econó- de qualidade podem condicion os parasitas

Diapositivo 1
mico, social da, segundo ar o estado de . Todos

n.º 2
a Organização saúde do indivíduo
e
cada indivídu pessoal de dial de Saúde.
.
o depende 90 Conceitos de
estado de
saúde. Assim,
do Suiça
Canadá
saúde e de qualid
quando se
pretende avaliar 80 Noruega ade de vida
a qualidad Durante muito
vida (anos)

e de vida de 70 EUA tempo, a saúde


o oposto de
indivíduo, é
necessário
um
60
Dinamarca
doença (alteraçõ foi definida apenas como
At
A
Atualmente, es
em conta o ter
estado de saúde. segundo a Organiza físicas ou biológica
50 (OMS), a saúde
((O ção s).
pode ser definida Mundial de Saúde
Esperança de

Uma das formas completo


cco como um estado
de ava- 40 bem-esta
liar o estado aalém da ausência r físico, mental e social, de
de saúde de 30 de doenças. muito para
uma populaç damenta
d l de cada um, A saúde é um
ão é através 20 sem direito fun-
dos indicado id
ideologia política ou condição distinção de religião,
res
nomeadamente de saúde, 10 socioeconómica. etnia,
de vida (fig. a esperança O conceito
1). 0 de saúde tem

FD 1B
tiva
t individual para evoluído de
uma perspeti uma perspe-
Mali que a saúde va coletiva,
dos outros tem uma vez
Burkina Por exemplo, efeito na saúde
numa zona
Países em desenvolv Faso Guiné a saúde dos com más condiçõe individual.
imento Bissau Nigéria indivíduos é s de vida,
Países desenvolv outros indivíduo pior e o risco
idos Chade s aumenta (fig. de contágio
1 no deverá sentir-se 1). Nenhum a
Esperança ser huma-
de vida em bem quando,
diversos países pessoas não
em 2013. têm acesso à sua volta,
à saúde. muitas
vados padrões
QUESTÕES de saúde individua Para atingirmos ele-

Saúde e qualidade
saúde da comunida l devemos melhorar
de que nos rodeia. a
1. Apresen
ta uma definição A saúde é o
2. O que entendes para saúde. mais importan
desenvolvimento te recurso para
por esperanç pessoal, económic o
3. Com base a de vida? sendo uma o e social,
na figura 1, importan te
classifica como de de vida. dimensã o da
A. O país com verdadeira Segundo a qualida-

de vida
esperança de (V) ou falsa Saúde, a qualidad Organização
B. A Guiné vida mais elevada (F) cada uma Mundial de
Bissau é um
dos países com é a Dinamar das seguinte
s afirmações. ceção do indivídue de vida corresponde
C. A esperanç ca. o sobre a à per-
a de vida de esperança de vida, dentro sua posição
um cidadão vida mais reduzida do contexto na
D. A esperanç norte-americano . quais está inserido, cultural e de
a de valores nos
desenvolvidos. vida dos cidadãos dos é superior a
70 anos. vos, expectati e em relação
aos seus objeti-
países em vias vas, padrões
E. A diferenç de desenvo e preocupações.
a de esperanç lvimento é Foi a partir
cuidados de a de superior à dos da década de
saúde que são vida entre os cidadãos países o conceito de 80 do século
XX que
Para além da prestados às da Guiné qualidade de
esperança de respetivas comunid Bissau e da Suíça aumento da
esperança de
vida evoluiu,
fruto do
o estado da vida, que outros ades. pode dever-se

DO
saúde de uma aos mentos rápidos da medicinavida e dos desenvol
população? indicado res conhece vi-
Existem muitos s que possam e da tecnologi

M
tipos de doenças ser usados a.
5.1 Refere que afetam para avaliar
dois agentes a saúde dos
5.2 Apresen causadores indivíduos.
ta dois exemplo de doenças 1
. O meio que
nos rodeia influencia
s de doenças 8

AD 1 P. 8 ANIMAÇÃO
.3 As cardiopa transmissíveis o nosso estado
tias (doenças e dois exemplo de saúde.
mais comuns. do coração) s de doenças
Indica uma , a diabetes não transmis
4 Apresenta causa para e a obesidad síveis.
três comport cada uma destas e são exemplo
amentos de doenças. s de doenças
o tratamen risco e três cada vez
to de algumas comportamentos
s antibióticos doenças infeciosa promotores
e da necessid s
ade de respeitar são usados antibiótic de saúde.
mos a prescriçã os. Explica
o médica. a importância
da toma 1.1 Importância
da saúde individual
e comunitária

Atividade diagnóstica
Embora a

Saúde e qualidade de vida


na qualidade

Importância da saúde
qualidade de vida
desenvolvidos de vida tenda
(mais ricos), a ser
deram que muitos indivíduo superior nos países
possuem uma s destes países
expectativas qualidade de consi-
tendem a ser vida
da qualidad elevadas. Assim, reduzida, pois as suas PROFESS
OR
e de vida é a avaliação
subjetiva. individual Meta Curricular
A qualidade

das populações
1.2 Caracte

individual e comunitária
de Caracteriza
ritos que incluem vida dasd populaçõ i r os quatro
domínios (biológico,
relativamente questões para es é avaliada a partir económico cultural,
de inqué-
a vários domínios determinar o nível e psicológico)
siderados na con-
económico , tais como de satisfaçã qualidade de
e o psicológ o biológico o pela Organização vida
forma recíproca ico (fig. 2). , o cultural, Saúde. Mundial de
e interagem Estes domínios influencia o
com o ambiente m-se de
que rodeia o 2 Domínios
indivíduo.

na qualidade de vida
da qualidade
vida segundo de
a OMS.

ICO
ÓG
OL DO
BI M
O ÍN
I
I
ÍN

Saúde física
O
M

de cada ser
humano EC
DO

e a sua capacidad
e Uma parte ON
para realizar
as significativa
atividades das
ÓM
do pessoas associa
quotidiano a
. qualidade
ICO
de vida
à capacidad
e
económica
.

QUALIDADE
DE VIDA

Inclui
os valores

P. 9
culturais e
a ética.
Este domínio
não é rígido,
varia ao longo Inclui a
do tempo.
Muitos dos satisfação
nossos ,a
sobre a qualidade padrões felicidade
com a sua
de vida são situação de
estabeleci vida atual
dos na infância
como, por e a capacidad
NI

exemplo, as e de lidar e
O

necessida ultrapassa
r os problemas
O

IC

des de
vestuário. do quotidiano
CU

ÓG

. Este
LT domínio é

Conceito de qualidade
o mais
UR
OL

subjetivo.
AL IC
PS
O
ÍNI
DOM

de vida 9

1. PROMOÇÃ
O DA SAÚDE
INDIVIDUA
L E COMUNITÁ
RIA
PROFESS
OR
Meta Curricular
Indicadores

Plano de aula
de saúde e

PPT
.3 Distinguir
os conceitos
sperança de de
saúde, de espe- de qualidade
nça de vida
e de anos poten- Uma das formas vida de
ais de vida perdidos.
populações de analisar
é avaliar indicado a qualidade
profundand de saúde e de vida e a
o o número de res, tais como saúde das
esperança de anos potencia as esperanç
ça média de
vida, ou espe-
A esperança is de vida perdidos as de vida e
ao número
vida, correspon- meédia de .
médio de anos anos que uma vida
uma pessoa pessoa à nascenç corresponde ao número
?
à nascença a espera viver. médio de
1
e esperar viver,

Diapositivos 2 e 3
mantendo- Esperança

n.º 3
s taxas de mortalidade
es observadas por de vida
no ano de
ência. O relatório
do estado da
osta de resolução saúde global
Entre 2000 (OMS, 2014)
hores cuidados e 2012, o número apresenta os
de O risco de uma de mortes por seguintes dados:
giene; alimentaçãosaúde sarampo passou
mais criança nascida de 562 000
da. rior ao de uma em África morrer para 122 000.
criança nascida
perança de vida
feminina Cerca de 800 num país europeu. antes de atingir os 5 anos
tugal, em 2012, mulheres morrem é oito vezes
, superando
era de
Mais de 2500 diariamente supe-
em 7 anos milhões de com complica
nça de vida masculina. mitida por um pessoas correm ções na gravidez
e toca à esperança mosquito. risco de sofrer ou parto.
de Em 2012, mais de dengue,
inina estamos
de 140 000 uma infeção
a esperança
no top
uma doença habitantes viral trans-
de vida que pode ser de países desenvol
a não entra prevenida pela vidos sofreram
no top 10. A esperanç
temos uma a de vida global vacinação. de tosse convulsa
esperan- de uma rapariga
de 68,1 anos, ,

FD 1C
bastante superior
à sendo, em média, nascida em
de vida global. 6 anos superior 2012 é de
e a esperança à de um indivíduo 72,7 anos e de um rapaz
média TABELA I – nascido em é
mente os avanços Esperança de 1991.
vida
a são imprescind
í- onde este indicador (anos) à nascença de
adamente ao é mais elevado. homens e mulheres
nível em 2012, nos
rta de novos
medi-
vacinas, melhorias
10 países
Homens
ntos médicos,
por País Esperança
ante a gravidez de vida Mulheres
e
1 (anos)

Indicadores de saúde
Islândia País Esperança
2 81,2 de vida
Suiça (anos)
Japão
3 Austrália 80,7 87,0
Espanha
4 80,5 85,1
Israel Suíça
5 Singapura 80,2 85,1
Singapura

e de qualidade de vida
6 Nova Zelândia 80,2 85,1
Itália
7 80,2 85,0
Itália França
8 80,2 84,9
Japão Austrália
9 80,0 84,6
Suécia Coreia do Sul
10 Luxemburgo 80,0 84,6

(pesquisa)
Luxemburgo
79,7 84,1
Portugal
QUESTÕES 84,0

P. 10
1. Indica dois
fatores responsá
2. Em 2012, veis pelo aumento
a esperanç da esperanç
Compara-a a de vida dos a de vida.
com a esperanç portugue
3. Compara a de vida feminina ses do sexo masculin
a esperança em Portugal o rondava
de vida em . os 77 anos.
4. Comenta Portugal com
a afirmação: a de outros
“Os avanços países.
na medicina
aumentam
a esperança
de vida.”

Indicadores de saúde
10

ATIVIDADE
Sequência TEMA 1 – SAÚDE
1. Promoçã INDIVIDUAL 1.1 Importânc
pedagógica o da saúde E COMUNIT
ÁRIA
ia da saúde
individual e
individua As doenças comunitária

1
l e comunitá na qualidade
FICHA DE DESEN

e de qualidade de vida
ria cardíaca de vida
VOLVIMENTO o elevado número s e o cancro são os
Esperança 1A de anos potencia principais responsá
de vida aumen envolvidos,
nomeadamente is de vida perdidos veis
ta em Portug amentos são em Portugal nos países
Um bebé que al responsáveis . Muitos dos
nasça em 2014 mplo o tabagism por mortes nossos com-

INTERATIVA
média de vida pode ter a esperan o e a hiperten prematuras,
para ambos ça de viver, são (fig. 6). como por
Se o bebé for os sexos, em em média, até
uma menina, Portugal, voltou 2094. A esperan
mais três anos, então continua a aumentar
segundo os a e está agora ça 16% Tabagismo
dados divulgad estar à frente no tempo nos 80 anos.
Os números, os pelo Institut de vida, que
referentes o Nacional de será de
de vida dos ao período
entre 2011 Estatística (INE).(quase)
homens 6
anteriores (2010-2 seja de 76,91 anos e 2013, apontam Principais comportam
15% Hiperten
012), a esperan e a das mulhere para que a responsáveis entos são
82,59 para esperan pelos anos

Indicadores de saúde
as mulhere ça média de s 82,79 anos. Em relação ça média potenciais de
vida perdidos.
s). No interval vida era
Ainda que o de uma década, de 79,78 anos (76,67 aos dados
as mulheres aumentou cerca para os homens
homens tem continuem de três anos. e
vindo a aproxim a viver
ar-se das represemais que os homens 10% Colestero
Se em vez de ntantes do , a esperan l alto
olharmos para sexo feminin ça de vida
do se chega a esperança o, refere o INE. dos
aos à nascença
seja, hoje, quando65 anos, então houve olharmos para dores de saúde
9% Obesidade
se chega aos um aument
o de quase a esperança da Comunidade
65 anos, ainda de vida quan- Europe
se pode esperar dois anos na última década. munidade Europeia ia 5% Ingestão de poucos
viver 18,97 Ou eterminantes monitoriza legumes e
Se recuarm anos. e os cuidados
o estado da
saúde, os seus fruta
os até 1960 http://expresso.sapo.p Para tal, usa de 4% Sedentarismo
um contínuo podemos constat t (consultad diversos indicador saúde nos países da
aumento da ar o em outubro
de (fig. 7) e União 3% Alcoolismo
em Portuga
l (tabela I).
esperança
de vida
de 2014)
a taxa de mortalid es, como por exemplo
ade infantil os gas-
(tab. II, p. 14). 3% Doenças infeciosas
TABELA I – 1% Suicídio
Esperança
e por sexo. de vida à nascenç
a: total agem do produt
m saúde o interno bruto
(PIB)
Anos Esperança
de vida à nascenç 2 - 5,63
Total a
Sexo masculi 3 - 6,35
1960 no Sexo
63,5 feminino
60,7 - 7,07
1970 66,4
67,1 - 7,79
64,0
1975 70,3 - 8,51
68,4
64,7
1980 72,1 9,23
71,1
67,8 9,95
1985 74,8
72,9
69,4 10,67
1990 76,4 PROFESS
OR
74,1
70,6 11,39 Meta Curricular
1995 77,5
75,4 12,11 1.9 Comparar

?
71,8 alguns indica-

FD 1A P. 13
2000 dores de saúde
76,4 79,0 os ção nacional da popula-
72,9 com os da União
2005 Europeia, com
78,2 79,9 1. Indica um base na Lista
dos países de Indicadore
74,8 europeus com Comunidade
s de Saúde
da
010 81,3 despesa em
maior Europeia.
79,6 saúde.
76,5 Proposta de
resolução
012 82,4 2. Compara 1. França.
80,0 a situação
76,9 nacional com 2. Temos gastos
82,8 os em saúde,
ES restantes países expressos
em percentage
europeus no do PIB, superiores m

Esperança de vida Indicadores de saúde


Fonte: www.porta que Itália e aos países a Espanha,
esperança de da.pt respeita aos do leste, mas
vida para um gastos inferiores a
países do centro
bebé nascido em saúde.
nta três fatores em 2014? aúde, em 2011. da Europa (p.
ex., Alemanha
que têm contribu França). e
s sexos apresen ído para o aumento
ta uma menor da esperança
a a afirmaçã esperança de de vida.
o: “O aumento vida?

aumenta em Portugal na Comunidade Europeia


da esperan
ça de vida não
é sinónimo
de aumento 13
de esperan
ça d

Sequência TEMA 1 – SAÚDE 1. PROMOÇÃ


INDIVIDUAL O DA SAÚDE
1. Promoçã INDIVIDUA
pedagógica o da saúde E COMUNITÁRIA L E COMUNITÁ
RIA
individual e
Resumo
1 FICHA DE RECUP
comunitária

ERAÇÃO 1
PROFESS
OR

? TABELA II

Plano de aula
Proposta de – Taxa de mortalida
resolução

PPT
ESCOLA . Diminuiu acentuadam de infantil (número Saúde e qualida
. Portugal apresentavente. 1. Como evoluiu
de mortes/1 de de vida
País 000 hab.).
NOME 011, uma taxa a, em a taxa A Organização
de mortalidade de mortalida 1960 Mundial de
9. O ANO / TURMA fantil das mais de infantil Bélgica -estar físico, Saúde (OMS)
baixas, uma em Portugal 2011 mental e social. define saúde
DATA z que, dos países , de 1960 como um estado
/ / enas a Suécia
analisados, até 2011? 31,4
N.º tinham uma Bulgária A qualidad de complet
CLASSIFIC xa de mortalidad 3,3 e de vida é o bem-
A Organização AÇÃO 2. Compara 45,1
nor do que a e infantil
a taxa de sendo influenc baseada
físico, mental
Mundial de
Saúde (OMS)
portuguesa. mortalidade
Dinamarca
8,5 iada pelas relaçõesna perceção dos indivíduo
infantil 21,5 mico e cultural, que ocorrem s sobre
e social, muito define saúde siê do Professor portuguesa Alemanha a condição entre a condição a sua posição na vida,
evolução da para além da como um comple em 2011 3,5 psicológica

Diapositivo 4
a de Recuperaçã
esperança de com a dos outros e os fatores biológica, o
vida em Portuga ausência de doenças.

n.º 4
to estado de a de Consolidaçã
o n. o 1
Espanha
33,8 ambientais. nível econó-
l, desde 1975 Na tabela I bem-estar o n. o 1 países. 3,6
e com projeçã está represe 35,4
TABELA I – o até 2050. ntada a Portugal
3,2 Exemplos
Variação da de indicad
esperan ça de vida em rPoint n. o 1 77,5 de saúde e ores
Portugal. Suécia
3,1
de qualida
Interativo de de vida
do Professor 16,6
1975 Média
1980 2,1
Mulheres (anos) 1985 nterativo do
44,7 5
1990 5
Aluno n. o 1
72,1 1995 Esperança
Homens (anos) 74,8 76,4
2000 2005 sta de resolução Portugal tem 5,4
de vida Esperança 5
64,7
77,5 79,0
2025 2050 B – F; C – V; D
–V zidas da União umas das taxas de saúde Taxa 5
67,8 69,4
79,9 81,0 mento da esperança Europeia, tendo de mortalidade infantil de mortalida
de
Anos potenciais
70,6 83,0 ultou de melhores de século XX, período melhorado mais redu- de vida perdidos
71,8 84,7 em que tinha desde a década As doenças
72,9 74,5 e vida e dos con-
uma das taxas de 60 do são condiçõe
77,0 avanços Para além mais altas.
79,0 Contudo, as dos indicado o organism s anormais
limitações
analisados, res de saúde o ou apenas que afetam
a morbilidade
tendem existem outros da Comunid fatores internos parte dele. todo
1. Classifica Fonte: INE tar com a subida nos diferente que ade ou externos Podem resultar
como verdade da s países e propor também permitem compara Europeia radiações), , tais como de

Testes Interativos
a de vida, o químicos (p. os físicos (p.
ira (V) ou falsa ualidade de
que pode dual e comunitá medidas para r a saúde (p. ex., bactérias ex., poluente ex.,
A. A esperan (F) cada uma vida. Por ria. Estes indicado melhorar a
saúde indivi- ). s) ou biológico
ça de vida, em das seguint avras, podemos
fatores demográ res incluem: s
1975, para es afirmações. mas com menor
viver
ficos e taxa
qua- Doenças infeciosa
B. No ano de as mulheres da. dade, taxa de
desemprego,
socioeconómicos
2005, a esperan e para os homens etc. – taxa de natali- (transmissíveis) s
ça de vida das era de 72,1 estado da saúde Doenças
C. Para 2025 portuguesas anos. – VIH/SIDA, São causadas
 não transmis

(Professor e Aluno)
há previsão era superio determinantes acidentes de por síveis
do aumento r a 79 anos. da saúde – viação, etc. agentes biológico Estão associada
da esperança serviços de tabagismo, na sua maioria s, s aos estilos
D. A esperan de vida em saúde – vacinaçã consumo de
fruta, etc. parasitas vida (p. ex., de
ça de vida em relação à atualida o infantil, despesas Exemplos: tuberculo
. tabagismo e
alimentação
incorreta,
Portugal tem de.

sedentarismo).
E. Os homens vindo a diminui O que aprend de saúde, etc. infeções bacterian se, Exemplos: cardiopa

apresentam r. este viroses. as e tias (doenças
uma esperan do coração)
; acidentes
F. Entre 1975 ça de vida superio A saúde é M Págs. 8 a 14 Os parasitas
 cerebrais – vasculares
e 2005 houve
um aument
r às mulher
es.
fundame
social da humanid ntal para o bem-esta
CA Págs. 6 e 7 podem
evoluir paralelam resultante do
AVC (derrame
cerebral
o da esperan ade. A saúde r humano e com o próprio ente vaso sanguíne rompimento de um
ça de vida superio tro domínios para o desenvol o no cérebro);
: biológico, cultural,afeta a qualidade de vida, vimento económic (coevolução). hospedeiro (desenvolvimento cancros
presenta dois r a 8 anos. económico que pode ser oe células que de massas
de
fatores que Os indicador
es de saúde e psicológico. caracterizada As infeções
 afetam o funcionam
contribuem incluem a esperanç por qua- bacterian dos órgãos
onde ento
__________________ para a variaçã lidade e os
anos potenciai podem ser tratadas as diabetes (mau se instalam);
__________________ o da esperan s de vida perdidos a de vida, a esperança com antibiótic funcionamento
__________________ __________________ ça de vida em . de saúde, a
taxa de morta- seu uso indevidoos, mas o pâncreas, conduzin do
__________________ __________________ Portugal. QUESTÕES tornou de controlar do à incapacid
ade
_________ algumas bactérias os níveis de
__________________ sangue). glicose no
__________________
__________________
___________ 1. Classifica resistentes. érias
rias
como verdadeir
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

__________________
abelece a corresp __________________ A. Para a OMS as (V) ou falsas
(F) as seguintes

P. 14
una II. ondência entre _ a saúde é apenas afirmações.
as afirmações B. A esperanç
a de vida correspo
a ausência
de doenças.
da coluna I
ASA

e os indicad cença e é igual nde ao número

P. 4
ores de saúde em todos os de anos que
países.
de Atividades,

da C. Os avanços uma pessoa


da medicina espera viver
Coluna I , p. ex., a descober à nas-
D. Portugal ta de vacinas,
Número médio apresenta uma
diminuíram
das taxas de
viver, mantend de anos que uma pessoa Coluna II
2. Comenta
a afirmação mortalidade
infantil mais
a mortalida
de.
e referência. o-se as taxas de mortalid à nascença espera
9 – Caderno

da qualidade “Um aumento reduzidas da


de vida”. da esperanç União Europeia.
ade no ano a de vida pode

FR 1
não ser sinónimo
orresponde 1. Anos potencia de aumento
à esperança

Mortalidade
stados de saúde, de vida A.
Ciência & Vida

desde o bom dividida em diferentes vida perdidos is de 14 1. PROMOÇÃ


O DA SAÚDE

Resumo
expressa em ao mau. INDIVIDUA
L E COMUNITÁ
percentagem
população total. 2. Esperança B. RIA
TEMAde mortes anuais de vida PROFESS
Sequênc
quência 1 – SAÚDE
ia INDIV relativam
INDIVIDU ente SOR
OR
O

?
pedagógica
rresponde 1. Promoção AL E COMUN
COMUNIT
ao número da saúde individua ÁRIA
Á 3. Esperan C TABELA II
d Proposta de – Taxa de mortalida Ficha
cha de Exercí
1 d
l e comunitá
comunitária resolução
Exercíccios

infantil
ria de infantil (número ios n.
FICHA DE CONSO . Diminuiu acentuadam
de mortes/1
no1
LIDAÇÃO
LIDAÇÃ . Portugal apresentavente.
.Portugal 1. Como evoluiu 000 hab.). Saúde individ
ÃO 1 011, uma taxa a, em a taxa
País
ual e comun
ESCOLA de mortalidade de mortalida 1960
fantil das mais de infantil Bélgica itária
baixas, uma em Portugal 2011 NOME
NOME z que, dos países , de 1960 MAN
MANUAL, págs. 8 a 14
9. O ANO / TURMA enas a Suécia
analisados, até 2011? 31,4
tinham uma Bulgária
DATA xa de mortalidad 3,3
/ / e infantil 2. Compara 45,1
N.ºº
N nor do que a
portuguesa. a tax
taxa d
de Din
Dinamarc TURMA
CLASSIFICA mortalidade a 8,5 N.ºº
N
A diabetes ÇÃO infantil 21,5
é uma doença siê do Professor portuguesa Alemanha GRUPO I

O
tabela I estão que assume a de Recuperaçã em 2011 3,5
discriminados um papel relevant o n. o 1 com a dos outros 33,8 ébola é um
perdidos (APVP), dados e nas causas a de Consolidaçã Espanha vírus
tendo por causa relativos a um indicado de morte em o n. o 1 países. 3,6 primeiros surtos responsável por febres
a diabetes. r de saúde, Portugal. Na 35,4 Sudão e no do ébola surgiram hemorrágicas.
TABELA I – os anos potencia Portugal Congo. em África, Os
Anos potenciai is de vida 3,2 O vírus transmite A taxa de mortalidade em 1976, no
s de 77,5 é
vida perdidos
em Portugal
rPoint n. o 1 Suécia
3,1 gorilas, morcego -se de animais selvagen de cerca de 90%.
devido à diabetes, Interativo do s-da-fruta e s infetados
entre 2006 Professor 16,6 do contacto macacos) (chimpanzés,
direto com
N. de APVP
o 2006 2007
e 2012.
nterativo do
Média
2,1 nos, a transmis sangue, secreçõepara os humanos através
por 2008 44,7 são ocorre também s ou órgãos.
população com diabetes na 2009 2010
Aluno n. o 1
sangue ou através do Entre huma-
menos de 70 4590 2011 5,4 secreçõe
casos de profissio s corporais de indivíduo contacto direto com
5538 2012 sta de resolução Portugal tem
anos 5773
% da diabetes 5670 5425 5295
B – F; C – V; D
–V zidas da União umas das taxas de mortalid contacto direto nais de saúde que ficam s infetados. Existem
população comnos APVP na 4880 mento da esperança Europeia, tendo ade infantil
menos de 70 1,1 ultou de melhores de século XX, período melhorado mais redu- rança e higiene com os pacientes, quando infetados através do
anos 1,4 1,5 con- em que tinha desde a década não são cumprida as condiçõe
N. o de APVP 1,5 e vida e dos uma das taxas de 60 do Os sintomas s. s de segu-
por diabetes 1,5 1,5
avanços Para além mais altas. desta doença
100 000 habitante por -- Contudo, as
limitações dos indicado extrema, dores são, entre outros,
s na populaçã 49,4 a morbilidade analisados, res de saúde musculares febres súbitas,
com menos 59,7 existem outros da Comunid reias, vómitos, e feridas na
garganta. Seguem-fraqueza
o tendem
de 70 anos 62,9 61,6 tar com a subida nos diferente que também ade Europeia hemorragias
59,0 58,1 a de vida, o da s países e propor permitem compara e fígado. internas e mau se diar-
APVP por diabetes 53,9 que pode dual e comunitá medidas para r a saúde funcionamento
ualidade de ria. Estes indicado melhorar a Em vários dos rins
população com e por óbito, vida. Por países
menos de 70 na 6,6 avras, podemos
viver fatores demográ res incluem: saúde indivi- ram-se campanh africanos, durante os
anos 6,7 mas com menor as educativ surtos
7,5 7,5 qua- dade, taxa de
ficos e taxa
socioeconómicos alertando as as para diminuir de ébola, realiza-
7,1 da. pessoas para
6,8 7,1
desemprego,
etc. – taxa de natali- morcegos-da-frut evitar ao máximo o risco de contágio
estado da saúde a, macacos o contacto direto ,
1. Qual o significa – VIH/SIDA, ou pessoas com
do do acidentes de infetadas.
indicador anos INE, Óbitos
por Causas determinantes viação, etc.
__________
__________
potenciais de de Morte – Portugal da saúde –
__________ vida perdidos serviços de tabagismo, (consultado http://www.who.int
__________ ? saúde – vacinaçã consumo de em setembro 1 Vírus ébola
__________ __________
__________ fruta, etc. de 2014, adaptado) observado
__________
__________ __________ o infantil, despesas 1. O texto anterior ao microscóp
io.
__________ __________ foi publicado
__________
__________
__________
__________ O que aprend de saúde, etc. pela WHO, em
2. Classific
a como verdade __________
__________
_________ este __________
__________
__________
português OMS.
ira (V) ou falsa __________
__________ __________ O que é a OMS?
A. Entre 2006 (F)
cada uma das _________
A saúde é M Págs. 8 a 14 __________
__________
e 2012, diminuiu seguintes afirmaçõ fundame
social da humanid ntal para o bem-esta
CA Págs. 6 e 7 2. Apresent
a a definição
de saúde segundo
__________
__________
__________
__________
o número de es. ade. A saúde r humano e __________ a OMS. _____
B. No ano de APVP devido tro domínios para o desenvol __________
: biológico, cultural,afeta a qualidade de vida,
__________
2012, o número à diabetes. vimento económic __________ __________
__________
inferior a 70 de APVP por Os indicador económico que pode ser oe __________
__________ __________
__________
anos, foi de diabetes, por es de saúde e psicológico. caracterizada __________ __________
53,9 anos. 100 000 habitant lidade e os incluem a esperanç por qua- __________
__________ __________
__________
C. Os óbitos es, com idade anos potenciai 3. Classifica __________
__________ _____
por diabetes
, na populaç s de vida perdidos a de vida, a esperança os dados do
como verdadeir
a (V)
__________
__________
consequência, ão portuguesa . de saúde, a
taxa de morta- texto. ou falsa (F)
cada uma das
_____
nos anos de com menos QUESTÕES afirmações
2010 a 2012, de 70 anos, A. A febre hemorrág seguintes, tendo
D. A percenta um aumento tiveram como em conta
gem de contribu de 7,1 dos APVP. 1. Classifica ica do ébola
ição da diabetes como verdadeir B. A transmis está associada
E. Para além nos APVP foi as (V) ou falsas são do ébola a uma bactéria.
do número de 1,5% entre A. Para a OMS (F) as seguintes só pode ocorrer
de mortalid de APVP, são 2008 a saúde é apenas afirmações. C. Nem todos entre humanos
ade. indicadores e 2011. B. A esperanç a ausência os doentes
contaminados .
de saúde a a de vida correspo de doenças.
D. Os primeiros com o vírus
. Relaciona esperança de cença e é igual nde ao número do ébola morrem.
os anos potencia saúde e a taxa surtos da doença
em todos os de anos que surgiram na
is de vida perdidos C. Os avanços países. uma pessoa E. Os cuidados Europa.
__________ da medicina espera viver de higiene são
ASA

__________
__________ com a esperan , p. ex., a descober à nas- fundamentais

P. 14 P. 6 – FE
__________ ça de vida. D. Portugal ta de vacinas, F. Os tratamen na prevençã
apresenta uma
de Atividades,

__________ __________ tos disponíve o da transmis


__________ __________
__________ 2. Comenta das taxas de diminuíram is para esta são da doença.
__________
__________ __________ a afirmação mortalidade a mortalida doença são
__________ __________ “Um aumento infantil mais de. Tendo em conta muito eficazes.
________ __________ da qualidade reduzidas da
Comenta a _________ de vida”. da esperanç União Europeia. o ébola, explica
afirmação: a de vida pode __________ de que forma
que a ausência “A saúde é não ser sinónimo __________ a saúde individua
muito mais
9 – Caderno

__________
de doença”. do de aumento __________ __________
__________ l influencia
__________ __________ a saúde comunitá
__________ __________ __________ ria.
__________ 14 __________ __________ __________
__________ __________ __________ __________
__________ __________ __________ __________
__________ __________ __________ __________ _____
_______ __________
Ciência & Vida

FC 1
__________ __________ __________
__________ __________ __________
__________ __________ _____
__________ __________ __________

O que aprendeste Ficha de exercícios 1


__________ ______ __________
__________ __________
____
_________

42
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 1 – SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA
PPT • PowerPoint
1. Promoção da saúde individual e comunitária
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

2
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
Sequência TEMA 1 – SAÚDE
1. Promoçã INDIVIDUAL 1.1 Importânc
pedagógica o da saúde E COMUNITÁRIA ia da saúde
individual e
individua
corrência de comunitária

2
l e comunit
FICHA DE DESEN ária
doenças
na qualidade
de vida
SIDA, uma VOLVIMENTO
2A

Plano de aula
doença transm As doenças

PPT
são condiçõe
issível anismo. Podem s anormais
que afetam
A Sindrome (p. ex., doenças
ser causada
s por problem parte ou todo PROFESS
da Imunod o OR
transmissível, eficiência Adquiri genéticas) as internos
do organis-
causada por da, vulgarm agentes físicos, ou resultan Planos
ma, fluidos ente químicos ou tes da exposiçã
um vírus, o
Comportament
vaginais ou
leite matern HIV. A transm denominada por SIDA,
issão ocorre é uma doença
biológicos (fig.
8).
o a diver- de aula
5a7 Seq. 2
os como a o. Contudo, através do Físicos Mapa de recursos
facilitam a partilha de não se transm sangue, esper- pedagógicos
transm seringa ite pelo ar (Dossiê do Professor)
têm uma prevalê issão deste vírus. Alguns s e relações sexuais nem penetra
a pele. alor
Químicos
ncia maior desta grupos etários sem uso
ou com compor de preservativos

Diapositivos 1 e 2
Biológicos Metas Curriculare

n.º 5
infeção. minosidade Pesticidas s
TABELA I – tamentos de 1.4 Relacionar
a ocorrência
Infeção por risco Aditivos alimenta Vírus doenças com de
HIV, em Portuga diação res patogénicos
a ação de agentes
l até 2012. Bactérias e ambientais,
do Químicos industria toxinas gicos, físicos bioló-
is e químicos.
Categoria 1.5 Explicitar
ração Poluentes atmosfér Fungos o modo como
transmissão Ano de diagnós icos interação dinâmica a
≤2002 tico Fumo de cigarros Protistas sita e hospedeiro entre para-
2003 2004 fenómenos de resultam de
2005 2006 Animais
coevolução.
o ou bissexua 2007
l 3010 2008 2009 (p. ex., lombriga
222 225 2010 s)
odependente 245 2011 2012
303 281
11 961 373
766 664 345 360
ssexual/ 628 534 326 187
dependente 429 398
220 267 230
5 7 131

ATIVIDADE
12 3 78
ílico 5
121 3 3
1 0 3 2
usionado 3 1 1
240 0 1
7 4 0 0
sexual 1 2 0 0
8268 1 1
1144 1194 2
1049 1 2
o 1151 1

INTERATIVA
235 1218 1145
26 1103 ausadores de
19 951 doenças.
hospitalar 13 14 826 490
3 17 16
0 0 15 17
ida 0 8
657
0 0 5 nfeciosas (transm
49 0 0 issíveis)
34 46 0 0 1
38 32 0 as infecios 2
24 715 2220 46 as são causada Os vírus
3
2147 52 43 ão responsá s da gripe Os seres humanos
1997 2048 26 14 veis pela morte por agentes infetam desenvolvem Os vírus são

Agentes patogénicos
1983 1983 cial nos países de muitas pes- os seres defesas após obrigados
1787 1605 em desenvo humanos. contacto com o evoluir, de
a
Grupo etário 1321 lvimento. os forma
776 s biológicos vírus, pelo
que a conseguire
são estes deixam m
s, que afetam maioritariamente seres
infetar novamente
Não referido ser perigosos.de os seres
os hospede
65 anos elhorar as iros. Estes humanos.
suas defesas são
60 - 64 anos 221 breviverem, contra os para- 4
66 os parasita
55 - 59 anos 878 s necessitam
297 as defesas de
50 - 54 anos 740 do hospede
318 elhorar as iro; este, por
45 - 49 anos 1083 suas defesas sua
40 - 44 anos 1604 450 itas e hospede . Ao longo
iros do
35 - 39 anos 3534
2358 573 e muitos parasita evoluem em parale-
30 - 34 anos 5062 794 um único hospede s especializam-se e
25 - 29 anos 6173 987 iro.
20 - 24 anos 5 784 1509 dos hospede
iros e parasita
15 - 19 anos 1987 humano, pois s é impor-

FD 2A P. 15
3088 algumas doenças
13 - 14 anos 2221 são causada com
10 - 12 anos 1411 s por parasita
500 e a gripe (fig. s, tais como 9 Coevoluçã
470 9). o entre
• ASA

5 - 9 anos 23 13 os seres humanos


1 - 4 anos 21 11 e o vírus da
gripe.
iê do Professor

0 - 11 meses 44 30
or faixa etária
nfeção por 47 66
HIV,
ntre 1982 1.1 Importância
da saúde individual 15
Ocorrência e comunitária

SIDA, uma doença Ocorrência de doenças


na qualidade
i d
de doenças de vida

As doenças
são condiçõe
organismo. s anormais
Podem ser que afetam
mo (p. ex., causadas parte PROFESS
doenças genéticas por problemas internos ou todo o OR
sos agentes do
físicos, químicos ) ou resultantes da exposição organis- Planos

transmissível Seq. 2
Seq
ou biológi
biológicos ((fig. a diver- de aula
dive 5a7
8).
Físicos Mapa de recursos
pedagógicos
(Dossiê do Professor)
Químicos
Calor
Biológicos Metas Curriculare
Luminosidade Pesticidas 1.4 Relacionar
s
a ocorrência
Radiação Aditivos alimentar Vírus doenças com de
a ação de agentes
es patogénicos
ambientais,
Ruído Químicos industriai Bactérias e gicos, físicos bioló-
s toxinas e químicos.
1.5 Explicitar
Vibração Poluentes atmosféri Fungos o modo como
interação dinâmica a
cos
Fumo de cigarros Protistas sita e hospedeiro entre para-
fenómenos de resultam de
coevolução.
Animais
(p. ex., lombrigas
)

8 Agentes causadores
de doenças.

oenças infecios
as (transm
issíveis) 1
As doenças 2
infeciosas Os vírus
lógicos e são são causadas da gripe Os seres humanos 3
responsáveis por agentes infetam desenvolve Os vírus são
as, em especial pela morte m
nos países em de muitas os seres defesas após obrigados
desenvolvimento. pes- humanos. contacto com o evoluir, de
a
Os agentes vírus, pelo os
a conseguire
forma
biológicos que m
s parasitas são maioritar estes deixam infetar novamente
, que iamente seres ser perigosos.de
gados a melhorarafetam os hospedeiros.
os seres
Estes são humanos.
s. Para sobrevive as suas defesas contra 4
rem, os parasitas os para-
rar as novas necessitam
defesas do de
volta a melhora hospedeiro;
r as suas defesas. este, por sua
o, os parasitas Ao longo do
e hospedeiros
coevolução
e muitos parasitasevoluem em parale-
restritos a um especializam-se
único hospedei

P. 15
ro. e
oevolução dos
hospedeiros
para o ser e parasitas
humano, pois é impor-
o impacte são algumas doenças
causadas por com
ia, a SIDA e parasitas, tais
a gripe (fig. como 9 Coevolução
9). entre
os seres humanos
e o vírus da
gripe.

Doenças infeciosas 15

1. PROMOÇÃ
O DA SAÚDE
INDIVIDUA
L E COMUNITÁ
RIA

Plano de aula
Como os seres

PPT
estudar a coevoluçhumanos possuem um
ão com os ciclo de vida
recorrem a seus parasita longo, é difícil
seres vivos s. Contudo,
em laborató com um ciclo os cientista
rio a coevoluç de vida mais s
curto
?
ão ao longo
de várias geraçõespara estudar
2 Coevolução
entre os parasita
.
s e os hospede
iros
Os investiga
dores
pequeno crustáce estudaram as dáfnias,

n.º 6
e a bactéria
Neste estudo:
1. Obtiveram
de um lago.
o da espécie
Pasteuria ramosal, Daphnia magna,

amostras de
um

que o parasita.

sedimentos
do fundo
A

Nível A
Diapositivos 3 e 4
2. Isolaram
os ovos das
dormentes dáfnias e as
presentes bactérias
de sediment nos diferente
os, desde há s níveis
lidade (fig. 39 anos até
10A). à atua- Nível B
3. Fizeram
crescer as dáfnias
separado. e as bactérias
em
4. Adiciona
ram, separada
tras de dáfnias mente, a três

FD 2C
do amos-
antigas (camada nível B bactéria s
mais Nível C
nível C), bactérias de sedimen to inferior
com a mesma –
tencentes ao idade (per-
nível
topo da sequênci B) ou mais recentes
a – nível A). (no
5. De seguida,
determinaram
das dáfnias a suscetibi
ao parasita lidade B
(fig. 10B). 80
bactérias B
do nível

60

Evolução
m de dáfnias

C B
infetadas pelas

40 A

das bactérias
Percentage

20

Daphnia magna 0
Nível de origem
QUESTÕES das bactérias
10 (A) Níveis
de sedimento
1. Seleciona (B) Resultado s do lago;
as afirmaçõ s experimen
es que são confirma tais.
A. As bactérias das pelos dados.
mais antigas
B. Os parasitas são menos infeciosa

P. 16
não se adaptam s, pois os hospedei
C. As bactérias aos seus hospedei ros adquirira
do nível B são ros. m resistênc
as mais infeciosa ia.
ução D. O curto ciclo
de vida da dáfnia s para as dáfnias.
E. As dáfnias dificulta a análise
evolução, desenvolvem dos resultado
ctéria) e o F. As dáfnias defesas contra s.
do nível B são as bactérias
.

VÍDEO
voluem de 2. Qual é a totalmente
principal conclusã resistentes
o da experiênc às bactérias
do nível A.
ia?

Sequência
pedagógica
TEMA 1 – SAÚDE
1. Promoçã INDIVIDUAL
o da saúde E COMUNITÁRIA
individual e
Coevolução entre parasitas
16

1.1 Importânc
ia da saúde
individual e
comunitária

2
Um outro aspeto

Perigo do uso excessivo


comunitária
FICHA DE DESEN na qualidade

e hospedeiros
a ter em conta de vida
Bactérias VOLVIMENTO ógicos que
causam quando estudam
multirresiste 2B imento de resistên doenças infeciosas os os agentes
ntes cia das bactéria nos humanos
humanos é
s aos antibióti o desen-
Muitas vezes s antibióticos cos. PROFESS
não é possíve escimen
scimentto
são compost
os químicos OR
microrganismo l tratar com o das bactéria que matam Meta Curricular
os antibióticos

de antibióticos
s. Este facto nfeciosass. A s, sendo essenci e reduzem
contágio, no resulta na essenciaiis no
maior duração disponíveis as infeçõe penicilina foi 11.6
6RRelacionar
l
incremento o primeiro combate o uso indevido
dos custos
com a saúde das doença s causadas
por
ntibacterianas
descoberto, composto com às doen- antibióticos
com o aumento
de
e numa maior s, no aument cada de 40 em 1928, por proprieda- resistência bacteriana. da
mortalidade. o do risco de do século XX Alexander
ótico e pequena a penicilina Fleming.
s doses foram passou a ser
ções dos animais usadas na pecuária usada como
e aumentar , para reduzir
Islândia a sua produçã
so intensivo o (fig. 11).
% de resistênc O aparec imento de antibióti
na indústria cos na saúde,
ia alimentar faz na pecuária
nismos patogé de orga- andes doses com que as , na aquacul-
25 a 50% nicos resis- de antibióti bactérias sejam
tentes a vários cos. expos-
Noruega (fig. 1) é um antibióticos
10 a 25%
fenómeno que apêutico na
ocorre, no medicina
Suécia 5 a 10% geral, Hospital
microrganismo quando os
s Comunida
1 a 5% tos de forma são expos- de
excess iva Alimentos
Superior 1% desadequada e Pecuária
aos fármac
Polónia (fig. 2). os
Alemanha Sem dados
França Não incluído Quando os Bactérias
microrganismo resistentes
se tornam s
Roménia resiste ntes
nia
a antibió ticos aos
spanha Hungria mais comun
Bulgária têm de ser s, Agricultur
usados trata- a
mentos mais
Itália agress ivos, Antibióticos
tais como a presentes na
combinação urina e nas fezes
antibióticos, de
Grécia o uso de maio-
res teores
(agrav ando
Chipre efeitos secund os Bactérias
ercentagem ários) e tra- resistentes
de tamentos mais Aquacultu
ram detetadas pessoas infetadas com
resulta num longos. Isto
ra
bactérias CRE pneumonia,
(resistentes em 2010, nas aumen to dos Ambiente
aos carbapen quais
emos). custos com
a saúde das
famílias e do
Estado.
as que eram
facilmente
ticos também tratáve
coloca em risco is podem tornar-se novas Antibióticos
presentes na
e contrair infeçõe o tratamento epidemias. urina e nas fezes
as, transplantes s durante de doenças A resistência
não infecios aos Bactérias
de órgãos, as, pois aument resistentes

FD 2B P. 17
terapia e interna ao
ares. mentos Antibióticos
(unidades relativas)

40
Indústria farmacêu
ria CRE tem 35 tica
sido Libertação
omo um “pesad classi- 30 intencional de acidental ou
antibióticos
ois é resiste elo clí- para o ambiente
nte 25
óticos, inclusiv a todos
amente 20
penem os.
Estes eram

Bactérias Uso excessivo


Dose definitiva

15
ados o último
recurso 10 11 A contamina
para as infeçõe ção
devido ao uso ambiental
s, mas estão-s s mais excessivo de
• ASA

5 antibióticos
e a reve- pode
desenvolvimento levar ao
zes. A bactéri 0 resistentes. de bactérias
iê do Professor

a
génica, matand CRE é

multirresistentes dos antibióticos


Grécia
Chipre
França
Itália
emburgo
Bélgica

o 50%
ováquia
Polónia
ortugal
Malta
Irlanda
tuânia

uos infetado
panha
lândia
lgária
Checa
ândia
Unido

s.
ngria
arca
stria
ega
nha
enia
cia

17
nda
nia
nia

Sequência TEMA 1 – SAÚDE 1. PROMOÇÃ


INDIVIDUAL O DA SAÚDE
pedagógica 1. Promoçã E COMUNIT INDIVIDUA
L E COMUNIT
o da saúde ÁRIA ÁRIA
individual e
2 FICHA DE RECUP
comunitária

ERAÇÃO 2
Resumo
Os antibióticos

Plano de aula
ESCOLA matam

PPT
resistentes a maioria das Saúde e qualida
e sobrevivem. bactérias, mas de de vida
NOME síveis são todas Ao fim de algum algumas A Organização
9. O ANO / TURMA eliminadas, tempo, as bactéria são Mundial de
DATA
tes aos antibiót restando apenas s sen- -estar físico, Saúde (OMS)
/ /
icos (fig. 12). as bactéria mental e social. define saúde
N.º
CLASSIFICAÇÃO
s resisten- como um estado
“Os antibiót A qualidad de complet
icos e de vida é o bem-
para as causada devem ser utilizados sendo influenc baseada
s por vírus, no tratame iada pelas relaçõesna perceção dos indivíduo
das infeções como é o caso nto de doenças mico e cultural, que ocorrem s sobre
do nariz e da causadas por a condição entre a condição a sua posição na vida,
curam estas garganta são das gripes e das constipa bactérias e psicológica

Diapositivo 5
e os fatores biológica, o

n.º 7
infeções. Nestes causadas por ções. não ambientais. nível econó-
ofrer efeitos casos, se os vírus e os antibiót Por exemplo, a maioria
colaterais e
rganismo. A induzir resistên tomarmos não teremos icos não melhora
m nem Exemplos
toma de um qualquer benefíc
antibiótico exige cia em bactérias que io, podemos de saúde e
de indicad
ores
avaliação, prescriç vivem pacifica de qualida
ão e receita mente no nosso de de vida
http://medicosdeport médica.” Bactéria
Classifica como ugal.saude.sapo.pt/ resistente 5
doenças. físicos, químico (consultado
em novembro ao
antibiótico
Antibiótico Esperança 5
s ou biológic
os cada um
de 2014)
de vida Esperança 5
dos seguint de saúde Taxa 5
A. Fumo de es agentes de mortalida Anos potenciais
cigarro _________ causadores de de vida perdidos
__________________ de
B. Luminosidade _ As doenças
D. Ruído _________ são condiçõe
_________ __________________ o organism s anormais
__________________ o ou apenas que afetam

INFOGRÁFICO
. Bactérias ____
E. Pesticidas
__________ fatores internos parte dele. todo
__________________ ou externos Podem resultar
__________________ radiações), , tais como de
__________________ ______________ químicos (p. os físicos (p.
F. Vírus _________ (p. ex., bactérias ex., poluente ex.,
assifica como __________________ ). s) ou biológico
verdadeira _________ s
(V) ou falsa __
(F) cada uma Doenças infeciosa
A. As doenças das seguint de bactérias (transmissíveis) s
infeciosas são es afirmações. População essencialmente Doenças
provocadas esistentes de
ncialmenteao bactérias
B. Todas as por agentes antbiótico
não As bactérias São causadas
 não transmis
síveis
doenças são biológicos. resistentes
ao antibiótico As bactérias suscetíveis ao por
causadas por são destruídasuscetíveis antibiótico agentes biológico

Atuação dos antibióticos


s e a bactéria
são destruída ao antibiótico s,
Estão associada
C. Ao longo bactérias. resistente
s e a bactéria A bactéria resistente na sua maioria vida (p. ex., s aos estilos
de
do tempo, os sobrevive
resistente multiplica s parasitas alimentação
parasitas e ento de bactérias sobrevive e A bactéria
d resistente Exemplos: tuberculo
. tabagismo e incorreta,
paralelo. os hospede multiplica

sedentarismo).
iros podem s. Se não fosse resistentes aos e pode causar -se infeções bacterian se, Exemplos: cardiopa

uma infeção
D. Os antibiót coevoluir, ou resistente não aplicado o antibiótico, viroses. as e
do coração) tias (doenças
icos são agentes seja, evoluir seria capaz ; acidentes
em , tão facilment de se
Os parasitas
 cerebrais – vasculares
biológicos de o com as outrase, em resultado da podem resultante do
AVC (derrame
. Algumas bactéria combate a doenças bactérias. evoluir paralelam cerebral
s podem ser . Os investig
adores descobr com o próprio ente vaso sanguíne rompimento de um
tratamento resistentes décadas, mas (coevolução). hospedeiro (desenvolvimento o no cérebro);
dos pacient aos antibiót iram novos cancros
es. icos, sendo o número tem antibióticos células que de massas
de
A toma errada por isso mais quência, aument diminuido desde nas últimas As infeções
 afetam o funcionam
fácil o aram as infeções 2005. Como bacterian dos órgãos ento
dos antibiót o aparecime tes a vários conse- podem ser tratadas as onde
diabetes (mau se instalam);
icos permite nto antibióticos, causadas por
o aparecimento cos na mortalidade bactérias resistente e mortes (fig. originan bactérias resisten com antibiótic pâncreas, conduzin funcionamento
13) por doenças do mais internamentos
de bactéria de infantil na s - seu uso indevidoos, mas o do
sta aos itens s resistentes. Índia. de controlar do à incapacid
3 e 4, selecion ciente (pneum cujo tratame hospitalares algumas bactérias tornou os níveis de ade
onia, tubercu nto é agora sangue). glicose no
a a única opção lose, gonorre menos efi- resistentes. érias
rias
que permite ia, infeções
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

bióticos destina obter uma afirmaç Aproximadamente


Aproxima damente
urinárias, etc.).
m-se a destruir ão correta.
1 milh

P. 18
1 MILHÃO ão
… Destas mortes,
Destas mortes,
as bactérias
190000
000
Testes Interativos
e os vírus. de recém-nas
de recém-na Cerca de
scidos cidos 190
ASA

na Índia na
5858300
Índia Cerca

P. 4
morrem morrem nas são causadas de
as bactérias. C. … apenas primeirasprimeiras nas são causadas
porpor septicémia,
infeção generalizad
os vírus. 4 semanas septicémi
de Atividades,

uma
4 semanas infeção
sanguíneo
sanguíneo causada no
a, uma
generalizada a no sistema 30% das mortes
das
300
D. … todos os causada porporsistema
bactérias mortes por por
septicémia septicémia
agentes causado bactérias resultam resultam
de resistência de
bacteriana resistência
bacteriana
ndevida de res de doenças aos antibióticos
aos antibiótico
antibióticos . s
9 – Caderno

(Professor e Aluno)
pode levar ar à…

FR 2
ASA

roliferação
de vírus.
Profess •

Impactes do aparecimento
Professor

radicação de
Ciência & Vida

todas as doenças

Resumo
.
orte de todas
9 • Dossiê do

Sequênc
Se
equência
as bactéria
TEMA 1s. 1.1 Importância
ncia
ia – SAÚDE INDIVIDU
INDIVIDUAL da saúde individual
sistênci
pedagóg
pedagó
dagógica 1. Promoção AL E COMUNIT e comunitária
a dasica
bactérias da saúde individua ÁRI
ÁRIA Os antibiótic
os deverão na qualidade

de bactérias resistentes
de vida
Ficha
2
l e comunitá
comunitária bacterianas ser prescrito cha de Exercí
FICHA DE CONSO
ria e o doente s Exercíccios
ios n.
O interrompe tem de tomar apenas para as infeções no2
LIDAÇÃ
LIDAÇÃO O2 resistentes.
o tratamen
to facilita a a dose receitada Ocorrência
ESCOLA Por exemplo, multiplicação , pois se
das bactérias
de doenças
tido o aparecim o uso
ento de formas indevido de antibióticos mais
NOME
NOME de tuberculo tem permi- MANU
MANUAL, págs. 15 a 19
9. O ANO / TURMA se resistent
es (fig. 14).
DATA
/ /
N.º TURMA
CLASSIFICA
ÇÃO N.ºº
N

A
GRUPO I
DOC. A

superbactéria
Doenças Infeciosa NDM-1 mais cedo ou
mais
mais tarde surgirá s dos Hospitais da Universid tarde chegará a Portugal.
tuberculose
é uma A
Koch”. A tuberculo doença infeciosa causada
pessoas por se, que afeta por uma bactéria,
ano, os pulmões designada “bacilo
em Portugal
a superbactéria
ade de Coimbra O diretor do
Serviço de A OMS declarou 98% das quais em países , mata aproxima
de
Classificada
por alguns NDM-1, resistente(HUC) alertou que mais efeito positivo a tuberculo em
se como uma desenvolvimento.
damente dois
milhões de
ginária de países cientistas como a quase todos cedo ou Percentage em várias instituiçõ emergência
Reino Unido do sul da Ásia “bomba-relógio”, os antibiótic m tuberculosos es e financiad mundial. Esta
e já chegou os. de casos completaram declaração
resistente aos
e a França.
A NDM-1 é à Europa, através a bactéria multirresistente vas de saúde com sucesso ores internaci
onais. Cerca gerou um
o nome da de é ori- pública alguma o tratamento, de dez milhões
antibióticos
mais potentes enzima produzid pacientes, nomeadamente 0 - 2,9 Quando um
doente com vez impleme
ntada a nível
uma das mais
bem-sucedidas de
Confrontado . a pela bactéria ao 3 - 5,9 com bacilos. tuberculose mundial. iniciati-
com o eventual e que a torna A tosse, fala ou
ção poderão
ter nas doenças impacte que a atual 6 - 11,9 ganha resistênc maioria dos indivíduos espirra, emite
Infeciosas e infeciosas, crise económi ia e não desenvol saudáveis que para o ar pequena
Microbiologia o ca e medidas 12 - 17,9 momento, mas ve tubercul entra s gotas
mento adequad Clínica defendeu presidente da Sociedad de conten- como a sida,
continua a
albergar os ose. Contudo em contacto com os
o mas no facto que e Portugue 18 o cancro ou bacilos. Quando , o organism bacilos
expostas a maiores de determin os riscos não sa de Doenças a diabetes, o pode resistir
adas populaçõ se colocarã A prevençã acaba por não fragilizado no
riscos de contraíre o ao nível do Não aplicável o é a arma
m as doenças. es poderem trata- vacina BCG mais poderosa resistir e desenvolpor uma outra doença,
ficar mais vulneráv Sem dados (Bacilo de , sendo usada ve a infeção.
http://saude.sapo.pt Calmette e
/noticias/
eis,
Apenas dados
de proteger
contra as formas Guérin), aplicada em todo o mundo. É
saude-medicina/supe regionais Nacional de mais graves nos primeiro feita através
chegara-a-portugal.h rbacteria-ndm-1-mai Vacinação em s 30 dias de da
tml (consultad s-cedo-ou-mais-tarde
14 Percentage
m de Portugal, sendo de tuberculose. Esta vida e capaz
o em outubro resistente aos casos de tuberculose tomada por vacina consta
de 2014, adaptado)- antibióticos
. A milhões de
crianças em
do Program
a
todo o mundo.
O que aprend 300
por 100 000 hab.

este
DOC. B

Superbactéria 240
de consumo na água Págs. 15 a 19 M
humano
O gene que
antibióticos
permite que
a bactéria seja
foi encontrado resistente aos
As doenças
podem resultar
da exposição
Págs. 8 e 9 CA 180 1 (A) Evolução
em Deli (Índia). na água para O contacto do organism do número
Casos de tuberculose

consumo humano Pontos de infeção. dos hospedeir de casos de


Esta bactéria
ambiente, juntamente os com os parasitas o a fatores 120 tuberculose,
encontra-se
no meio
o é, o parasita físicos, químicos 100 mil habitantes por
com a da cólera
cóle e a da tem de evoluir pode provocar e biológicos
disenteria. fenómeno de para um fenómeno . de 1960 a 2010. , em Portugal
adaptação resulta infetar o hospedeiro e de coevoluçã 60
(B) Distribuiçã
uma evolução este reage para o.
O uso excessivo paralela dos evitar o parasita. Isto 0 na Europa.
o da tuberculos
e
e
pecuárias promove inadequado de antibiótic dois organismo
s (coevoluç
Deste
1960 (C) Raio-X da
o aparecim os ao ão). 1970 caixa torácica
A dispersão Estas bactérias ento e proliferaç nível clínico e nas exploraçõ 1980 de um doente
com
tteve início da bactéria NDM-1 causam doenças ão de bactérias es agrícolas
1990
2000 no qual é visível tuberculose,
a
seguindo-se partir da Índia mortais cujo resistentes e 2010
afetado. o pulmão direito
atualidade, o Paquistão e, na tratamento aos antibióticos.
a é cada vez mais
o Reino Unido,Holanda, os EUA,, difícil. PROFESS B
Canadá. a Austrália UESTÕES OR Casos de tuberculose
eo por 100 000
Proposta de habitantes C
Foram detetadas resolução
Completa os 1. A – biológica; 90
N
NDM bactérias
bactéria B
– 1 em
m diversos espaços em C – antibióticos; – coevolução;
loca
llocais:
ais:
ais
a A. As bactérias branco nas D – aumento. 80
A enzima NDM
-1 confere elevada
seguintes afirmaçõe 2. Para evitar
das bactérias são agentes s. o aparecimento 70
aos antibióticos resistência
a B. A evolução patogénicos proliferação e
Dois tipos de de origem de bactérias
bactérias foram . em paralelo A . tentes ao antibióticos. resis- 60
Klebsiella enzima NDM-1 hospedeiras C. Os C entre o hospedeir
infeções no e ambas podem da
a são usados o e o parasita 50
pneumonia sistema urinário causar Ág a da
Água
Á d na agricultur classifica-se Dossiê do Professor
Esgotos
E g t Org D. O tratamen a para aumentar como B
(pulmões) E. colli e no sangue to eir
torneira rgan
nism
nis
n mos Ficha de Recuperação 40
to da a produção. .
D da resistênc tuberculose com antibiótic
aq át
aquááticccos.
Ficha de Consolidaçã n. 2
o
(intesstino)
30
ia das bactérias os tem sido o n. o 2
Como evitar aos antibiótic dificultado 20
a contaminaç ual a importânc os. em resultado
ASA

pela superbacté ação ia de não interromp do

P. 19 P. 8 – FE
ria?
ria 10
Através de
regras básicas er a toma de PowerPoint o
de Atividades,

higiene e consumo b s de antibióticos, n. 1 0


seguindo a Teste Interativo
de
d água prescrição médica?
• ASA

a do Professor
n. 2
o

Teste Interativo
do Professor

Beber
eber apenas do Aluno n. o
s á 2
á-
9 – Caderno

gua fervida Ter uma boa Uma radiografia permite detetar zonas
ou en- higiene Evitar andar “esbranquiçadas”,
garrafada. corporal diária, que correspondem a tecido pulmonar
la- com Evitar ingerir afetado pela infeção.
var as mãos feridas expostas, anti-
com pois são locais bióticos sem 19
& Vida 9 • Dossiê

frequência e pres- www.portaldasaude


de for- de crição médica. ldasaude.p
entrada de
Ciência & Vida

FC 2
Superbactéria ma eficiente. micror- ptt; www.pord
NDM-1: distribuiçã ganismos.
nismos. (consultado ata
ata.pt
pt
em setembro
o geográfica

O que aprendeste Ficha de exercícios 2


de 2014)
, formas de
atuação e de
prevenção

43
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 1 – SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA
PPT • PowerPoint
1. Promoção da saúde individual e comunitária
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

3
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 PROFESS
OR
1. PROMOÇÃ
O DA SAÚDE
INDIVIDUA
L E COMUNITÁ
RIA

PPT
Plano de aula
Seq. 3 Planos Doenças não
de aula transmissívei
8 a 10 s
Mapa de recursos As doenças
pedagógicos não transmis
Dossiê do Professor) OMS como síveis (tab.
uma “epidem III) são classifica
são responsá ia emergen das pela

Diapositivo 1
veis te”. Em Portugal
eta Curricular mento da populaçãpor mais de 80% das , estas doenças
7 Caracteriza o e do aumento mortes, fruto
r, sumariamen às mudança dos fatores do envelhec
as principais - s no estilo de risco, i-
doenças não mo, alimenta de vida (por
nsmissíveis
, com indicação ção incorreta exemplo, sedentar associados
prevalência drogas e de , exposição ismo, tabagis-
dos fatores álcool). excessiva ao

n.º 8
o associados. de Sol e abuso
de

TABELA III
– Principais
doenças não
transmissíveis.

FD 3C
Patologia
Caracterização

doenças cardíacas Incluem as


o a principal doenças genéricas
causa
morte em Portugal coração e são do
em Portugal a principal causa de morte
.
Cardiopatias resultar de Podem ter origem genética,
infeções causadas
agentes patogéni
cos ou estar por

Descoberta da penicilina
a hábitos de associad
vida
de risco, como, e comportamentos as
alimentação por exemplo, uma
rica em gorduras
e sal.

Resulta do
A realização bloqueio
de
uma tomografia de vasos sanguíne ou rompimento
computoriz Acidente É frequente os no cérebro.
ada
(TC) do cérebro vascular afetar a atividade
neurológica
e
permite avaliar cerebral paralisação pode resultar na

ANIMAÇÃO
danos de um os de parte dos
dificuldade
em movimen membros, na
AVC
de capacida tar-se, na perda
de
na fala e na cognitiva, na dificulda
redução da de
visão.

É uma doença
lulas cancerígen fatores que causada por muitos
tas no microscópas levam à divisão
io descontrolada
células podem das células. Estas

Fatores de risco das


tecidos, formandomigrar para
Cancro outros
diversos tecidos metástases em
o funcionamento e órgãos, afetando
Os cancros do organism
mais comuns o.
do estômag são do pulmão,
o,
e da pele. O do cólon, da mama
risco de contrair

doenças não transmissíveis


aumenta com cancro
a idade.

É uma doença
pelo mau funcionametabólica,
causada
na produção mento do pâncreas
de insulina,
Diabetes no aumento resultand
de glicose (açúcar) o
sangue. O excesso no
Para um diabético a visão, é responsá de glicose afeta

P. 20
essencial a é
na cicatrizaç vel por
ão, provaca problemas
medição

ATIVIDADE
frequente do
de glicose nível desmaios e
pode causar
cansaço e
no sangue.
cardíacos. problemas
20

1.2 Estratégias
1.2 Estraté
tégias
gias
g as de promoç
promoção
ão da saúde
de prom
p moçã
pro oção
o da saúde

INTERATIVA
saúde
saúd
Doenças não
O estado de
saúde e a sobrevivê
da interação ncia de
de diversos
saúde individua fatores, designad um indivíduo dependem PROFESS
PROFE
ROFESSO ORR
l e coletiva. os
Segundo a OMS, por determinantes da Metas Curriculare
as caracter estes incluem s
ísticas biológica 1.8 Indicar
(fig. 15): determinant
es do
a informação s do indivíduo nível de saúde
individual e
genética e o , tais como saúde comunitária. de

transmissíveis
género; a idade,
idade comunitária
o estilo de 2.5 Explicar
vida, que inclui de que forma
o tabagism as atividade saúde e a sobrevivênci a
o, a atividade s de lazer, a indivíduo dependem a de um

Fatores de risco das


alcoolismo; física, o comporta alimentação, da inte-
ração entre
mento sexual a sua
eo genética, o meio informação
as caracter ambiente e os
ísticas do ambient estilos de vida
que pratica.
ou habita, a e, pois o local
poluição e o onde nasceu
saúde; contacto com
parasitas influencia e/
o meio social ma

doenças não transmissíveis


e económi
a cuidados co
de saúde, emprego (rendimento económic
e familiares, , educação, o, acesso
etc.). cultura, redes
sociais

o
do indivídu
as
gic
oló
bi
as Es

VÍDEOS
tic

Ex.: idade, fatores


til

genéticos
rís

e doenças Ex.: tipo de nutrição;


de
te

imunitárias
atividades de
rac

Saúde
vid

lazer
e desporto
Ca

e comportam
entos
de risco

Cancro na cabeça
Ex.: característ
e no pescoço
Am

icas Ex.: condições


físicas (temperatu
ico

ra de higiene;
e qualidade
bie

P. 21
do ar e da elevada
óm

água) e biológicas densidade


nt

do meio ambiente populaciona


l;
on
e

ausência de
saneamento
ec

Sabia que os casos


acesso a básico;
saúde; crime cuidados de
al
e

e violência;
ci
educação e rendimento
económico
so
io
Me 15 A saúde
de um indivíduo
determinad é

Estratégias de de cancro vão aumentar


a pela interação
entre a sua
informação
genética, o
estilo de vida
pratica e o ambiente. que

21

promoção da saúde nos próximos anos?

Sequência TEMA 1 – SAÚDE


1. Promoçã INDIVIDUAL
edagógica o da saúde E COMUNIT
ÁRIA
individua 1. PROMOÇÃO

3
l e comunitá
FICHA DE DESEN ria DA SAÚDE
INDIVIDUAL
E COMUNITÁR
Programa VOLVIM IA
Nacional de ENTO 3A

Plano de aula
Vacinação

PPT
As vacinas É importan
são o meio te analisar
mais eficaz e comunitá os fatores
de proteção ria, isto é, de risco da
contra e seguro ou as condições as caracter saúde individua
quando a imunida certas doenças. Mesmo a que se expõe ísticas que
e que degradam o indivíduo l
de não é total, possui
?
vacinado tem quem está OFESSOR o seu estado
maior
tência na eventua capacidade de resis- as Curriculare
3 Fatores de
risco
de saúde.

gir. Não basta lidade de a s


doença sur- aracterizar, sumariament
vacinar-se iedade de risco. e,
ficar devidam uma vez para

Diapositivos 2 e 3
ente Apresentar
preciso receber protegido. Em geral, 0 Nº. de mortes

n.º 9
três exemplos 1000
lturas de risco”. Hipertensão 2000
várias doses é 3000 4000
vacina para da mesma xplicitar o modo Tabagismo 5000 6000
que como a Elevado teor 7000
vezes é também esta seja eficaz. Outras
mentação de de glucose no 8000
medidas de sangue
tação das pessoas Sedentarism
de reforço, necessá rio fazer doses buir para a podem o (inatividade
física)
promoção da
em alguns Obsidade
toda a vida. casos ao longo Colesterol elevado
de ta de resolução Relações sexuais
desprotegida
O Progra ma rtensão, tabagismo s
e
Nacion al de e.
Falta de saneamento
Alcoolismo
PNV) é da respons Vacinaç ão ontrário dos Consumo reduzido público
a Saúde e integra abilidade do Ministério
países
vidos, onde de frutas e vegetais
se verifi- Amamentaç
ção portugu as vacinas ade, nos países
mais
ão infantil inadequada
esa. As vacinas consideradas mais importa principal risco
à saúde
eso das crianças.
Deficiência
de vitamina
ra o outro, que fazem ntes para defende A
em função parte do PNV r a saúde da mo, consumo
Deficiência
de zinco
ente pela integraç da adaptaç (tab. I) podem popu- exces- Deficiência
ão de novas ão do program ser alterada e de açúcar
e seden- de ferro Rendimento
s elevados
a às necessi
vacinas. dades da populaç s de um ano 16 Número Rendimento

VÍDEO
de mortes, em s médios
o número de 2004, devido
ão, nomead fuma- a 16 fatores Rendimento
BELA I - Program a- s ou passivos,
redu-
de risco, em
função do rendimento
s baixos
a Nacional de mero de doenças QUESTÕES médio de diferentes
Vacinação em o tabagismo. países.
vigor a partir
Idade de 1 de outubro íduo apresenta 1. Identifica
de 2014. de saúde, pelo
um três fatores
que 2. O principal de risco associado
Vacinas e respetiv de vida poderá
ser fator de risco s à mortalida
nascimento) as doenças que o seguro nos países mais de nos países
BCG (Tubercu de 3. Indica três pobres é a falta com rendimen
lose) comportame comportamentos de alimentos to elevado.
VHB – 1. a dose ntos
4. Qual é a de risco das . Comenta a
(Hepatite B) importância sociedades
modernas. afirmação.
as pessoas para de se estabelec
VHB – 2. a dose 5. Um indivíduo erem leis restritivas

Sabias que dormir


(Hepatite B) azer as escolhas com peso a para o tabagism
eses Hib – 1. a dose eis no seu quo- um seguro mais, fumador
de saúde mais ou o?
DTPa – 1. a
(doenças causada s a promover 6. Explica a caro que o normal. que ingere álcool fora
dose s por Haem a importância Explica este das refeições
VIP – 1. a dose (Difteria, Tétano e Tosse ophilus influenzae tipo
e comunitária. de tornar as facto. poderá ter
quotidiano. pessoas capazes
(Poliomielite) Convulsa) b) de fazerem
Hib – 2. a dose as melhores
escolhas no
ses (doenças causada
DTPa – 2. a

é fundamental para
dose s por Haem
VIP – 2. a dose (Difteria, Tétano e Tosse ophilus influenzae tipo
(Poliomielite) Convulsa) b) Os fatores
de
VHB – 3. a dose gismo, o sedentarrisco mais relevantes
(Hepatite B) são a
es Hib – 3. a dose
(doenças causada sidade (excesso ismo, o consumo excessiv hipertensão, o taba-
DTPa – 3. a culturas de de peso). Todos o de açúcar
dose s por Haem estes fatores e a obe-
VIP – 3. a dose (Difteria, Tétano e Tosse ophilus influenzae tipo risco resultant estão associado

a saúde?
(Poliomielite) b) modernas, es dos estilos sa
Convulsa) que iremos
analisar de de vida nas
seguida. sociedades
es MenC – 1. a A hiperten
dose (mening são correspo
VASPR – 1. a ites
dose (Saramp e septicemias causada artérias, que nde à elevada

FD 3A P. 22
s pela bactéria transportam pressão sanguíne
o, Parotidite nismo. É o o sangue do a nas
s Hib – 4. a dose e Rubéola) Meningococo) principal fator coração para
(doenças causada cardiopatias de risco da todo o orga-
DTPa – 4. a s por Haem e acidentes saúde, estando
dose (Difteria danos graves vasculare associada a
, Tétano e Tosse ophilus influenzae tipo nos vasos sanguíne s cerebrais, uma vez
DTPa – 5. a Convulsa) b) 2025 cerca os. As previsões que provoca
dose de 1700 milhões
VIP – 4. a dose (Difteria, Tétano e Tosse patologia é
mais comum
de pessoas
sofrerão de
indicam que
em
(Poliomielite) Convulsa)
• ASA

VASPR – 2. a causada por nos homens hipertensão.


diabetes, deficiente com mais de Esta
dose (Saramp 22 35 anos e pode
o, Parotidite funcionamento ser
do Professor

Td – Tétano e Rubéola) dos rins, etc.


(fig. 17).
s e Difteria

Fatores de risco
HPV (2 doses

Programa Nacional
(aplicável apenas aos 0 e 6 meses)
a raparigas) – Infeções por Vírus do
Vida 9 • Dossiê

Papiloma Humano
Td - Tétano
Sequênc TEMA
ência
ia 1–S
e Difteria
SAÚDE
Ú IND
INDIVIDU
IVIDUAL
pedagógica 1. Promoçã DUAL
AL E
c saú individuaCOMUNITÁR
o da saúde TÁ
TÁRIA
RIA

3
l e co
comunit
FICHA DE munitári
unitária

de Vacinação
ária
a
E DESEN
D VOLVIMENTO Cérebro 1.2 Estratégias
Diabetes, 3B
3 de promoção
controlo e Acidentes vasculares da saúde
prevenção cerebrais
A OMS estima Dores de cabeça
que, no mundo, Convulsões Medidas
tenham um existam 250
risco elevado milhões de Olhos para reduzir
2030. C
2030 Contudo, este de dedesenv diabétic
diabéti Problemas
P
flagelo de saúde olver a doença. É prováve os e que outros 300 na retina o risco de
pública pode l que o número milhões Sangue hipertensão
lucose entra ser preveni duplique em
na
rente sanguínea. A insulina entra
do. Elevados níveis
na
corrente sanguínea. de açúcar
A diabetes
é uma doença Desenvolver
hábitos
hábit
i o organismo que surge quando saudável, reduzindo de alimentação
não regula
C
no sangue. os o consumo
Existem vários níveis de glicose
i A glucose não Coração sal e de gorduras.
eficienteme
consegue entrar de
nte nas células, mas a mais tipos de diabete Ataques
i
acumuland Manter o peso
C
comum (90
a 95% dos casos) s,
C
C C
o-se no sangue. cardíacos corporal ideal.
i C i diabetes de Praticar exercício
i C i
C
C i C tipo 2. Resulta éa físico com
sanguíneo. C i C i i
dos tecidos da
à insulina, uma insensibilidade
C C i C i C C
C
ridade. regula-
C C i
i C
C
zida no pâncrea hormona produ- Nos adultos
Célula A célula não
a assimilar s e que estimul evitar
álcool, ou consumir o consumo de
a glicose present a as células
responde à Não entra glucose
insulina. impedindo o na célula, rada e apenas de forma mode-
seu uso no sanguínea. e na corrent durante as
metabolism Como refeições.
sangue aument tal, os níveis de glicose e
o celular Não fumar.
Rins
am e afetam no Falência
outros órgãos negativamente renal
do organismo. 17 Impactes
da hipertensão
e medidas para
minimizaçã a sua
o. PROFESS
OR
O tabagism Meta Curricular
o aumenta
sas de morte o risco de muitas 2.4 Descrever
exemplos de
mais fáceis doenças e é ção na promoção atua-
destaque para de prevenir. uma das cau- da saúde indi-
os pulmões, Afeta a maioria vidual, familiar
e comunitário.
o coração e dos
os vasos sanguíne órgãos, com
os (fig. 18).
Medidas
para reduzir
Cérebro
Dores de cabeça
o risco do Modificação
do padrão
tabagismo de sono
Tonturas
Irritabilidad
e, etc.

ão fumar.
Coração
oibir o tabagism Alteração do
ritmo
blicos e nas o nos espaços cardíaco
áreas fechadas Hipertensã
o
ma a reduzir , de Ataques cardíacos,
os
madores passivos impactes nos etc.
(indivíduos
fumam mas que
o de outros
estão expostos Músculos
1
Produção de fumadores), ao
e articulações

FD 3B P. 23
insulina no ente os problema nomea-
onde é responsáv pâncreas
tugal, a diabete el pela passageme sua libertação na corrente x., asma nas s respiratór
ios
Dores
Pulmões
s em Portuga s tem aumentado de glicose do
sangue para
sanguínea,
sculares.
crianças) e
os car- Problemas
l de 2014 indica exponencialme as células. respiratório
que cerca de nte. O Estudo s
23% tem pré-diabque 11,7% dos portugu
entar a idade
da Prevalê mínima permitida
etes (alto risco eses entre ncia da umar.
es tipo 2 está de vir a ser os 20 e 79
diabético). anos é dia- ntar os impostos
diretamente sobre o taba-
Os doentes relacionada a desincent
caracte com o sedenta ivar o consumo.
centrada sobretu rizam-se no geral rismo e hábitos r campanha Sistema
por apresen
físico e terem, do na barriga) ou por alimentares s de sensibiliza

Diabetes, controlo
tarem

Medidas para reduzir


ção. digestivo
com frequên serem mesmo peso excessivo (com
ética é, por cia, a tensão obesos, por a gor- 18 Impactes Náuseas
também, um praticarem
fator de risco, arterial e o colesterol
do tabagismo Diarreias, etc.
pouco e medidas para
elevados. A a sua minimizaçã
• ASA

http://saude.sapo.pt
mas não é determ predispo- o.
/saude-me inante. 23
dicina/medicacao-doe
iê do Professor

ncas/doencas/diabet

e prevenção o risco de hipertensão


o ocorre a regulaç es-controlo-e-preven
(consultado cao.html
ão dos níveis em outubro
de 2014, adaptado)
principal causa de glicose após
da diab t as refei õ

e o tabagismo
Sequência TEMA 1 – SAÚDE 1. PROMOÇÃO
DA SAÚDE
1. Promoçã INDIVIDUAL INDIVIDUAL
pedagógica o da saúde E COMUNIT
ÁRIA
E COMUNITÁR
IA
individual e
3 FICHA DE RECUP
comunitária

ERAÇÃO 3 Os composto
s químicos
Resumo

Plano de aula
sanguíneos, presentes no

PPT
ESCOLA reduzindo o tabaco endurece Saúde e qualida
transporte de m os vasos de de vida
oxigénio para
NOME Tinta Cádmio as células (fig. A Organização
9. O ANO / TURMA (usado nas pilhas) Ácido
19). Mundial de
esteárico Tolueno -estar físico, Saúde (OMS)
DATA (solvente industrial) Nicotina mental e social. define saúde
/ (cera das velas)
N.º / (inseticida) como um estado
CLASSIFICAÇÃO A qualidad de complet
1. As doenças Existem mais e de vida é o bem-
não transm sendo influenc baseada
1.1 Das seguint
issíveis atingem
cada vez mais de 4000
compostos mico e cultural,
iada pelas relaçõesna perceção dos indivíduo
que ocorrem s sobre
es opções, selecion pessoas. no fumo do químicos a condição entre a condição a sua posição na vida,
Amónia psicológica

Diapositivo 4
a as que são tabaco: e os fatores biológica, o

n.º 10
250 são prejudiciais
A. Gripe doenças não e 50 são cancerígen
(detergentes) ambientais. nível econó-
transmissíveis. os. Metano
(gás existente
B. Diabetes E. Acidente nos esgotos) Monóxido Exemplos
Vascular Cerebra de carbono de indicad
ores
l de saúde e
F. Cancro Ácido acético de qualida
C. Pneumonia (vinagre)
de de vida

D. Hipertensão G. SIDA Arsénio Butano 5


arterial (veneno) Metanol (gás de cozinha) Esperança 5
1.2 Classific
19 Constituint
es do tabaco.
(muito tóxico)
de vida Esperança 5
a como verdade A mudança de saúde Taxa 5
ira (V) ou falsa do
risco, tais como estilo de vida moderno de mortalida Anos potenciais
A. São determ (F) cada uma o tem levado
de de vida perdidos
inantes de
das seguinte
s afirmações. ricos em açúcar. sedentarismo e o maior a culturas
de As doenças
saúde individu Estas culturas consumo de são condiçõe
biológicas, al e coletiva aumento da de risco têm alimentos o organism s anormais
o estilo de vida diabetes e
afetam todos sido responsá o ou apenas que afetam
e o meio social as características os órgãos (fig. veis pelo fatores internos parte dele. todo
B. A prática e económico. A diabetes 20). Podem resultar

ATIVIDADE
de exercício não tem cura, ou externos de
físico é um glicose no
sangue e assim mas é possível controlar
radiações), , tais como
fator de risco químicos (p. os físicos (p.
C. O combat para as cardiop patologia. Os reduzir a mortalida os níveis de (p. ex., bactérias ex., poluente ex.,
e às doença investigadores de associad ). s) ou biológico
s não transm atias. número de preveem um a s
hábitos de aliment issíveis envolve diabéticos,
podendo atingir aumento significata esta
ação saudáve a promoção Cérebro os 600 milhões ivo do Doenças infeciosa
D. A obesida l. de no ano 2035. (transmissíveis) s
de é uma doença Letargia e torpor
Doenças
transmissível. São causadas
 não transmis
E. Os hábitos por síveis

INTERATIVA
alimentares agentes biológico Estão associada
estar relacion e o stress nas Olhos na sua maioria s,
vida (p. ex., s aos estilos
ados com o sociedades Medidas parasitas . alimentação de
aumento de modernas podem Problemas  Exemplos: tuberculo tabagismo e incorreta,
F. Não existem cardiopatias. de visão para reduzir sedentarismo).
estratégias Perda de peso infeções bacterian se, Exemplos: cardiopa

para prevenir o risco da viroses. as e tias (doenças
G. A aliment as doenças do coração)
não transmi diabetes ; acidentes
ação não interfer ssíveis. Os parasitas
 cerebrais –
AVC (derrame
vasculares
e na prevalê podem resultante do cerebral
ncia de doenças evoluir paralelam
stabelece as . ma com o próprio ente vaso sanguíne rompimento de um
correspondênci o no cérebro);
(coevolução). hospedeiro (desenvolvimento

Determinantes de saúde
atório Desenvolver cancros
luna I e as as possíveis hábitos de massas
doenças da entre os compor ntilação saudável, reduzindo de alimentação células que
afetam o funcionam de
coluna II. tamentos de o consumo
As infeções

bacterian dos órgãos
risco da alimentos ricos de podem ser tratadas as onde ento
em açúcar. diabetes (mau se instalam);
Comportamento Controlar o com antibiótic pâncreas, conduzin funcionamento
s de risco peso corporal. seu uso indevidoos, mas o do
Sistema de controlar do à incapacid
Consumo excessiv Praticar exercício algumas bactérias tornou os níveis de ade
Doenças digestivo físico de forma sangue). glicose no
o de sal. regular. resistentes. érias
rias
Hábitos de A. Náuseas
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

vida sedentá Vómitos Monitorizar


rios. 1. Tumores Dores regularmente
Consumo de

FR 3 P. 24
B. de glicose no os níveis
tabaco. abdominais sangue.
Consumo excessiv 2. Diabetes Não fumar.
ASA

o de açúcar. C.

P. 4
Ingestão de 3. Hiperten
de Atividades,

alimentos ricos são arterial


em gorduras D. Sistema
. 4. Acidente secretor
Vascular Cerebra
l E. 24 Urina muito 20
2 Impactes
da diabetes e sua
ifica as estraté abundante
9 – Caderno

minimizaçã
gias que corresp o.
F. e com glicose
ondem à promoç
Existência de
um Plano Naciona ão da saúde
comunitária.

Medidas de prevenção Mapa de conceitos


Ciência & Vida

l de Vacinaç
Toma diária ão.

Resumo
de banho e
lavagem de
Campan dentes. Existem diversos
1.2 Estratégias
de promoção
Se hasncia
Sequêncde TEMA 1 – SAÚDE da saúde
ia prevenç ão contra
1. Promoção INDIVIDUAL
INDIVIDU individual, familiar exemplos de estratégi
pedagóg
pedagó
dagógica AL E COMUNIT
o tabagis as de promoçã
Aumento d ica da saúde ÁRI
ÁRIA
mol e comunitá
individua e comunitária
(fig. 21). o da saúde
Ficha
3 comunitária cha de Exercí
Exercíccios

da diabetes
ria
FICHA DE CONSO ios n.
no3
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO Doenças não
O3 Prevenção
transmissívei
ESCOLA Sistema de
saúde
Desenvolvimento s. Promoção
NOME
1) Vacinação
económico NOME da saúde MAN
MANUAL, págs. 20 a 25
9. O ANO / TURMA 4) Acesso a e social
2) Rastreio
DATA de doenças consultas médicas, 5) Promoção
/ / do desenvolv
N.º 3) Alime
Alimentaç medicamentos,
medi iment
imento sustentáv TURMA
CLASSIFICA t ão – Redução do
ÇÃO saudável em cirurgias, serviços el: N.ºº
N
Portugal regista casa, consumo de

A
na escola e recursos naturais GRUPO I
uma de reabilitaç – Diminuiçã
transmis
tra síveis, destacan percentagem alarmante de trabalho
no local ão, etc.
dos solos
o da poluição
do ar, da água
s doenças não
transmissíveis
de mortes resultant

Testes Interativos
entre os 30
en do-se as cardiopa e responsáveis (DNT) são
e os 70 anos, es de doenças
devido a doençastias. Em Portugal, a probabil não – Ordenar o
território (p.
2008, as doenças por mais mortes do a principal
que todas as causa de morte
De 2000 até não transmis idade de morte, ex., criar zonas cardiovasculares, em todo o
lazer e planear ques cardíaco outras causas
32 da mortalid 2012, as patologias cardíaca
32% síveis ronda
os 12%. Promoção coletivos) sistemas de de s, foram responsá nas quais se
incluem os combinadas. mundo, sendo
ade, os tumores s foram responsá transportes O Plano de veis por quase acidentes vasculare Por exemplo
e a diabetes Ação , em
5%. por 28%, as
doenças respirató veis, em Portugal, por 7) Hábitos de 6) Promover reduzir a ingestãode 2013-2020 na área metade das
mortes na União s cerebrais
e os ata-
vida saudáveis a redução de sal e da Alimenta Europeia
A prevençã rias represen tando a seguranç da violência, Portugal há ção
uma ingestão assim prevenir as doenças e Nutrição da OMS sugere .
o é a forma taram 6% : aumen-
– Alimentaç

(Professor e Aluno)
a e bem-esta
nu
nu
nutricion istas enfatizam mais eficaz de travarmo ão adequada duos r dos indiví- excessiva de
alimentos ricos cardiovasculares. Estudos estratégias para
e o aparecim a existência s as Os dados da
ento de uma relação doenças não transmis – Atividade
física regular tabela referem- em sal. indicam que
política alimenta de doenças como as
po entre a alimenta síveis. Os
– Postura corporal
doenças não
transmissíveis. se às causas de morte
em
r e nutricion cardiopatias, ção desadequada em Portugal
al que envolva acentuan correta Culturas de , entre 1990
De acordo com
documentos todos os interven do a necessidade de – Descanso
e lazer adequado
risco e 2012, associad
de doenças da OMS, todos ientes. uma Doenças não as a
não transmis – Higiene corporal s 8) Leis e campanha transmissíveis
to
total de mortes, síveis, 28 milhões os anos morrem 38 s de prevenção (%) 1990
16 milhões das quais nos milhões de tabagismo, contra Doenças do 1995 2000
alcoolismo aparelho circulató
70 anos. O
número de são consider países desenvo pessoas e outras drogas o rio
2005 2010
doenças não adas prematu lvidos. Do 9) Evitar as Tumores malignos 45,4 2012
20
2000, sobretud ras, ou seja, 21 Promoção relações sexuais 43,3 40,8
transmissíveis
o nas regiões aumentou em ocorrem antes dos da saúde. desprotegidas 36,6 33,7
do Sudeste todo o mundo Diabetes 18,2 19,9 32,8
Asiático e do 21,4
Pacífico. desde 22,7 24,9
http://saude.sapo.pt 2,6 3,0 25,7
/noticias/ 3,1 4,6
em-portugal-sao-por saude-medicina/mai 4,7
-doencas-cronicas-na s-de-80-das-mortes- http://ww 4,8
w.pordata.pt
1. Mencion (consultado o-transmissiveis.html (consultad
a uma causa em outubro o em setembro
de 2014)
comum das de 2014, adaptado)
__________ cardiopa tias e da diabetes O que aprend
__________ 1. Classifica
.C
Classific
__________
__________ . este como verdadeir
a (V) ou falsa
lassifica
a como verdade
com
__________
__________ (F) cada uma
ira (V) ou falsa __________
__________ M Págs. 20 a 25 A. As DNT podem das afirmaçõ
A. As doenças (F) cada uma
das seguinte
__________
_____
As doenças
não transmiss
íveis, como,
Págs. 10 e 11 CA alimentação
resultar de
estilos de vida es.
não transmis vindo a aumentar incorreta. inadequados,

P. 25
síveis são uma s afirmações. e a causar um por exemplo, tais como uma
B. A diabetes das principa sedentarismo
são fatores número crescente os acidentes vasculare B. O número
de mortes associada
é a doença is causas de de risco que de vítimas. s cerebrais
não infeciosa morte prematu Constituem contribuem A hipertens , têm últimos 30
anos. s a tumores
C. O estilo de que mais mortes ra. determinantes para a maioria ão, o tabagism
oeo
tem vindo a
vida não interfere causa em Portuga indivíduos, o de saúde individual destas doenças. C. O consumo decrescer nos
na prevalên l. meio ambiente e coletiva as de tabaco e
D. A redução cia das doenças Podem ser e social e os caraterísticas PROFESS
OR ciados às DNT. a exposição
do consum não adotadas medidas estilos de vida biológicas excessiva ao
hipertensão. o de sal e de infeciosa s. para promover
adotados. dos Proposta de sol não estão
gordura são a saúde individual
resolução D. Das DNT asso-
medidas de 1. A – 3, 6, 7 e
9 mencionadas,
E. Fumar é minimização UESTÕES , familiar e
comunitária. ponsáveis pelo as doenças
um comport do risco de B – 1, 3, 7
maior número do aparelho
amento de C–1a8 circulatório
F. Os tumores risco para as E. Uma alimentaç de mortes. são as res-

O que aprendeste
são classific doenças respirat Analisa com
atenção a figura
2. Resposta
dependente ão equilibrad
ados como órias. 21 e identifica quisa efetuada da pes- lar cerebral. a pode diminuir
G. A vacinaçã doenças transmis A. individual os números pelo aluno. o risco de acidente
o é consider síveis. ; das medidas
ada uma medida B. familiar; de promoção Dossiê do Professor F. O número vascu-
H. A atividad de tratamento da saúde: Ficha de Recuperação de mortes associada
e física regular de doenças C. comunitá s à diabetes
Ficha de Consolidaçã n. 3
o
é um comport . ria. 2. As cardiopat tem vindo a
menta a afirmaçã amento promoto o n. o 3
ias são a principal diminuir.
o: “As doenças r de saúde. az uma pesquisa mente, o que causa de morte
não transmis sobre os impactes entendes por em Portugal.
__________
__________ síveis diminue da obesidade PowerPoint o __________ cardiopatias Refere,
__________ na qualidade __________ e enumera as resumida-
__________ m a esperan n. 3 __________ suas principais
ASA

__________ __________ ça de saúde.” de vida dos Teste Interativo __________ causas.


indivíduos.

FC 3 P. 26 P. 10 – FE
__________ __________ do Professor __________ __________
__________ __________ n. o 3 __________ __________
de Atividades,

__________ __________ 1 __________ __________


__________ __________ Teste Interativo __________ __________ __________
menta a afirmaçã __________ __________ __________ __________ ___
• ASA

__________ _____ do Aluno n. o __________ __________


3 __________
ardiopatias.” o: “Existe uma __________
__________ 3. Explica de __________
__________ __________
___
relação entre __________ que forma __________
do Professor

a alimentação _____ a saúde e a __________


entre a sua sobrevivência __________
___
desadequada informação
9 – Caderno

__________ 25 genética, o de um indivíduo


__________
__________ e o aparecim __________ ambiente e dependem
__________ ento __________
__________ o seu estilo da interação
__________
__________
__________
__________ __________ __________ de vida.
__________ __________ __________
& Vida 9 • Dossiê

__________ __________ __________


__________ __________ __________ __________
__________
Ciência & Vida

__________ __________ __________ __________


__________ __________ ___ __________
__________ __________
__________ __________ __________ _________
__________ __________

Síntese final Ficha de exercícios 3


__________ __________ __________
__________ __________ __________
__________ ___ _________
__

44
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
1. Organização do corpo humano
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

4
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
1. ORGANIZA
ÇÃO DO CORPO
HUMANO
Sequência Tema 2 – Organism PROFESS
o humano em OR
pedagógica 1. Organizaç equilíbrio
ão do corpo
humano
4 1.1 Equilíbrio

Plano de aula
ATIVIDADE Seq. 4 Planos

PPT
DIAGNÓSTICA
de aula
11 a 13 do organismo
ESCOLA
2 Mapa de recursos
pedagógicos Os organism
Dossiê do Professor) os
ambiente, sendo trocam constantemente
NOME considerados energia
9. O ANO / TURMA
ossiê do Professor sistemas abertos. e matéria com o
DATA As trocas com
/ / cha de diagnóstico o ambiente
n. o 2 as condiçõe externo são
Existem diversos N.º s internas do importantes
ta Curricular to, isto é, para organismo para manter
mecanismos manter a sua adequadas
sáveis pelo respon- Explicitar o conceito para a sobreviv homeostasia ao seu funciona
equilíbr io men-

Diapositivos 1
mo como sistema de orga- ência e adaptaçã (fig. 1).

n.º 11
do corpo (homeo stasia)
humano , como
plo a excreçã
ÁGUA NO NOSS ula o seu meio
aberto que Em condiçõe
s ambienta o do organism Esta é importante
o ao meio ambient
o
por exem- O CORPO o a manter a
interno de
de manter o is extremas
o organism
cuja concent do dióxido de carbono seu equilíbri e.
homeostasia
.
mesmo a morte. o interno, o o pode não
ração no organism , que pode ocasiona ser capaz
ser tóxica. o pode r doenças ou
A água é o
tituinte do principal cons-
necessá ria
organismo
humano, sendo DE QUANTA Ambiente
para assegur externo
das funções
homeostasia
(fig. 1).
ar
relacion adas a maioria
com a sua ÁGUA Alimentos, Siiste
Siste
temma
PRECISAMO sais e água diige
digeest
estivo
S?
Ambiente Mat
atéria não
interno Coração
oração
ção abssorvida

FD 4B
1 Os órgãos contribuem San
ngue
ue
para a manutençã
o da
CORPO homeostasia.
Por exemplo,
os pulmões Sistema
70% BEBE
MAIS
ÁGUA nutrientes e
trocam
o sistema digestivo gases,
elimina
absorve
O2 res
re sp
sp
piratóri
ira
ató io Siiste
stema
tem
tema
ciiircula
circulató
rc
ma
culatór
latório
rio Ressíduos
o
Água produtos não
absorvidos, org
gânicos,
e os rins excretam
PESO saiss e água
CORPORAL
(kg) 1 200 mL ÁGUA
NECESSÁRI
compostos
pela urina. Siistema
istema
ma a
A CO2 urrin
nárrio
POR DIA o
CÉREBRO

Regulação
75% PULMÕES Cél

éllu
u
ullas
ula
las
as
Água 90% OSSOS
Água 22% Ajuda Sol
Água a digestão
dos alimentos
SANGUE
92% PELE
Quando corremo
80%
da temperatura
Água MÚSCULOS s, a exposiçã
Stress ratura ambiente
Água 60% Ajuda
érmico mo fazem aumenta
o
e o calor produzidsolar, a tempe-
Água o organism o pelo organis-
1 Percentagem a absorver
o Elevada Perda r a tempera
relativa de de calor situação pode tura do corpo.
órgãos do corpo água em diferentes nutrientes temperatura
do ar
provocar danos Esta
humano. reage para
QUESTÕES Elevada reduzir a tempera ao organismo, que
homeostasia tura
(fig. 2). A redução e manter a sua

corporal
umidade
Com base na conseguida de tempera
figura 1, classific rodução de através da: tura é
calor Transpiração
A. Todos os a como verdadei elo corpo transpiração
órgãos possuem ra (V) ou falsa Ventilação
–a
B. A água represen o mesmo teor
de água.
(F) cada uma
das seguinte pulmonar da pele permite evaporação de água através
ta cerca de s afirmações. libertar calor
C. Devemos 70% da constitui Perda direta para o ambiente
ingerir diariame ção do nosso de calor ventilação ;
D. Os pulmões nte cerca de corpo. pulmonar
2 litros de água. pela pele da ventilaçã – o aumento
são um dos o pulmonar do ritmo
E. Cerca de órgãos com quantidade permite aumenta
30% do volume maior percenta or da superfície de vapor de ra
gem de água.
• ASA

de sangue é expirado, reduzind água perdida


constituído no ar

AD 2 P. 32
Que mecanis por água. o a tempera
mos o corpo tura.
Dossiê do Professor

humano poderá
rganiza, por acionar para
ordem crescent manter a sua
omo, molécula e, os seguinte temperatura
, sistema de s níveis de constante (37 2 Manutençã
o da homeostas
órgãos e órgão. organização °C)? 32 ia numa atleta.
enciona duas biológica: organism
tecnologias o, tecido, célula,
que possibilit
a & Vida 9 •

am conhecer
mos melhor
o corpo humano.
1.2 Organizaçã
1.2 Organizaçã
Atividade diagnóstica Equilíbrio do organismo
o e composição
do organismo
o
do organismoe composiçã
ão
Para compree
equilíbrio interno, ndermos como é que
é necessário o organism
estudar a sua o mantém
s organizaç o seu
O átomo é ão.
a unidade estrutura
base da organizaç l da matéria
ão de todos
os seres vivos. e as células estão na

? 1 Composição
química do
corpo humano

Elemento
Símbolo Percentagem
Oxigénio no
corpo humano 3,8% Outros
Carbono O
65,0 3,2% Nitrogêne
o
C
Hidrogénio 18,5 9,5%
Hidrogêne
Nitrogénio (azoto) H o
9,5
Cálcio N 18,5%
3,2 Carbono
Fósforo Ca
1,5
Potássio P 65%
1,0 Oxigénio
Enxofre K
0,4
Sódio S
0,3
Cloro Na
0,2
Magnésio Cl
0,2
PROFESS
Elementos Mg OR
em 0,1
reduzidas (por quantidades Meta Curricular
o boro, o crómio,exemplo, 3.3 Identificar
os elementos
o cobre, o flúor, o cobalto, No total menos
químicos mais
abundantes
o iodo, corpo humano. no
o selénio, o que 1,0
estanho e o
zinco) Proposta de
resolução:
3 Elementos 1. Oxigénio, carbono,
químicos mais nitrogénio, cálcio hidrogénio,
QUESTÕES abundantes e fósforo.
no corpo humano. 2. A água é
uma molécula
mada por átomos for-
1. Identifica
os seis elemento e oxigénio. Estes de hidrogénio
s mais abundant átomos estão
2. A água (H entre os que
0) é o composto es no corpo existem em
maior
humano.

P. 33
2 percentage
reflete na composiç mais abundant m no organismo
ão química e do humano.
O flúor é um do corpo humano? organismo. Em que 3. Apesar da
elemento important medida este sua importância
de um elemento facto se para os dentes,
e na constituiç o fluor represen-
não indica a ão dos dentes. ta menos de
sua importânc Explica em 1% da composição
do corpo, permitindo
ia. que medida
o teor que a importância concluir
mento químico de um ele-
rca de 96% nal ao seu teor.
não é proporcio-
do corpo humano
s: oxigénio,
carbono, hidrogénié formado apenas por
o e nitrogéni quatro ele-
ros elemento o (azoto).

Organização e composição
s são importan
as quantidad tes mas estão
es, como por presente
exemplo, o
ento da tiroide. iodo, essencial s em
ao fun-

do organismo 33

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 1. ORGANIZAÇ


ÃO DO CORPO
1. Organiza MO HUMANO HUMANO
pedagógica ção do corpo EM EQUILÍBR
humano IO
4 FICHA DE DESEN
Constituição VOLVIMENTO

Plano de aula
química do 4A Os átomos

PPT
podem organizar
corpo human por exemplo, -se em molécula
O conhecimento o se e formam
o oxigénio e
o hidrogéni s:
da constitu a água, que o combinam
mos ingerir ição do organis constituinte éo -
diariamente dos seres vivos principal composto
daqueles que e compreenderm mo é muito importante corpo). (até 70% do
nosso
aparecem em os a importâ para
menor quantid ncia dos elemensabermos o que deve- Os elemento
O organismo ade. tos químico ciam-se em
s químicos
e as molécula
humano evidenc s, mesmo organelos
ia sintomas outras estrutura (p. ex., mitocônds asso-
quando ocorre s celulares, rias) e

Diapositivos 2 e 3
a falta de elemen Célula A célula (fig. compondo as

n.º 12
4) é a unidade células.
tos químico todos os seres básica e funcional
alta de: vitaminasQueda de cabelo s (fig. 1). vivos. de
nde encontrar do complexo
: leite e derivadosB As células
cereais enriqueci dos seres
dos, pão e , específicas humanos têm
ovos Cabelo sem (p. ex., célula funções
brilho com estrutura muscular
Irritação, sonolênci Falta de: proteínas e quebradiço e função semelhan ). As células
constante cansaço a, fraqueza, Onde encontrar -se entre si, tes associam
: carnes brancas formando os -
e dor de e vermelha possuem uma tecidos (fig.
s,
cabeça e castanhas ovos, grãos (p. ex., feijão) o tecido muscular
determinada
função. Por
5). Estes
Onde encontrar Falta de: ferro do estômago exemplo,
: fígado, carnes os movimen é importan
brancas Cegueira noturna tos que ocorrem te para
gema de ovo, e vermelhas, durante a digestão.
feijão e cereais Falta de: vitamina Organelos Por sua vez,
Onde encontrar A junto numa os tecidos
que atuam
: vegetais e
amarelo-alaranjado determinada em
Sangramento frutas órgãos, tais função associam con-
da gengiva laranja e abóbora) s (p. ex., cenoura, como o estômago -se em
Falta de: vitamina e vegetais
e encontrar C -escuros (p. verde- Moléculas,
organelos e .
: frutas e vegetais, ex., couve) célula. Os órgãos
tendem a atuar

FD 4C
preferencialmente Moléculas
ácidos de água – H outros órgãos, em conjunto
e frescos (devem 2
O formando com
que partilham sistemas de
comidos crus) ser Fissuras nos
cantos a mesma função. órgãos,
da boca estômago, Por exemplo,
Falta de: vitaminas o fígado e o
sistema digestivo o intestino
do complexo
B alimentos. e são essenciai pertencem ao
Onde encontrar s na digestão
dos
leite e derivados: carne, Átomo
(p. ex., feijão), , grãos O organism
Deficiência frutas o humano
no e vegetais sistemas de é formado
e no desenvolv crescimento órgãos que por vários
realizar todas deverão ser
Onde encontrar Falta de: cálcioimento ósseo as funções capazes de

A ciência e a tecnologia
: e vitamina mentação, o básicas, tais
vitamina A cálcio – leite e derivadosA a reprodução
crescimento,
a adaptação
como a ali-
jados (p. ex., - vegetais e frutas amarelo-; e a manuten ao ambiente
cenoura, laranja ção da homeosta ,
e vegetais e abóbora) sia.
verde-escuros olécula
(p. ex., couve)

Falta de: Falta de energia


ncontrar: carne,vitaminas do complexo

no conhecimento do corpo
leite e B
(p. ex., feijão), derivados, grãos Órgão
frutas e vegetais

Ossos “fracos” Tecido


(no futuro)
Onde encontrar Falta de: cálcio
: leite e Falta de resistênc Sistema de
(p. ex., iogurtederivados ia órgãos

humano (pesquisa)
às infeções
e queijo)
Falta de: vitamina
Problemas Onde encontrar C
de crescimen :
to frutas e vegetais,
Onde encontrar Falta de: zinco

FD 4A P. 34
preferencialmente níveis de
: carnes, fígado, do corpo Organismo
peixe, leite, ácidos e frescos, Célula
ovos e nozes devem ser
comidos
Unhas rugosas crus 5 Níveis de organizaçã
e quebradiç o biológica
do corpo
as
Falta de: proteínas o humano.
ontrar: carnes Aumento do
os, grãos (p. brancas e vermelha de cicatrizaç
tempo 34
ex., feijão) s, ão
e castanhas Falta de: zinco
ES Onde encontrar
carnes, fígado, :
peixe,

Constituição química
leite, ovos

Níveis de organização
ona os quatro e nozes
elementos
o. químicos que
se encontr
nta os sintoma am em maior
percentagem

INFOGRÁFICO
s da carência no organismo
; de:
rganização 1.1 Equilíbrio

do corpo humano
do organismo
anatómica

biológica do organismo
O estudo do
morfologia
eções anatómi
corpo humano
(forma). O
cas
do corpo
implica a análise
corpo humano
terior (ventral) (fig. 6), nomeadamente
e a posterio
anatómica,
pode dividir-se
a superior,
no
isto é, da
em várias
huma
Su
Superi
Sup
upe
upe
peerior
rior
rio
o
orr

humano
r (dorsal).
(d a inferior,
i f

Organização anatómica
corpo humano
inclui
ço para a atividade diversas cavidades
de muitos órgãos (fig. 7). Estas
me ao longo fornecem
do tempo (p. que mudam
As cavidade ex., os pulmões de forma e
s, que também , o coração de Anterior
protegem os e o estôma- Posterior
craniana – órgãos, são:

do corpo humano
esta cavidade
a região superior é formada por
, albergando ossos e está
e protegendo localizada
spinal – as o encéfalo.
vértebras formam
gião dorsal, uma cavidade
que protege fina e longa,
a espinal medula. na
rácica – esta
cavidade ventral
ra os pulmões fornece proteção
, o coração e espaço
eia) realizare e as vias respirató
m as suas funções. rias (como
a tra-
dominal –
está por baixo
ta pelo diafragm da cavidade
a, torácica
a outros órgãos, e fornece espaço e proteção , separada
como o fígado ao estôma-
e parte dos
ica – esta cavidade intestinos.
o a bexiga, os ventral é pequena
órgãos do sistema e alberga órgãos Inferior
reprodutor tais
e o reto.
6 Direções anatómica
dade s do corpo humano.
ana
ém Cavidade craniana
falo)
PROFESS
OR
Meta Curricular
Cavidade espinal 3.4 Identificar
no
no as direções corpo huma-
(superior, inferior,anatómica s
Cavidade torácica posterior) e cavidadesanterior e
espinal, torácica, (craniana,
(contém várias abdominal e
cavidades pélvica).
menores, nas
quais se
encontram
o coração
a) e os pulmões)

P. 35
Diafragma

Cavidade abdomin
al

Cavidade pélvica

Organização anatómica
avidades corporais
no ser humano.

do organismo humano 35

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 1. ORGANIZA


MO HUMANO ÇÃO DO CORPO
pedagógica 1. Organiza EM EQUILÍBR HUMANO
ção do corpo IO
humano
4 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 4
Resumo
1.3 Contribut

Plano de aula
os da

PPT
ESCOLA A O corpo humano

NOME
e da tecnologia ciência pois troca é um sistema
matéria e energia aberto, Elementos-tr

do corpo huma no estudo


externo de aço
9. O ANO / TURMA
forma recíproc com o meio < 0,01%
DATA corpo humano a. Assim,
N.º
CLASSIFIC
/ / no regular o seu
possui a capacida
de para
o Hidrogénio: 9,5%
Nitrogénio: 3,3%

A manutenção AÇÃO O conhecim meio interno,


ento da estrutur em condiçõe mantendo-o
do equilíbrio humano evoluiu a e funciona s constantes
meio interno do muito a partir
dentro de determ organismo é importa resultado de do Renascim
mento do corpo homeostasia. e em equilíbri
o– Carbono: 18,5%
inados valores nte para assegu Esta evolução
dissecações
realizad
ento (séc. XV),
rar a compos em

Diapositivo 4
(figura 1). permitiu concebe as por muitos cientista

n.º 13
ição Os element
química do zar operaçõe r novos tratamen s. os químico
Carbono s cirúrgicas. tos e reali- tes no corpo s mais abundan
19,05 humano são: -
% Enxofre A descoberta no, hidrogén oxigénio, carbo-
dos raios-X, io e nitrogén
0,63% Röntgen, em pelo cientista io.
1895, permitiu alemão Wilhelm
Hidrogénio estudar os
órgãos através , pela primeira vez, observar
9,1% Sódio cadáveres de radiogra
ou cirurgias fias, sem recorrer e Oxigénio: 65%
0,25% dos desenvo . Este avanço a
lvimento na medicina No corpo humano
Cloro facilitou o diagnóst s científicos e tecnológ dependeu
existem vários
B ico icos organização
0,17% Cálcio doenças. Os de fraturas, casos da época e níveis de
raios-X ainda de cancro e biológica: Cálcio: 1,5%
1,38% (fig. 8A). são muito outras
usados na Fósforo: 1%
Cobalto atualidade
0,00004% As radiogra ÁTOMOS Potássio: 0,4%
fias têm sido
mais moderna complementadas Enxofre: 0,3%
s e menos invasivas por técnicas MOLÉCULA
Zinco as ressonâ , tais como Cloro: 0,2%
0,0025% ncias magnéti as tomogra (DNA)
essenciais no cas fias,
estudo do corpo e as ecografias (ultrasso
Magnésio: 0,1%
ns), Membrana
humano (fig.

Mapa de conceitos
Nitrogénio Outro desenvo 8B). CÉLULA plasmática

(Azoto) 5,01% Mang Einthoven (1860-19 lvimento importan MUSCULAR


anês te foi obtido
0,000 27), médico por Willem 1
1% trocardiograma holandês que Os átomos combinam-se
(fig. 8C). Este inventou o 2 As moléculas associam-se
Oxigénio células muscula regista a atividade ele- para formar moléculas.
organelos, outras formando
Selénio (menos res cardíaca elétrica das estruturas e
atividade do células.
coração e diagnosts e é essencial para estudar
61,65% Núcleo
que) 0,000
003% icar problem a
Magnésio Na atualida as cardíaco
de, os eletroca s. TECIDO
0,03% C no estudo rdiogram MUSCULAR
Molibdénio do coração as são indispen
0,000 02% durante as e no acompa sáveis ORGANISMO
cirurgias (fig. nhamento
Iodo tífica melhoro 8D). A evolução dos doentes 3 Células com
0,0001% u a precisão tecnológica estrutura
Flúor possível obter dos eletroca e cien- semelhante
0,000 01% outros dados rdiogramas,
teor de oxigénio em paralelo sendo associam-se,
no sangue e , como
a pressão sanguínepor exemplo o
formando tecidos.
Fósforo
Potássio
Um dos avanços a.
0,63% científicos e
0,21%
área da medicina tecnológicos Vários sistemas
SISTEMA
é o uso de compost mais recentes URINÁRIO
Ferro por isótopos os radioativ na de órgãos formam Rim
. Estes permitem

Testes Interativos
os, um organismo.
estudar e tratar designados
0,005% ORGÃO
Cobre corpo humano
. Como os doenças do 6
0,0003% elevadas concentr isótopos podem
ser perigoso
1 muito pequena ações, eles são utilizado
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

Composição D s em
química do s. São injetado s em
organismo administrados s na corrente quantidades

FR 4 P. 36
humano. BEXIGA
por inalação sanguín ea
absorvidos de gás. Os ou
ca como verdade e dispersos isótopos são

(Professor e Aluno)
pelo organism
ASA

então

P. 12
ira (V) ou falsa o. 4
(F) cada uma
de Atividades,

Tecidos com
elemento químico das seguint
que existe em es afirmações. a mesma
função originam
zinco e o ferro maior quantid 8 Evoluções científicas órgãos.
existem numa ade no corpo (A) radiografia e tecnológic
humano é o as na área da
9 – Caderno

;
quantidade carbono. (B) ecografia; medicina:
5
carbono, o muito reduzid (C) equipamen
hidrogénio a. to para obter
aior quantid e o oxigéni por Willem um eletrocard Órgãos associam-se
o são os três

Contributos da ciência
formando
ade no Homem elementos (D) eletrocard Einthoven; iograma inventado um sistema de
Ciência & Vida
• ASA

órgãos.
. químicos que 36
iograma moderno,
informações, complementado
ntrada de oxigénio

Resumo
existem em como, por exemplo, por outras
no organismo,
do Professor

a pressão sanguínea
a considerado assim como .
Sequêncum
quência sistema
TEMA 2 – ORGANISM de outros gases 1.3 Contributos
ia aberto.
1. Organizaç O HUMANO
H e energia, faz da ciência
e tecnologia
elementospedagógica ão do corpo NO EM EQ
EQUILÍBRI no estudo do
que constit corpo humano
hum Í O com que organismo
Ficha
cha de Exercí
4
e da tecnologia
Recorrendo Exercíccios
ios n.
FICHA DE CONSO a
cos e investiga aparelhos ssensíveis no4
LIDAÇÃ
L IDAÇÃO dores detetam í , os m
médi-
édi- Organização
ÃO 4 isótopos no
corpo. Regiões a presença do corpo human
ESCOLA dos
tração de
isótopos têm
com maior
concen- o
isso são mais maior atividade NOME MANU
MANUAL,
NOME págs. 32 a 37
9. O ANO / TURMA irrigadas.(fig. , por
9).

no estudo do organismo
DATA O iodo-131
/ / é um isótopo
N.ºº
N imagens
i isóto usado TURMA
CLASSIFICA precisas da para obter N.ºº
N
ÇÃO tiroide
anatomia e
funcionamento. e estudar a sua A tomograf GRUPO I
o iodo-131 Em doses elevadas ia axial computad
O equilíbrio Grupo I também pode nítida de uma orizada (TAC)
do organism células tumorais ser usado para secção do corpo. é um exame
dos vasos sanguíne o é assegur . matar radiações pode Ainda que os não invasivo
ado por mecanis causar alteraçõe riscos associado que permite
os e a excreçã s genéticas s a este exame obter uma imagem
o de substân mos, tais como A TAC permite nos constituin sejam baixos,
1. Classific cias tóxicas. a transpiração, detetar ou tes das células,
a como verdade a dilatação radiografias
comuns. Por
estudar anomalia como por exemplo,como usa
ira (V) ou falsa A Cérebro saudável exemplo, a s que não no DNA.
(F) cada uma obter dados TAC pode ser seriam possíveis
A. A homeos das seguinte exatos sobre
o tamanho, usada no diagnósti de visualizar através
tasia apenas s afirmações. B Cérebro afetado
a localização
é necessária doença de pela Um dos cancros e a forma do co de cancros, de
B. Ao trocar nos adultos. Parkinson
ponsáveis pela
mais letais
é o dos pulmões. tumor. permitindo
energia e matéria 9 Imagens de Atividade muito oxigenação Estes fazem
com o exterior, isótopos. O
dois cérebros
obtidas com
alta cancro de pulmão do sangue e
pela eliminaçã parte do sistema
C. A transpir o nosso organism é o dióxido de carbono.respiratório e são res-
doente o uso de Atividade alta tabagism o
ação é um mecanis o é um sistema menor atividade com a doença de Parkinson rente sanguíne o. O cancro do
mo de regulaçã cerebral em
algumas regiões. possui
a para outras pode propagar A principal
D. A excreçã fechado. Atividade médiaa partes do corpo: -se (formand causa do
o de substân o da tempera fígado, cérebro o metástas
cias tóxicas tura corporal Atividade reduzida e ossos, por es) através
da cor-
permite manter . exemplo.
E. Para manter Nas questões
a homeostasia a homeostasia. 1 a 4, assinala
envolvem a do organism a opção que
regulação da completa corretam
temperatura. o apenas são desenca O que aprend 1. As estrutura
s do sistema
ente as afirmaçõ
2. Explica
a importância deados mecanis este zação biológica respiratório, es.
para o ser humano mos que , são… por ordem decresce
ambiente.
de manter M Págs. 32 a 37 nte de complexi
__________
o equilíbrio
interno face
O organism
o humano funciona Págs. 14 e 15 CA A. … pulmões,
célula, tecido,
organelo, átomo,
dade do nível
de organi-
__________
__________ às alteraçõ e manter a como um sistema B. … pulmões,
__________ es do homeostasia, aberto, molécula.
apesar das tecido, célula,
__________
__________
__________
__________ Os níveis de variações ambienta capaz de regular o PROFESS organelo, molécula
__________ __________ organização is. seu meio interno OR C. … tecido,
__________
__________
__________
__________ tecido, órgão, biológica do pulmões, célula, , átomo.
__________ corpo Meta Curricular organelo, molécula
__________ sistema de
__________
__________
__________
__ órgãos e organism humano são: átomo, 3.5 Descrever D. … pulmões, , átomo.
__________ Os elemento o. molécula, organelo, três contributos tecido, célula,
__________ s químicos célula, da ciência e da átomo, organelo
__________ e nitrogénio mais abundant tecnologia para e molécula.
__ . es do corpo conheciment o
humano são: o do corpo humano. 2. Se determin
Como podemo Grupo II No corpo humano oxigénio, carbono, ássemos a
Aprofundan composiç
s observar hidrogénio

P. 37
rior e posterior) é possível identificar
do micos mais ão química
humano. na figura 1, quatro direções Na figura 9, abundantes de uma porção
a água é um e cinco cavidades
anatómicas tes indicam
os tons mais
quen- seriam… de tecido pulmonar
dos principa O aumento (craniana, espinal, (superior, inferior, os neurónios A. … oxigénio, , os elemento
is constituintes do conhecim torácica, ante-
produzem dopamina. que cloro, hidrogéni s quí-
do organism aos contributo ento sobre abdominal e da produção A redução o e nitrogéni
o s da ciência a estrutura pélvica). deste neurotrans- B. … oxigénio, o.
gramas e a e da tecnologia e o funcionam missor, evidente carbono, silício
utilização de , ento do corpo no e nitrogénio.
isótopos radioativotais como a utilização humano deve-se um dos sintomas cérebro B, é C. … oxigénio,
s. dos raios-X, Parkinson. da doença de carbono, hidrogéni
os eletrocard D. … cálcio, o e nitrogéni
UESTÕES io- o.
Dossiê do Professor cloro, hidrogéni
o e nitrogéni
Das afirmaçõe Ficha de Recuperação o.
Ficha de Consolidaçã n. 4
o
s que se seguem, 3. Para o diagnósti
CÉREBRO

O que aprendeste
A. A homeosta seleciona as o n. o4 co de um problema
sia do organism verdadeiras. localiza na
órgãos. o depende região ______ nos pulmões,
das relações do corpo. a TAC deverá
B. No corpo entre os diferente PowerPoint o A. espinal (…) incidir na cavidade
humano, os s sistemas n. 34 superior. ______, que
se
dantes. elementos de Teste Interativo
B. espinal (…)
químicos são do Professor
RINS tanto mais n. o 4 inferior. C. torácica
C. Os tecidos importantes (…) inferior.
apresentam quanto mais Teste Interativo
um nível de abun- do Aluno n. o
4 D. torácica
. A cavidade complexidade Proposta de 4. Apresent (…) superior.
torácica protege superior aos resolução a uma vantagem
0-1 anos
xplica o contributo os pulmões, órgãos. 1. A e D da TAC relativam
5-14 anos
o coração e __________
ASA

20-35 anos da ciência e as vias respiratór 2. A ciência __________ ente às radiograf

FC 4 P. 38 P. 14 – FE
40-50 anos da tecnologia ias. e a tecnologia __________ ias.
no diagnóstic __________ __________
de Atividades,

60-80 anos OSSOS mitiram o desenvolvim per- __________


o de doenças. __________ __________
equipament ento de __________ __________
os e técnicas __________ __________
CRIANÇA tornam mais que __________
__________ __________
__________
ADULTO rápido e eficaz __________ _____
diagnóstico das o De que forma __________
doenças. __________
Dois copos IDOSO o consumo __________
_____
de tabaco comprom
9 – Caderno

de ÁGUA antes __________


almoço e jantar do pequen __________
__________ ete a homeosta
ajudam-te o-almoço, MÚSCULO
S __________ __________
__________
sia?
a perder peso 37 __________
__________ __________
__________ __________
__________ __________
Ciência & Vida

1 __________ __________
Variação da __________ __________
_____
quantidade __________
e percentag relativa de

Síntese final Ficha de exercícios 4


em de água água com a __________
em diversos idade __________
____
órgãos.

45
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
2. Alimentação e sistema digestivo
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

5
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 Sequência
pedagógica
Tema 2 – Organism
2. Alimentaç o humano em
equilíbrio
PROFESS
OR
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

2.1 Importânc

Plano de aula
ão e sistema
digestivo Seq. 5 Planos

5
PPT
ATIVIDADE
de aula
14 a 16 ia de uma alime
DIAGNÓSTICA
3
Mapa de recursos saudável no ntação
pedagógicos
Dossiê do Professor) equilíbrio
ESCOLA
do organismo
NOME
9. O ANO / TURMA ossiê do Professor
CURIOSID
ADE humano
Até atingirmos Os alimento
DATA ividade Diagnóstica
os s são todas
/ / n. o 3 de idade iremos 65 anos são ingeridas
. Os
as substânc
ias líquidas
Todos os dias N.º
tas Curriculare
s de 60 toneladas ingerir mais necem energia alimentos contêm nutrient ou sólidas
que
ingerimos alimento Distinguir ao longo de de comida, e matéria para es, compost
alimento de regeneração. os que for-

Diapositivos 1 e 2
metabolismo mais de 70 Estes processo a produção de células

n.º 14
celular. O sistema s que, depois de riente.
refeições! 000
manutenção s são importan e para
do de órgãos digeridos e
tes no crescime a sua
digestivo (fig. Distinguir nutrientes do organism
e glândulas 1) é formado absorvidos, orgâ- o. Os nutriente
anexas. vão ser usados s de nutrientes nto e na
por um conjunto no o exemplos.
inorgânicos,
inorgânicos s classificam-se
muito diversifi – quando não como:
ca- fundando ção, nomeada possuem carbono
mente os sais na sua composi
trientes também minerais e a -
A assificados como: podem orgânicos água;
– quando possuem
essenciais nomeadamente carbono na
– o organis- as proteína sua compos
onsegue sintetizar (gorduras) s, os hidratos ição,
Capilares 1 entes a partir estes e as vitamina da carbono,
sanguíneos dos com- s. São os nutriente os lípidos
s que possui;
TABELA I –
s mais complex
ciais – o organismo Elementos os.
Vaso z de os sintetizar é presentes nos
linfático e neces- seis tipos de
Arteríola os obter através Elementos
nutrientes.
da Nutrientes
Vénula ção (p. ex., alguns ali- químicos
Carbono Oxigénio
noácidos e ácidos tipos Água

INFOGRÁFICO
2 gor- Hidrogénio
minas e sais minerais). Nitrogénio
Hidratos de Minerais
4 carbono
Lípidos
3
5 Proteínas
7
Vitaminas
Jejuno
(intestino delgado) Sais minerais (2)
Duodeno
1 (1)
(intestino Todas as vitaminas (2)
B contêm nitrogénio

Elementos químicos mais


2
delgado) 8 As proteínas
e algumas vitaminas (azoto).
contêm enxofre;
1 Morfologia a vitamina B12 contém
do sistema 9 cobalto.
digestivo humano.
Ceco
(intestino grosso) A Sais minerais A alimenta
ção é essencia
Fibras Lípidos (gorduras A ingestão l ao equilíbri
) de quantida o do organism
10 Proteínas Hidratos de
carbono vamente a saúde des inadequa o humano.
das de nutriente

importantes no organismo
QUESTÕES 6 podendo causar
11
700 diversas doenças s afeta negati-
1. Classific B (fig. 1).
a como verdadei

(gramas)
A. Os alimento ra (V) ou falsa 600
s são constituí (F) cada uma
dos por nutriente das seguinte
B. Todos os s afirmações. 500
nutrientes têm s.

des diárias
função energéti

humano
C. O metabol ca. 400
ismo correspo
D. Os nutriente nde a processo
s mais importan s que ocorrem 300
tes são os que nas células.
Necessida
E. Uma boa
dieta alimenta consumimos
r deve ser variada. em maior quantida 200 Diabetes

AD 3 P. 44
F. A anorexia Excesso
e a bulimia de. Hipertensã
H
Legenda a figura são exemplos de 100 de alguns o
1. distúrbios alimenta Obesidade
Distingue digestão res. nutrientes Problemas
física de digestão 0 cardíacos
Indica o circuito química. Mulheres
dos alimento Homens
dentifica as s desde que 1 (A) Necessida
glândulas anexas entram na boca des
(B) O consumo diárias de nutrientes
elativamente ao tubo digestivo até serem expelido excessivo está ;
s pelo a diversas doenças. associado
ao processo referindo as
1 Identifica-o. assinalado
pela letra A: respetivas funções. ânus.

Atividade diagnóstica
2 Explica a
importância
fere três doenças

Sequênc
quência
pedagógica
ia
de existirem
que possam
TEMA 2 – ORGANISM
2. Alimentaç
vilosidades
afetar o sistema

O HUMANO
intestinais.
digestivo.
HUMANO EM
Importância de uma
44

2.1 Importância
de uma alimentaçã
o saudável
a ão e sistema
sistema a digestivo
EQUILÍBRIO Funções d
dos
no equilíbrio
do organismo
dig nutrie
n utrien

alimentação saudável
humano

5 FICHA DE DESEN
Importância VOLVIMENTO
5A
Os nutriente
s possuem
ntes
tes
do ferro e (tab. II). Os diferentes
do magné que funções
O ferro é um sio no organi ficam-se como são necessários em elevadas no nosso organismo PROFESS
nutriente mineral smo human macronutrientes quantidades OR
nosso organism o as proteínas
, os lípidos, e incluem os classi- Meta Curricular
o (cerca d , inorgânicoco, que exi As vitaminas a água e alguns hidratos de 4.2 Resumir
vitamin e algun sais carbono,
carbon

no equilíbrio do
iimportante de 2 g, num existe as ffunções desem-
dos glóbulos indivíduo adulto).t em quantidades muito quantidades
alguns sais
minerais (p.
i minerais
(p. ex., cálcio). penhadas pelos
nutrientes no
na existent vermelhos. Este mineral reduzidas no reduzidas – ex., iodo) são organismo.
e nestas células, O ferro entra é um constitu são micronut
rientes.
necessários
em
as células do cuja função na constitu inte muito
organismo. ição da hemoglo Dossiê do Professor
No ser humano principal é transportar
TABELA II
também é possível bina, uma proteí- – Principais
funções dos
Doc. – Funções
encontrar algum , é no fígado o oxigénio no nutrientes. alguns nutrientes e fontes de
sangue a todas
Diariamente, ferro nos ossos, e no baço que existe
na medula, mais ferro; Aprofundan

organismo humano
uma criança nos contudo, do
enquanto as absorve intestinos e A função identificada
mulheres consegu cerca de 15 mg de nos rins. Nutriente crescimento na coluna
sangue durante em ferro e desenvolvim
o período menstru absorver ligeiramente e um homem adulto cerca Função to é frequenteme
nte
en-
por função plástica. designada
al. mais, para de 5 mg, Energia
O organism compensar Crescimento
o obtém o as perdas de
gema do ovo ferro a e desenvol
e leguminosas partir dos alimentos
vimento Regulação
ferro seja reduzida (p. ex., ervilhas que ingere, A água é o principal
e feijões). Caso em especial Água
fraqueza generali , poderá surgir uma a ingestão do peixe, fígado, Não tem função constituinte
estrutural A água é muito
zada (fig. 1). anemia, cujos de alimento energética. do organism importante
com medicam Nestes casos, sintoma s ricos em o (cerca para
entos ricos
em ferro muitas vezes, s incluem a palidez da de 70% do corpo todas as reações quase
que
rro e uma dieta o paciente face e a humano é constituid ocorrem no
alimentar ajustada é sujeito a por este nutriente) o organismo.
ajust para superar tratamento .
Também regula
esta carência Hidratos de
carbono Os hidratos
de temperatura. a
. (p. ex., glicose, mais complexo carbono
sacarose, amido, degradados s são
a glicose, Os hidratos
de
glicogénio e
celulose) que é a principal são important carbono A celulose é
uma
fonte de energia constituição es na fibra que auxilia
do organism das na regulação
o. células.
dos moviment
digestivos. os
Dores
O nosso organism
acumula reservas o As membran
t cabeça t cor amarelada
Lípidos
(gorduras) sob a forma
as
celulares possuem
tossos de
(gordura), pois lípidos lípidos na sua
t articulaçõ nos olhos
t inchaço t abertura de fornecem muitaestes constituição. Os lípidos podem
t tórax es feridas e energia. adiposo contém O tecido usados para ser
produzir
t abdómen e vermelhidã
o dificuldade células com hormonas vitais
nos pés e mãos de de lípidos.
reservas nosso organism ao
cicatrização o.
Proteínas
(formadas por Os aminoácid
longas cadeias
39 oC de ser usados os podem As proteínas
são São important
aminoácidos) para essenciais à
produzir energia.
e manutenç
formação em mecanism es
ão de
células e tecidos. de regulação os
,
nomeadam
ente
nos hormonai

FD 5A P. 45
s.
Vitaminas Não têm função São important
Infeções energética. no crescimen es A sua principal
constantes auxiliando na to, função é regular
t garganta Síndrome torácica de energia a obtenção alguns processos
que
partir ocorrem no
t pulmões aguda outros nutrientes dos organismo,
tossos t falta de ar Obstrução . apesar das
reduzidas
t dor no tórax do baço
Sais minerais concentrações.
1 Sintomas da t febre t dor de barriga ex., sódio, potássio, Os elemento
carência de
ferro.
t inchaço r, cloro, magnésio
s
químicos isolados As células e
os tecidos O transport
t anemia severa fornecem energia não necessitam compostos de
e

Funções dos nutrientes


e cálcio) dos pelas
minerais para sais

Importância do ferro
agnésio é um nosso organism ao membranas
nutriente mineral o. formarem (p. se depende dos
celulares
agnésio desempe (inorgânico), cálcio para ex., elementos
gia, do funciona nha várias funções no possuindo cada os ossos). químicos
• ASA

indivíduo adulto (p. ex., sódio


mento do cérebro organism
e da regulariz o, principalmente ao nível cerca de 30 g. e potássio).
do Professor

dulto necessit ação das contraçõ do transpor


a de es musculares. te de
endo os alimento ingerir alimentos que

e do magnésio no
s mais ricos lhe assegur
s frutos (p. neste nutrient em cerca de 45
ex., 400 mg
mas: depress a banana). A carência e os frutos
secos, as sementede magnésio por
& Vida 9 • Dossiê

ão, insónias de magnésio s, os


, tremores, no organism
mentares com
magnésio são cãibras, falta o pode ter como vegetais e
usados para de apetite e principais
combater a de memória
ca ê Os supl

organismo humano
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

Plano de aula
Embora o
organism o

PPT
alguns nutriente necessit e
s, de quantida
de uma alimenta todos são necessários des reduzida
s de
ção equilibra e devem ser
?
da. obtidos a partir
1 Nutrientes
minerais
A
Quantidad
200
400 es (g)
Cálcio 600

Diapositivos 3 e 4
800
Fósforo 1000

n.º 15
1200
Potássio
210 600 1150
11150
15
1550
Enxofre
1150
500
Sódio 90
Elemento

Cloro 90
Magnésio
30
Ferro 2,4 Macronutr
M
Ma
Macacr
acro
ron
onu
nutr
nut tri
rie
ientes
ien
ent
ntes
ntees
s
Zinco 2,0 Micronutr
Mi
Micr
icro
icr
cron
ccronutri
ron
ronutrient
onu
onutriente
o uttri
rien
rie
ientes
ient
entes
nte
tes
ess (e
((elemento
(el
ele
elementos
llementos
lem
lementos-
eme
men
mentos
Cobre nttos
os-traç
o s-tr
traço)
traç
tra
trraç
aço
ço
ço)
ço)
o)
0,09
Manganês
0,02
Iodo
0,02
Selénio
0,02

Cérebro

FD 5B
Fadiga
tonturas
desmaios

Coração Pele
Problemas Palidez
cardíacos
(dores e ataques
cardíacos)

Músculos Vasos sanguíne

Nutrientes da banana
e articulaç Pressão sanguínea os
OR ões baixa
Fraqueza muscular
lar
Pulmões
r a insuficiênci Problemas
a
entos-traço respiratório
(por s
e, ferro, flúor,

e da maçã
co) com os seus
smo.

solução
cobre, manga-
o. Sistema
ição da pres- digestivo
nturas e, nos Mudanças na
anemia. 2 (A) Quantidad cor das fezes
e
essencial na (B) Sintomas de sais minerais presentes
s, a reduzida
causados pela numa pessoa
sintomas de insuficiência com 60 kg.
QUESTÕES uma anemia de ferro (anemia).
ação poderá grave.

P. 46
A vermelho
seos. estão
1. Identific
os têm com- a os sais minerais
necessita- 2. Quais são considerados
os impactes micronutrientes.
rientes, só na saúde humana
ilibrada e
3. Indica uma da reduzida
consequência ingestão de
da ingestão

FD 5C
os da tota- 4. Comenta de reduzida ferro?
a afirmação: s quantidades
ter uma dieta “Os alimento de cálcio.
equilibrada s não possuem
e variada para os mesmos
obter todos nutrientes,
os nutriente pelo que devemos

Nutrientes minerais
s necessários.”
46

Suplementos
multivitamínicos

ATIVIDADE
INTERATIVA
Alimentos e nutrientes

INFOGRÁFICO
Elementos-traço

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 2. ALIMENTAÇ


MO HUMANO ÃO E SISTEMA
pedagógica 2. Alimenta EM EQUILÍBR DIGESTIVO
ção e sistema IO
digestivo
5 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 5 Presença dos
Resumo

Plano de aula
nutrientes

PPT
ESCOLA nos alimen Os alimento
s são substânc
É possível
detetar os
tos de digeridas ias sólidas ou
NOME tes indicado nutriente , fornecem líquidas
quidas que,
9. O ANO / TURMA res, que produzem s nos alimentos namento do os nutrient depois
mudança de usando reagen- organismo. es necessásários
DATA cor) na sua uma reação rios ao funcio-
/ presença. característica
N.º / (p. ex.,
AÇÃO CLASSIFIC
O leite e os
seus derivad
os
Deteção de
dos constitu nutrientes
intes dos ossos são exemplos de aliment
Nutrientes
(fig. 1). os ricos em
fósforo. Este

Diapositivos 5 e 6
TABELA III

n.º 16
sal mineral – Testes usados
Variação diária é um para detetar podem ser
de fósforo a presença
Nutriente a dos diferente
detetar s nutrientes. assumem funções
Reagente indicado 5
Água r
Reação caracter Inorgânicos 5
Cada adulto Sulfato de cobre
anidro ística Orgânicos 5
de fósforo no
armazena 700
g Glicose Cor azul Energéticas 5
organismo Licor de Fehling
quando
Crescimento
desenvolv e 5
Formação de quando
imento Regulação
Soluto de Lugol cor de tijolo um precipitado
Amido 5
5
por exemplo
Cor azul arroxeada Não possuem
por exemplo
Solução de carbono na Possuem por exemplo
iodo (água iodada)
Lípidos Mudança de composição
sua carbono na 5
Sudão III azul escuro
cor castanha
para composição
sua
Hidratosde 5
1200 mg/dia Proteínas carbono Proteínas 5
Sulfato de cobre Cor vermelha por exemplo e lípidos Água
Reabsorção intensa e vitaminas
(300 mg/dia) Reabsorção e soda cáustica por exemplo

VÍDEO LABORATORIAL
Cor violeta
Absorção
(300 mg/dia) Material (reação do
biureto) 5
(950 mg/dia) Alimentos (p.
Sais minerais 5 Alguns micronut
Sangue 1%
ex., leite, e água Proteínas, o cobre, o ferro, rientes (elementos-traço)
fruta, sumos,
batata, Varetas hidratos de
carbono, lípidos
quando ingeridoso flúor, o iodo, o selénio , como
azeite e carne) e o zinco,
Fósforo
Conta-gotas e vitaminas podem desencad em quantidades insuficien
Secreção ear efeitos tes,
Reagentes ao desequilí
(150 mg/dia) indicadores Proveta brio do organismnegativos e conduzir
(tab. III) o.
Lamparina A alimenta
Pinça de madeira ção saudáve
1350 mg/dia OR Almofariz e temporaneidade: l é uma estratég

Alimentos e nutrientes
pilão ia de
Estilos de vida obesidade, doenças cardiova prevenção das principai
Pipetas (1 mL)
Água destilada
ar Tubos de ensaio contemporâneos, sculares e cancro. s doenças da
Excretado nas Caneta indelével o consumo como o consumo con-
fezes presença de de álcool e
(400 mg/dia) Suporte para brio do organism o pouco tempo excessivo de
lguns alimentos. tubos o. disponível para alimentos,
Excretado na de ensaio as refeições, o sedentarismo,
urina todológicas põem em causa
1 Balanço diário (800 mg/dia) 4 Aquecimen
to do tubo
o equilí-
do fósforo no
protocolo ao
de ensaio à Existem alguns
nosso organism el, sugere-se Procedimento lamparina. distúrbios
o. algumas das no: anorexia alimentares
1. Coloca os nervosa, bulimia que podem
as, reduzir tubos de ensaio nervosa e compuls afetar o equilíbri
ifica como verdade o
ntos ou distri- 2. Tritura os num suporte ão alimenta o do organism
ira (V) ou falsa alimentos sólidos e numera-o r. o huma-
e as reações s de 1 a 5. A dieta mediter
Apenas o leite (F) cada uma fere 1 mL para num almofariz
rânica é uma
das seguint upos. os tubos de
1 a 5 e realiza
. Se usares
alimentos líquidos vez de carne; estratég
e seus derivad es afirmações. ar aos alunos 3. Transfere
parte do material os testes a (p. ex., leite), doces e laticínios ia de promoç
os são fonte partir do ponto trans- refeições diárias em reduzida ão da saúde,
Cerca de 800 de fósforo. ança (especi- marem gotas triturado para 4. defende
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

intercaladas quantidade;
mg de fósforo vas ao aque- nado com a
(fig. 4). Durante o tubo 1 e aquece com pequeno consumo abundan ndo: peixe em
são excreta pinça, agitando- o aquecimento deverás com uma lamparin s lanches.

FR 5 P. 48
ensaio e ao a até se te de água;
O fósforo ingerido dos diariam oposta à das o frequente sempre segurar três
ente na urina. ímicos). pessoas. mente; a abertura o tubo de ensaio for-
é absorvido, 4. Deteta a do tubo deve incli-
ASA

na sua totalida presença de ficar virada

Mapa de conceitos P. 16
A quantidade de, no intestin tula, às gotas água adicionando na direção
de Atividades,

de fósforo que o. de nutrien- presentes na um pouco de


parede do tubo. sulfato de cobre
existe no sangue 5. Adiciona
10 mL de água anidro, com
fósforo apenas é inferior a destilada uma espá-
é excretado 1%. 6. Transfere
1 mL da solução
ao almofariz
e mexe com
pelas fezes. com uma pipeta a vareta.
9 – Caderno

vemos ingerir para os tubos


alimentos ricos de ensaio 2
a 5.
em fósforo 48
sfunções ao que forneça

LAB – Deteção
nível da absorçã m 1200 mg/dia.
Ciência & Vida
• ASA

o podem provoca 2.1 Importânc


ósforo está r carências

Resumo
ia de uma alimentaçã
associado ao de fósforo no
do Professor

o saudável
crescimento organismo. no equilíbrio
do organismo
sforoSe
Sequênc
ncia
ia
TEMA
EMA 2 – ORGANISM e desenvolvimen humano
é conside O HUMANO
H to. 7. Adiciona
ica rado um nutrien
pedagóg
pedagó
dagógica 2. Alimentaç
Alimenta ão EM
M EQUILÍB
e te
sistema
sistema digestivo EQUILÍBRIO cinco gotas
orgânic d da solução

de nutrientes
Ficha
F
5 FICHA DE CONSO
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO
8. Pipeta cinco
9. Adiciona
gotas de soluto
cinco gotas
de licor de Fehling
de Lugol ou
água iodada
ao tubo 2 e
aquece à lamparin
ha de Exercí
Alimentação
Exercíccios
ios n.
no5
O5 de Sudão III para o tubo
3.
a.
e equilíbrio
ESCOLA 10. Pipeta cinco ao tubo 4, para
gotas de sulfato detetares a do organismo
para o tubo de cobre e presença de NOME

Testes Interativos
NOME 5. umas gotas lípidos. MAN
MANUAL, págs. 44 a 49
9. O ANO / TURMA de soda cáustica
DATA UESTÕE
U (reação do
/ /
ESTÕES S biureto)
N.º Tem em atenção TURMA
CLASSIFICA os dados forne
As vitamina ÇÃO
Copia a tabela fornecido
id s pelos DOC. Nº
N.º
s são micronu para o teu 1 e DOC. 2.
tos (tab. 1). trientes essencia
A
A necessidade “Presente”. caderno diário
do de saúde de vitamina is ao organism e completa-a OMS (Organiz
DOC. 1

s varia de acordo o, sendo a maioria ingerida com as expressõ ação Mundial

(Professor e Aluno)
do organism cipal causa de
o. com a idade, es “Ausente” mundia l evitávelSaúde) considera
As vitamina sexo, atividad nos alimen- e estimand o
que cerca de doenças a carência
s A, e física e esta- de iodo como
pelo organism D, K e E dissolvem-se
Alimento sadas pela de 13% da mentais e
Nutriente falta de iodo, populaç do a prin-
o, nos
água (hidross provocando intoxicações lípidos (lipossolúveis), Água 41 milhões estando outros ão mundial esteja afetadadesenvo lviment o,
olúveis), permane quando sendo dificilme Glicose de recém-na 30% em risco. por doenças
um problema scidos
excretadas
pelos rins, com cem no organism em excesso. As vitamina nte excretad
as
Amido
Lípidos de saúde pública estão desprotegidos. A UNICEF
estima que cau-
O iodo é um A carência
exceção da o durante um
pequeno
s C e B são
solúveis na
Proteínas
elemento-traço a nível mundial. de iodo represen cerca de
TABELA I – vitamina B12 hormonas pela ta, assim,
Principais funções que fica armazen período de tempo, tiroide. Esta
necessário
na
e fontes alimenta ada no fígado. sendo seu interior
o iodo glândula capta produção de
res om base nos e armazena
Vitamina de algumas
vitaminas. resultado iodo na alimenta dissolvido no sangue. no
alimentos diversos. s, explica a importân ção condicio Por isso, o
teor de
cia de ter uma de. Quando na o funciona
Função alimentação o consumo mento da tiroi-
A equilibrada, inadequada de iodo é baixo,
Protege as ingerin- de hormona há uma produção
células do envelhec Fontes alimenta volvimento s da
imento. res dos vários órgãos.tiroide, essenciais para
tes para o São especialm o desen-
Previne disfunçõe Cenoura, brócolos estes com cérebro, para ente importan
B1 , reagentes indicado regular funções o crescimento
ajuda na formaçãos nos sistemas nervoso fígado, leite das crianças -
combate a depressãdo sangue; previne
e circulatório; e ovos os alimento
s não possui res é possível a temperatura tão essenciais como a e para
o envelhecimento Alface, espinafre ue ingerimo todos os nutriente concluir que a da deficiênc
corporal. As
consequências
frequência
cardíaca e
o e o cansaço. e s, s é formada s. Por exemplo ia de iodo,
Tem um papel feijão, nozes, sua vez, possui apenas por , na populaçã mais importan
e o hipotiroi tes
B2
vermelhos
importante
na formação carne (bovina
atum e todos os nutriente um nutriente, mas dismo e, nos o em geral,
são o bócio
e de anticorpo de glóbulos e aves) mas pobre s. O azeite o aumento da casos mais
manutenção s; auxilia na em proteína é muito rico mortalidade graves, atraso
da pele. reparação e s. em Portugal neonatal mental e
devemos ter mostram carências e infantil. Estudos
Reduz os trigliceríd Vegetais, leite uma alimenta Portuguesa na gravidez recentes Tiroide
B3 e carne ter todos os ção equilibra de Endocrin e a Sociedad
eos e o colestero da e variada, parceria com ologia,
sangue, protege l; regula nutrientes
que necessit de a Direção Geral Diabetes e Metabolismo, e
auxilia o funcionacontra substâncias poluente o açúcar no amos para
o nosso
tação em iodo da
durante a gravidez Saúde, propõe a suplemen
em
mento dos sistemas s e toxinas Carne de bovino
nervoso e imunitárie e de aves, fígado, com 150-200 -
Auxilia na formação μg/dia.
B5 o. brócolos e frutas leite,
anticorpos; dos glóbulos
reduz os trigliceríd vermelhos secas
ue aprendeste PROFESS Uma vez que 1 Localizaçã
DOC. 2

e
a degeneração eos e o colesterodos Carne, ovos,
OR
tos ingeridos
não pode ser
formado pelo
o da tiroide.
das cartilage
ns. l e previne leite, M Págs. 44 Proposta de
resolução . organismo,
o iodo tem de
B6 Reduz o risco
de doenças
cardiovasculares
brócolos, abacate
e amendoim
ntos que ingerimo
s
a 49
CA Págs. 18 e 19 1. e 2. Resposta
dependente
dos
ser obtido a
partir dos alimen-
na manuten como inorgânic diariamente são constituí
alimentos analisados. TABELA I –
ção dos sistemas e auxilia Recomendações
nervoso e imunitári os ou orgânico dos por nutriente Dossiê do Professor da OMS para
B7 Ajuda no crescime o. Cereais, feijão, mente, na sua s, dependen s, que podem ingestão de
peixe, composição. do da ausência ser clas- iodo. TABELA II
combate infeções nto celular; reduz o carne de aves
nutrientes são ou presença Ficha de Recuperaçã
o o
– Teor de iodo
nos
e alivia as dores açúcar no sangue; e fruta
necessários de carbono, Ficha de Consolidaçã n. 5 Grupo populaci ricos em iodo. alimentos mais
Auxilia na manuten musculares. Carne de aves, limentação ao bom funciona o n. o 5 onal / Dose diária
9 fígado, variada. mento do organism Idade recomendada
e nervoso e ção dos sistemas gema de ovo
no combate imunitário, e ervilhas o, pelo que /
cancro da mama às circulató devemos (μg/dia) Fonte Teor de iodo
doenças cardiovas rio PowerPoint o Crianças 0-5 (μg de iodo/100/
e do cólon e culares; evita n. 5 anos
2 Auxilia na formação
reforça o sistema o Fígado, rins Teste Interativo
do Professor 90 de alimento g
imunitário. e vegetais as afirmaçõ n. o 5 Sal iodado )
do organism de glóbulos es correctas Crianças 6-12
o e na manuten vermelhos; s alimentos . Teste Interativo anos 1000-4000
ção do sistema no crescimento contêm os mesmos do Aluno n. o
5 120
Protege contra nervoso. Leite, queijo, nutrientes. Proposta de Atum, cavala
ovos, onutrientes
crescimento infeções; previne o cancro existem em resolução Adultos > 12 e ostra
peixe, fígado elevadas concentr 1. B e D anos
e na manuten e rins 50-60
ção de tecidos. e auxilia no em uma função
ASA

ações no organism 2. A água é 150

FC 5 P. 49 P. 18 – FE
É produzida Citrinos (laranja, energética o humano. o principal Camarão
no nosso organism tuinte do organismo consti-
de Atividades,

sob a ação do uso de indicador Gravidez


na produção dos raios solares; e vegetais frescoslimão) es podemos o. e tem importante humano 130
• ASA

de insulina, importante que razão é detetar nutriente s funções 250


imunitário e no funciona necessário s. reguladoras Bacalhau fresco
na absorção mento do sistema ingerir cerca , pelo que devemos Crianças em
de cálcio. Peixes gordos ingerir a quantidade
do Professor

Previne o cancro de 2 litros de de água amamentação 170


água todos necessária para 250
9 – Caderno

e as doenças (atum, salmão) os dias. repor as perdas


o sistema reprodut cardiovasculares; diárias e os Sardinha e
gastos mexilhão
or e reforça protege mento e desenvolvim no cresci-
Essencial para o sistema imunitári Óleos, semente ento. 95-100
& Vida 9 • Dossiê

a coagulação o. s www.actam
edicaportuguesa.com
Ciência & Vida

estancar das e vegetais


hemorragias. do sangue e consequente (consultad o em outubro

O que aprendeste Ficha de exercícios 5


de 2014)
Couve, brócolos 49
e salsa

46
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
2. Alimentação e sistema digestivo
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

6
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

Sequência TEMA 2 – ORGANISM


pedagógica 2. Alimentaç O HUMANO
ão e sistema EM EQUILÍBRI
Alimentação

Plano de aula
digestivo O
6 FICHA DE DESEN equilibrada

PPT
Dieta medite VOLVIMENTO alimentares e distúrbios
rrânica 6A
A Associação O tipo de alimento
Portuguesa ção com microrga s, a sua qualidad
10 recomen de
dações relativas Dietistas propôs saúde. nismos) e a e (p. ex., possível
quantidade contamina-
rânica. Esta à dieta mediter capazes de ingerida afetam
é promotora - otimizar o equilíbri
de saúde desde flora intestina o da micro- a nossa
1. Utilize o que: l. As sociedad
azeite com es humanas
é característico moderação. 6. Evite o consum de abundân passaram por
cia. A evolução

Diapositivos 1 e 2
períodos de
da dieta mediterO azeite o de carnes

n.º 17
É rico em de carnes vermelhas alimentos e recente permitiu fome e outros
rânica. processadas. a adoção de
vitamina E,
beta-ca quantidades A carne contém
e mais prejudici hábitos e estilos uma maior produção
ácidos gordos de
que lhe conferemrotenos e e gorduras
variáveis de
proteínas, ferro
ais ao equilíbrio
do organism
de vida contemp
orâneos
dades cardiopr proprie- animais. O consumo excessiv o humano, tais
otetoras. vo de gordura consum o de alimento como:
2. Consum
a alimentos animal é prejudico excessi- muito ricos
em gorduras s, em especial
de origem saúde. Como ial para a , açúcares e os processa
em abundâ tal, recomen aos alimento sal, dos,
ncia: fruta vegetal mo modera da-se s mais saudáve com custos
las, legumin fresca, hortíco- do e em pequena o consu- is; inferiores
osas e frutos des, optando s quantida- pouco tempo
hortícolas e oleaginosos. pelas peças disponível para
a fruta fresca Os incorporando mais magras preparar refeições
principal fonte constituem em pratos e sedentarismo; saudáveis;
a colas, legumin à base de hortí-
fibra alimenta de vitaminas, minerais osas e cereais. consumo de
r na alimenta e 7. Coma álcool.
do simultan ção, pescado em
eamente quantida fornecen-
?
abundância ESSOR
com modera
2
consideráveis. des de água ção. É recomen e ovos
É
rio de 5 porçõesessencial o consumo sumo de peixe dado o con- Doenças associa
das

VÍDEOS
Graças aos de hortícol
seus elevados as e frutos.
diá-
vezes por semana gordo pelo
, dado o seu
menos 1 a
2
.6 Planos
de aula
a maus hábitos
alimentares
cional, que 17 a 19
aliment ar teores de fibra se associa perfil nutri-
e antioxid antes, à proteção ecursos pedagógico Outros
para a prevenç contribu em doenças cardiova contra s
Professor)
diovasculares
ão de certas
doenças car- sentam proteína sculares. Os ovos apre- problemas
nutricionais 2%
e alguns tipos co, lípidos, s de alto valor
3. O pão e de cancro. vitaminas e biológi- cular
os derivado tornam um minerais que Doenças
massas e s de cereais, alimento muito os onar a alimentação Outras
arroz, devem como nalmente. O rico nutricio- m a prevenção do fígado 1% doenças
Problemas
alimentação fazer consumo de das cardíacos
cialmente
diária, optando parte da semana represe 3a4
nta uma boa ovos por
oenças da contem-
(obesidade, Doenças 25% 30%
preferen-
renais 2%
pelos produto ao consumo doen-
consumo diário s integrais. de carne e pescadoalternativa sculares e cancro),

Sabia que a ingestão


de massas, O 8. Opte pela . -as num contexto
é essencia
l dada a riquezaarroz e cereais fruta fresca
como sobrem
evolução humana
fornecendo
parte significa em glícidos,
habitual. Os
doces esa Alzheimer
2% Cancro
gia necessá tiva da ener- ocasiões especiai reservam-se para 23%
ria para as s. A fruta, além as esolução
Importa não atividades diárias. nutritiva, dá
cor e sabor de muito ardíacos, cancro
Diabetes
3%
esquecer que diária e é à alimentação asculares cere-
integrais fornecem os produto uma
s lanche a meio excelente opção para

de fruta ajuda a prevenir


Problemas
minerais e vitamina mais fibra alimenta da manhã, por o respiratórios 5%
s, face aos refinado r, exemplo.
ma alimentação
Acidente
Privilegie
alimentos
s. 9. A água
é a bebida
mos a ingestão 7% vascular cerebral
por excelên duras, açúcares
dos, frescos pouco process Mediterrâneo. 5
e sazona is. a- sumido O vinho poderá cia no a muitas doen- Principais doenças
associadas
sazonai s, Os produto pelos adultos ser con- QUESTÕES à má nutrição.
especia s às refeiçõe
frutas e hortícol lmente no caso modera ção.
A água é essenci s, com
dieta alimen-

doenças?
as, apresen das diversificada; 1. Indica as
seu melhor tam-se mentação diária. al na ali- três principais
estado, tanto no aliment o tradicioO vinho representa
excessiva de
2. Relacion doenças atuais
omposição em termos um sal; ingestão a a alimenta causadas por
nutricional de rânea, associa nal na dieta mediter ção saudável maus hábitos
eus aromas como ao nível 3. Menciona com a prevençã alimentares.
e sabores. dos ndo-se a efeitos - três estratégi o das principais
cos para a benéfi- as para uma doenças da
ngira laticíni saúde quando alimentação atualidade.
moderação consumido saudável.
os
almente iogurte diariam ente, espe- e no
tação equilibra contexto de uma alimen-
com
cteos são excelente queijo. Os produto da.
s
alto valor biológices fontes de proteína 10. Faça atividad

Sabia que a dieta


• ASA

FD 6A P. 50
e Uma alimenta
mo o cálcio o, de sais minerais É tão importa física todos os dias. ção saudáve
nte quanto porânea s,
do Professor

e o fósforo, , tais como l permite prevenir


consum o de e de vitamina uma aliment a prática de a obesida de, doenças contem-
leite ferment s. ação saudáv e algumas formas as doenças
ogurte, associa ado, como diariamente el. Realizar de cancro. cardiova sculares
-se exercíci
os para a saúde, a inúmeros bene- às nossas capacida o físico adequad 50
o
& Vida 9 • Dossiê

uma vez que manter uma des é essencia

mediterrânica é benéfica
dutos contêm estes boa saúde. l para
microrganismos
vivos, 2.1 Importância
(consultado http://www de uma alimentaçã
em no .apdietistas o saudável
pt/
Dieta mediter no equilíbrio

Dieta mediterrânica Alimentação equilibrada


do organismo
t rânica
râ nica humano

Existem muitos

para a saúde?
saudáveis. países com
Por exemplo hábitos alimenta
nomeadamente , diversos res consider
Portugal, Espanha, países na zona mediterr ados
tradicionais Itália e Grécia, ânica,
que são considera
praticam dietas

e distúrbios alimentares
das saudávei
saudáveis.
Na dieta mediterr
os alimento ânica os
s mais abundant legumes, os cereais
as vitaminas es (fig. 6). e as frutas
e o reduzido As fibras, os são
alimentos essenciai conteúdo de sais minerais,
s no quotidian gorduras e
o. sal tornam
estes
Devemos optar
carne, pois por ingerir
esta possui peixe e marisco em
Os doces, a um maior detrimento
carne e os laticínios conteúdo de gorduras da
quantidades. devem ser consumid prejudiciais.
os em menores
A água deve
adultos admissíveser consumi da de forma
l o consumo abundan te,
2 copos de moderado de sendo
vinho por dia).
As refeições bebidas alcoólica nos
momentos s (1 a
de convívio. são, na dieta
A dieta
dade física.
caladas com
Devemos realizar deverá ser complementada

ingerir alimento
três
pequenos lanches, refeições principais
udável!
mediterrânica,
com ativi-
diárias, inter-
PROFESS
OR
s. evitando estar
muito tempo Meta Curricular
sem 4.8 Reconhecer
a importância
da dieta mediterrânic
moção da saúde. a na pro-

Carne vermelhas Aprofundan


do
e doces A dieta mediterrâni
te reduzir o ca permi-
(poucas vezes) risco
sistema digestivo de cancro no
coronárias. e de doenças

Carne branca
(frango), ovos,
iogurtes e
queijo
Água (consumo
moderado
(abundância) – uma vez
ao dia)

Peixe e marisco
(mais frequente)

Fruta, vegetais,
sementes,
azeite,
nozes, legumes, feijões,
aromáticas ervas
e especiarias
(presentes
em todas
as refeições)

P. 51
eta mediterrân
ica caracteriza
-se pelo consumo
de uma elevada
variedade de
frutas e vegetais.
Sê fisicament
e aprecia as e ativo
refeições
em grupo

Dieta mediterrânica 51

2. ALIMENTAÇ
ÃO E SISTEMA
Sequência TEMA 2 – ORGANISM DIGESTIVO
pedagógica 2. Alimentaç O HUMANO PROFESS
ão e sistema EM EQUILÍBRI OR

Plano de aula
digestivo O
6 FICHA DE DESEN

PPT
eta Curricular DISTÚRBIOS
Bufetes escolar VOLVIMENTO 6B 6 Justificar o ALIMENTAR
es (pesquisa)
modo
os de distúrbios como três
alimentares Os distúrbio
ES
orexia nervosa,
bulimia ner-
s alimentares
Nos bufetes a e compulsão soas. A maioria são problema
da não recebe s médicos sérios
rados saudáve escola encontras uma
alimentar)
em afetar o com a doença. ajuda médica
is por conterem grande diversida anismo humano.
equilíbrio do não tem conhecimque afetam milhões de
de de alimento entos para pes-
excesso de conseguir lidar
O Ministério gordura ou s, nem sempre
da de sal. conside-
em 2012, um Educação e da Ciência,
manual de em FACTOS
recomendações colaboração com o

Diapositivos 3 e 4
que estes constitu Ministério da

n.º 18
em um serviço sobre os Saúde, elaborou
intercalares complementar bufetes escolares assente

10
aos alunos ao refeitóri ,
uma alimenta e restante o, de no princípio
comunidade
ção equilibra
da e promoto educativa, devendofornecimento de refeiçõede
Nas orientaç
ões
ra da saúde. respeitar os
princípios de
s 50%
limitar e a não sobre os bufetes escolare das raparigas
disponibilizar. s, os alimento MILHÕES 33%
10
e
s estão divididos dos rapazes
Para percebe em: a promove de
res se as práticas r, a usam métodos
propomos-te do bufete da mulheres saudáveis pouco
as seguinte tua escola estão controlarem
para
s etapas: de acordo com o
e (p. ex., longos peso
1. a etapa – estas orientaç períodos
Explora o seguinte ões, sem comer
e
endereço, relativo provocados vómitos

1
http://www.dge. )
mec.pt/educacao às orientaç
ões para os
35%
Analisa o seu
ver, a limitar
conteúdo. Imprime
saude/index.php?
as tabelas
s=directorio&pid
bufetes escolare
=71
s: 1 desenvolve
das pessoas

FD 6C
e a não disponib m problemas

2.a etapa – ilizar, respetiv I, II e III relativas aos MILHÃO


do foro alimentar
Desloca- amente. alimentos a
base nas tabelas te ao bufete e, com
I, II e III,
promo-
de homens 20-25%
desenvolve
tipologia de
alimentos existenteaponta a sofrem de m um
distúrbio alimentar
distúrbios
alimentares
s. nos EUA
3. a etapa – Os distúrbios
Elabora uma alimentares
constem os tabela onde taxa de mortatêm a maior
alimentos a
disponibilizar
que observa
limitar e a não entre as doenças lidade
mentais
DISTÚRBIOS

Anorexia e bulimia
te. Regista ste no bufe- ALIMENTARES
as principa
relativas aos is conclusões São todas as
alimentos que formas não
saudáveis de
ser promovi deveriam cionar com
a comida e se rela-
dos, limitado com o peso
s e proibido Possuem impactes corporal.
4. a etapa – s. profundos no
Entrevista quotidiano.
elo bufete o responsável ANOREXIA
escolar sobre
e seleção dos os critérios NERVOSA COMPULSÃ
alimentos a O
dos no bufete.
Dá-lhe
serem ven-
Caracteriza-se ALIMENTAR BULIMIA
gistos e as conclusõ a conhecer os alimenta res
por restriçõe
s NERVOSA
es do teu estudo. extremas , Caracter iza-se
de peso significati perda por episódios
frequentes Caracteriza-se
ganhar peso. va e medo de ingestão
de vadas quantidad de ele- por ciclos
quentes de fre-
es de comida, ingestão de
até atingir o das quantidad eleva-
CONSEQUÊNCIA desconforto. es de alimentos
TÕES seguida de
vómito provocad ,

INFOGRÁFICO
A LONGO PRAZO S CONSEQUÊNCIA Pode ser
ca os critérios A LONGO PRAZO S acompan hada o.
que Perda de massa exercício físico por
escola apresen o responsável da

FD 6B P. 52
óssea excessivo.
tou Infertilidade Maior risco
limentos disponíve para a seleção de problem CONSEQUÊNCIA
is no bufete. Danos no coração as
s as principai cardiovasculares A LONGO PRAZO S
s conclusões Danos cerebrai
ue razão nas do teu estudo?
u
udo? s Hipertensão Desidratação
orientações Falência de severa
do de funciona sobre órgãos Problemas
mento do refeitórioos bufetes cconsta
ssorr • ASA

nsta que estes intestinais


nta a afirmaçã ? devem
de Danos nos

Distúrbios alimentares
o: em estar encerrad dentes,
52
ção e consumo “Os bufetes, tal como
do Professor
essor

os durante expostos à
de alimento qualquer espaço o acidez
nça e higiene s, terão de do material
onde haja preparaç vomitado

Bufetes escolares Distúrbios alimentares


alimentar”. reunir todas
as condiçõe ão,
tua escola disponha s que garantam manipulação,
& Vida 9 • Dossiê

o para o bufete de máquina os princípio


s de venda s de
e compara os automática
resultados de alimento
obtidos. s, faz um estudo
idêntico ao

(pesquisa)
VÍDEO
Distúrbios alimentares

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


2. Alimenta MO HUMANO
pedagógica ção e sistema EM EQUILÍBR
digestivo IO
6 Resumo
2.1 Importância
de uma alimentaçã
FICHA DE RECUP As refeições
o saudável
no equilíbrio
ERAÇÃO 6 devem ser
do organismo

Plano de aula
humano
individuais. equilibradas

PPT
ESCOLA Em casa, na e ajustadas Os alimento
férias devemos escola, no às necessida s são substânc
ter o cuidado trabalho ou des de digeridas ias sólidas ou
de comer de mesmo durante , fornecem
NOME forma adequada as os nutrient líquidas
quidas que,
9. O ANO / TURMA (fig. 7). namento do es necessá depois
organismo. sários
rios ao funcio-
DATA Fruta e vegetais
/ /
N.º
AÇÃO CLASSIFIC Pão, arroz,
Observa com batatas, massa
atenção a figura e outros farináce
tem na sua seguinte, os Nutrientes
base medida
s promotoras onde está representada
de saúde. uma pirâmid

Diapositivos 5 e 6
e dos aliment

n.º 19
os que podem ser

assumem funções
5
Inorgânicos 5
Orgânicos 5
Energéticas 5
quando
Crescimento
desenvolv e 5
imento Regulação
Carne, quando
peixe, ovos 5
5
por exemplo
e outras fontes Não possuem
Produtos carbono na Possuem
por exemplo
por exemplo
de proteína lácteos composição
sua carbono na 5
Comida e bebidas composição
sua
Hidratos de 5
7 Proporção dos
ricas em gordura carbono Proteínas 5
diferentes grupos por exemplo e lípidos Água
de alimentos e vitaminas
numa alimentaçã por exemplo
o equilibrada
.
5
Os maus hábitos Sais minerais 5 Alguns micronut

Testes Interativos
tais têm resultado alimentares das sociedad e água Proteínas, o cobre, o ferro, rientes (elementos-traço)
na degradaç es moderna
ão da saúde
e da qualidade
s ociden- hidratos de
carbono, lípidos
quando ingeridoso flúor, o iodo, o selénio , como
e o zinco,
de vida. e vitaminas podem desencad em quantidades insuficien
ao desequilí ear efeitos tes,
O que aprend brio do organismnegativos e conduzir
este o.
A alimenta
ção saudáve

(Professor e Aluno)
M Págs. 50 a 55 temporaneidade: l é uma estratég
As mudanças
do estilo de
vida das sociedade
Págs. 20 e 21 CA ia de
Estilos de vida obesidade, doenças cardiova prevenção das principai
de alimentos
prejudiciais
à saúde, com s modernas contemporâneos, sculares e cancro. s doenças da
Estas mudanças elevado conteúdo têm levado ao aumento o consumo como o consumo con-
de álcool e
res e do número
estão associada em açúcares, da ingestão brio do organism o pouco tempo excessivo de
s ao aumento gorduras e o. disponível para alimentos,
de casos de
cancro e de da obesidade proteínas. as refeições, o sedentarismo,
Diversos distúrbios diabetes. , dos problema PROFESS põem em causa
s cardiovas OR
destaque para alimentares cula- o equilí-
a anorexia nervosa,podem afetar o bem-esta
Dossiê do Professor Existem alguns
a bulimia nervosa r e o equilíbrio Ficha de Recuperação distúrbios
do organism no: anorexia alimentares
Ficha de Consolidaçã n. 6
o
e a compulsã o, com nervosa, bulimia que podem
ifica como verdade UESTÕES
o alimentar
. o n. o 6 nervosa e compuls afetar o equilíbri
ão alimenta o do organism
ira (V) ou falsa 1 r. o huma-
(F) cada uma Completa os A dieta mediter
Os alimentos das afirmaç espaços em PowerPoint o
n. 6 vez de carne;
rânica é uma
que devemo ões relativa branco nas Teste Interativo estratég ia
s ingerir em s à figura 1. I. A A seguintes afirmaçõe do Professor doces e laticínios de promoç
ão da saúde,
O azeite é uma maior quantid é um exemplo
de dieta saudável, s: n. o 6 refeições diárias em reduzida defende
ade são os vegetais
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

e Espanha. intercaladas quantidade;


gordura que , as frutas e sendo tradiciona Teste Interativo
do Aluno n. o com pequeno consumo abundan ndo: peixe em
deve ser ingerida II. Nas dietas l de países 6 s lanches.

FR 6 P. 55
Devemos ingerir com modera os cereais. alimentares como Portugal Proposta de
resolução
te de água;
três
de B e de deve ser evitada
uma maior ção. C . a ingestão 1. A – dieta
mediterrân
quantidade excessiva de
ASA

II. A anorexia B – açúcares; ica;


de carne do

P. 16
Os refrigerantes e a bulimia sal, de gorduras C – proteínas;
que de leite são exemplos , D – distúrbios
alimentares.
de Atividades,

devem ser evitado e produtos omenta a afirmação de D . 2. Os hábitos


s ou ingerido lácteos. : “As doenças
atuais refletem atuais, com
alimentare
peixe, as aves s em pequen o consumo excessi-s
e os ovos têm as quantidades. os nossos hábitos vo de gorduras
alimentares”. e açúcares,
de ser ingerido responsáveis
pelo aumento
são
pirâmide dos s em simultâ
9 – Caderno

número de do
casos
alimentos indica-n neo. como a obesidade de doenças
os o que devemo e a diabetes.
mentos do s ingerir e em
mesmo

Práticas alimentares
de cada pessoa. setor podem ser ingerido que quantid
Ciência & Vida
• ASA

ades. 55
s alternadament
e, de acordo

Resumo
do Professor

a pirâmide ilustra com os gos- 2.1 Importância


ortânci
Sequênc
Se
equência TEMA
uma 2aliment de
d uma al
ncia
ia – ORGANISM alimentaçã
imentação
pedagóg
pedagó
dagógica 2. Alimentaç ação O HUMANO
H
típica dosEMM EQUILÍBRI
ação
o ssaudável
equilíbrio
equ dá no
ica ão e sistema EQUILÍB O
digestiv países desenv
sistema digestivo As refeições ilíbrio
brio do organismo
devem ser humano
huma
human
Ficha
6 ol id cha de Exercí
equilibradas no
individuais. Exercíccios

da comunidade
FICHA DE CONSO Em casa, na e ajustadas ios n.
no6
férias devemos escola, no às necessida
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO ter o cuidado trabalho ou des Alimentação
O6 de comer de mesmo durante
as equilibrada
ESCOLA forma adequada
(fig. 7). e distúrbios
NOME Fruta e vegetais NOME alimentares MANU
MANUAL, págs. 50 a 55
9. O ANO / TURMA
DATA Pão, arroz,
/ batatas, massa
N.º / Uma alimentaç
CLASSIFICA e outros
out f
farináce ão TURMA
A roda dos
alimentos é
ÇÃO os Tem em atenção equilibrada é e
essencial ao N.ºº
N
uma represen os dados seguintes equilíbrio do
mentos que : organismo.
deverão tação
divide em segment fazer parte da alimenta gráfica que ajuda a
os de diferente ção diária. É selecionar
com propried s tamanhos, um e a combina Em Portugal
ades nutricion
ais semelha que se designam símbolo em forma de círculor os ali- tem excesso
, 59,1% da
população
adulta
A roda dos ntes (fig. 1). por grupos que se de peso e Aproximadamente
alimentos portugu e que reúnem prevalência 24% é obesa.
“Saber comer alimentos de excesso
de peso é
A por cancro estão 1/3 de todas as mortes
é saber viver” esa foi criada em 1977, entre os homens
(61,8%) que maior dieta alimenta
relacionadas
com o tipo de
cimentos científic e associa-se para res (56,6%) nas mulhe-
os e as diversas ao prato vulgarm a campanha de educaçã . Quando se
Os estudos
r e a falta de
atividade física.
necessidade alterações ente utilizado. A o alimentar dade, essas fala em obesi- têm evidencia
da sua reestrut na situação evolução dos percenta gens mortes por do
mentos mas
atribui-lhes uração. Ao alimentar portugu conhe- Carne, 21,6% e 26,3%, descem para cancro colorretaque 26% das
igual importâ contrário da pirâmide esa conduzir peixe, ovos mentação pouco
respetivamente.
Uma ali- mortes por
cancro l e 19% das
ncia. , o círculo am à
A água não
possui um grupo não hierarqu e outras fontes Produtos podem explicar saudável e sedentarismo das a um aumento da mama são atribuí-
ção de quase iza os ali- estes valores. excessivo de
próprio, está de proteína lácteos inatividade peso e à
todos os alimento representada As doenças física.
em abundân s. Sendo a água em todos Comida e bebidas cardiovasculares A maior parte
cia, diariame imprescindível eles pois faz ricas em gordura a principal representam das doenças
nte, entre 1,5 parte da constitu causa
Cada um dos e 3 litros por à vida, é fundame i-
7 Proporção dos
diferentes grupos Devem-se essencialde morte no nosso país. lares resulta
de um estilo
cardiovascu-
grupos apresen dia. ntal que se de alimentos mente à acumulaç propriad o: de vida ina-
eles devem beba numa alimentaçã gorduras na o sedenta rismo,
estar presente ta funções e caracter o equilibrada
.
parede dos
vasos sanguíne
ão de
atividade física a falta de
s na alimenta ísticas nutricion
De uma forma ção diária, não ais específic Os maus hábitos Fonte: www
publico.pt, www.
os. desequilibrada diária, uma alimentação
simples, a nova devendo ser as, pelo que tais têm resultado alimentares das sociedad ligacontracancro.pt, ou o tabagism
ção saudáve roda dos alimento substituídos todos wwwportaldasaude.p o.
l, isto é, uma entre si. na degradaç es moderna
alimentação: s transmite ão da saúde s ociden- O bem-esta t (consultad
as orientaç e da qualidade r e o equilíbrio os em outubro
completa –
 ões para uma de vida. do organism de 2014)
plo a obesidad
comer alimento alimenta- e, a anorexia o são afetados
beber água s de cada grupo O que aprend nervosa e a por distúrbios
diariamente; e bulimia nervosa alimentares,
este (figura 1). de que são
exem-
e
 quilibr OBESIDAD
ada – comer Págs. 50 a 55M E INFANTIL
quantidade
de alimento
maior As mudanças
do estilo de
vida das sociedade
Págs. 20 e 21 CA Risco de AVC
ANOREXIA
tencent es s per- de alimentos NERVOSA
aos prejudiciais s modernas BULIMIA
à saúde, com
maior dimensã grupos de Estas mudanças elevado conteúdo têm levado ao aumento
da ingestão
Queda de cabelo NERVOSA
o e menor estão associada em açúcares,
quantidade res e do número s ao aumento gorduras e Hipertensão,
dos que se de casos de da obesidade proteínas.
encontram Diversos distúrbios cancro e de , dos problema PROFESS doenças
diabetes. s cardiovas OR
nos grupos alimentares cula- do coração
de menor dimensã destaque para Dossiê do Professor
a anorexia nervosa,podem afetar o bem-esta
e forma a ingerir o, a bulimia nervosa r e o equilíbrio
do organism
Ficha de Recuperação Deterioração
Ficha de Consolidaçã n. 6
o
e a compulsã dos dentes,
úmero de porçõeso UESTÕES
o alimentar
.
o, com o n. o 6 ruturas do
Baixa pressão
ecomendado; arterial esófago e mau
Problemas cardíacos
funcionamen
Completa os PowerPoint o to
espaços em n. 6 dos rins
ariada – I. branco nas
seguintes afirmaçõe Teste Interativo
comer A A é
um exemplo n. o 6 do Professor
mentos diferen- e Espanha. de dieta saudável, s:
sendo tradiciona Teste Interativo do
s dentro de II. Nas dietas l de países Aluno n. o 6
cada alimentares como Portugal Proposta de
po, variando de B e de deve ser evitada resolução Menstruaçõe
dia- C . a ingestão 1. A – dieta Risco s
mente, semana II. A anorexia excessiva de B – açúcares;
mediterrân
ica; e cancro Perda de massa ausentes ou com
l-
nte e nas diferen- e a bulimia sal, de gorduras D – distúrbios
C – proteínas; Diabetes óssea menor frequência
omenta a afirmação são exemplos , alimentares. olorretal
tipo 2
de D . 2. Os hábitos
épocas do ano. : “As doenças
ASA

alimentare Oscilações
atuais refletem atuais, com
o consumo excessi-s

FC 6 P. 55 P. 20 – FE
os nossos hábitos significativas
de Atividades,

vo de gorduras
alimentares”. e açúcares, de peso
responsáveis são
• ASA

pelo aumento
número de do
casos
como a obesidade de doenças
do Professor

e a diabetes.
9 – Caderno

http://www.dgs.pt
tado em novembro
de 2014, adaptado)
55 Principais implicaçõe
& Vida 9 • Dossiê

s da obesidade,
anorexia nervosa
Ciência & Vida

da dos alimentos. e bulimia nervosa.

O que aprendeste Ficha de exercícios 6

47
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
2. Alimentação e sistema digestivo
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

7
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 Sequência
pedagógica

7
TEMA 2 – ORGANIS
2. Alimenta MO HUMANO
ção e sistema
FICHA DE DESEN
Importância VOLVIMENTO
EM EQUILÍBR
digestivo IO PROFESS
OR
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

2.2 Importânc

Plano de aula
da mastigação 7A Seq. 7 Planos

PPT
de aula
20 a 22 ia do sistema
A mastigação
é uma etapa
Mapa de recursos
pedagógicos O sistema
digestivo é
digestivo
Dossiê do Professor)
misturados
com a saliva, inicial da digestão na qual
juntos de órgãos um dos maiores
do nosso organism e mais complex
resultando ma digestivo
Os nossos dentes no bolo aliment os alimentos são cortado eta Curricular é garantir o
fornecim
o. A principal os con-
função do siste-
ar. s, triturados para a sobreviv
(fig. 1) desemp e 1 Identificar
as etapas ência do organism ento dos nutrientes
enham funções trição. da nutrientes o. Para tal, necessários
os incisivos complexos o organism
diferentes: em nutrient presente o
cortam os aliment es mais simples s nos alimentos, transfor digere os
os. possam atravess

Diapositivos 1 e 2
e de menores mando-os

n.º 20
os caninos ar a parede dimensões,
rasgam os aliment tados até às do sistema
digestivo e para que
os. células (fig. serem transpor
os pré-molares enzimas, que 8). Esta digestão
aceleram as -
trituram ção dos nutriente reações químicas implica a existência de
porções. Cerca a comida, transfo s mais complex , facilitando
de 65 a 70% rmando grandes os. a degrada-
do tempo de partes do aliment
os molares mastigação o
complementam é da respons em
a ação dos abilidade destes pequenas Água e alimentos
Enquanto mastiga pré-molares. dentes.
auxilia a deglutiç mos, ocorre secreçã
ão. o de saliva, Partículas de
alimento
que aument Boca
Para tornar a a eficiênc Nutrientes
de elevadas
a mastigação ia da mastiga dimensões
cesso mais num pro- ção e Nutrientes
mais pequenos
eficiente devemo Esófago Nutrientes e simples
algumas regras: formados no
s seguir Enzimas
fígado
Incisivos

INFOGRÁFICO
pousar os talhere Absorção
s entre duas dos nutrien Estômago
fadas, de gar- tes Células
modo a que Canino
tempo para tenham os Nutrientes
no
mastigar e intestino delgado Corrente
mos compul não comer- Pré-molares sanguínea
sivamente; Arcada
dentária Glândula
colocar pequen maxilar anexa
comida em as quantid Molares
ades de
cada garfada

Sistema digestivo
os alimentos , para que
possam ser Secreção de
tigados e ensaliv bem mas- muco
ados; ácido e enzimas
Parede
reserva r pelo do intestino
menos 30 delgado
para cada refeição minuto s
;
sentar em Absorção
todas as refeiçõ Intestino
ingerir calmam
ente os aliment es e Molares
delgado Coração
os. Arcada
dentária
mandibular
Pré-molares

Intestino

ATIVIDADE
grosso
Canino
Fezes

Reto e ânus
Incisivos
1 Dentição definitiva
ÕES

FD 7A P. 56
de um indivíduo Etapas da nutrição, Fezes

INTERATIVA
adulto. a importânc com destaque
ia da digestão para
ue consiste dos nutrientes
a mastigação? . Fígado
ona os constitu
intes da boca 56
enta uma explicaç envolvidos
na mastigação.
ão para a importâ
o nome das ncia de mastiga
glândulas produto rmos bem os
ta a afirmaç ras de saliva alimentos
ão “D 2.2 Importância

Importância da mastigação
As células

Importância do sistema
do sistema

Constituição e função
usam os nutriente digestivo
alimentos num s obtidos a
conjunto de
mo celular transformações partir da digestão dos
(fig. 9), que incluídas no
reparação dos permitem o metabolis-
tecidos. As crescimento,
energia, consumin células usam a manutenção
do oxigénio os nutriente ea
e libertando s para produzir
dióxido de carbono.

digestivo
carbono
? 3 Metabolismo
celular

Nutrientes
presentes
orgânicos
PROFESS
OR
do sistema digestivo
nos Meta Curricular
Meio extern alimentos 5.2 Relacionar
noo tema digestivo
a função do
sis-
com o metabo-
lismo celular.
Corpo
Digestão 9 Relação entre Proposta de
a resolução
e absorção Calor o metabolism nutrição e 1. A transformaç
o celular. ão de nutrien-
tes de grandes
dimensões em
Perda de moléculas mais
pequenas, para
energia que possam
ser absorvidas.
Nutrientes nas fezes 2. Função reguladora,
assimilados
pelas células tica e de crescimento energé-
QUESTÕES volvimento. e desen-

Perda de
3. O sistema
digestivo,
energia 1. Qual é a transformar ao
principal função complexas em
as moléculas
mais
Respiração da digestão? moléculas mais
Glicose celular
Calor
simples, permite
2. Indica as fiquem disponíveis que estas
diferentes para serem
ções dos nutriente fun- usadas pelas
células no meta-
s ao bolismo celular.
nível da célula.
4. Parte da
energia é perdida
3. Relacion
Energia a a função sob a forma
de calor, outra
sistema digestivo do parte é perdida
nas fezes.
metabolismo com o
Biossíntese
cresciment , celular.
o
e reprodução 4. Nem toda
a energia dos
alimentos
é aproveita
pela célula. da
Atividade Mencion a
celular dois destinos
Calor da ener-
gia que não
Calor é usada pelo
organismo.

Os nutriente
s ricos
dos pela digestão em energia
tados até são trans- Célula
às células. la

P. 57
uzem energia, Estas
calor e novos Ene
Energi
Energia
nergia
nerg
nergi
erg
rg a
postos, consumin Nutrientes assimilados
tando dióxido do oxigénio pelo organismomilados
e
de carbono
O metaboli (fig.
smo permite
e degradaç a sín-
ão de
cial ao crescime compostos,
nto e repro- Novas
das células. m
moléculas
usa
usadas
sadas pela
Compost cé
célula
éllula e pelo
stos
os simples
simp or
organismo

Metabolismo celular
dos nutrientes
pelas células.
Calor

57

2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

Funcionam

Plano de aula PPT


ento do sistema
Como vimos,
digestivo
a principa
l função do
dos aliment sistema digestiv
os, process
o em que os
presentes nos
alimentos são nutrientes grandeso é a digestão
e pequenos e complexos
(fig. 11). Estes convertidos em nutrient
As pro
proteínas
oteínas sãoo podem ser absorvi es mais simples
aminooácidos
aminoáci formadas
fo por
poor
p dos pelo organis
dos ligados

Diapositivos 3, 4 e 5
ligad
adoos entre si mo.

n.º 21
s

Aminoá
Amin
noá
ácidos
O amido
ammid do e o glicogéni
glicoogé Enzima
mass
por
porr unidades ogéénioo são fforformados
u
unnidades
n idades
es de glicose ormados
or
glililicose
gl
g l liga
ligadas
ad
ada
daaass entre ssii

Glicose
Gl
Glic
Glicos
lic
iccosse
e
Os llípidos
íp
pidos podem Enzima
m léculass de m sser formad
molécula formados
adoos por
mass
ácidos
ácid
cidos
i gordoss ligados
ao glicerol liigados

Sequência TEMA 2 – ORGANIS

FD 7C
2. Alimenta MO HUMANO
pedagógica ção e sistema EM EQUILÍBR
digestivo IO
7 FICHA DE DESEN
LAB – Digest VOLVIMENTO
7B
Ácidos gordos
Glicerol
Enzimas
Ácidos
ão na boca: gordos Glicerol
atuação da
A digestão amílase saliva
é um process r 11 Digestão
atuação da o que se inicia dos nutrientes.
amílase salivar. na boca. Nesta
atividade terás
Terás que cumprir oportunidade

Material:
Tubos de ensaio
Pipetas graduad
todas as regras
de higiene e
segurança no
laboratório.
de testar a

Glândulas
salivares
Após a ingestã
digestivo, que o, os aliment
os são transpo
Problemas associados
as inclui a boca,

às glândulas salivares
Pinça de madeira a faringe, o rtados ao longo
Proveta tino delgado do tubo
Cozimento , o intestin esófago, o estôma
de amido a tubo, com cerca o grosso e go, o intes-
Conta-gotas 1% de 9 metros o ânus (fig.
Água iodada de comprim 12). Ao longo
Gobelé com ento, ocorre: deste
água digestão física
Licor de Fehling – os aliment
Placa de aquecim convertidos
ento Água destilad em fragmentos os sofrem ação mecâni
Banho-maria a mais pequen ca e são
Saliva digestão química os;
Frigorífico mando molécu – as molécu
las maiores

P. 58
Marcador indelév las mais pequen são quebrad
Termómetro el as. as, for-
Estômago A digestão
química implica
sintetizadas a existência
ocedimento: pelas células de enzimas.
Pâncreas estômago ou presentes
intestino) ou no tubo digestiv Estas são
Lava o interior nas glându o (p. ex., no
da boca com As glândulas las anexas
.

VÍDEO
Recolhe para água. Intestino anexas, que
uma proveta e o pâncrea incluem as
2 mL de saliva. delgado s (fig. 12), glândulas salivare
digestão dos são essenci s, o fígado
ilui a saliva ais pois auxiliam

Funcionamento
com água alimentos.
mL de água destila da acresc Intestino no process
destilada à o de
proveta com entand o
ega em quatro saliva. grosso
tubos de ensaio
letras A, B, e identifica-os
C e D. com BocaRe esófago
t 2.2 Importânci
a do sistema

do sistema digestivo
s tubos de digestivo

Constituição e função
ensaio A e
a pipeta, 1 B coloca, com O processo
mL de cozime a ajuda de de digestão
va diluída e nto os dentes, a inicia-se na
2 gotas de água de amido, 1 mL de a saliva das
língua e os
ductos
boca, na qual
se
tubos de ensaio
iodada. glândulas salivaressalivares (fig. 13). Estes encontram PROFESS
OR
para a cavidade transportam
ozimento de C e D coloca, oral.
Meta Curricular

amido e 2 gotas igualmente, 1 mL 5.3 Estabelecer


Estabele

do sistema digestivo
dência entre a correspon-
a os quatro de água iodada. os órgãos do
tema digestivo sis-
tubos e coloca anexas e as
e as glândulas
rífico a 5 °C, os tubos A funções por
durante 15 e C em banho-m desempenha
das.
eles

FD 7B
minutos. aria a 37 °C
a os tubos e os tubos
do banho-m B e D no
consiste na aria e do frigorífi
adição deste co e efetua
car se houve reagente às o teste do
ou não a formaç soluçõe licor de Fehling
o resultado
do teste seja ão de açúcare s em estudo. Com este . Este
precipitado positivo, a solução s mais simples nas teste podemo
da mesma cor, soluções em s
caso o resulta apresentará cor de tijolo estudo.
a os resulta do seja negativ com a ocorrên
dos obtidos o a cor azul cia
nos quatro mantém-se.

LAB – Digestão na boca:


tubos de ensaio. Glândula
sublingual
• ASA

ão foi adiciona
da saliva apenas
iê do Professor

uma explicaç aos tubos A Glândula parótida


ão para os e B?

atuação da amílase salivar


tubos A e C Glândula submandib
no frigorífic terem sido ular
o a cerca de colocados no
justifica os 5 °C.
resultado banho-maria Palato
b a 37 °C Dentes – os
dentes incisivos
A
adaptados
a cortar os estão
rasgam os alimentos.
alimentos, Os caninos
e os pré-molare enquanto os molares Gengiva
alimentos. s esmagam
É frequente e moem os
boca para o não existir
terceiro conjunto espaço na
também conhecidos de molares,
por dentes
podem ter do sizo, que
de ser removidos. B
Língua – possui
muitos recetores
sabor e tem de
Úvula um papel
importante
na
dos alimentos mistura
saliva. com a

Esmalte C
Molares
Amígdalas

mais atrás na zona
Dentina da boca
estão presentes
amígdalas. as
Polpa Estas
possuem um
na prevenção papel
infeções na de
boca,
ajudando
Pré-molare na eliminação
s de bactérias.

Nervo
Caninos
Incisivos
Abertura
Osso D
do ducto salivar
Estrutura de

P. 59
um
dente – os
dentes são
formados por
Vasos uma substância dentina,
sanguíneos responsáve dura
l pela forma
e resistência
dos dentes. 13 Organizaçã
oe
funcioname
nto da boca.

59

Boca e esófago

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 2. ALIMENTA


MO HUMANO ÇÃO E SISTEMA
pedagógica 2. Alimenta EM EQUILÍBR DIGESTIVO
ção e sistema IO
digestivo
7 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 7 Polissacarídeos
Resumo

Plano de aula
(amido e glicogénio) Na boca ocorre

PPT
ESCOLA Maltose a mastigação Os alimento
dentes, que dos alimento s são substânc
fragmentam s pelos de digeridas ias sólidas ou
NOME Pequenos física). A língua os pedaços , fornecem líquidas
quidas que,
9. O ANO / TURMA também auxilia grandes (digestão namento do os nutrient depois
polissacarídeos dos alimento organismo. es necessá
Amílase salivar s. nesta digestão sários
rios ao funcio-
DATA física
/ /
N.º A mistura dos
CLASSIFIC
enzima presente alimentos com a amílse
A digestão AÇÃO
é um process salivar, uma
simples, que o de transfo
rmação dos digestão química na saliva, permite a Nutrientes
são usadas alimentos que
14 Digestão
dos hidratos de dois hidratos ocorrência
de
metabolismo nos diverso de carbono glicogénio (fig.
celular. s processos permite obter na boca. 14). Da digestão de carbono: o amido e

n.º 22 Diapositivos 6 e 7
que ocorrem substâncias resulta o bolo física e química o
Quando mastiga nas células mais alimentar. na boca podem ser
mos mistura , denominados
alivar, que por Deste processo
inicia a digestã mos os alimentos com sacarídeos. formam-se assumem funções
massa e as o química do a saliva, que A amílase salivar maltose e pequenos polis- 5
batatas. amido existen contém uma tivas são mais e as outras Inorgânicos 5
te em aliment enzima, a amílase 37 oC (tempera
ativas para
temperaturas
enzimas diges-
Orgânicos 5
os como o 5
?
pão, o arroz, tura do corpo na ordem dos Energéticas
5
4
a humano). Crescimento
e
Digestão química quando desenvolv
imento Regulação
Para além
Com amílase
C na boca quando
70 de promover
eficaz (fig. uma digestã 5
Sem
S 5
TABELA IV por exemplo
amílase1), a mastiga o mais – Resultados Não possuem
60
0 ção pode também de uma experiên por exemplo
auxiliar na e incubados carbono na Possuem por exemplo
50
0
perda
garmos muitas de peso, porque se masti- ao longo de cia em que
diversos compost composição
sua carbono na 5
2 horas, a diferente
s temperaturas. os foram misturados
composição
sua
Hidratosde 5
400 de os engolir
vezes os aliment
os, em vez Tubo carbono Proteínas 5
mos rapidam 1 Água por exemplo e lípidos Água
30
0 sensação de ente, aument 2 3 e vitaminas

ATIVIDADE
por exemplo
saciedade sem aa Amílase (enzima) 4
200 tão excessi
va de aliment que haja inges- Ferver a amílase 5 5
os. Amido
Ferver a amílase
salivar
salivar 44 minutos
6 Sais minerais 5 Alguns micronut
100 e edepois minutos
depois adicionar
e água Proteínas, o cobre, o ferro, rientes (elementos-traço)
Uma mastig Maltose adicionar hidratos de
quando ingeridoso flúor, o iodo, o selénio , como
0 ação eficien amido
amido carbono, lípidos e o zinco,
0 evitar a azia, te também Água podem desencad em quantidades insuficien
20 40 problem as pode e vitaminas
ao desequilí ear efeitos tes,
60 80 100 ansieda de
em digesti vos brio do organismnegativos e conduzir
e a
para a ingestã indivídu os com tendên
Tempo (segundo Temperatura o.

INTERATIVA
s) de incubaçã A alimenta
o compulsiva cia o 37 oC 37 oC ção saudáve
eito da presença de alimentos. 37 oC temporaneidade: l é uma estratég
/ausência da Deteção de ia de
digestão do
amido. amílase salivar Embor amido
(teste da água
37 oC
37 oC Estilos de vida obesidade, doenças cardiova prevenção das principai
na taxa a muitos Não 4 oC contemporâneos, sculares e cancro. s doenças da
devemos mastiga médico s defend am iodada) Sim Não o consumo
de álcool e como o consumo con-
r cerca de que Deteção de
glicose Sim brio do organism o pouco tempo excessivo de
garfad a de alimentos,
comida , não 30 vezes cada (teste de Benedict Sim Sim o. disponível para o sedentarismo,
) Não Não as refeições,
exato de mastiga há um númer Não põem em causa
ções definido o Não
Existem alguns
o equilí-
é consensual . No entanto R QUESTÕES Sim Não
que distúrbios
deglutido quando o alimento só deve

Transformações físicas
no: anorexia alimentares
omover uma ser solução nervosa, bulimia que podem
boa estiver pastoso 1. Com base nervosa e compuls afetar o equilíbri
-os bem e evita mastigação senta-t ou líquido. V; D – V; E – V; nos dados,
classifica como ão alimenta o do organism
o huma-
e para fazer A. O tubo 1 verdadeiras r.
ssistir a programatitudes que desviem as funciona como (V) ou falsas A dieta mediter
as de televisã a atenção, tais refeições, saboreia os s tubos com
o B. Na presença controlo experime
ntal.
(F) as afirmaçõ
es seguintes vez de carne;
rânica é uma
estratég
o ou a ler jornais como usar aliment os, : de água e amido . doces e laticínios ia de promoç
e revistas. o telemóvel C. A maltose (tubo 2), este refeições diárias em reduzida ão da saúde,
ou o compu- gua a pH 7 não é degradad é completa defende
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

e químicas da digestão
intercaladas quantidade;
sta aos itens gua a pH 2 D. A amílase a em glicose
apenas na presença
mente degradad
o em glicose. com pequeno consumo abundan ndo: peixe em
1 a 7, selecion salivar é inativada s lanches.

FR 7 P. 60
+ amílase + te de água;
a a única opção E. No tubo 5 quando é fervida de água (tubo
3).
três
tão na boca que permite ocorreu a degradaç (exposta a elevadas
é… obter uma afirmaç
ASA

amílase + F. Com base ão de parte temperaturas).

P. 16
ão correta. nas condiçõe do amido, formando
s do tubo 6,
de Atividades,

apenas física. a atividade podemos afirmar glicose.


cubar duas da amílase
2. Para além salivar. que a temperat
etar a pre- da temperat ura não influenci
apenas química C. … química Planeia uma ura, a a
pequena experiêncatividade da amílase
glicose no
. e física. salivar
var, considera
9 – Caderno

D. … física e ndo que a boca ia para testares os efeitos é influenciada pelo pH


mecânica. tem um pH do pH na atividade do meio.
neutro (7) e da amílase
as… o estômago

Digestão química
um pH ácido sali-
(2).
Ciência & Vida
• ASA

ransformam 60

Resumo
aliment os mais simples
do Professor

2.2 Importânc
ansform TEMA em aliment ia do sistema
Sequênc
Se amncia
ia
molécu
EMA 2 – ORGANISM os complexos. digestivo
pedagóg
pedagó
dagógica 2. las comple
Alimentaç
Alimenta O HUMANO
H EM
M EQUILÍB
ica ão exas emdigestivo
sistema
sistema EQUILÍBRIO
ão int f molécula

na boca
Ficha
FICHA DE CONSO7 cha de Exercí
Exercíccios
ios n.
no7

Testes Interativos
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO Importância
O7 do sistema
ESCOLA
digestivo (I)
NOME NOME MAN
MANUAL,
a págs. 56 a 61
9. O ANO / TURMA
Bolo alimentar
DATA
/ / ge
ge
N.º Epiglote para
pa Tem em atenção TURMA
cima

(Professor e Aluno)
CLASSIFICA os dados da
A digestão ÇÃO e seguinte
seg i N.ºº
N
é o conjunto A amílase salivar atividade experime
tendo-se em de transfor inge é uma enzima ntal:
substâncias mações físicas em açúcares presente na
vitaminas, os mais simples. e químicas Traqueia Epiglote para mais simples. saliva, sendo
minerais e a Há substân que os alimento Esófago baixo amido, tem A presença responsável
água. cias que não s sofrem, conver- Glote fechada cor laranja/c de amido pode pela transform
sofrem digestão te. Assim, é astanho, mas ser testada ação do amido
A digestão possível determin muda para com água-ioda
química ocorre , tais como Para os
Para o ples na presença ar se ocorre uma cor azul-escu da: na ausência
digestivo, como devido à atuação as pulmões
estômago de amílase ou não a transform ro quando o de
por exemplo salivar. amido está
atua sobre
o amido. As a amílase salivardas enzimas produzid Em tubos de
ensaio misturar
ação do amido
em açúcares
presen-
nutriente. Como enzimas são que é produzid as por órgãos 1 Quando
5 de amílase am-se 5 mL mais sim-
específicas, a nas glândula do sistema a engolir a
não estamos 2 Após a passagem salivar. Estes de uma solução
longo do sistemaingerimos alimentos isto é, cada
enzima atua s salivares
e que para cima,
epiglote está O reflexo de
engolir (deglutir) 3 do bolo alimentar Músculos relaxados Posteriormente, tubos foram
colocados com amido
digestivo. As muito diversifi sobre um determin permitindo A laringe para o esófago, com auxílio a diferente e 1 mL de
(fig. 1B) do enzimas são cados, são passagem
de ar para
a iniciado quando é e a epiglote sobe a laringe desce Músculos contraídos dessa mistura de um conta-go s temperat uma solução
meio. influenciadas libertadas enzimas ado pulmões. os bolo alimentar o tapa
glote, impedindo a nos diferente tas, distribuír uras (de 0 o
diferentes ao chega volta a permitir e na figura 1. s poços nas am-se, a cada C a 60 oC).
pela tempera à faringe. passagem o
passagem a Válvula cárdia
aberta
placas contendo minuto, algumas
tura (fig. 1A) do
alimentar parabolo de ar. água iodada. gotas
e pelo pH os Os resultado
s encontram-se
enzima na reação

pulmões.
ovimentos Estômago 4 min
na boca, nomead 4 O
Temperatura ição do bolo amente da bolo alimentar
ótima
alimentar (fig. língua, permite passa para
o esófago. 2 min
100 o a entrada 15). A epiglote m 0 °C
do alimento tapa a glote,
es em redor na laringe.
do esófago A contração 1 min
30 °C
sportam o gera movime dos tecidos
Atividade (%)

bolo alimenta ntos


e a amílase r para o estômag peristálticos,
Atividade da

salivar continua 6 Contraçõe


pH ótimo

o. Ao longo 12 min
do 15 Deglutição do bolo
pH ótimo

Destruída énio. a digestão musculare s


pH ótimo

química do alimentar e (moviment


s
amido transporte
até os
ao estômago. peristáltico
Inativa s)
empurram
o bolo
0 que aprend alimentar ao
salivar

10 20 30
40 50 este do esófago. longo 10 °C
60 A 0
Temperatura 0
( C) M Págs. 56 a 61 40 °C

CA Págs. 22 e 23
Amido + amílase

0 go do sistema 60 °C
1 Efeito da temperatu 7 digestivo ocorre
ra (A) e do 9 B a digestão física
pH (B) na atividade pH ientes constituí PROFESS
e química dos OR
enzimática. dos por molécula nutrientes.
s enzimas apresen o de energia, s simples são Meta Curricular
novos compost usados no
tam uma tempera os, etc. metabolismo 5.4 Resumir
ais elevada. ocorre a mastigaç as transformaç
Acima tura ótima celular para físicas e químicas ões
ão e a atuação
as muito reduzida de determinadas tempera de atuação, quando r. O amido e
o glicogénio de enzimas, durante a digestão. que ocorrem
s ficam inativas, turas são desnatu a velocidade arídeos. são parcialm transformando 20 °C
podendo ser radas (destruí de atuação ente digeridos o alimento Dossiê do Professor
das) e a temperaé em bolo 50 °C
reativadas se , formando
lassifica como a temperatura - mentar sofre maltose e pequenos Ficha de Recuperaçã
verdadeira aumentar. deglutição, o o
Ficha de Consolidaçã n. 7
(V) ou falsa ado dos movimen sendo transpor
A. Todos os (F) cada uma tos peristálti tado ao longo o n. o 7
Amido presente
alimentos sofrem das seguinte cos. do esófago
s afirmações. para o estômag 1 Resultados Amido ausente
digestão ao o experimentais.
B. A digestão longo do sistema PowerPoint o condições a
que os tubos
As temperatu
química é feita digestivo. n. 7 de ensaio foramras indicam as
por enzimas o órgão do tubo
Teste Interativo expostos.
C. As enzimas . n. o 7 do Professor
que atuam digestivo onde Nas questões
próxima dos no organism mentos peristálti ocorrem os Teste Interativo 1 a 5,
37 °C. o humano têm cos encaminh seguintes processo do Aluno n. o amente as afirmaçõassinala a opção que
uma tempera am o bolo alimenta s: 7 completa corre-
tura ótima de se inicia Proposta de es.
D. As enzimas de a digestão. r até ao estômag resolução
. A experiênc
são específic atuação e salivar entra o. 1. A – Esófago;
B – Boca; C – ia refere-se
as, uma vez
ASA

que só atuam em contacto D – Esófago. Boca; que ocorre a um exemplo


E. Abaixo de

FC 7 P. 61 P. 22 – FE
com os alimento ______ . de digestão
determinadas a determinados receção do ______
de Atividades,

bolo alimenta s. 2. As enzimas


temperaturas pH. r após a deglutiçã digestão química
intervêm na A. mecânica
• ASA

F. A figura 1B as enzimas luência da temperat o. e a sua ati- (…) na boca


pode ilustrar ficam inativas. ura na função vidade está
dependent e
a atuação de das enzimas. temperatu ra. da B. química (…)
do Professor

G. Na digestão três enzimas Assim, quando na boca


em diferente as temperatur
9 – Caderno

física s locais do sistema as C. química (…)


podem ser absorvidas enzimas transfor digestivo.
quadas, a função não são ade- no estômago
as no intestino mam alimento é afetada. das enzimas
s em substân D. mecânica
. cias mais simples (…) no estômago
& Vida 9 • Dossiê

A inibição das
que
Ciência & Vida

enzimas devido
às baixas tempera

O que aprendeste Ficha de exercícios 7


turas é um 61
processo irreversí
vel

48
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
2. Alimentação e sistema digestivo
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

8
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
2. ALIMENTAÇ
ÃO E SISTEMA
DIGESTIVO
PROFESS
OR

Plano de aula PPT


Seq. 8 Planos Estômago
de aula
23 a 25 CURIOSIDA
apa de recursos DE O estômag
pedagógicos o é um órgão
ossiê do Professor) O pH do suco ticas e pode formado por
gástrico é acomodar mais paredes musculos
suficientem mento interno de 2 litros as e elás-
ente
rofundando dissolver pregos ácido para digestão física
é enrugado
para aumenta
de alimento
s. O seu revesti-
de ferro. r a superfície
H ácido do e química dos
estômago pro- alimentos (fig. que permite
a a desnaturaçã A entrada no 16). a
o
as. Este processo das pro- do esófago
estômago do
bolo alimenta

Diapositivos 1 e 2
ções peptídicas expõe as é controlad

n.º 23
a pela válvula r transport
cárdia. A saída ado ao longo
e facilita a é controlad
stão química da
a pelo piloro
por parte das
mas. (válvula pilórica). para o duodeno

Esófago

Válvula cárdia

Válvula pilórica
(piloro)

FD 8C
Camadas
musculares

16 Estrutura Dobras
do estômago.

As células

Cirurgias gástricas no
que revestem
produzem o o interior do
suco gástrico estômago
os alimento que, ao misturar-
s, forma o quimo. se
teriza-se por: O suco gástrico com
carac-
apresentar
um pH ácido
produzido pelo – o ácido clorídrico

combate à obesidade
estômago baixa
ximo de 2, o pH para
tornando o pró-
Esta acidez estômago
funciona como muito ácido.
ca, matando barreira imunológ
a maioria dos i-
em conjunto organismos
com os alimento ingeridos
vírus e fungos). s (p.
A amílase salivar ex., bactérias,
estômago (fig. fica inativa
16); no
conter enzimas
– a pepsina
presentes
no suco gástrico é uma das enzimas
das proteínas e inicia a digestão
(polipéptidos),
nos péptidos formando peque-
(fig. 17).
A digestão
no
horas, em função estômag o pode demorar
tos. Pequena do tipo e da 2 a 6
quantidade

P. 62
s quantida de alimen-
des de água,

ANIMAÇÃO
aspirina e de
62 cafeína são de álcool,
absorvidos de
no estômago
.

2.2 Importância

Estômago
do sistema

Sistema digestivo
digestivo

Pepsina

ção
Digestãoo

açã
de reaç
Proteína Pepsina

Velocidade
O pH ácido
do estômago Amílase salivar
A
interrompendo inativa a amílase
a digestão do salivar,
A pepsina á amido e do
uma enzima glicogénio.
máxima em que tem uma 1 2
condições de atividade 3 4 5 6
pH ácido, próximo 7 8 9 10 11 12
de 2. pH da solução 13 14

VÍDEO
17 Efeito do
pH na
e da pepsina. atuação da amílase
salivar
No final da
digestão, as
para o início contrações
do intestino do estômago
tura e o fecho delgado, conhecid enviam o quimo
do piloro que o por
gradual (fig. regula a passagem duodeno. É a aber-
18), de modo do quimo
a digestão e a não sobrecar
a absorção
no intestino regar o duodeno, de forma
mais eficiente. tornando

Funcionamento
do sistema digestivo
Piloro
fechado
Piloro
fechado Piloro
parcialmen
te
aberto

A abertura
do piloro permite
a passagem
do quimo do
estômago para
o duodeno.

P. 63
uando os tecidos
rdia não a musculares
fecham por da válvu-
er o refluxo completo, pode Esófago
de material
o esófago, quando do estômag Diafragma
o
contraem. Como os músculos do estô-
irrtitação no este material
esófago, provocan é ácido Válvula
la
de ardor e azia do sen- cárdiaa
(fig. 19).
fechada
da

Efeito do pH na atuação da
Piloro
uxo gástrico.
Válvula cárdia
aberta permitindo
o refluxo

amílase salivar e da pepsina 63

2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

Sequência TEMA 2 – ORGANISM


pedagógica 2. Alimentaç O HUMANO
ão e sistema EM EQUILÍBRI
Intestino

Plano de aula
digestivo O
8
PPT
FICHA DE DESEN
Exercício de VOLVIMENTO
inquérito – 8A O intestino
é um tubo
A digestão e intestino grosso longo que se
no estômago (fig. 20). divide em intestino
delgado

P
O intestino
ara que os I delgado tem
organismos ao longo dos cerca de 6
substâncias consigam obter quais decorre metros de
de que necessita as glicogénio, a digestão comprimento,
metabolismo m para o Os estudos das proteína física e química
a partir anatómicos absorção ocorre s e dos lípidos. do amido, do
que sofrer alteraçõe dos alimentos, estes seu algumas das ajudaram A maioria

Diapositivos 3 e 4
questões. Contudo a esclarecer no intestino da digestão

n.º 24
s ao longo têm dade da maioria delgado. e da
vo, transform do tubo digesti- , a inacessib O intestino
ando-se em tivo impede dos órgãos ili- delgado é formado
que possam partículas reduzida a observação do sistema
ser absorvid s diges- por duas secções
Se pensarm as. compreensão direta, dificulta duodeno – :
os nessas transform da digestão ndo a é a secção
levantar-se dos alimento mento. É no inicial, com
várias questões ações, podem s. duodeno que cerca de 25
: e a bílis; são libertado cm de compri-
Que trajeto s os sucos
seguem os alimento pancreáticos
tubo digestivo s ao longo do jejuno-íleo
? QUESTÕES – a maior porção
Que transform na zona central do intestino
ações sofrem e corresponde delgado encontra
interior do
sistema digestivo os alimentos no 1. Indica um
órgão onde próxima
pró do intestino
intestino grosso. ao je
jejuno. O íleo -se
Que processo ? digestão seja a observação é a zona mais
s são responsá facilmente direta da
formação dos veis pela trans- realizada e
alimentos em 2. Sugere possíveis estudada. O intestino
simples? partículas mais intesti grosso
mitam determin procedimentos que está dividido tem 1,5
te per- em ceco (ligado metros,
mentos sofrem ar as alterações que tino delgado
delga ), ao intes-
no estômag os ali- Fígado cólon (ascend
o. transversal, ente,
sal descend
e finaliza com ente e sigmoide
co o reto )
 para o exterior
exter ao
(canal), que
nível do ânus.
abre
No intestino
intest
Estômago grosso ocorre
II ção de água,
águ sais a absor-
biliar minerai
nas e há a acumula s e vitami-

P
a ção de fezes
odemos estudar
ode Duodeno momento
moment até ao
o da expulsão
alimentos sofremas transformações que
alim .
análise de no estômag os
vómito e da o a partir da
digestiv
digestivo de dissecação
animais do sistema
estejam a efetuar (p. ex., porco e borrego)
que este e Cólon transversa
a digestão. l
procedimentos
procedi Alguns destes
permitiram
mentos são concluir que
digeridos no os ali-
digestão resulta
digestã estômago e
um líquido que desta
do por q quimo. viscoso denomin
a-
Desde os primeiro
se sabi s estudos de
sabia que anatomia que
o estômag
animais, como
animais o do Homem
o do porco e
muscul
musculoso (fig. 1), é um dos
e com órgão
1 Estômago era do cconhecim paredes espessas. Também
como aas galinhasento que existiam organism
de um porco
porco.

FD 8A P. 64
suíam u , que além os,
uma moela, do estômag
um órgão muito o pos-
STÕES que sse jjulgava musculoso
funcionar como
Durante as um triturado
al a importân dissecações r.
cia cos constata dos cadávere Cólon descenden
ncia e da tecnologdo desenvolvimento ram a presença s, os médi- te
da um líquido no estômag
como funciona ia para o conhecimento denomin
amarela do,
de textura
o de
estivo? m os órgãos ado por suco gástrico. viscosa,
do sistema Atualme nte Cólon sigmoide
existem técnicas Reto

Exercício de inquérito: Intestino


m base nos do interior de observa
do organism
explique as
dados, propõe
uma e colonosc o (p. ex., endoscoção
transformações hipótese imagens e
opia) que
nos permite pia Ânus
tos sofrem que os ali- materia is do m recolher 20 Sistema
no estômag digestivo. interior do 64 digestivo.
d
o.
Sequên
Sequ
equênci TEMAMA 2 – ORGANIS sistema
cia
ia MO HUMANO
pedagóg
agógica 2. Alimenta EM
M EQUILÍBR
ica ção e sistema
sistema digestivo EQUILÍB
E Í RIO
IO

a8 digestão no estômago
FICHA DE 2.2 Importân
E DESE
DESENNVOLV
VOLVIIMENT O fígado e os ncia do sistema
sistem
LAB – Ação MENTO 8B pâncreas são digestiv
digestivo
da pepsina N O 8B
tivo
mas que atuam glândulas anexas
sobre a album na digestão , que produz
ina no intestino em enzi-
Nesta atividad O fígado é um delgado.
e
estômago. Terás terás oportunidade de men (fig. 21) órgão grande
, localizado
que cump testar atuação 21). Atu
cumpriri todas as regras a atuaçã Atua na digestã na re
região
Material: de higiene e
d
da pepsina,
uma Esta é depois o, sintetizando iã superior do abdó-
segurança no enzima presente no encaminhada 1 litro de bílis
laboratório. ntre as refeiçõ para a vesícu por dia.
Tubos de ensaio es. A vesícul la biliar, onde
localiza-se a biliar asseme se acumula
por baixo do lha-se a um
Proveta fígado. pequeno saco
Ácido clorídri A bílis contém
co a 0,2%
iares e bicarbo colesterol, gorduras,
Conta-gotas
Hidróxido de
sódio nato de cálcio, pigmentos
Gobelé
Sulfato de cobre mportante que neutra biliares, sais
na digestão liza a acidez
Papel de filtro ma as gotas dos lípidos do quimo.
Clara de um de gordura no intestino
ovo ação de enzima em gotículas delgado, pois
Suporte, lampar mais pequen trans-
ina e fósforo Solução de s que degrad as, facilitando
s pepsina a 0,5% am os lípidos a
Funil (fig. 21).
Água

Procedimento
: Vesícula Fígado
1. Mistura a biliar
clara de um
ovo com 0,5 Gota de
L de água. gordura
2. Coloca o
suporte, acende Gota de
a lamparina gordura Estômago
3. Coloca papel e ferve metade s
de da mistura
de água com
culas de maioresfiltro no funil e filtra a clara de ovo. es 3
1
dimensões. mistura para
um gobelé de Água
4. Numera os modo a remove
tubos de ensaio r as partí-
de 1 a 4, adicion
ando a cada
um as seguint Bílis
Tubo 1 es substâncias:
2 mL de solução Tubo 2
de albumina 2 mL de solução Tubo 3
+ de albumina 2 mL de solução Tubo 4 a
1 mL de solução albumina
de 2 mL de solução Pâncreas
+ de 2
de pepsina 3 gotas de HCl + albumina
a 0,2% 1 mL de solução + Quimo
de 1 mL de solução Suco
pepsina
pepsina (fervidade pancreático 4

FD 8B P. 65
+ ) ão no intestino
3 gotas de HCl + delgado.
a
0,2% 3 gotas de HCl
a
oloca os quatro 0,2%
tubos de ensaio reas é um órgão
em banho-m alongado e
etira os tubos aria a 37 °C go. É respon esponjoso, localiza
do banho-m durante uma sável pela
as na presenç aria e realiza hora.
nato de cálcio síntese de do por baixo
a de proteín o teste do que ajuda a suco pancre
as apresenta biureto. Este ático, rico

Glândulas anexas
ontém amílas neutralizar

LAB – Ação da pepsina


cor violeta e composto tem a acidez do
gista os resulta na presença cor azul, e pancreática, quimo.
dos obtidos de péptidos polissacarídeo uma enzima
nos quatro cor rosa. s, decompondo- que digere
tubos de ensaio. os em maltos a
ES e (fig. 22).
fonte de proteína

sobre a albumina
nta e justifica
nclusões
d
usada na experiên
os resultad
cia?
os obtidos nos
qu t
Pequeno
polissacarídeo

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 2. ALIMENTAÇ


MO HUMANO ÃO E SISTEMA
pedagógica 2. Alimenta EM EQUILÍBR DIGESTIVO
ção e sistema IO
digestivo
8 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 8
Péptidos
(proteínas) +
+
dipéptidos
Aminoácidos
As enzimas
Resumo

Plano de aula
que digerem

PPT
ESCOLA Maltose
lttose estão presente os lípidos e Os alimento
s no suco pancreá as proteínas s são substânc
tico, destacan também de digeridas ias sólidas ou
NOME a tripsina – do-se: , fornecem líquidas
quidas que,
9. O ANO / TURMA atua namento do os nutrient depois
Glicose
G
Glico
o + Gluc
ose dando os polipéptide forma semelhante organismo. es necessásários
DATA Sacarose Glucose
c e
cose à pepsina, degra- rios ao funcio-
/ arose
arose dos em aminoáci
N.º / dos;
CLASSIFICAÇÃO a lípase pancreá
A digestão Glicose
Glico
Glico ridos (um tipo tica – esta
enzima converte
tem co
ose + Frut
tinua ao longo início na boca e con- Lactose
t
tose Frutose
utto
t e
tose de gordura)
em ácidos gordos os triglicé- Nutrientes
ilustrado na do sistema A parede interna e glicerol.
figura 1. digestivo produzem diversas do intestino delgado
Gllico
Glicose
Gli

Diapositivo 5
co
ose + Galac
os Galactos possui glândula

n.º 25
23 Digestão acctose
ctose
ct enzimas que
química no intestino. teínas, decompo continua s que podem ser
ndo-as em m a digerir
1. Legenda dissacarídeos aminoácidos. as pro-
a figura 1. são completa É no
carídeos, tais mente degradad intestino que os assumem funções

1. __________________ 1 como a glicose, os em monossa 5


2
a frutose e
a galactose(fig. - Inorgânicos 5
_________________ 23). Orgânicos 5
5
2. __________________
_________________ ? 5 Digestão quando
Energéticas
Crescimento
desenvolv e
imento
5
Regulação
3. __________________ quando
_________________
A. Digestão 5
5
por exemplo
4. __________________ 3 e absorção Não possuem
por exemplo
hidratos de de carbono na Possuem
_________________ carbono, por exemplo
proteínas e
lípidos composição
sua carbono na 5
5. __________________ composição
sua
Hidratos de 5
_________________ B. Produção
da lípase carbono Proteínas 5
pancreática e lípidos Água
6. __________________ por exemplo
e vitaminas
_________________ 4 1 por exemplo
C. Armazen
7. __________________ amento da 5
5 bílis 5

Mapa de conceitos
Sais minerais Alguns micronut
_________________ 6 2 8 e água Proteínas, o cobre, o ferro, rientes (elementos-traço)
8. __________________ D. Síntese da
bílis 3 hidratos de
quando ingeridoso flúor, o iodo, o selénio , como
_________________ 7 carbono, lípidos e o zinco,
E. Transpor e vitaminas podem desencad em quantidades insuficien
. __________________ te do
alimentar para bolo ao desequilí ear efeitos tes,
_________________ o 4 brio do organismnegativos e conduzir
8 estômago o.
__________________ A alimenta
9 ção saudáve
_________________ F. Mastigaç temporaneidade: l é uma estratég
Apêndice ão dos ia de
__________________ alimentos Estilos de vida obesidade, doenças cardiova prevenção das principai
_________ ________ 10 5 contemporâneos, sculares e cancro. s doenças da
G. Digestão o consumo como o consumo con-
dos de álcool e
11 pela ação de nutrientes 9 brio do organism o pouco tempo
disponível para
excessivo de
alimentos,
belece a corresp enzimas o. o sedentarismo,
R em meio ácido 6 as refeições,
ondência entre digestão física e com 10 põem em causa
a coluna I e Existem alguns
o equilí-
a coluna II. 1 Sistema digestivo solução
humano. H. Mistura os distúrbios
alimentos 7 no: anorexia alimentares
Coluna
I ; com a saliva 11 nervosa, bulimia que podem
orção final nervosa e compuls afetar o equilíbri
do intestino ão alimenta o do organism
grosso. Coluna II I. Absorção r. o huma-
ocal onde se de água e A dieta mediter

Testes Interativos
produz a bílis A. acumulação
de fezes rânica é uma
que atua na 1. Boca vez de carne; estratég
ifício por onde digestão das doces e laticínios ia de promoç
são expulsa gorduras. B. o; J. Produção
de saliva refeições diárias em reduzida ão da saúde,
s as fezes. 2. Intestino defende
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

cal de armazen intercaladas quantidade;


amento da delgado 24 Sistema
digestivo. 12 com pequeno consumo abundan ndo: peixe em
bílis. s lanches.

FR 8 P. 66
duz-se um suco 3. Intestino C. te de água;
grosso três
alcalino que (cólon des- QUESTÕES
neutraliza o 4. Pâncreas

(Professor e Aluno)
ão por onde D.
ASA

quimo.

P. 16
passa o bolo
alimentar antes 5. Fígado
de Atividades,

duzem saliva. 1. Legenda


de atingir o E. D – 5; E – 4; a figura.
esófago. 2. Estabelec
ão onde se 6. Vesícula J–8
e a correspon
produzem as biliar F. dência entre
fezes. 7. Reto as afirmaçõ
que anteced es da coluna
9 – Caderno

e o estômag e os números
mentos peristált o, ao longo G. da figura.
do qual ocorrem 8. Ânus
icos. 66
onde a saliva
se mistura 9. Faringe H.

Digestão
Ciência & Vida
• ASA

com os alimento
or parte da s. 10. Glândul

Resumo
absorção dos as I.
do Professor

nutrientes ocorre salivares 2.2 Importânc


neste órgão. ia do sistema
Sequênc
Se
equência
ncia
ia
TEMA 2 – ORGANISM
11. Esófago J. O que
que aprend digestivo
pedagóg
pedagó
dagógica 2. Alimentaç O HUMANO
H EMM EQUILÍBRI este
es te
ome das du ica ão e sistema
sistema digestivo
digestiv
EQUILÍB O
Ficha
8 FICHA DE CONSO
O LIDAÇÃ
LIDAÇÃO
K
Digestão dos
M Págs. 62 a 67 A Págs.
CA
C Págs 24 e 25
cha de Exercí
Exercíccios
Importância
ios n.
no8
O8 hidratos do sistema
ESCOLA de carbono Muitas da digestivo (II)
enzimas são
Polissacaríd pelas em produzid as NOME
NOME eos glândula s MANU
MANUAL, págs. 62 a 67
9. O ANO / TURMA (amido e Dissacaríde
os como o fígado, anexas, tais
o
dulas salivares pâncreas e as glân-
DATA glicogénio) (sacarose e
/ / vidade oral, lactose)
N.º . A bílis é armazen Na figura seguinte TURMA
CLASSIFICA faringe na vesícula encontram
ÇÃO biliar. As enzimas ada ao llongo do
tubo digestivo
m-se
s resumida N.ºº
N
e esófago Amílase salivar temperaturas têm s as principais
e pH ótimos . transformações
Quantas vezes atuação, para a sua que os nutrientes sofrem
não
ção, um mal-esta sentimos já, depois
de uma
5 5
Antes da digestão
r abdominal, Pequenos
ção de peso
e dor que causa uma refei- polissacarídeos Maltose Sucos
Fibras
indigestão, provocadna parte superior do sensa- digestivos Água Sais
minerais Vitaminas
Hidratos
de carbono
a pela má digestão abdómen? É a Proteínas
5

Digestão das Enzimas Lípidos


Quando há dos alimento proteínas
uma s.
trico, o equilíbr produção excessiva Saliva
io natural de ácido gás- stômago Proteínas Amílase Amido
resultando do estômag salivar Proteínas
na acumula o é afetado Lípidos
provoca desconf ção de ácido , Suco
orto ou gases, o Pepsina
das razões e dor que gástrico
para esta sensaçãdepois de comer. Outra
Pepsina
Maltose
suco gástrico
em excesso
o pode ser
o facto de o 5
Pequenos polipéptido Bílis
subir pelo esófago s Polipéptidos
Entre as causas . Digestão dos
testino
-se: a ingestão da indigestão mais comuns Amílase pancreáti lípidos
comer de forma de grande quantidade incluem- elgado ca
Tripsina e 5 Amílase

dando tempo irregular ou de alimento


s;
mas do 5
Dissacaríde
outras enzimas Gotas de gordura pancreática
muito rapidam creas)
5
os Suco
à
deitar-se logo regulação dos ácidos ente, não
Pequenos Lípase pancreáti pancreático Tripsina
depois de comer; do estômag polipéptidos ca
muita gordura o;
5

ou ingerir alimento
minados medicampicantes; o tabaco e a s com 5 Lípase
entos; bebidas toma de deter- stino Glicerol e ácidos
gordos pancreática Péptidos
Em algumas
com cafeína
e álcool. gado Dissacarídeos 5
situações mais mas Enzimas que
acontecer uma graves, pode Suco
Maltase
paragem da chegar a s no degradam Glicerol e
sintomas podem digestão e nesse os polipéptid
intestinal
ácidos gordos
ino)
arterial e desmaioenvolver vómito, baixa caso os os
Protease
. de pressão Glicose
5
5

Monossaca
rídeos

Classifica como (consultado


http://medicosdepor
tugal.sapo.pt
5
Aminoácido
Absorção intestinal Aminoácidos
em novembro s Sangue
verdade ira (V) ou falsa de 2014, adaptado)
A. A digestão (F) cada uma Vaso sanguíneo
inicia-se no das seguinte S PROFESS
estômago. s afirmações. OR 1
B. O excesso Dossiê do Professor Linfa
da produçã abela para
o de ácido gástrico o teu caderno Ficha de Recuperaçã
C. A ingestão apenas provoca diário e preenche o o Vaso linfático
muito rápida os espaços Ficha de Consolidaçã n. 8
de alimento um aumento Órgão em branco. o n. o 8 1. Classifica
D. A ingestão s dificulta a da digestão como verdadeir
sua digestão . Enzima a (V) ou falsa
de bebidas . A. A digestão (F) cada uma
contendo cafeína Nutrientes da água, vitaminas das afirmaçõ
E. A produçã ou álcool podem A Produto final PowerPoint o es com base
o excessiva provocar indigest Amílase salivar n. 8 B. A amílase e sais minerais nos dados.
provocando de ácido no Teste Interativo salivar atua inicia-se na
azia. estômag ão. ômago B do Professor sobre o amido, boca.
o pode levar C
n. o 8 C. Ao nível transformando-o
F. Ao contrári à sua descida D Teste Interativo do estômago em composto
o do esófago para o intestino creas E do Aluno n. o não ocorre
simplificação s mais simples.
e do intestino , F Péptidos 8 D. As protease de proteínas
G. A indigest , o pH do estômag Proposta de
resolução
s podem atuar .
H Lípidos sobre os lípidos.
ASA

ão tem como o é ácido. 1. A – Boca/esófag E. A bílis degrada

FC 8 P. 67 P. 24 – FE
sintoma tempera Tripsina G o; B – Amido lípidos complexo
de Atividades,

H. O consum turas corporai e glicogénio


o de alimento s elevadas o delgado I D – Pepsina;
; C – Maltose; F. O pâncreas s em simples
na vesícula
• ASA

s ricos em gordura (febre). K J E – Proteínas;


F – Lípase pancreática;
produz enzimas biliar.
I. Qualquer facilita a digestão Maltose G. Da digestão que atuam
indivíduo pode gordos e glicerol; G – Ácidos em três tipos
.
do Professor

sofrer de indigest H – Pâncreas; das proteínas de nutriente


L I – Proteínas; resultam aminoáci s diferentes.
9 – Caderno

ão, independ J – Polipéptido H. Todas as


proteínas são dos.
iona três comport entemente e aminoácido s
amentos que da sua idade. L – Glicose.
s; K – Maltase; simplificadas
antes de chegarem
evitem a indigest I. Os ácidos
__________ gordos e o glicerol ao estômago
& Vida 9 • Dossiê

__________
__________ ão. são produtos .
Ciência & Vida

__________
__________ da digestão
__________
__________ __________ dos lípidos.
__________

O que aprendeste Ficha de exercícios 8


__________ __________
__________
__________ __________ 67
_____ __________

49
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
2. Alimentação e sistema digestivo
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

9
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 Sequência
pedagógica

9
TEMA 2 – ORGANIS
2. Alimenta MO HUMANO
ção e sistema
FICHA DE DESEN
Microbiota VOLVIMENTO
EM EQUILÍBR
digestivo

9A
IO PROFESS

Seq. 9
OR
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
DIGESTIVO

Plano de aula
Planos Absorção dos

PPT
de aula
26 a 28
nutrientes
Evidências Mapa de recursos
científicas pedagógicos Como vimos,
intestinais demonstram Dossiê do Professor)
estômago, alguns compos
no geral são que a alteraç mas a maioria tos são absorvid
redução da chamadas, ão da flora Neste órgão da absorção os no
imunidade e pode intestinal,
de antibióticos a uma propens levar a problemas de como as bactéri pelos movimen
o transporte
do material
ocorre no intestino
.
ou ão saúde, as digerido
equilíbrio natural simplesmente o cansaçopara a diarreia. O stresse como uma indigestão,
tos peristált
ção de músculo icos, que resultam é auxiliado
do intestino. são fatores , uma dieta à s da parede
intestinal (fig. da contra-
que contrib pobre, a toma 25).
Uma pessoa uem para a Ao longo do
transporte

Diapositivos 1 e 2
adulta é portado alteração do

n.º 26
de nutriente ocorrem a digestão
bactérias fecais ra de s digeridos,
as bifidobactérias, por ano. Pensa-s mais de 1 kg de bactéria no intestino
delgado de
processo facilitado e a absorção
e s intestinais pela existênc
estas bactéria conferem proprieque algumas bactéria e excreta este (fig. 26): ia
dades promot s intestin peso em válvulas coniven
estimulam
s boas, ou probióti
cas, podem oras de saúde. ais, como as lactobacilos interna; tes – pregas
ou dobras
a imunidade ajudar a manter Estudos iniciais e na parede
causam distúrbi intestinal e um indicam
os gástricos previnem a balanço bacteria que vilosidades
e intestinais colonização no saudáve 25 Movimento
s peristáltic
– invaginações
Outros estudos e diarreias. de organismos l, delgado. os no intestino na superfíci
e do intestino
patogénicos, microvilosidades ;
têm sido feitos que – invaginações
a melhoria para estudar mática das na membra
dos movime o papel células. na plas-
ntos intestin
ue se tem
investigado ais e na produçãdos probióticos na prevenç
microrganismo os alimentos o de certas ão de alergias
s, probióticos. vitaminas. Já ,
estes aliment como resultado de uma Estes aliment
os contêm
há alguns anos
os são alguns fermentação culturas vivas
getais fermen iogurtes, produto ou pela adição de

ATIVIDADE
tados e produto s de culturas.
s de soja fermenlácteos fermentados e Exemplos Vilosidade
Vilosida de Microvi
Microvilos
stem várias tados. outros aliment losidad
idadee
barreiras que os, como
tam a sobrevi difi-
vência dos orga-
mos benéfic
os, como a 1 Microbiot
trica, as secreçõ acidez a intestinal
es biliares .
ompetição e Capilares
com outras

INTERATIVA
bacté- sanguíneos Célula com
intestinais
residentes. microvilosidades
dagem que Uma (absorção de
tem nutrientes)
combater estes sido usada
lve a adição problemas Camada interna
de ingredientes
ntares não adas musculare
digeríveis, como s
a dietética, Válvula conivente
como compo- (dobra) Célula produtora
alimentar que
ia como aliment

(consultado
é usado pela
o.
http://www.eufic.or

em novembro
g/article/pt/
artid/microflora-inte
stinal
de 2014,
Glândula
intestinal
de enzimas

Absorção intestinal
adaptado)
Vilosidades

Vasos sanguíneo
e linfáticos s

a como verdade
ira (V) ou falsa
obiota é exclusiv (F) cada uma
a do intestin das seguinte
obiota intestin o. s afirmações.

FD 9A P. 68
al é constitu
nça da microbi ída apenas
por bactéria
ota intestin s patogénicas. 26 As válvulas
al reduz a prolifera coniventes,
• ASA

erias intestin as microvilos as vilosidades


ais não são ção de bactéria 68 idades
parede do intestino, aumentam a área
e
tes podem conter expulsas nas s patogénicas. da
fezes.
siê do Professor

digestão e absorção permitindo uma maior


culturas vivas de nutrientes
uas consequ de microrganismos .
ências da alteraçã . 2. ALIMENTAÇ
rtância das o da flora intestin ÃO E SISTEMA
DIGESTIVO
fibras dietétic al.
as?

Microbiota Absorção de nutrientes Microbiota


t
Existem biliões
constituindo
inte
intestin
i stinal

de bactéria
a flora intestina
al

s no nosso
tubo digestivo
na digestão.
digestão É l ou microbio
nos
n intestinos
i ta que participam,
ta,
encontra a , em especial
maioria das no grosso,
das fezes (fig. bactérias, que que se
28). compõem cerca
de 30%
As bactérias
digerem os
vitaminas B compostos,
e K. O intestino produzindo
essenciais gases e
para o bem-esta delgado absorve as
Bactérias 28 A análise flora intestinal r humano. vitamina
microscópica
das chegam mesmo Algumas bactérias s,
fezes permite corpos, facilitam da
detetar uma a produzir
grande quantidade a absorção importantes
de bactérias. degradação de sais minerais anti-
de composto e promovem
s tóxicos presente
s nos alimento a
? 6 Influência
dos antibióti
s.

cos na flora
intestinal
Sem
antibiótico Com
antibiótico Sem
antibiótico
Flora
ora intestinal
all
a
normal
Fl
Flora inte
intestinal
in
nte
estin
stinall
normal
Risco de infe
infeção
fe
eção
eção
pela bactéria
bactéria
Clostridium érria
difficile
d
diifficile
iiffficile

Flora intestinal
alterada
29 (A) Consequên
do aparecimen cias dos antibióticos
to de infeções na flora
difficile, resistente causadas pela intestinal e no risco
(B) Clostridium aos antibióticos bactéria Clostridium
difficile observadas.
ao microscópi
o eletrónico.
A

QUESTÕES

mportância
do 1. Numa situação
no (microrga- normal, sem
é reduzido. Explica a toma de antibiótico
. este facto. s, o risco de
2. Quais são contrair uma
lução as consequê infeção por
novas infeções? ncias da toma C. difficile
ormal a flora de antibiótic
3. Com base os na flora
e com a C. intestinal e
nos dados, no risco de
a infeção. descreve a contrair
importância
óticos pode do microbiot
a humano.

P. 70
al e poten-
s infeções
tico.
ano inibe A flora bacterian
as bacté- rias causador a também
as de infeções inibe o crescimento de
truir a flora intestinais. outras bacté-
bacteriana
graves causadas normal e permitir Os antibióticos podem
por bactérias o aparecimento des-
70 resistentes de infeções
aos antibiótic
os (fig. 29).

Microbiota intestinal

2.2 Importânc
oenças que ia do sistema
afetam o sistem digestivo

digestivo a

Plano de aula PPT


Existem muitas
doenças que
por agentes afetam o sistema
externos, fatores digestivo, causa-
oenças mais genéticos ou PROFESS
comuns são: OR
hábitos alimenta
res. Meta Curricular
apendicite 5.8 Caracteriza
– corresponde r,
dice. Este a uma inflamaç te, três doenças sumariamen-
é um pequeno ão
órgão vestigial e infeção do apên- digestivo. do sistema
cuja função
é desconhecida, no
istema imunitár mas que poderá intestino grosso

Diapositivos 3 e 4
io nos primeiro estar envolvid
s anos de vida. o no
iarreia – eliminaç

n.º 27
ode dever-se ão de fezes
a viroses, ao líquidas de
consumo de forma frequen
minados, a alimentos ou te.
medicação
(p. ex., laxantes água con-
rasitoses – e antibióticos),
muitos seres etc. 30 (A)
esentes nos vivos parasita Tecido muscular
intestinos s, de porco
smo provocar (fig. 30), podem tais como as ténias contaminado
A ingestão
com larvas
de ténia.
a morte do afetar a saúde de carne de
hospedeiro. ou mal cozinhada porco
pode desenvolvimento causar o
humano. (B) de ténias no
Ténia no intestino.intestino
B

FD 9B
Larvas
de ténia

ção (prisão
ode resultar
de ventre)
do stress ou
– dificuldade
em eliminar
Ténia

Doenças do sistema
de distúrbio as

digestivo (pesquisa)
entárias – s alimentares.
resultam do
bactérias que crescime
produzem ácidos nto nos dentes e gen-
1). A ingestão que degrada
de hidratos m os den-

P. 71
que devem de carbono
ser combati aumenta o
uma boa higiene das com visitas risco 31
(A) Formação
oral. regulares ao de
(B) Observaçã uma cárie.
o
para deteção de uma radiografia,
de cáries.
(C) Dente afetado
Bactéria por uma cárie.
B
Ácidos
C

Doenças que afetam


Restos
comida
mida

FD 9C
2. ALIMENTA
ÇÃO E SISTEMA
Ácidos DIGESTIVO
rrias que
danificam

o sistema digestivo
o esmalte

Cirrose Cancro
do esófago Hérnia
estomacal

Hepatite
viral
71
Cancro do cólon e do reto
Hepatite
bacteriana

Fígado
normal

Úlcera

ATIVIDADE
gástrica
Pedras
la biliar
iliares) Cancro do
estômago
Pedras
ductos
iliares

INTERATIVA
Cancro
do pâncreas
Cancro
do cólon

Pólipos

ça
ia
Doenças do sistema
digestivo

P. 72
Apendicite

Hérnia

Outras doenças
32 Doenças
comuns
Hemorroid
as INFOGRÁFICO
associadas
ao sistema
digestivo.

Doenças do sistema
72

associadas ao sistema
digestivo digestivo

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


2. Alimenta MO HUMANO
pedagógica ção e sistema EM EQUILÍBR
digestivo IO
9 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 9
Resumo

Plano de aula PPT


ESCOLA Os alimento
s são substânc
de digeridas ias sólidas ou
NOME , fornecem líquidas
quidas que,
9. O ANO / TURMA namento do os nutrient depois
organismo. es necessásários
DATA
rios ao funcio-
/ /
N.º
CLASSIFICAÇÃO
Na figura 1
está represe
ntada parte Nutrientes
da estrutura
do intestino
delgado.

n.º 28 Vasos sanguíneo


Diapositivos 5 e 6 5
Inorgânicos
podem ser

5
Orgânicos 5
assumem funções

s Energéticas 5
quando
Crescimento
desenvolv e 5
imento Regulação
quando

5
5
por exemplo
Não possuem
por exemplo
carbono na Possuem por exemplo
composição
sua carbono na 5
Vasos linfáticos composição
sua
Hidratosde 5
carbono Proteínas 5
por exemplo e lípidos Água
por exemplo e vitaminas

5
Sais minerais 5 Alguns micronut

ssifica como delgado,


1 Estrutura do
intestino
Mapa de conceitos e água

A alimenta
Proteínas,
hidratos de
carbono, lípidos
e vitaminas
o cobre, o ferro, rientes (elementos-traço)
quando ingeridoso flúor, o iodo, o selénio
podem desencad em quantidades insuficien
ao desequilí ear efeitos
o.
, como
e o zinco,
tes,
brio do organismnegativos e conduzir

verdadeira com destaque ção saudáve


(V) ou falsa para as vilosidade temporaneidade: l é uma estratég
(F) cada uma s. ia de
A. As vilosida das seguint Estilos de vida obesidade, doenças cardiova prevenção das principai
des intestin es afirmações. contemporâneos, sculares e cancro. s doenças da
ais aument o consumo como o consumo con-
a área de absorçã am de álcool e
o pouco tempo excessivo de
o do intestin E. As paredes brio do organism disponível para alimentos,
o. do intestino o. as refeições, o sedentarismo,
B. Nas vilosida são formad põem em causa
des por várias camada
ocorre absorçã intestin ais apenas s de células as
Existem alguns
o equilí-
o de água. F. No intestin . distúrbios
o delgado ocorrem no: anorexia alimentares
As vilosida mentos peristál
nervosa, bulimia que podem
afetar o equilíbri
des intestin movi- nervosa e compuls
tam elevada ais apresen- ticos. ão alimenta o do organism
o huma-
irrigação sanguín G. As fezes A dieta mediter r.

Testes Interativos
ea. formam-se rânica é uma
No interior gado. no intestino vez de carne; estratég
das del- ia
microvilosidade vilosidades existem
doces e laticínios de promoç
refeições diárias em reduzida ão da saúde,
s defende
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

sagem de nutrientque obstruem a pas-


intercaladas quantidade;
H. O microb
iota intestin com pequeno consumo abundan ndo: peixe em
s lanches.

FR 9
es para o sangue do por bactéri al é constit te de água;
. uí- três
as
digestão e produzeque participam na

(Professor e Aluno)
ASA

lece a corresp

P. 16
ondência entre m vitaminas.
de Atividades,

as afirmações
da coluna I
e as doença
s descritas
na colu-
Coluna I
9 – Caderno

uldade em eliminar
as fezes. Coluna II
adação dos
dentes devido A.
Ciência & Vida
• ASA

ao crescimento 1. Apendicite
s produtos de bactéria

Resumo
fumados podem s.
s intestinais. provocar alteraçõ
do Professor

2. Diarreia B.
Sequênc
Se TEMA
EMA 2 – ORGANISM es genética
ias presentencia s das
pedagóg
pedagó siano intestino
dagógica 2. Alimentaç
Alimenta ão O HUMANO
H EM
M EQUILÍBRI
3. Parasitoses
C.
ica humano tema digestivo EQUILÍB
e sistema
sis O
ação d f aliment Ficha
9 FICHA DE CONSO
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO
4 O
Existem medidas 2.2 Importânc
ia do sistema
digestivo
cha de Exercí
Exercíccios
Importância
ios n.
no9
O9 mento do sistema que contribuem para do sistema
ESCOLA um melhor
digestivo, nomeada funcio- digestivo (III)
beber água mente: NOME
NOME em abundân MAN
MANUAL, págs. 68 a 73
9. O ANO / TURMA cia, pois facilita
alimentos e
DATA
/
a ocorrência o movimento
N.º / da digestão dos
CLASSIFICA ingerir fibras física e química; TURMA
O processo ÇÃO vegetais (frutas, N.ºº
N
de absorçã não são digeridas legumes e semente A absorção GRUPO I
Para investiga o desde sempre e estimulam de nutriente
r este process suscitou grande ticos (reduzem os movimen s), que representada s mais significat
o, foi feita a iva ocorre
Um indivíduo
foi colocado seguinte experiên curiosidade na comunid absorção dos
a prisão de
ventre). As
tos peristál- uma secção
do intestino
delgado.
no intestino
delgado. Na
amido, 70 g em jejum durante cia. ade científic açúcares, mantend fibras atrasam figura 1 encontra
de proteína 12 h. Findo a. gue reduzido o os seus níveis a -se
s, 100 g de este tempo, s; no san- B
Com uma sonda lípidos, 40 g foi alimenta Pólipos
foram realizad de fibras, 1,5 praticar exercíci
intestino. as colheita L de água, vitamina do com 300 g de o físico para
C
s do conteúd s e minerais e aumentar
De seguida, o intestinal . o fluxo sanguíne desenvolver os músculo
foram analisad em diferent o, facilitando s
dos na figura as as amostra es secções vitar o consumo a digestão;
1. s obtidas pelas do
de gordura
sondas, estando e origem animal s, substituindo
os resultad pelas gorduras as gorduras
os ilustra- vegetais (p.
omer devagar ex., azeite);
Vitaminas , mastigando
Fibras ita-se a ingestão bem os alimento A
Sais minerais Prótidos excessiva de s. Assim,
digestão; alimentos que
Glícidos dificulta
Lípidos
alizar rastreio
s de
1,5l de água s, que permitem doenças, tais como Nas questões
detetar pólipos as colonosc 1 a 3, assinala
luir para cancros. (fig. 33) que o- 1
0 cm a opção que
Boca podem 1. As letras completa corretam
+ 3l suco Esófago 33 Pólipos A, B e C represen ente as afirmaçõ
gástrico presentes no
cólon
tam, respetiva es.
que devem
ser removidos A. … válvula mente, ...
+ 3l suco pancreáti 25 cm conivente, vilosidade
para não evoluírem
+ bílis co Estômago cancro. para B. … microvilo intestinal e
PROFESS sidade, válvula microvilosidade.
OR
55 cm que aprend C. … vilosidade
conivente e
vilosidade intestinal
- 3l
este Meta Curricular

P. 73
- 105g Duodeno intestinal, microvilo .
- 24g - 10g 5.9 Identificar sidade e válvula
- 2l 68 a 73 M Págs. visem contribuir
medidas que D. … válvula
conivente, microvilo conivente.
- 132g - 50g - 29g 80 cm estino existem
válvulas conivente CA Págs. 26 e 27 funcionam para o bom
ento do sistema 2. Os lípidos sidade e vilosidade
- 1l Jejuno ntes. digestivo. e as vitaminas intestinal.
1 Absorção de - 63g - 22g s e vilosidad solúveis em
nutrientes e - 28g es que aumenta gordura...
produção de 150 cm rientes absorvido m a área de Dossiê do Professor A. … são simplifica
sucos absorção dos dos e absorvido
do tubo digestivo. ao longo s no intestino Ficha de Recuperaçã s posteriormente
Os valores Íleo os pelos vasos têm como destino B. … são absorvido
negativos referem-se linfáticos, para final as células, o o
Ficha de Consolidaçã n. 9 s para a corrente no intestino
quantidade às o fígado, ou grosso.
s de nutrientes pelo sangue, podendo ser o n. o 9 C. … não são sanguínea.
absorvidas para todas trans- absorvidos,
nos respetivos - 1,5l stino grosso as células do seguindo para

O que aprendeste
órgãos 650 cm estão orga- D. … são absorvido o intestino grosso.
Intestino actérias auxiliam presentes bactérias PowerPoint o s para os vasos
na digestão, que formam n. 9 linfáticos.
grosso na síntese a flora bacterian Teste Interativo 3. A glicose,
doenças que de vitamina a (microbio do Professor a água, os aminoáci
lassifica como 760 cm afetam o sistema s e na defesa ta). n. o 9 dos, os sais
verdadeira digestivo, como do organism A. … absorvido minerais e as
(V) ou falsa ão abundan a obstipaçã o. Teste Interativo s para os vasos vitaminas solúveis
(F) cada uma te de água o, as diarreias do Aluno n. o
linfáticos em água são…
A. A absorçã uncionamento e de fibras e o cancro.
9
B. … absorvido .
o de todos os das seguinte do sistema são dois comport Proposta de
s para a corrente
nutrientes apenas s afirmações. digestivo. amentos que resolução
permitem um 1. A – F; B – F;
C. … todos absorvido sanguínea.
B. O suco gástrico ocorre no intestino C – V; D – V
contém 3 L A – Os nutrientes s no estômago
de suco pancreá . dos ao longo são absorvi- .
C. O suco gástrico do tubo digestivo, D. … transport
tico. em respecial ados pelos
movimentos
e o suco pancreá no intestino
del- 4. Explica a peristálticos
D. A maioria tico contêm como verdadei
gado.
importância até serem eliminado
dos glícidos enzimas responsá ras (V) ou falsas das válvulas
ASA

B – Os produtos s.
é absorvida veis pela digestão absorvidos são __________ coniventes

FC 9 P. 74 P. 26 – FE
no intestino entes são apenas (F) as seguinte tranportado __________ na absorção
E. Todas as química. s afirmações. __________ dos nutriente
de Atividades,

s pelo
proteínas são grosso. absorvidos
no intestino Corrige as falsas. culatório sanguíneosistema cir- __________
__________
__________
__________ s.
absorvidas mas circulató __________
• ASA

. fático para e pelo lin- __________ __________


F. No intestino ao longo do rio sanguíne
o e o linfático todo o organismo, __________
__________ __________
delgado há tubo digestivo bactérias existente não transpor incluindo para Indica o destino __________ __________
__________
secreção de . o fígado. __________ _____
do Professor

s na flora intestina tam produtos 2. Durante a das substânc __________


. A experiên lípidos. da absorção mastigação __________ ias não absorvida __________
__________
9 – Caderno

cia permite de física é benéfica l produzem . re uma digestão ocor- __________ s. _____
obter resultad para o sistema anticorpos. __________
os acerca da portância da digestivo. dentes e língua) física (pelos __________ __________
__________
. As fibras não absorção no mastigação e
amílase salivar química (pela
__________
__________ __________
__________
são absorvid na digestão __________ __________
& Vida 9 • Dossiê

as ao longo intestino. dos alimento saliva). Esta existente na __________


__________ __________
__________
Ciência & Vida

Os sais minerais do sistema s. etapa __________ _____


digestivo. ser prolongada inicial deverá __________
não são absorvid , facilitando __________
__________

Síntese final Ficha de exercícios 9


os. etapas que se as _____
seguem ao longo
de todo o tubo
digestivo.

73

50
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
3. Sangue e linfa
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

10
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
3. SISTEMAS
SANGUÍNEO
E LINFÁTICO
PROFESS
Sequência Tema 2 – Organism OR
3. Sangue e o humano em
pedagógica linfa equilíbrio
Seq. 9 3.1 Importânc

Plano de aula
Planos
10
PPT
ATIVIDADE
de aula
ia do sangu
DIAGN ÓSTICA 4 Mapa de recursos
26 a 28
o equilíbrio e para
ESCOLA
pedagógicos
Dossiê do Professor) do organismo
ossiê do Professor
O sangue constitui humano
NOME res têm cerca cerca de 8%
9. O ANO / TURMA cha de diagnóstico de do peso de
DATA
n. o 4 O sangue possui 4 a 5 litros e os homens um adulto: as mulhe-
/ / eta Curricular funções muito cerca de 5
Identificar os
variadas (fig. a 6 litros.
O sangue e N.º constituinte 1).
a linfa são sangue, com
base em esque-
s
que circulam dois
ois fluidos

Diapositivos 1 e 2
Capilar sanguíneo s e/ou em preparações FUNÇÕES

n.º 29
no nosso organism defi- DO SANGU
Observa a rganismo. Hemácia as. E
figura 1, na
representada qual está
a formação
da linfa. 5
Transport
e
5
Regulação 5
de Defesa

5
5
Célula de Linfa Oxigénio,
5
um tecido intersticial dióxido de
Produtos 5
carbono, etc. Nutrientes
5
de excreção
(p. ex., ureia) Hormonas Ajuda a manter 5
o pH e a Contra
temperatu agentes

FD 10B
ra
1 patogénicos
Leucócito Principais funções
do sangue.

O sangue
é importan
líbrio) do organism te na manuten
ção da homeost
sofreriam variações o (fig. 2). Sem o sangue, asia (equi-
vivência do muito significat as condiçõe
1 Relação entre organismo. ivas, colocand s internas
o sangue, a Por exemplo o em
e a linfa circulante. linfa intersticial o organismo, , o sangue distribui risco a sobre-

Transplante de medula
em especial
para as zonas calor por todo
Linfa circulante mais expostas
Capilar linfático
ao frio.
ESTÕES
Ambiente externo
Classifica como
verdadeira Ambiente interno
. A linfa forma-se (V) ou falsa
(F) cada uma
a partir do sangue. das seguinte

amplas
A linfa e o sangue s afirmações.
circulam nos
Existe sangue mesmos vasos.
no espaço entre

ambientais
O sangue é as células. Mecanismos
constituído
A linfa circulant por hemácia de controlo
s, leucócito
e tem na sua s, plasma e
O sangue transpor constituição plaquetas.
ta nutriente leucócitos e
hemácias.

Flutuações
A troca de gases, s e oxigénio Flutuações
nutrientes e para todas Células
élulass
excreções ocorre as células do internas
linfa descreve corpo humano. reduzidas
um circuito diretamente
no organism entre o sangue
esenta as principai o. e as células.
s diferenças
emorragias entre sangue Organis
anismo
smmo hum
são fenómen e linfa. huma o
human
a o compone os recorren
nte do sangue tes que, na
responsável maioria das
vezes, estancam
• ASA

AD 4 P. 80
e dois exemplo pela paragem rapidamente. 2
s de doenças das hemorra O ambiente
interno
que afetam gias. que as do ambiente está sujeito a flutuações
do Professor

é a importân o sangue.
cia da compatib externo. menores
ilidade sanguíne 80
ona dois constitui a nas transfus
ntes do sistema ões sanguíne
linfático. as?
& Vida 9 • Dossiê

duas doenças
que podem
afetar o sistema
linfático. 3. SISTEMAS
SANGUÍNEO
E LINFÁTICO
PROFESS

Atividade diagnóstica
OR

Importância da saúde
As plaqueta
Meta Curricular s sanguíne
de células a são fragmen
as
.4 Explicar o sem núcleo,
os leucócitos,
modo de atuação coagulação que são essencia tos
relacionando sanguínea. is na
om o sistema -o mos e sangram Sempre que
imunitário.
os (hemorra nos corta-
envia plaqueta gia), o organism
s para a ferida. o
vam a coagulaç As plaqueta

individual e comunitária
ão,
ão criando
i s ati-
ati
nas (proteína uma malha
s com a forma de fibri-
que aprisiona de fibras largas)
as células
um coágulo. sanguíneas,
Este é essencial formando
hemorragia para interromper
(fig. 5). a
Um ferimento
o rompimento provoca

na qualidade de vida
sanguíneo. de um vaso
As plaquetas As plaquetas
aderem à abertura.
que provocamlibertam substâncias
a contração
vasos sanguíneos, dos O coágulo formado
o fluxo de sangue. reduzindo bloqueia
As plaquetas a ferida e interrompe
Plaquetas
umcoágulo formam a hemorragia.
e
a formação iniciam
de
uma rede
de fibrinas.

Hemácias Coágulo

5 Malha
Formação de
um coágulo de fibrinas
sanguíneo.

Os leucócito
s ou glóbulos
são indispens
áveis ao sistema brancos são células com
ções bacterian imunitário. núcleo que
as e virais e Combatem
mesmo células parasitas, infe-
produção de cancerígenas,
anticorpos através de:
génicos; que reconhec
em os organism
os pato-
produção de
toxinas que
destroem as
ingestão e destruiçã células patogénic
o dos organism as;
os patogénic
os (fig. 6).

1. O leucócito
aproxima -se
dos agentes
1 patogénicos
e muda de
forma
ingerir (fagocito para os
se).
2. O leucócito
lança enzi-
mas para
o vacúolo
contém os que
agentes pato-
génicos para
os destruir,
controlando
as infeções.
3
3. No final,
os leucócito

P. 82
eliminam os s
2
produtos de
excreção.

6 Fagocitose.
82

Plaquetas sanguíneas

3.1 Importânc
ia do sangue
para o equilíbrio
Os leucócito do organismo
s são capazes humano
as paredes de mudar de
dos capilares
. Este processo forma e atravessar as

Plano de aula
(fig. 7). Quando

PPT
os designa-se
tecidos ingerem leucócitos encontram por diapede
-
-nos (fagocito os agentes
se) e destroem patogénicos
-nos (fig. 7).

1 Ação dos leucócit


os

n.º 30 Le
eucócit
ucóccitto
to

Ad
des
esã
esão
Diapositivos 3 e 4
ão

Diap
Diapedes
pedese
p ed Pare
are
ede doss capilare
ede
es
sanguí
sa
anguíneos
a ng

Compost
Co ompost
ompostoss libertados
li erttadoss
lib
libe
peelas
as b
bactérias
actérias
érias
i e pelos
pelo
pe
elo
teecidos
dos danificado
danifica
ficaados por
po

FD 10C
uma
umma fe
ma ferida
feriida sinaliz
sinalizam a
attividade
atividade
at ivi dos
d leu ucóócito
os
os

Sequência TEMA 2 – ORGANISM


pedagógica 3. Sistemas O HUMAYO
sanguíneo EM EQUILÍBRI
e linfático O
10 FICHA DE DESEN
Dádiva de VOLVIM
sangue (pesquENTO 10A

Leucemia e anemia
Fag
Fagocitose
ag
gocitose
cito
isa) das
ose e d
ose
as ba
destruição
O sangue é actérias
actérias
tér
um actérias
que sofreram líquido precioso que corre s patogénico
s)
acidentes ou nos
neas. Para
tal, tem de sujeitos a cirurgias nossos vasos sanguíne
ção de uma existir necessit os. Por vezes
recolha de sanguedisponibilidade de sangue. am de recorrer a transfus pacientes

(pesquisa)
na tua escola, A tarefa que ões sanguí- S
seguindo as te propomo
1. a etapa seguintes etapas: s é a organiza
-
eva os leucócito
Dialoga com s a dirigirem
o teu professo s? -se à zona
da recolha r de Ciências infetada com 7 Papel dos leucócitos
de sangue Naturais ou mportância no
escola e propõe-l e a indicaçã o Diretor de de alguns leucócito controlo das
infeções. PROFESS
he uma recolha o de algumas datas Turma s consequê s mudarem OR
de sangue na possíveis. Contactsobre a importância ncias de ter
reduzido número
de forma? Proposta de
escola. a a direção resolução
2. a etapa da tua de leucócito 1. No local da
s. ferida são lança-
das substâncias
pelos agentes
Depois de obteres patogénicos
ou tecidos danifi-
Sangue (IPS) autorização cados que atraem
através do sítio: para várias datas possívei
os leucócitos.

P. 83
Estes podem
estar
http://www.ipsa s, contacta sistema sanguíneo,presentes no
Envia o nome ngue.org/. o Instituto nos ferimos passam as
da tua escola, Português do ocorre paredes dos
capilares e migram
informações contactos, estimati (edema) uma inflamaç para os tecidos
que e calor na ão, que se caracte- onde estão
data e o horário consideres relevantes

ATIVIDADE
va do número gue para permitir região. Esta resulta bactérias. as
pretendido. para a realizaç de candidat do aumento
ão da colheita os à dádiva e outras
2. Permite-lhe
forma a destruir o transporte de mais as paredes dos
s atravessare
m
Posterio rmente , como, por leucócitos
us que se forma os agentes patogénicos
capilares sanguí-
serás contact exemplo, a neos e englobar
pelo Serviço ado durante o processo e evitar 3. O número
as bactérias.
de Promoçã rtos e por restos é constitu reduzido de
que te informa o da Dádiva, de microrga cócitos possibilita leu-
rá das condiçõ nismos destruíd ído a progres-

Ação dos leucócitos


viabilização são das infeções
da es de os. e
morte do indivíduo. pode levar à
uma resposta recolha. Caso haja

INTERATIVA
positiva de
partes, será ambas as
marcada uma
instalações visita às
da escola por 83
fissiona l do um pro-
instituto . Na 3. SISTEMAS
SANGUÍNEO
instalações visita às E LINFÁTICO
da escola,
da a data e será
horário e ainda acorda-
as condiçõ
es do espaço avaliadas
ser arejado, (este deve
ter iluminaç As doenças
d

Análises sanguíneas
da, acesso ão adequa- podem colocar
que afetam
os elemento
a sanitários, em risco a sobrevivê s sanguíneos
também articula etc.). Será
da a logística ncia do organism
organi o.
estratégia e a Anemia –
A
de divulgaç segundo
potenciais dadores ão junto dos o teor em hemogloba OMS, é a doença
ina está abaixo na qual
. Pode resultar do normal.
da reduzida
3. a etapa na, de perdas síntese de hemoglob
1 de sangue i-
tes essenciai ou da falta
s, em especial de nutrien-
Divulga no o ferro.
sítio/facebook Hemorragia
anormal –
da recolha da tua escola de plaqueta ocorre quando
de sangue, e nos meios s é inferior o número
Poderás também bem como de comunic ao normal,
fazer cartazes uma mensagem sobre ação local
o dia e o horário
não ser produzida
s ou são destruída pois podem
para divulgar a importância órgãos (p. ex., s por outros
a iniciativa. da dádiva sanguíne o baço). Como
guínea é reduzida

FD 10A
a. a coagulação
, ocorrem mais san-
ESTÕES (fig. 8). hemorragias

ANIMAÇÃO
ual a importân Leucemia
– é uma
cia de impleme
ntar campanh número de leucócito forma de cancro em
escreve o itinerário as de recolha s é muito superior que o
bre os seus dos doadores de sangue? ao normal.
hábitos de vida. de sangue após 8 A formação
se apresent de
trevista um arem e preenche as hemorragia coágulos sanguíneos combate
dos técnicos rem um question s.
bora uma notícia e esclarece ário
o percurso TABELA I –
sobre esta atividade do sangue desde Função dos

Dádiva de sangue
a recolha até constituintes
para o sítio ao recetor. sanguíneo s e principais
da tua escola doenças associada
e para a comunic

Sangue
ação s i s.
Hemácias
Leucócitos
Reduzido número Plaquetas
Doenças hemácias – de Excesso de
anemia
leucócitos – Problemas

(pesquisa)
de
infeção, inflamaçã coagulação,
o tais
e leucemia como hemorrag
hematomas ias e
Origem (pisaduras)
Medula óssea frequentes
R Células por Medula óssea
mm 3 5 500 000 (homens) Medula óssea
de sangue
4 500 000 (mulheres 6000
o associada ) 250 000
às Tamanho relativo
liglobulia, que Pequenas (8
aumento do P
de diâmetro) m Maiores (até
sangue. Pode 25 Pm
de diâmetro) Pequenas
a fisiológica
Função Transporte (2 Pm de diâmetro)
físico intenso de
da). Contudo, oxigénio e algum Fagocitose
que requer dióxido de carbono e produção Coagulação
sanguínea
mento. de anticorpo
Tempo de vida s
120 dias
s

P. 84
Algumas horas
strutura e * Valores de
tuintes do referência a dias 7 a 8 dias
num indivíduo
uilíbrio do saudável.

ses acerca
de desvios
lises san-
Hemácias
aos valo-

Plaquetas

Função dos constituintes


84
Leucócitos

sanguíneos

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


3. Sangue e MO HUMANO 3.1 Importânc
pedagógica linfa EM EQUILÍBR ia do sangue

?
IO para o equilíbrio

10 FICHA DE RECUP 2 Sangue


do organismo
humano Resumo
ERAÇÃO 10

Plano de aula
A

PPT
ESCOLA Principais
funções do
sangue
B
NOME
9. O ANO / TURMA Regulação
DATA Transporte
/ / 1 pH do corpo
N.º
CLASSIFICAÇÃO Defesa
São diversa 2
temperatura gases (oxigénio
s as doença do corpo de carbono, e dióxido
podem afetar s que 3
por exemplo) contra toxinas
os sistemas A 4 nutrientes
neo e linfátic sanguí- contra agentes

Diapositivos 5 e 6
o.

n.º 31
B hormonas patogénicos
(vírus e
A figura 1 Valores produtos de bactérias, por
representa Valores de excreção do exemplo)
ção ao microsc a observa medidos referência metabolismo
ópio de sangue - Hemácias (indivíduo
saudável)
celular
um indivídu de PROFESS
OR
o normal (A) 3 4,5 – 6,5 milhões/
gue de um e do san- mm 3 Proposta de
individuo doente Hemoglobina resolução Componentes
(B). 5 1. 1 – hemácia;
2 – plasma;
do sangue
13 – 18 g/dL 3 – leucócito;
Leucócitos 4 – plaqueta Plasma: essencial
2. As hemácias mente formado
15 000 têm a forma apresenta uma
3500 a 11 000/mm de um disco
que lhes facilita tonalidade amarela;por água;
proteínas, anticorpo
Plaquetas 3
circulação ao a contém
145 000 longo dos vasos e produtos s, hormona
140 000 a 440 sanguíneos
e o transporte de excreção s, nutriente
9 (A) Recolha 000/mm 3 gases. Sem as de a 55% do sangue. celular e correspo s
STÕES de hemácias
dos teriam problemas os teci- nde
(B) Preparaçã sangue para análise;
o microscóp os gases essenciais. em trocar Hemácias (glóbulos
enda a figura ica de
sangue observada vermelhos

VÍDEO
1 Observações Os leucócitos são responsá ou eritrócito
de células sanguínea 9B. ao microscóp
io. mudam de forma veis pelo transport s):
s. aciona a estrutura e migram até em particula e de gases,
ao local de r o oxigénio.
Hemácias do organism e a função ção, onde destroem infe-
Neutrófilo das hemácias os agentes Plaquetas:
Linfócito o humano. , dos leucócito patogénicos
por fagocitose são essenciai
. Classifica Monócito ca as possíveis s e das plaqueta produzindo ou sanguínea, s na coagulaç
como verdade Plaquetas s com o equilí- anticorpos . processo fundame ão
Leucócitos causas dos esta resposta Sem na interrupç ntal
ira (V) ou falsa valores obtidos
na análise sanguíne sobrevivênc
imunitária ,
a
ão de uma hemorrag
A. A amostr (F) cada uma a.
ia do organismo ia.
a do indivídu das seguint colocada em
risco.
é Leucócitos
o doente possui es afirmações. (glóbulos
As plaquetas de defesa; produzem brancos): são células
B. As hemáci um número das na coagulação
estão envolvi-
anticorpo
as são as células anormal de ue aprendeste agentes patogénic s e destroem

Constituintes do sangue
plaquetas. evitando a perda sanguínea, os.
C. A doença mais numero excessiva de
que afeta o sas no sangue sangue. 1 Os
leucócitos mudam
indivíduo B humano. M Págs. 3. De acordo de Bactérias
80 a 85 forma e atravessa
D. A doença
que afeta o
altera a forma
das hemáci
ue circula no
organismo CA Págs. 30 e 31 indivíduo tem
com as análises,
um
do de hemácias nível reduzi-
o
paredes dos m as
Fagocitose
da bactéria
sangue B não as. e excreção humano distribuin e capilares
pode ter origem celular. Desempe do nutriente (possível anemia) hemoglobina (diapedese).
E. O indivídu ão da temperat nha também s e gases e e
ro de leucócitos. baixo núme- 2
o doente apresen na medula óssea. ura e do pH. funções ao removendo
nível da defesa os pro- Os valores 2 Os leucócito
ta um número mais volumosa imunitária e
das plaquetas
estão próximos s podem Parede do capilar
F. O individu reduzido de do sangue é de do valor de ingerir (fagocito sanguíneo
o com o sangue hemácias. corpos, etc. o plasma, que Estas análises
referência mínimo. se)
B pode apresen é constituído indicam proble- e destruir os
agentes
1
G. O individu tar leucemia. e existem hemácias por água, proteínas mas ao nível
da produção patogénicos.
o com o sangue , leucócitos , hormo- diferentes elementos dos
B apresenta lo combate e plaquetas, la óssea. na medu-
H. A doença um quadro aos agentes
patogénicos que são responsá
provocou a clínico de anemia e pela coagulaç veis pelo transpor Doenças que Diapedese
perda de núcleo . ão sanguíne te de Sugestão metodológ afetam o sangue
nos leucóci a, respetiva A atividade n.º ica
Existem muitas
tabelece a tos. mente. 2 pode
tuída/complementadaser substi- doenças que O sucesso das
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

corresp

INFOGRÁFICO
angue e que afetam o transfusões
sentes na coluna ondência entre as afirmaç atividade prática com uma
como verdadei podem pôr sanguíneas

FR 10 P. 85
ras (V) ou falsas laboratoria l em risco o depende da
II. ões da coluna de observação onamento fun- compatibilidade
a é uma doença (F) as seguinte definitivas de
de preparaçõe
s
e a sobreviv Dador
I e os constitu caracterizada s afirmações. sangue. No Dossiê smo: anemia ência do orga- o sangue do entre
intes do sangue do Professor (quando o dador
ASA

ócitos fagocitam pelo número está disponível sangue do recetor. e o O

P. 28
reduzido de protocolo laboratorial um mácias é inferior número de A B AB
os agentes leucócitos no Esta
de Atividades,

Coluna cias são células patogénicos, sangue. .


gia anorma ao normal) compatibilidade AB
Células redonda I impedindo a ; hemor-
s e sem núcleo. que possuem
núcleo.
sua prolifera
ção.
Proposta de
resolução aquetas é
l (quando
o número dos antigénio depende
mento de um s existentes
Recetor

Fragmentos edema (inchaço)


1. A – F: B – V; muito de na superfície B
Coluna II ando o número baixo) e leucem ia
C – F; D – V
celulares envolvid e a sensação 2. O ferro das
A. que razão é
necessário de calor são é um dos consti- de hemácias e
os na coagula erior ao normal) leucócitos é muito
9 – Caderno

tuintes da dos
Durante o process ção. 1. Leucócitos ingerir alimento sintomas de
inflamação. hemoglobi na existentes no anticorpos A

Células sanguíneas
o inflamatório s ricos em ferro. hemácias, sendo das . plasma de
destroem os B. importante na cada um.
onstitui cerca agentes patogén
formação destas

Sangue
de 55% do volume 2. Hemácia e no transpor- O
te de gases no
icos. s
Ciência & Vida

sanguíneo. sangue, pelo


presentam C. deve ser ingerido que
hemoglobina nos alimentos.

Resumo
na sua constitu 3. Plaquetas 3.1 Importânc
ia do sangue

?
ição e transpo para o equilíbrio
rtam oxigénio
2
D. do organismo
Sequênc
Se
equência TEMA 2 – ORGANISM 4. Plasma humano
ncia
ia O HUMANO
H
. Sangue
ngue
pedagóg
pedagó
dagógica 3. Sistemas 85
a importâ ica
ncia sanguíneo
sanguíne
o e linfático
EM
M EQUILÍBRI
EQUILÍB O
de re li
10 FICHA DE CONSO
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO
E A Ficha
cha de Exercí
Exercíccios
ios n.
n o 10
O 10 B Componentes
ESCOLA do sangue
NOME NOME MANU
MANUAL, págs. 80 a 86
9. O ANO / TURMA 1
DATA
/ / 2
N.º TURMA
CLASSIFICA
As primeira ÇÃO 3 N.ºº
N
s experiências GRUPO I
4 1. A figura 1

Testes Interativos
O passo mais corresponde
ao microscó a um esfregaço
importante pio. Faz a respetiva sanguíneo observad
a descoberta na história o
da circulação das transfus Valores
legenda.
do sangue por ões sanguíne Valores de A. __________
Algumas experiên William Harvey, as foi medidos referência __________
(indivíduo __________
em 1613. _______
mais, só vieram cias de transfusão Hemácias saudável) PROFESS
B. __________
__________
direta de sangue, OR
Dois anos mais a ter lugar a partir de 3 __________ A
4,5 – 6,5 milhões/ _______

(Professor e Aluno)
1665, entre ani- Hemoglobina mm 3 Proposta de C. __________
tarde verificou resolução __________
lidade sanguíne -se a primeira com Richard Lower. 5 1. 1 – hemácia;
D. __________
__________
_______ B
a num doente reação de incompa 13 – 18 g/dL 3 – leucócito; 2 – plasma;
__________
que recebeu tibi- Leucócitos 4 – plaqueta __________
A incompatibilidad sangue incompa 15 000 2. As hemácias _______
e verificada tível. 3500 a 11 000/mm de um disco têm a forma
o que veio a causou a morte que lhes facilita
determinar de muitos doentes Plaquetas 3
circulação ao a C
1678. a proibição 145 000 longo dos vasos
das transfus , 1 William 140 000 a 440 sanguíneos
e o transporte
ões de sangue Harvey 9 000/mm 3 gases. Sem as de
em . STÕES (A) Recolha hemácias D
Face a isto, de
(B) Preparaçã sangue para análise; dos teriam problemas os teci-
só um século 2. Menciona
utilizou sangue mais tarde o microscóp
ica de sangue os gases essenciais. em trocar três funções
se volta a falar enda a figura do sangue.
bem-sucedida, do próprio doente e de
observada ao Os leucócitos
da transfus 9B. microscópio. mudam de forma __________
__________
outras não, outros seres ão. James aciona a estrutura e migram até __________
conduziram tendo alguns humanos. A Blundell, em e a função
ao local de
ção, onde destroem infe-
__________
__________ 1
à sua morte. doentes apresen terapêutica 1818, do organism das hemácias os agentes
__________
__________
tado problem umas vezes o humano. , dos leucócito patogénicos
por fagocitose 3. Para cada __________
__________
as após a transfus era ca as possíveis s e das plaqueta produzindo ou uma das afirmaçõ __________
s com o equilí- anticorpos . es faz correspo _____
ão que causas dos
valores obtidos esta resposta Sem nder um termo
imunitária , da chave.
Grupo sanguíneo na análise sanguíne sobrevivênc
ia do organismo a
O a. colocada em é
Grupo sanguíneo risco. Afirmações
B As plaquetas A. São células
A descoberta das na coagulação
estão envolvi- sem núcleo
do sistema B. Produzem e bicôncava
Glóbulo ABO ue aprendeste evitando a perda sanguínea, anticorpos. s. Chave
vermelho A causa destes sangue. excessiva de C. Intervêm
no processo
incidentes só de coagulaç
coberta em
1900, quando veio a ser des- M Págs. 80 a 85 3. De acordo D. São fragment ão sanguíne
observo u que Karl Landste
iner
ue circula no
organismo CA Págs. 30 e 31 indivíduo tem
com as análises,
um
do de hemácias nível reduzi-
o E. A sua cor
os celulares
vermelha
. a.
I. Hemácias
os
algumas pessoas glóbulo s vermelh e excreção humano distribuin
celular. Desempe do nutriente e
(possível anemia) hemoglobina
F. Células responsá resulta da presença
os de de hemoglob
do em contacto ficavam aglutinados ão da temperat
ura e do pH.
nha também
funções ao
s e gases e
removendo e
ro de leucócitos. baixo núme- G. Correspo veis pelo transport
nde à parte e de gases.
ina. II. Leucócito
s
com o plasma quan- nível da defesa os pro- das plaquetas Os valores líquida do
outras. Foi ou o soro de mais volumosa imunitária e estão próximos H. Destroem
agentes patogénic sangue.
a descoberta do sangue é de do valor de III. Plasma
po sanguíneo Três anos mais do sistema corpos, etc. o plasma, que referência mínimo. I. Transpor
ta nutriente os por fagocitos
A tarde classific ABO. é constituído Estas análises
indicam proble- excreção. s, hormona e.
Grupo sanguíneo sanguíneos ou os grupos por água, proteínas mas ao nível s, anticorpo
AB em A, B e e existem hemácias , hormo- da produção s e produtos IV. Plaqueta
Antigene B depois (em O e só alguns , leucócitos diferentes elementos dos de s
Antigene A
1907) foram anos lo combate
aos agentes e plaquetas, la óssea. na medu-
provas de feitas as primeira patogénicos que são responsá A. B.
compat ibilidade s e pela coagulaç veis pelo transpor Sugestão metodológ C. D.
transfusão. antes de uma ão sanguíne te de E.
a, respetiva A atividade n.º ica F. G.
mente. 2 pode H.
Desde então, tuída/complementadaser substi- I.
o avanço tecnológ atividade prática com uma
tífico nesta como verdadei laboratoria l
área ico e cien- ras (V) ou falsas de observação 4. Identific
eficácia e rentabiltem permitido uma a é uma doença (F) as seguinte
s afirmações. definitivas de
de preparaçõe
s Pele a e explica
maior caracterizada sangue. No Dossiê fenómen os a importân
de sangue tindo o tratame ização do sangue, permi- ócitos fagocitam pelo número do Professor
está disponível Farpa de madeira represen cia dos
nto dos doentes os agentes reduzido de
leucócitos no protocolo laboratorial um defesa do organism tados por A e B
ponentes sanguín com com- patogénicos, . o. na
eos de acordo cias são células impedindo a sangue. Bactérias
ASA

que possuem sua prolifera Proposta de __________


deficiência. __________

FC 10
com a sua

P. 85 P. 30 – FE
núcleo. ção. resolução __________
mento de um 1. A – F: B – V; __________
de Atividades,

eralização edema (inchaço) C – F; D – V A __________


__________ _____
da transfus que razão é e a sensação 2. O ferro __________
ão necessário de calor são é um dos consti- __________ __________
_____
• ASA

ingerir alimento sintomas de tuintes da __________


ralização da inflamação. hemoglobi na
das Leucócitos
__________
__________
prática de transfus s ricos em ferro. hemácias, sendo
importante na
__________
__________ _____
ente na última
do Professor

Parede
ão de sangue, formação destas B __________
9 – Caderno

__________
método terapêutmetade do século XX. em Portuga e no transpor- do capilar __________ _____
te de gases no apilar __________
A transfus l e no Mundo, sangue, pelo __________
ico no tratame aconteceu verda- deve ser ingerido que __________
nto de doentes ão de sangue adquiriu
guíneo _____
de nacional nos alimentos.
mobilizadora e sinistrad grande importâ
da dádiva de
& Vida 9 • Guia

sangue na comunidos, o que determinou


Ciência & Vida

ncia 2
ade. a criação de

O que aprendeste Ficha de exercícios 10


http://www 85
.ipsangue.o
rg/ (consult
d

51
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
3. Sangue e linfa
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

11
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 3. SISTEMAS
SANGUÍNEO
E LINFÁTICO

Compatibilid

Plano de aula
ade sanguínea

PPT
As hemácias
possuem na
antigénios. sua superfíci
Estes podem e molécula
sanguíneo, ser do tipo s designad
que pode ser A ou B, que as
do tipo A, B, identificam
AB ou 0. o grupo
Para que uma
tibilidade entre transfusão seja bem sucedida
o dador e o tem de existir
te dos antigénio recetor. compa-
s e dos anticorpo A compatibilidade está
que protegem s (moléculas dependen-
o organismo

Diapositivos 1 e 2
ma. Se receberm de agentes do sistema

n.º 32
OFESSOR patogénicos imunitário
os uma transfusã externos) no
do nosso, os o de um grupo plas-
anticorpos podem sanguíneo diferente
aglutinar o
q. 10 Planos
de aula
? Por exemplo,
um indivíduo
sangue (fig.
10).
29 a 31 hemácias e com sangue
anticorpos
de recursos
pedagógicos sangue de um anti-B no plasma. A possui antigénios A
ê do Professor, 1. Quais os dador do tipo Assim, não nas
p. ??) dadores B nem AB, mas pode receber
para um doente pode receber
grupo sanguíneodo
sta de resolução de um 0.
Sangue tipo A
s sanguíneos
B e O. B? Sangue tipo
ndivíduos AB 2. Os indivíduos B Sangue tipo
não têm com Hemácias AB
pos anti-A nem o grupo sanguíneo com antigénios Hemácias
Sangue tipo
anti-B, 0
podem receber
qual- recebem sangue AB A com antigénios
B
Hemácias
de sangue. de com antigénios Hemácias sem
qualquer tipo. e antigénios A antigénios
mácias dos
indivíduos Explica B A e sem
0 não possuem
este facto. antigénios
B
antigé-
, pelo que nunca 3. “Os indivíduos

FD 11B
irão
com outros
odendo dar
tipos de sangue do tipo com
sangue a 0 são
divíduos. dadores universais
Comenta a .”
afirmação.

10 Compatibili
dade sanguínea. Plasma com
anticorpos Plasma com
anti-B anticorpos Plasma sem
anti-A anticorpos Plasma com
anti-A anticorpos
e sem anticorpos anti-A

Tromboses
anti-B e com anticorpos
anti-B

Tipo de sangue
Os indivíduos do recetor
do Tipo 0
dadores universaisgrupo 0 são Tipo A
. Tipo O Tipo B
Sem reação Tipo AB

Tipo de sangue
O grupo AB Sem reação
pode receber Sem reação
sangue de

do dador
todos Tipo A Sem reação
tes, mas é apenas os restan- Aglutinação
o mesmo grupo. dador para Sem reação
Aglutinação
Tipo B Sem reação
O grupo A pode Aglutinação
dar e receber Aglutinação
o grupo A. Sem reação
Tipo AB Sem reação
grupo B pode Aglutinação
dar Aglutinação
receber do Aglutinação

ATIVIDADE
grupo B. Sem reação

INTERATIVA
86

P. 86
3.2 Importância

Sistema linfático
do sistema
linfático no
3.2. Importânc
Compatibilidade sanguínea
equilíbrio do
organismo
humano
ia do
d sistem
sistema llinf
no equilíbrio linfático
do organismo ático
O sistema linfático humano PROFESS
OR
glios linfáticos é formado por
, nos quais vasos linfáticos Meta Curricular
ser classifica circula a linfa.
linfa Esta , tecidos e gân-
do como
com linfa 8.1 Caracteri
Caracterizar
li intersticial é um fluido a função e os
ou linfa circulant que pode diferentes tipos
de linfa.
A linfa interstici e.
espaços entre al correspo
nde ao fluido
as células intersticial
da filtração dos tecidos. que banha os
do sangue, Este fluido
tos que circulam na qual alguns forma-se a
dos compone partir
os espaços no sangue ntes e
passam dos
intersticiais, capilares sanguínecompos-
(p. ex., glicose nomeadamente os para
e o plasma,
algumas células aminoácidos), as proteínas os nutriente
s
(p. ex., glóbulos presentes no
substâncias brancos). A plasma e
com as células, linfa interstici
permitindo al troca
Parte dos a sua sobrevivê
compostos ncia.
para os capilares presentes
na linfa
lares linfáticos sanguíneos, mas o excesso intersticial retornam
(fig.
ao plasma sanguíne 11). A linfa possui uma é recolhido pelos capi-
o, mas esta composição
em resultado semelhan
das trocas com composição varia ao longo te
as células. do tempo

11 Formação
da linfa.
Tecido
Tec

Artéria
Capilar
Ca pila
lin
linfá
nfático
ico
o
Capila
Ca
apilar
ar
sanguíneo
sangu
n uínneo

Fluido
Flu
Fluido
int
inters
nte
ntersticia
erssticiall
(li
(linfa
linffa intersticia
ntersticia al))

P. 87 Vaso
linfático

Importância do sistema Veia


Lin
nfa
a
circulante
ci
irculante
culante
nte

linfático no equilíbrio 87

do organismo
Sequência TEMA 2 – ORGANIS 3. SISTEMAS
MO HUMAYO SANGUÍNEO
pedagógica 3. Sistemas EM EQUILÍBR E LINFÁTICO
sanguíneo IO
e linfático
11
PROFESS
FICHA DE DESEN OR

Sangue e linfa VOLVIMENTO 11A Metas Curriculare

Plano de aula
s A linfa circulan

PPT
8.2 Descrever
a estrutura pelos capilare te resulta
stema linfático. do da linfa interstic
O sangue, a s linfáticos ial que é
vasos linfáticos e é transpor
tada de forma recolhida
linfa intersti 4 Justificar
a relevância . A presença
iões, tal como cial e o fluido nfa e dos gânglios da
de válvulas lenta pelos
é visível no intracelular ra o organismo. linfáticos
A linfa circulan impede o refluxo
gráfico da figura apresentam te é transpor da linfa.
1. na sua constitu rofundando linfáticos (fig. tada para os
ição diverso 12),
Como os gânglios que tendem a estar nódulos ou
s mo e a medula perto da superfíci gânglios
óssea podem linfáticos contêm
160 classificado
s como organismos muitos leucócito e corporal.
áticos primários, órgãos patogénicos
pois pos- rígenas transpor arrastados s, destroem
Na + m células estaminais tadas pela pela linfa. os

Diapositivos 3 e 4
ião sódio que se gânglios linfáticos linfa são destruíd Muitas células cance-

n.º 33
m diferenciar
140 K+ ião potássio em linfócitos . Assim, as pelos
ipo de leucócitos). importante o sistema linfático leucócito
Ca 2+ ião cálcio órgãos linfáticos
no sistema
imunitário. possui um papel s nos
secundá- muito
(mg/L)

s linfócitos são 12 Sistema Também fazem


Mg 2+ ião magnésio ativados e linfático.
120 m-se, de forma
a partici- medula óssea, parte do sistema
HCO -
ião bicarbon na resposta imunitária. o baço, o timo linfático órgãos
3 e as amígdala tais como
ato s (fig. 12). a
total de solutos

Cl - ião cloro
100 HPO 2-
4 fosfato de Os vasos transportam
hidrogénio para os gânglios a linfa
onde é filtrada linfáticos,
80 SO42- ião sulfato e purificada
Gânglio
Gânglio linfático
linfático
Concentração

plasma sanguíne
60 o
linfa interstici
al Amígdalas
fluido intracelu Encontram‐
lar

FD 11C
se na parede
40 faringe e na da
cavidade bocal,
removendo
os agentes
patogénicos
que entram
pela boca e Artéria
nariz.
20

0 Medula óssea
Veia
Na + K+
Timo
Ca 2+ Mg 2+ O timo produz
HCO

Doença de Hodgkin
-
3 Cl - HPO 2- hormonas e
1 4 SO42- a produção
estimulam
Concentração de alguns
de iões em tipos de leucócitos,
sanguíneo, três fluidos
linfa intersticia corporais participand
l e fluido intracelul : plasma o na
resposta imunitária.
ar.
ES Vaso linfático

ece a correspo
ndência possível
entre as afirmaçõ
es e a chave,
tendo em conta
os dados fornecid
Afirmações os.
nfa interstic
ial apresenta
elhante ao sangue. um teor em Chave
sódio e potássio
fa intersticial
forma-se a

FD 11A P. 88 ANIMAÇÃO
partir do sangue.
ássio acumula
-se no interior I. Afirmaç
lulas não possuem das células. ão confirma Baço
pelos dados da
magnésio no O baço é um
xiste cálcio seu interior. tamanho de
órgão do
na linfa. e muito rico
um punho
II. Afirmaç em sangue,
o é o element ão contrariada onde ocorre
a remoção
o mais abundan pelos dados. das hemácias
ulfato é tóxico te nos três e o armazenam
degradadas
fluidos. ento de
para as células. III. Afirmaç ferro. É importante
• ASA

na

Sangue e linfa
ão sem

Sistema linfático Sistema linfático


intracelular formação de
alguns tipos
tem uma compos relação com de leucócitos
ição igual à os dados. 88 participam
que
iê do Professor

linfa interstic na resposta


ial. imunitária.
semos outros
compostos
dutos de excreçã para além dos 3.2 Importânc
o na linfa Expli sais minerai ia do sistema
linfático no

?
s pod í equilíbrio do
3
organismo
humano
Sistema linfático
e sistema cardiova
scular
Rede de capilares
Capilares
sanguíneos
linfáticos pulmonares

Linfa 3 l/dia
20 l/dia

7200 l/dia
17 l/dia

Sangue
Veia cava

Vaso
linfático
co

Gânglio
linfático

PROFESS
OR
Meta Curricular
8.3 Explicar
a relação existente
entre o sistema
cardiovascu
e o sistema linfático. lar
13 Relação Proposta de
entre os sistemas resolução
linfático e cardiovasc 1. 17 litros
ular.
2. Veia cava
ES 3. Permite devolver
o excesso de ao sangue
o volume de fluido intersticial,
linfa interstici mas só após
ter sido filtrado
circulante al que retorna purificado. e
é devolvida diariamente
so. ao sistema aos capilares 4. A linfa intersticial
sanguíneo. sanguíneos? cas com as células, realiza tro-
Identifica removendo
importância o local onde os produtos
de o sistema ocorre este de excreção,
e os
linfático estar gânglios linfáticos
a importância ligado ao sistema agentes patogénicos removem os
da linfa e dos sanguíneo? , pois pos-
um pequeno gânglios linfáticos suem muitos
esquema que no equilíbrio leucócitos.
apresente o do organism 5. Sangue (sistema
infático. trajeto completo o. cardiovas-
cular) – linfa
dos materiais intersticial –
circulante – linfa
ao longo do capilares
– vasos linfáticos linfáticos
linfáticos – – gânglios
veia cava (sistema
cardiovascular).
ltrada e purificad
a nos gânglios
o sangue que , a linfa circulan
circula nas te é
orma, é devolvid veias cavas
o ao sangue (sistema san-
transporta o líquido em
dissolvid excesso

P. 89
reção das células. as e garante-se a remoção e
de
m é importan
te para transpor
delgado para tar os lípidos
o fígado, onde absor-
s para todo são processa
o organismo dos antes
pelo sistema
sanguíneo.

Sangue e linfa 89

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


3. Sangue e MO HUMANO
pedagógica linfa EM EQUILÍBR
IO 3.. SISTEMAS
ISTEMAS

11
SANGUÍNEO

FICHA DE RECUP PROFESS


Í EO E L
LINFÁTICO
INFÁTIC
INFÁT
FÁT CO Resumo
OR
ERAÇÃO 11

Plano de aula
Meta Curricular

PPT
ESCOLA Doenças do Principais
5 Caracterizar
sistema linfáti funções do sangue
, sumariamen
NOME
três doenças
tico.
-
do sistema lin- co
9. O ANO / TURMA O sistema linfático Regulação
infeciosas. pode ser
DATA
/ 14 Linfoma
(centro) a ser
Uma das doenças afetado por doenças Transporte
N.º / (fig. 14), uma não não infeciosa pH do corpo
CLASSIFICAÇÃO atacado por
leucócitos. forma de cancro infeciosas mais graves se
Defesa
O sistema linfático de linfócitos
, um tipo de que resulta é o linfoma gases (oxigénio
é constituído leucócitos existenteda divisão descontrolada temperatura
do corpo e dióxido
por órgãos no sistema de carbono, contra toxinas
que podem linfático. por exemplo)
1. Legenda ser observa nutrientes
a figura 1. dos na figura contra agentes

n.º 34
1. __________________
2. __________________
3. __________________
_________________

_________________
1
1.

Diapositivos 5 e 6 hormonas
produtos de
metabolismo
excreção do
celular
patogénicos
(vírus e
bactérias, por
exemplo)

_________________ 2 Componentes
do sangue
4. __________________
_________________ Plasma: essencial
apresenta uma mente formado
5. __________________ tonalidade amarela;por água;
_________________ 4 proteínas, anticorpo contém
3 e produtos s, hormona
de excreção s, nutriente
a 55% do sangue. celular e correspo s
resposta aos nde
itens de 2 a Hemácias (glóbulos
pção que os 4, assinala 5
completa correta com um X são responsá vermelhos
ou eritrócito
mente. veis pelo transport s):
(A) A elefantíase em particula

ATIVIDADE
linfa é constitu é uma infeção r o oxigénio. e de gases,
um agente
ída… generalizad
patogénico causada por
que provoca Plaquetas:
o nos inchaço Infeções causadas são essenciai
A. … apenas (B) Os médicos membros inferiores; por bactérias sanguínea, s na coagulaç
examinam as nicos podem processo fundame ão
por leucócit Nódulos detetarem inflamaçõe amígdalas para provocar inchaço , vírus e outros
na interrupç
os e plasma s e infeções. ção do fluxo agentes patogé- ntal
B. … apenas . linfáticos de linfa, afetando e edemas, em resultado ão de uma hemorrag
a saúde do da interrup- ia.
por plasma. No inverno, organismo Leucócitos
as infeções (fig. 15A). (glóbulos
C. … por leucócit cos detetam das amígdala de defesa; produzem brancos): são células
A o inchaço por s são frequente anticorpo
os, plasma e

INTERATIVA
apalpação (fig. s e os médi- agentes patogénic s e destroem
nutrientes. 15B). os.
D. … apenas 1 Os
leucócitos mudam
por plasma
e nutrientes. forma e atravessa de Bactérias
Fagocitose
B paredes dos m as da bactéria
Inchaço
fa intersticial… capilares
(diapedese).
2
2 Os leucócito
A. … banha s podem Parede do capilar
os espaços ingerir (fagocito sanguíneo
entre as células se)
e os tecidos

Saúde do sistema linfático


. … está armaze e destruir os 1
nada nos nódulos . agentes
patogénicos.
linfáticos.
… é transpo 1 Sistema linfático.
rtada para os Doenças que
nódulos linfático afetam o sangue
Diapedese
… faz parte s.
do sangue. Existem muitas
doenças que O sucesso das
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

angue e que afetam o transfusões


podem pôr sanguíneas

FR 11 P. 90
onamento em risco o depende da
nglios linfático e a sobreviv fun- compatibilidade Dador
s… smo: anemia ência do orga- o sangue do entre
(quando o dador
ASA

sangue do recetor. e o O

P. 28
é armazenado mácias é inferior número de A B AB
ferro resulta Esta
de Atividades,

gia anorma ao normal) compatibilidade AB


nte da destrui ; hemor-
são produzi ção das hemáci aquetas é
l (quando
o número dos antigénio depende
s existentes
Recetor

das hormon as. muito baixo) de na superfície B


as. ando o número e leucem ia das
são produzi de hemácias e
erior ao normal) leucócitos é muito
9 – Caderno

dos
das hormon existentes no anticorpos A
as e removid 90 . plasma de
a linfa é filtrada os os agentes cada um.
e purificada. patogénicos. O

Doenças do
Ciência & Vida
• ASA

Mapa de conceitos Resumo


do Professor

quatro compor
Sequênc
Se tamento
EMAs2que
TEMA 3.2 Importância
_________
ncia
ia 3. Sistemas
melhore
– ORGANISM
m o funcion
O HUMANO
H
do sistema
sistema linfático no
pedagóg
pedagó
dagógica
_________
ica ___ sanguíneo
sanguíneo EM amentoOdo sistema
M EQUILÍB
EQUILÍBRI equilíbrio do
e linfático organismo

11
human
humano
li fáti Ficha
cha de Exercí
Exercíccios

ESCOLA

NOME
FICHA DE CONSO
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO
O 11

9. O ANO / TURMA
DATA
sistema linfático
Existem diversas
quotidiano para
fático e assim

ingestão abundan
medidas qu

te de águ
que
u
garantir o bom e podemos adotar no
funcionam
fu
manter o equilíbriouncioname

água
do organism
ento
nto do sistema
nosso

o, tais como:
lin-
Compatibilida
NOME
ios n.
n o 11
de sanguínea
e linfa
MAN
MANUAL, págs. 86 a 91

/ posta essencial ua – como


N.º / mente por á a linfa é com
com- TURMA
CLASSIFICA
ÇÃO de água dificulta água, a reduzida
o movimento ingestão N.ºº
N
da linfa; As transfusõ GRUPO I
realização es sanguíne
de massage sangue ou restaurar as são realizada
Grupo I vam a circulaçã ns suaves s com o intuito
o linfática e – estas ati- o volume de de aumenta
Um especial lação de linfa reduzem a A realizaçã sangue do corpo, r o transport
ista em transfus nos tecidos acumu- o de uma transfusã entre outros. e de oxigénio
em que as e vasos linfáticos pelo

Testes Interativos
terapêuticas ões alertou evitar usar ;
recetor, podendo o de sangue
alternativa com fármaco que há muitas situaçõe roupas apertad levar à sua
morte.
não compatív
el com o dador
ou em s podem ser s aumentam as Antes da realizaçã é muito perigosa
tiria aos hospitai complemento com as usadas como linfático s,
a pressão nos – estas
vasos e gânglios entre os grupos o de uma transfusã para o
s poupar sangue transfusões, dificulta ndo sanguíneos o sanguíne
(fig. 1). o que permi- linfa; o movimen sangue do recetor A, B, AB a, para além
Em declaraç to da de ter em conta
ões para se assegura ou O, um técnico mistura a compatib
ta em imuno-h à Lusa, António Robalo prática regular Tem em atenção r da compatib
ilidade.
uma gota de
sangue do
ilidade
ematologia, Nunes, médico a tabela seguinte,

(Professor e Aluno)
de exercíci uma transfusã dador com
atenção a questão afirmou que especialis- co – estimula o físi- o sanguínea relativa ao
de falta de tem “acompa interstic ial
o movimen
to da linfa numa unidade tipo de sangue de
“escassez em sangue, que nhado com e circulant hospitalar. três indivíduo
relação ao que é real”, pois do as trocas e, facilitan s que aguardav
é habitual”. há uma com - am por
Reconhecendo melhor atuação as células e uma
cenários cirúrgico tratar-se de do sistema Indivíduo I
um quadro tário (fig. 16). imuni- Grupo sanguíne Indivíduo II
difícil de controla o
mentais: respeita s, o especialista defende r em A Indivíduo III
AB
utilizar tratame r estritamente a indicaçãduas medidas funda- 16 O exercício
é essencial 1. Classifica O
diminuir as ntos farmaco o para transfus saúde do sistema à como verdadeir
necessidades lógicos que ão e linfático. a (V) ou falsa
podem ser A. O indivíduo (F) cada uma
o ferro, que de transfus usados para I possui no das afirmaçõ
tem ão. Um desses es seguintes
baixa toxicidad formas muito eficazes exemplos é B. As hemácias
seu plasma
anticorpos .
e. , de resposta O que aprend do indivíduo anti-B.
rápida e de este II não têm
“(…) Tem de C. No plasma antigénios.
haver do indivíduo
quada. Em medicinatolerância zero em Págs. 86 a 91 M II não existem
Unidade de
sangue para transfusão há um princípio muito
relação à transfus
ão inade-
O sistema linfático
é composto Págs. 32 e 33 CA
CA D. O indivíduo
III tem antigénio
anticorpos
anti-A nem
anti-B.
transfusão. que não está sos órgãos, por uma PROFESS s A e B nas
indicada está simples, que nomeadam
ente os gânglios rede extensa de capilares
OR E. O indivíduo suas hemácias
contra indicada diz que uma A linfa intersticia linfáticos, o e vasos linfáticos Meta Curricular II só pode
receber sangue .
”, considerou. l forma-se timo, o baço e diver- F. O indivíduo de outro que

P. 91
http://www lhante à do a e as amígdalas 8.6 Esclarecer
.dn.pt/ (consultado plasma. Também partir da filtração do . a
da implementaç importância
I pode receber seja do grupo
Classifica como em dezembro retorna aos sangue, tendo ão uma transfusã AB.
verdadeira 2014, adaptado) de capilares sanguínecontém proteínas e uma composiç que visem contribuirde medidas G. Se o indivíduo
I receber sangue
o do indivíduo
II.
(V) ou falsa e forma a linfa os, mas uma nutrientes ão seme- funcionamen para o bom
(F) cada uma circulante. dissolvidos. to do sistema H. As transfusõ do grupo
A. A quantida parte é recolhida Parte do fluido fático. lin- O corre risco
de de sangue das seguinte A linfa circulante pelos capilares es permitem de vida.
recolhida excede s afirmações. linfáticos solucionar uma
B. Medicam a quantidade agentes patogénicé purificada nos gânglios Proposta de
resolução hemorragia
grave num
entos com ferro necessária. os e as células linfáticos, ricos 1. A – timo; 2. Seleciona indivíduo.
cancerígenas. em leucócitos B – baço; C –
podem substitu Depois de filtrada, . Estes destroem dalas; D – gânglios amíg- a opção que
permite completa
C. Qualquer ir algumas a linfa circulante os linfáticos
paciente pode transfusões. é transport 2. A linfa intersticial Um banco de r corretamente
receber sangue ada para o sistema sável pela troca é respon- sangue possui a afirmação
seguinte.
D. A incompa do tipo O. UESTÕES sanguíneo. de
entre as células substâncias
de tipo O. Para 5 litros de sangue
tibilidade sanguíne transfusões

O que aprendeste
e a passagem em indivíduos tipo AB, 3 litros
a apenas se de substâncias
dos tipos O, de tipo A, 8
E. Os indivíduo desenvolve Identifica os sangue.
entre estas
eo A. ... 2, 5, 10 A, B e AB estão litros de tipo
s com sangue na idade adulta. órgãos do sistema e 18 litros. disponíveis, B e 2 litros
do tipo AB são A. Produção linfático onde B. ... 2, 3, 5 respetivamente…
F. Os médicos dadores universa de hormonas ocorrem os e 8 litros.
devem ser muito seguintes processos
is. B. Armazena .
criteriosos mento de ferro C. ... 2, 3, 8
G. A reação no recurso C. Remoção e 16 litros.
entre antigéni às transfus dos agentes
mação de coágulo os e anticorp ões sanguíne patogénicos D. ... 18, 8, 13
s. os pode provoca as. . Destruição
das células
que entram
pela boca
e 5 litros.
r aglutinação xplica a importânc cancerígenas
H. A transfus das hemácia e filtragem
da linfa
ASA

ão sanguíne s e a for- ia da existência . Explica por

FC 11 P. 92 P. 32 – FE
a pode evitar da linfa intersticia que motivo
a formação
de Atividades,

l. do grupo O os indivíduo
de linfomas são dadores s
.
• ASA

ica a importâ __________


universais.
ncia do desenvo __________
ssidade de lvimento da __________
__________
do Professor

transfusões ciência __________ __________


sanguíneas. e da tecnolog __________ __________
9 – Caderno

__________ ____
__________
__________
ia neste caso __________ __________
__________
__________
__________
concreto da __________
__________ __________
____
__________ __________ 91 __________
__________ __________ 1 __________
__________ __________
__________
& Vida 9 • Dossiê

__________ __________ __________ ____


__________ __________ __________
Ciência & Vida

__________ __________ __________ __________


__________ __________ __________ __________
__________ __________ ______ ___
__________

Síntese final Ficha de exercícios 11


__________ __________
__________ __________
__________ ______
_____

52
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
4. Sistema cardiorrespiratório
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

12
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
4. SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓR
Sequência Tema 2 – Organism IO
4. Sistema o humano PROFESS
pedagógica cardiorrespiratórioem equilíbrio OR

12 ATIVIDADE

Plano de aula
DIAGN Seq. 12 Planos 4.1 Sistema

PPT
ÓSTICA 5 de aula
cardi
ESCOLA
Mapa de recursos
35 a 37
e o equilíbrio ovascular
NOME
pedagógicos
Dossiê do Professor)
humano do organismo
9. O ANO / TURMA
DATA
/ / ossiê do Professor
O sistema
O sistema cardiorr N.º cha de diagnóstico cardiovascular
n. o 5 ção e pelos é composto
espiratório vasos sanguín pelo sangue,
nismo (fig. 1). é responsável ta Curricular eos. pelo cora-
pela circulaç Indicar os principais Como vimos,
ão de sangue

Diapositivos 1 e 2
consti- aquando do

n.º 35
e de ar no nosso tes do sistema é importante estudo do sangue,
cardiovascular.
orga- no transpor o sistema circulató
QUESTÕES ção e hormona te de gases,
s (fig. 1). Também nutrientes, rio
tária e ajuda produtos de
a manter o está envolvid excre-
1. Classific pH constant o na resposta
a como verdade como por exemplo e do organism imuni-
cada uma das ira (V) os mamífer o. Muitos animais,
seguintes afirmaçõ ou falsa (F) para distribuir
o calor gerado os e as aves, depende
A. O coração es. Capilares da
região superior e assim manter nos músculo m do sangue
é constitu a temperatura s para
des: duas aurículas ído por quatro cavida- do corpo
interna constant os restantes órgãos
e dois ventrícul CO2 e.
B. O coração os. O2 Alimentos
é formado por Matéria
C. Entre as músculo. e O2
aurículas e água
não CO2
-se válvulas. os ventrícul digerida Água, sais
os localizam
- O2 Pulmões e produtos
D. O ventrícu CO2 Sistema de excreção
lo direito tem
espessa do uma parede Sistema respiratório

ATIVIDADE
que o esquerdo mais
E. A válvula . digestivo
bicúspid
sangue do ventrícule permite a passage Capilares Sistema
o esquerdo m do
culo direito. para o ventrí- Veia
dos excretor
pulmonar pulmões
F. No lado
esquerdo do Artéria
venoso. coração circula Veia cava
sangue superior pulmonar
G. Nos pulmões

INTERATIVA
, o sangue é Aorta
H. O sangue oxigenado.
Aurícula
Sistema
transporta
os tecidos de dióxido de
todo o organism carbono para
direita Aurícula
esquerda
circulatório
I. A concentr o. Ventrículo
ação em gases Veia cava
e no sangue. é igual nas inferior esquerdo
células
J. Todos os
órgãos são
K. Nos capilares irrigados. Fígado Ventrículo
direito
Sistema
ocorrem trocas endócrico
gasosas.

Constituição do sistema
2. Que tipos (hormonal)
de vasos sanguíne Vasos Intestino Sistema
os conhece linfáticos
3. Apresen s? imunitário
ta uma
cular nas veias explicação para o sangue
apenas num cir-
sentido. Os animais
. Menciona com
duas doenças cisam do sistema maiores dimensões

cardiovascular
cardiovascular. que afetem pre-
o sistema tir que os gases circulatório para garan-
Descreve o transpo rtados e nutrientes consigam
trajeto do ar atmosfér Rins até às células ser
ao sangue. ico até chegar possam eliminar e que estas
os produtos
de excreção
Distingue a O coração .
inspiração da é
expiração. bombeamento o órgão respons ável
Apresenta CO2 de sangue pelo
quatro efeitos nismo. para todo o
stilos de vida do ambient O2 orga-
no sistema e e dos
respiratório. Capilares da
região inferior

AD 5 P. 98
efere duas do corpo
doenças que 1 Sistema circulatóri
spiratório. afetem o sistema o. 1 O sistema cardiovasc
restantes sistemas ular está ligado
aos
que é uma paragem de gases, nutrientesgarantindo a distribuiçã
cardiorrespiratóri de produtos e hormonas o
a? Como deves 98
8 de excreção e a recolha
celular.
agir?

Sequência
pedagógica

Atividade diagnóstica
12
TEMA 2 – ORGANISM
4. Sistema
Sist O HUMANO
H ANO EM
cardiorrespiratório
FICHA DE DESEN
Anomalias
spir

VOLVIMENTO
cardíacas 12A
EQUILÍBRIO

Sistema cardiovascular VÍDEOS


Em cada 120
bebés, um
defeito cardíaco

Constituição e função
nasce com
algum

e equilíbrio do
As anomali que,
que regra
as do geral, não
é grave.
desenvolvimento coração podem consistir
válvulas, ou anormal das num
dos suas paredes
ou saem dele. vasos sanguíneos que ou
Em geral, o entram
o sangue siga defeito faz

do sistema cardiovascular
um percurs com que

organismo humano
sem passar o
pelos pulmões anormal, às vezes
sua oxigenaç , onde é efetuada
ão. Alguns a
sam graves defeitos cardíaco
problemas s cau-
to urgente, que requerem
geralmente tratamen-
cirurgia.
Para diagnos
ticar
criança utilizam um defeito cardíaco

Funcionamento do sistema
numa
para os adultos. -se as mesmas técnicas
díacos, a circulaçNas crianças com defeitos que
um “murmú ão sanguíne car-
rio” (sopro), a anormal
produz
pode ouvir-se um som irregula
com r
minar a natureza um estetoscópio. Para que
específica do deter-

cardiovascular
realizar-se defeito costuma
um eletroca
radiografia rdiograma
do tórax e (ECG), uma
sons (ecocard um exame
iograma). com ultras-
1 Circuito normal
do sangue no
coração.
Os defeitos
nos
cios nas paredes septos interauriculares
que separam e interventriculare
o coração em s consistem
parte direita na
e parte esquerd existência de orifí-
a (fig. 1).

2 O defeito no
septo
de sangue entre interventricular permite
os dois ventrículos a mistura
.

FD 12A
Anomalias
ambas as anomali
o: é enviado
tado, aumenta
sto provoca
ntar de peso
as, o sangue
de volta para
a quantidade
sufocação,
que volta ao
estes últimos coração vindo dos pulmões
de sangue
dificuldade
em vez de
ser bombea
nos vasos sanguíne
não segue
do para o resto o circuito com-
os dos pulmões do corpo. Como
para se alimenta

cardíacas
a um ritmo e, em algumas
o no septo normal. Estes rem, sudação
ventricular. sintomas são excessiva e crian-
Os defeitos mais
ia, produzem
sintomas menos no septo auricula frequentes nas criançasdificuldade para
dramáticos. r, que geralme que têm algum
nte se detetam
depois da
http://www
ma l

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


4. Sistema MO HUMANO 4.1 Sistema
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR cardiovasc
ular e o equilíbrio
IO natomia do
12
o do organismo
FICHA DE DESEN coração humano

Substituição VOLVIMENTO

Plano de aula
das válvul 12B O estudo da

PPT
anatomia (morfolo
as do coraçã hecer o seu
funcionamento. gia) do coração é importan
Por vezes, o r um coração. Para tal, podemos te para
uma
de ser substitu válvula cardíaca natural
Todavia, como dissecar, isto
manos, propomo não é possível é,
ída cirurgic que não está s-te a dissecaç recorrer a corações
sintético que amente por a funcionar u coelho. Estes ão de um coração
tem uma prótese apropriadamen mamíferos de porco, borre-
da válvula natural por objetivo imitar os valvular, que o, pois têm possuem um
. Uma prótese movimentos é um substitu te necessita uma história coração semelha
evolutiva próxima. nte ao
cas – aórtica, normais de to de tecido
bicúspide, pulmon valvular pode substitu abertura e
de encerramento
ou
em duas categor ar e tricúspi ir qualquer
das quatro Dissecação

Diapositivos 3 e 4
ias básicas: de. As prótese válvulas

n.º 36
válvulas mecâni s valvulares do coração
Válvulas mecân cas e válvula cardíacas são cardía-
icas ou artificia s biológicas. divididas
is terial
De um modo PROFESS
geral, as válvula oração (de OR
duram mais s mecânicas porco, Metas Curricular
tempo do que (fig. 1) orrego ou coelho) Luvas
mas compor as válvulas buleiro Não te esqueças
7.2 Explicar
o uso de órgãos
tam a longo biológicas, Vareta de usar bata mamíferos (por de
tromboembolis prazo um maior soura Pinça e luvas, tendo
cuidado go, coelho, porco),
exemplo, borre-
mo, em que risco de manuseam no
los para estudar como mode-
flutuante viaja um coágulo Bisturi final deverás
ento dos bisturis.
através da de sangue deixar a zona No
a
fisiologia humana, anatomia e a
pequeno vaso circulaç edimento Esguicho com trabalho limpa. de sua proximidade com base na
do corpo, obstruin ão e se aloja num água evolutiva.
exemplo, um
acidente vascula do-o e causando, por oca o coração 7.3 Descrever
sobre o tabuleiro a morfologia
venir o trombo a anatomia e
r cerebral. morfologia
externa (o número e descreve a
do coração
de um
embolismo Para pre- mamífero, com
base numa ativi-
válvulas cardíac as pessoas gam, espessur de vasos que A dade laboratorial
que a dos
gulantes (medicaas mecânicas devem tomar recebem
.
esquema legendad tecidos, etc.). Elabora B 7.4 Inferir as
funções das
anticoa- o do coração estru-
coágulos) para mentos que evitam a ar a fig. 3, p. turas do coração
(podes con-

FD 12C
formação de 100). sua observação. com base na
o
lização aument resto da sua vida, embora rmina o sentido
de circulaçã Aprofundando
e o risco de
problemas hemorresta uti- oração fechado,
usando uma
o do sangue
A morfologia
As válvulas ágicos. ra (fig. 2A). vareta ou correspond
estudo da forma e ao
mecânicas Completa o dos seres vivos,
nos doentes são geralm o anteriorm esquema dese- que pode ser
mais ente utilizad ente com setas. tomia (visão
dividido em
ana-
Contudo a necessi jovens, devido à sua as ortes, com
o auxílio de histologia (visão
macroscóp ica)
e
dade de medica durabilidade. a e de uma um bisturi, de uma microscópica).
pode complic ção anticoa pinça, da veia Proposta de
ar uma gravide gulante reita e da artéria cava até à aurí- resolução
z nas mulher pulmonar até 1. As semelhança

Circulação fetal
Válvulas biológi es jovens. ículo direito alcançar s estruturais
1 Prótese (fig. 2B e C). e funcionais
dos corações
cas com uma válvula e de igual
forma no lado C mamíferos permitem-n dos
As válvulas mecânica ou os usar
artificial. o, até este esquerdo do os corações
biológicas ficar completa D
para estudar
de outros animais
odem ser obtidas (fig. 2) podem s ter a necessid mente aberto. o funcioname
ser ade de lavar do coração humano. nto
zada para consert a partir do próprio doente.feitas de tecido human mover restos
de sangue.
com água 2. As válvulas
ar a válvula Por exemplo, o ou animal. ve a anatomi fluxo e a direção
controlam
o
ador humano As válvulas
falecido. Noutrosaórtica. A válvula de substituuma válvula pulmonar amente a espessur
a interna
do coração
,
passagem das do sangue na
aurículas para
ador, que pode casos a válvula ição pode ser pode ser uti- a das paredes os ventrículos
ser um porco de substitu obtida a partir s, a existênci
a de válvulas, das e destes para
as artérias (pulmonar
ou uma vaca. ição é obtida de um ção do sangue o sentido caso o coração e aorta),
a partir de um (fig. 2D). contenha as
animal m esquema vulas sigmóides. vál-
das observaç 3. As aurículas
ação. ões inter- recebem sangue
De um modo vindo de diferentes
geral, as válvula organismo e partes do
gicas têm s bioló- os ventrículos
são
uma responsáve
de sofrer desgas maior probab ilidade 2 is por enviar
Dissecação sangue para esse
do coração

FD 12B P. 99 ANIMAÇÕES
diferentes partes
substit uição. te e de necess o coração humano de porco. do corpo.
Por este motivo itar de porco. Apresent
pode ser feito
a partir do estudo
4. O sangue
do ventrículo
válvulas são
utilizadas essenci , estas a uma justificaç de corações esquerdo sai
para a aorta
portância das ão para este de outros mamífe- um percurso e fará
nas pessoas almente válvulas? procedimento. maior pelo
com idades licar a função
nismo, pelo
que
orga-
a 70 anos, uma a partir de das aurículas deste ventrículo a espessura
vez que a sua 65 e dos ventrícul bombear com é maior para
de vida é mais esperança explicação os.
para as diferença mais pressão.
baixa. Atende s de espessur O sangue do
ventrículo direito
risco a longo ndo
prazo de trombo a que o a ao nível dos apenas tem
ventrículos. de ser
mo inferior para os pulmões, bombeado
embolis-

Anatomia do coração
com as válvula via artérias

Substituição das
pulmonare s,

Sistema cardiovascular
do que com pelo que possui
s biológicas paredes menos
as
doente geralm válvulas mecânicas,
espessas.

ente não necess o


tomar anticoa
gulantes durante ita de 99
três meses mais de
depois d 4. SISTEMA
CARDIORRE
SPIRATÓRIO

válvulas do coração e sistema


cardiorrespiratório

Nos humanos

lhante a um
pesa cerca
o
centro do peito. coração está localizado
Tem um tamanho
punho fechado
de 400 g.
A sua extremida
seme-
e no adulto
no VÍDEO LABORATORIAL
para a esquerda de inferior está orientada
.

Observação do coração
O coração
é um órgão
contraçõ es musculos o,
são responsá cujas
beamento do veis pelo bom-
sangue
ulação pulmona para os pulmões
r) e restante (cir-
circulação organismo
sistémica).

rtéria aorta

Veia cava
superior
Aorta
de um mamífero
Aurícula
direita Veias pulmonare
s

Aurícula

P. 100
esquerda
Veias cardíacas

cidos Artéria
ração Ventrículo
direito coronária
rigados
(cardíaca)
térias
árias, que se
cam a partir Tecido muscular
da Ventrículo
aorta. cardíaco esquerdo
(miocárdio)

Anatomia interna
100
3 Localização
e estrutura
externa do
coração.

do coração

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 4. SISTEMA


CARDIORRESPIRATÓR
4. Sistema MO HUMANO
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR IO
IO
12 FICHA DE RECUP
o
Resumo
ERAÇÃO 12 Funcioname

Plano de aula
nto do coraçã

PPT
ESCOLA Os constitu
o intes
neos. A principal do sistema cardiovascular
O sangue, ao são: o sangue,
NOME circular nos namento do função deste
9. O ANO / TURMA os tecidos, converte capilares sistema é o coração e
riza-se por -se em sangue sanguíneos que atravess associado aos
organismo:
gases, nutrient transportar substâncias os vasos sanguí-
DATA
/ ter menos oxigénio venoso. Este am mecanismos es, produtos fundamentais
N.º / encaminhado sangue caracte- de regulaçã de excreção ao funcio-
CLASSIFIC para o coração e mais dióxido o da tempera e hormonas.
O sistem a
cardiov ascula
AÇÃO
OFESSOR
cula direita. pelas veias cavas, de carbono, sendo tura corporal
e da resposta
Está ainda
A veia que abrem na
coração e por r é constit pescoço e braços. cava superior transpor aurí- imunitária.
uma densa uído pelo ta o
neos. rede de vasos a Curriculare res é encaminh O sangue da zona abdomin sangue da cabeça, O coração é Circulação

?
um órgão muscular

Diapositivos 5 e 6
sanguí- ado para o coração al e membros sistémica

n.º 37
Comparar a responsável
1
1 circulação pela veia cava inferio- por bombear
ca com a circulação sis- Circulação inferior. auxiliando a o sangue,
1. Atribui 7 pul- pulmonar e sua distribuiç
a cada uma 2
ar, com base
em esquemas. sistémica organismo. ão pelo
números da das afirmaç Veia cava
figura 1. ões um dos osta de resolução Circulação
sistémica O número de superior
rculação pulmonar batimentos
permi- por minuto do coração
A. Veia que genar o sangue designa-se Artéria
transporta recolhido na
e libertar
QUESTÕES cardíaca e por frequênc
varia ao longo ia
sangue vindo para o coração 3 circulação Veia cava ao longo do da vida,
pulmonar
ulm r
Circulação
da cabeça. o ca.
superior
r dia e com a
prática
ulação pulmonar: 1. Qual é a de atividade pulmonar
B. Cavida de ulmões R coração; cora- importân física. Aorta
culação pulmona cia da cir-
que recebe a
4 Artéria A circulaçã
das veias cavas. sangue venoso ão sistémica: pulmonar
pu
ulm r? o sanguíne
a no ser humano
s de órgãos
coração R mo r 2. Elabora divide-se em
5 R coração. Circulação um esquem circulação
circulação pulmonar e
C. Artéria que 8 rículas recebem pulmonar fluxo de sangue a do sistémica. em
transporta o san-
circulações pulmonar Aorta
a na circula- Os vasos sanguíne
do ventrículo sangue oriundo e apenas o bombeiame
ção pulmona
r e na circula-
esquerdo. 9 artérias, veias os dividem-s
6 entrículos. Estes ção sistémica e capilares e em Veias
D. Artéria s . do sangue nas . O transport pulmonares
10 eis por bombear são 3. Apresen e Aurículas
que transp o san- ta uma veias
músculos associado é auxiliado por
coração para ortam sangue maior pressão
para as para a diferenç explicaç ão s e válvulas
os pulmões. do 11 ações. a de espes- que controlam internas

Mapa deInterativos
conceitos
sura entre o sentido de

Testes
E. Válvula que culo esquerdo Veias as paredes circulação.
1 Morfolog é mais das
separa a aurícula ia do coração. e o ventrículo pulmonares aurículas e
direi- Aurículas dos ventrícul Ventríc
do ventrículo esquerd essita de bombear 4. Com base os. ículos
esquerdo. a maior pressão
o no esquema
para fica as diferença , justi-
F. Veia que sistémica.
transporta espessu ra
s ao nível da Válvulas semilunares
2. Sístole
tole auricular
para o coração 12 13
de sangue venoso
dos ventrícu fechadas
Diástole
ole ventricular
G. Armazena sangue oriundo coração faria Ventríículos esquerdo e los

(Professor e Aluno)
com
o sangue proveni dos membr e bombeado direito.
ente da aurícula os inferiores. para
sistémica tivesse 5. Alguns
H. A válvula indivíduo s
tricúspide só direita. e o normal, com um septo nascem Circulação
permite a passag cau- interventricu- sistémica
a e dificuldade lar incomple
I. Veias que em de sangue na
to e que permite
0,1 s
Válvulas
transportam numa direção.
rcício físico
mais 5 a mistura de semilunares
sangue arterial Circulação
sangue. Indica 0,4 s
J. São denomi dos pulmõe pulmonar e uma consequ abertas O ciclo cardíaco
nadas por válvula s até ao coração sistémica
Circulação
ência deste 0,3 s
num conjunto consiste
s semilun . sistémica problema. sequencial
K. Cavidade ares. 1. Diástole de contraçõe
cardíaca que 3. Sístole
e s (sístoles)
recebe o sangue (auricular e ventricularr e relaxamentos
L. Cavidade
cardíaca ligada arterial oriundo ventricular
) Válvulas
AV Diástolee
Durante a sístole(diástoles).
à artéria aorta. dos pulmõe A aurícula auricularr o valor da pressãoventricular,
s. direita está abertas
Válvula válvula tricúspi separada do sanguínea
assifica como bicúspide de. Após a ventrículo AV – auriculoventric
Válvulas é máximo
verdadeira direito, este entrada do direito pela ulares e durante a
(V) ou falsa contrai e impulsio sangue no AV fechadas diástole
(F) cada uma ventrículo ventricular
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

A. O coração pulmonares, na o sangue é mínimo.


apenas bombei das seguint que
es afirmações. pulmonar (fig. o encaminham para os para as artérias O funcionamento

FR 12 P. 102
a sangue para 5). As válvulas pulmões – do sistema
B. Na circulaç a circulação culo direito pulmonares circulação ser afetado
negativamente cardiovascular
ão pulmonar sistémica. das artérias separam o aterosclerose, por pode ser
o sangue é oxigena pulmonares. ataque cardíaco doenças,, tais como
ASA

ventrí-

P. 34
C. As artérias do nos pulmõe Aurícula Nos pulmões As angioplas
tias e AVC.
pulmonares
de Atividades,

transportam s e transportado esquerda regressa ao


, o sangue
é oxigenado. ajudar a diminuir e o bypass cárdico podem
D. Na circulaç sangue rico para o coração coração pelas Este sangue doenças. Uma os efeitos negativos em
ão sistémica em oxigénio. . ículo esquerda (fig. veias pulmona
res, ligadas
arterial alimentação destas
estas
é distribuído 5). Esta aurícula à aurícula
prática de exercício equilibrada
ea
. Em ambas oxigénio às rdo culo esquerdo encontra-se funcionamento físico ajudam
pela válvula separada do
9 – Caderno

as circulações células e removid bicúspide ou ventrí- do sistema no bom


m
o sangue passa o o dióxido de mitral (fig. cardiovascular.
carbono. 6). ar.
O sangue rico por artérias 6 Válvulas que
em dióxido , veias e capilare controlam o

Funcionamento
de carbono s. e no ventrículo fluxo sanguíneo
Ciência & Vida

O músculo circula na parte 102 esquerdo. na aurícula


esquerda
cardíaco é mais esquerda do

Resumo
4.1 Sistema
espesso no coração. cardiovasc
ular
As válvulas ventrículo esquerd O ventrículo e o equilíbrio
do organismo
Sequênc
Se auriculo
equência
ncia
TEMA
ventricu
2 – ORGANISM o do coração. esquerdo bombeia humano
ia 4. Sistema lares impedeO HUMANO
H rribui
ibui o sangue
pedagóg
pedagó
dagógica m aEM
M EQUILÍBRI pela o sangue para
ica cardiorre
card spiratório mistura
EQUILÍB O
de sangu o rta estão separadocirculação sistémica.
orta a aorta, que
a fu ã
12 O ventrícul dis- Ficha
cha de Exercí
Exercíccios

do coração
s pela válvula o esquerdo ios n.
FICHA DE CONSO aórtica (fig. ea n o 12
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO Os ventrícu
los apresen 6). CURIOSID
ADE Morfologia
O 12 rículas, pois tam paredes e fisiologia
ESCOLA Nos esquema
necessitam
de bombear
mais espessa
s do que as é frequente do coração.
ventrícu
ventrículo lo esquerdo o apresentar Circulação
NOME
9. O ANO / TURMA ma
ma vez que é mais espesso sangue com maior pressão. o sangue
venoso a azul
NOME sanguínea MANU
MANUAL, págs. 98 a 103
tem que ter do que o ventrícu a vermelho.
e o arterial
DATA pulsiona
pulsionarr o uma camada lo direito, Contudo, o
N.º
/ / sangue para muscular que sangue é semp
sempre 1. Observa
eito,
it que apenas todo
tod o corpo, lh permita
lhe a figura, onde TURMA
A tetralogia ÇÃO
CLASSIFICA
tem que bombear ao contrário tendo o sangue vermelho, Faz a respetiva
Fa se enc
encontra N.ºº
N
de Fallot é do ventrícul tom mais escuro.
venoso um
legenda. t uma represen
importante uma Em resumo, o sangue para o tação da morfolog
no septo ventricu combinação de anomali a circulação os pulmões
. ia de um coração
gue com baixo lar, as cardíaca sanguínea no 1. __________ humano.
teor de oxigénio um desenvolvimento s que envolve circulação ser humano
é:
__________
_________
do orifício de anormal da m pulmonar:
flua diretame aorta que permite um defeito
direito (fig.
saída do lado
1).
direito do coração nte desde o ventrícu que o san- circulação
coração
R pulmões R coração 2. __________
__________
_________
e um aumento lo direito até sistémica: ; 12
da grossura si, uma redução
da parede do
coração
R sistemas de órgãos 3. __________
__________
ventrículo R coração. _________
1
A Aorta O que aprend 4. __________ 2
Artéria
este __________
_________
pulmonar
B M Págs. 98 a 5. __________
__________
Veia cava
sistema cardiovas
cular inclui
103
Págs. 36 e 37 CA _________
distribuição 6. __________
superior de gases, nutrienteo sangue, o coração e __________
3
s e hormona todos os _________
coração é formado s pelo organism vasos sanguíneos, garantind 7. __________
11
por quatro cavidade o. o __________
válvula bicúspide s: duas aurículas _________
4
Aurícula Aurícula
direita esquerda para a aurícula separa a aurícula esquerda e dois ventrícul
os.
8. __________
__________
direita e o ventrícul e o ventrícul _________
5
aorta e a válvula o o esquerdo
pulmonar separa direito. A válvula aórtica e a válvula
tricúspide 9. __________
__________
essenciais para o ventrículo separa _________
Veia cava Ventrículo garantir o fluxo direito da artéria o ventrículo esquerdo 10. __________
10 6
inferior esquerdo Estreitame
nto da angue percorre de sangue num pulmona
válvula pulmonar duas circulaçõ sentido apenas. r. As válvulas __________
_________
es: circulaçã 9
o pulmonar 11. __________
Anomalia no e circulação __________ 7
sistémica: _________
ventricular septo Veias 8
Coração saudável cavas 12. __________
__________
_________ 1
Aurícula
Tetralogia Ventrículo Artéria pulmonar
de Fallot esquerda
1 (A) Coração Cérebro direito
de um indivíduo 2. Classifica
normal; (B)
Coração de como verdadeir
um indivíduo a (V) ou falsa
com tetralogia (F) cada uma
de Fallot. Rins A. A artéria das afirmaçõ
s bebés com pulmonar recebe es seguintes
tetralogia de Sistema Músculos Circulação sangue arterial .
scimento ou Fallot costuma digestivo sistémica Circulação B. A válvula do ventrícul
o direito.
pouco m ter um sopro tricúspide controla
angue que circula tempo depois. Têm pulmonar Pulmões
pelo corpo uma cor azulada cardíaco que se ouve C. As veias
o fluxo de sangue
da aurícula
ssagem da no moment
saída do ventrícu não está suficientemente (estado denomin o do pulmonares direita para
ado cianose) transportam o ventrículo
gue azulado, lo direito restring oxigenado. Isto sangue venoso direito.
com pouco
oxigénio, que e a passage sucede porque porque D. As veias
cavas conduzem para a aurícula
esquerda.
a o ventrícu m do sangue a estreita sangue venoso
lo esquerdo se
e entra na aorta encontra nele atravess para os pulmões Aurícula para a aurícula
Ventrículo E. Na artéria
para começar a o septo defeituo eo Aorta direita aorta pode esquerda.
uns bebés direito circular sangue
mantêm-se a circular pelo so, passa S F. As válvulas venoso ou sangue
ediar os seus estáveis com corpo. Veias pulmonare auriculoventricula arterial.
defeitos nos um grau leve de s res impedem
ferem no seu anos seguinte cianose, motivo a como verdadeir G. A passagem o refluxo de
normal crescim s. Outros apresen pelo qual é as (V) ou falsas 7 do sangue das sangue no coração.
tos súbitos ento e desenvo tam sintoma possível (F) as seguintes aurículas para
(ataques), nos lvimento s mais érias coronária
H. O fluxo de os ventrícul
chorar ou fazer quais a cianose . Estas graves que s são responsá afirmações. os não é controlad
força para piora de repente crianças podem sofrer ue que atravess veis pela irrigação PROFESS
OR
sangue para
a artéria pulmonar a por válvulas.
e perder a evacuar. O em resposta agrava- a a válvula do músculo é controlad
consciência. cardíaco.
O tratamento bebé ganha uma tonalida a certas atividad lação sistémica tricúspide é Proposta de o pela válvula
na; posterio rico em oxigénio. resolução pulmonar.
rmente pode-se dos ataques de muito azulada es, inclui a passagem 1. A – V; B – F; . Apresenta
uma explicaçã
ASA

es. No entanto utilizar propran consiste na , sufoca da do sangue do sangue pelo C – V; D – V


o para o uso

FC 12 P. 103 P. 36 – FE
, estas crianças olol durante administração nas artérias lado direito 2. A circulação
sistémica garan-
estudar a anatomia de órgãos de
de oxigénio pulmonares do coração.
de Atividades,

para realizar necessit algum tempo e na artéria te a recolha e a fisiologia mamíferos


uma ligação am para prevenir e mportância de dióxido de __________ humana. (ex.: o porco)
artificial temporáde ser operadas para da circulaçã aorta é controlad carbo-
• ASA

no resultante __________ como modelos


o de aumenta
corrigir a tetralogoutros o sistémica a por válvulas. do metabolism __________
r a quantida ria entre a para o equilíbrio celular e o o __________
__________
__________ para
de de sangue fornecimen
que chega aos aorta e a artéria pulmona ia ou do organism to de __________ __________
do Professor

o. oxigénio, sendo __________ __________


eção cirúrgica pulmões para essencial para __________ __________
__________
r, com o
9 – Caderno

do problem garantir a respiração __________ __________ __________


__________
passagem do a consiste oxigenação. (metabolism celular __________
__________ __________
__________
_____
ventrículo direito em reparar o). __________
__________ __________
alquer ligação o defeito do __________
__________ __________ __________
artificial entre e a estreita válvula pulmona septo ventricu __________ __________ _____
& Vida 9 • Dossiê

__________ __________
r, assim como lar abrindo a __________ __________
a aorta e a artéria
Ciência & Vida

__________ __________
__________ _____
pulmonar. o encerram 103 __________
en-

O que aprendeste Ficha de exercícios 12


__________
http://www __________
.manualme _____
rck.net (consult
d

53
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
4. Sistema cardiorrespiratório
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

13
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
5 PROFESS
OR
4. SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓR
IO

Plano de aula
Seq. 13 Planos Ciclo cardía
co

PPT
de aula CURIOSID
38 a 40 ADE
Mapa de recursos O som “lub” O coração
pedagógicos resulta funciona de
Dossiê do Professor) do fecho das beamen to forma permane
válvulas
auriculoventriculare
contínuo de nte para garantir
cardíaco consiste sangue para o bom-
eta Curricular e o som ”dup”, s numa sequênc todo o organism
que xamentos (diástole ia de contraçõ o. O ciclo
5 Representar numa auscultaç se ouve ). es (sístole)
o ciclo cardíaco. ão, resulta e de rela-
do fecho das
válvulas O ciclo inicia-se
aórtica e pulmonar.
vazias – diástole quando todas as
auricular e cavidade s

Diapositivos 1 e 2
entrada de cardíaca s

n.º 38
sangue para ventricular. estão
traem – sístole as aurículas Nesta fase
e ventrículos. inicia-se a
auricular – As aurículas
que se mantêm para enviar con-
relaxados (fig. o sangue para
os ventrículos, 8). Após a passage os ventrícu
as aurículas los
regressam m de sangue
Os ventrícu à diástole auricular para
los começam .
tole ventricu a contrair quando
8 Ciclo cardíaco. lar (fig. 8). ficam cheios
tricúspide e O aumento – sís-
ms – milissegun bicúspide, impedind da pressão
do A maior contraçã o o retorno fecha as válvulas
1000 ms =
1s o dos ventrícu do sangue
rias pulmona los impulsio às aurículas
res e aorta. na o sangue .
para as arté-
Início No início do
ciclo
cavidades estão as quatro Na sístole auricular,
e os ventrículos
relaxadas aurículas contraem as
parcialmente enviam o sangue e
cheios com

FD 13B
sangue. os ventrículos para
. Esta fase
dura 100 mseg.

No final do ciclo,
as cavidades Inicia-se o relaxament
estão
ão relaxadas
aurículas (diástole o
das auríc
e a encher

80
auricular).
auricul
comm sangue. A diástole

s
0m

0m
ventricular

s
é a fase mais

10
Ciclo cardíaco
Sístole ventricular
longa do ciclo a contração :
cardíaco dos
ventrículos
fecham
ole auricu as válvulas
Síst lar bicúspide e


ula
tricúspide.

sto
Diástole ventric

le v
entricular
Ciclo Contração
cardíaco
O sangue
angue
entra
ra nas
aurículas
ículas Diá ar
relaxadas.
xadas. s to le a u ri c u l
As válvulas
que as ligam
aos
ventrículos
trículos continuam

ATIVIDADE
fechadas.
hadas.

370ms
Diástole ventricular

P. 104
relaxam e a : Os ventrículos
pressão diminui. ícu Sístole ventricular
nas artérias O :
acaba por forçar sangue o aumento da

INTERATIVA
das válvulas o fecho pressão nos
pressã
abrir as válvulas ventrículos
pulmonares faz
bombeando e aórtica,
o sangue para
104 pulmonares as artérias
e aórtica, respetivam
ente

4.1 Sistema
cardiovascu
lar e o equilíbrio

Ciclo cardíaco
Numa situação do organismo
o que faz com normal o coração humano
bate 60 a

O coração e o ciclo
que cada ciclo
a completa
r. cardíaco demore 75 vezes por minuto,
menos de um
segundo

? 2 Ciclo cardíaco

cardíaco
Diástole
Sístole
auricular
auricular
Diástole ventricular Diástole auricular
Sístole ventricular
120 Sístole
Diástole ventricular auricular

4
90
Hg)

2
Pressão (mm

Ao
Aorta
ort
rta
60

Ventrículo
esquerdo
30

1
Aurícula
3 esquerda
0
0 5
100 200 300 400
Tempo (ms)
500 600
9 Variação da 700
pressão sanguínea 800
ao longo do 900
ciclo cardíaco.
QUESTÕES

1. Quanto tempo
demorou o
2. Estabelec ciclo cardíaco
e a correspon representado
dência entre na figura?
A. Abertura os números PROFESS
da válvula aórtica da figura e OR
B. Fecho da as expressõe
válvula bicúspide s. Proposta de
resolução
C. Fecho da 1. O ciclo demorou
válvula aórtica (800 ms). 0,8 segundos
D. Contração
da aurícula 2. A – 2; B – 3;
C – 4; D – 1; E
E. O sangue esquerda 3. Máximo: –5
passa da aurícula madamente;
125 mmHg,
aproxi-
3. Indica o para o ventrículo Mínimo: 80 mmHg,
valor máximo esquerdo aproximadam
4. No final e mínimo da ente.
da contração pressão do 4. Quando a
sangue na artéria pressão baixa
mantém-se a pressão no aorta. aorta a válvula na
elevada. Explica ventrículo baixa mantém o sangue
aórtica fecha
e
a importânc para
ia desta diferença perto de zero. Todavia, mais altas na com pressões
na aorta aorta.
. cesso é importante Este pro-
tir o fluxo sanguíneopara garan-
ventrículo esquerdo regiões do organismo. a todas as
contrai de é a cavidade
forma com a parede
do esta aumenta mais intensa, gerando mais espessa
e ultrapass uma maior
a aórtica abre. a a pressão pressão.
Durante a diástole do sangue na

P. 105
aorta atinge ventricular aorta, a
o valor mais a pressão arte-
rteriais mais baixo: cerca
altas, na ordem de 80 mmHg.
ventricular, dos As pres-
quando os ventrícul 120 mmHg, são atingidas
os bombeiam na
ntrolo do ciclo o sangue.
cardíaco está
dependente
do sistema
nervoso.

Ciclo cardíaco 105

4. SISTEMA
CARDIORRE
SPIRATÓRIO

Plano de aula Frequência


É possível contar
do os dedos
(fig. 10A).
o número
cardíaca

sobre as principaisde batimentos cardíacos


As variações artérias do
de pressão punho ou do
colocan-
PPT
pelo bombeam que sentimos pescoço
ento de sangue são geradas

Diapositivos 3 e 4
durante a sístole

n.º 39
A frequênc ventricular.
ia cardíaca
batimentos é obtida determin
cardíacos por ando o número
minuto (bpm). de

10 (A) Medição
da
(B) Variação frequência cardíaca.
da
com a prática frequência cardíaca
de exercício
físico.

SSOR

?
por minuto)

icular A
200
minar a variação Frequência
da cardíaca máxima

FD 13C
Sequência TEMA 2 – ORGANISM cardíaca e da 1. Como varia 181
pres- a B
pedagógica 4. Sistema O HUMANO com base na frequência
cardiorrespiratório EM EQUILÍBRI reali- cardíaca
O umas atividades
cardíaca (batimentos

com o exercício
13
do Exercício intenso
FICHA DE DESEN intenso? físico 148
Exercício físico VOLVIMENTO 13A e resolução 135
e atividade 2. Determin
a a tua Exercício moderado
cardíaca dependentes
frequência
cardíaca
cimento

do em diversas
ase de aqueciment

A prática de atividades 100


exercício físico do quotidiano
Fase de recuperação
ão
ração

prática em influencia a .
Frequência

grupo 80
frequência
de um cronóme permitir-te-á estudar A. A que conclusõe

Frequência cardíaca
cardíaca. Esta s
tro, um estetosc esta relação. atividade chegaste? 60 Repouso
ópio (fig. 1) Para tal,
e/ou um esfigmo necessitarás
Fa
F

Com o estetosc B. Compara


manómetro. os teus
Fas

valores com
encerramento ópio vais ouvir o som
0 5
os dados 10 15
das válvulas “lub” do gráfico. 20 25
auriculoventricu correspondente ao Tempo (minutos) 30 35
resultante do 40 45 50
fecho das válvulas lares Quando estamos
-os como apenas aórtica e pulmonae o som “dub” em repouso
um batimen r; contabiliza- 5 L de sangue cada ventrícul
to cardíaco por minuto, o bombeia
1. a tarefa – . ção a cada isto
1 Estetoscóp
io. A turma deverá minuto. O coraçãoé, todo o nosso sangue cerca de
alunos. No estar frequência de um adulto passa no cora-
fim dos passos dividida em cardíaca de em repouso
grupos 72 bpm. tem uma
frequência da 2. a e 3. a
cardíaca no
pulso e no tarefas deverão de 4 a 5 Todavia, com
o aumento
2. a tarefa – pio e registad braço, feito medir transporte da atividade
Realiza o seguinte os os valores
obtidos. com o estetosc a de glicose
e oxigénio física, as
Durante 1 minuto procedimento ó- produzem mais
dióxido de carbono,para as células necessidades de
para cada grupo. mentwe expulso aumentam.
cardíacos de um dos alunos do que também Estas
um outro colega do grupo determin frequência organism o. Para tal, tem de ser
(aluno A) que a a frequênc cardíaca o coração aumentarapida-
De seguida volume de sangue , para garantir o

P. 106
esse aluno estava em repouso ia do pulso e os batimen (fig. 10B). bombeamento a sua
volta a sala. A corre durante . tos de um maior
3 minutos à A frequênc
O aluno A volta ia cardíaca
ta significat durante o exercício
a praticar exercício ivamente, mas físico intenso
rá durante 6 , desta vez 200 bpm. Os não deverá aumen-
minutos à volta corre- praticantes aproximar-se
da sala. controlar, através regulares de do
3. a tarefa –
Realiza o seguinte do treino, o exercício físico limite dos
tendo-a em aumento da conseguem
Durante 1 minuto procedimento: níveis seguros. frequência
106 cardíaca, man-
na a frequênc um dos alunos
ia do pulso do grupo determi-
e os batimen

Frequência cardíaca
de um outro
colega (aluno tos cardíaco
so. B) que estava s
em repou-
De seguida
o aluno B faz
O aluno B volta 15 flexões de
30 flexões. a praticar exercício pernas.
, mas desta
vez 4.1 Sistema
cardiovascu
lar e o equilíbrio
Vasos sangu do organismo
QUESTÕES íneos e pressã humano

O sangue bombead l o arteria


1. Com os valores o pelo coração
obtidos, complet ficam por todo segue por
o
a a seguinte
tabela: elástica, capaz corpo. As artérias possuem artérias que se rami- PROFESS
OR
de
durante a sístole acomodar as elevadas
d uma parede
par d
Aluno ventricular. pressões sanguíneaespessa e Meta Curricular
Estado Frequência por sua vez, As artérias s geradas 7.7 Relacionar
cardíaca se distribuem dividem-se em vasos sanguíneos
a estrutura
dos
por densas
do pulso Frequência redes de capilaresarteríolas que, com as fun-

?
Os capilares ções que desempenha
Em repouso cardíaca (fig. 11).

FD 13A
medida com possuem paredes m.
o estetosc tos: por vezes muito finas Proposta de
Aluno A ópio são tão finos e são os mais resolução
Após corrida são transpor que as células estrei- 1. As veias
de 3 min tadas em fila! que compõem 1. Quais os
humano é tão A rede de o sangue vasos 2. Os capilares
Após corrida extensa que capilares de um único possuem válvulas?que área muito
apresentam
uma
de 6 min poderia dar ser
superior à dos
A fusão dos duas voltas tantes vasos res-
capilares origina à Terra. 2. Relaciona compõem uma
sanguíneos,
pois
Em repouso as veias, responsá as vénulas, a área extensa rede
que converge dos capilares vasos muito de
Aluno B veias possuem veis pelo transport m e formam com finos.
Após 15 flexões e do sangue a sua estrutura 3. O sangue
um . é bombeado
são muito menos diâmetro superior às para o coração.
As
coração para
as artérias,
do
espessas (fig. artérias e as 3. Explica a que nestas pelo
Após 30 flexões 11). suas paredes variação da o sangue
pressão e da elevadas pressões circula a

Exercício físico
velocidad des. Nos capilares e velocida-
nos vasos sanguíneo e a velocidade
ual a influência s. e a pressão são
muito reduzidas.
do exercício Nas veias a
velocidade aumen-
físico na frequênc ta, mas a pressão
presenta as ia cardíaca? 11 Propriedade
1 mantém-se
conclusões s dos reduzida, pois
desta atividade vasos sanguíneos principais ser transportado
o sangue está
a
. e fotografias para o coração.
obtidas

e atividade cardíaca
ao microscópi
cópio..
ópio..
o..

Arrtéria
A
Veia
Válvu
ulla

Camada a
elástica
Tecido
muscular Tecido
Camada muscular
externa Camada
externa

Artéria
mais pequena
Capilares

Arteríola
Artéria
Vénulas
Alto

P. 107
Pressão arterial Veia
(mm/Hg)

Velocidade Área total


(cm/s) (cm2)

Área total
(cm2)
Baixo
Artéria
Arté

Vasos sanguíneos
i
Artéria
Artéri
Arté i
mais pequena Arteríola
Arteríol
Capila
Capilares
Capilare
a i
Vénulas
Vé ul
Veia
Vei

107

e pressão arterial

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 4. SISTEMA


CARDIORRE
4. Sistema MO HUMANO SPIRATÓRIO
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR
IO
13
o
FICHA DE RECUP Resumo
ERAÇÃO 13 A pressão
sanguínea

Plano de aula
da extensa diminui ao

PPT
ESCOLA rede de capilares longo do transpor Os constitu
menor velocidad , a pressão te. Ao nível intes
e e uma maior reduzida, neos. A principal do sistema cardiovascular
NOME as trocas com área de contacto associada a uma função deste são: o sangue,
as namento do
9. O ANO / TURMA buição de nutrientecélulas. Os capilares , permitem
organismo: sistema é o coração e
DATA s, gases e outras são muito eficazes otimizar associado aos gases, nutrient transportar substâncias os vasos sanguí-
/ / substâncias. na distri- mecanismos es, produtos fundamentais
N.º Quando o sangue de excreção ao funcio-
CLASSIFICAÇÃO de regulaçã
Na figura 1 ficiente para chega às veias o da tempera e hormonas.
está represe Para o coração o impulsion tem uma pressão tura corporal Está ainda
ntado o ciclo Para o coração de sangue, ar até ao coração. reduzida, insu- e da resposta
cardíaco. muitas veias imunitária.
1. Faz corresp traírem-se, possuem músculo Para evitar a acumulaç
onder a cada Válvula empurram o s associado ão O coração é Circulação
sangue. As
sangue retorne, válvulas venosas s que, ao con- um órgão muscular

Diapositivos 5 e 6
aberta sistémica
um número uma das etapas

n.º 40
1 Válvula responsável
da figura 1. auxiliando no impedem que por bombear
fechada seu transport o auxiliando a o sangue,
e até ao coração sua distribuiç
A. Sístole ventricu (fig. 12). organismo. ão pelo
Veia Veia cava
lar A pressão
sanguínea O número de superior
metro. Para pode ser medida batimentos
B. Sístole auricula esta medição com o esfigmo por minuto do coração
r encher de ar coloca-se no designa-se
impede a circulaçã braço a braçadeir manó- cardíaca e por frequênc
ia
Artéria
C. Diástole Válvula pressão o o do sangue a, que ao varia ao longo pulmonar
ulm r
geral fechada Válvula sangue passa (fig. 13). Ao ao longo do da vida, Circulação
Ouvindo os de dia e com a
aberta primeiros sons forma intermitente, reduzir a de atividade prática pulmonar
do esfigmom com o estetosc produzindo física.
resposta aos anómetro, ópio e
sons.
sabendo a pressão A circulaçã
Aorta
a
itens 2 e 3, (sistólica). podemos determin o sanguíne
ção que permite seleciona a 2 Ao reduzir ar a pressão divide-se em a no ser humano
obter uma única 4 malmente
nas artérias,
ainda mais
a pressão o máxima circulação
a. afirmação cor- 12 Papel dos
músculos corresponde não produzin sangue irá
fluir
circulação
sistémica.
pulmonar e
em
e válvulas venosas. à pressão mínima do qualquer nor-
(diastólica). som. Este Os vasos sanguíne
Na diástole valor
artérias, veias os dividem-s
auricular e SOR e em Veias
ventricular… e capilares
? do sangue nas pulmonares

ATIVIDADE
. O transport
A. … entra veias e Aurículas
sangue
cular músculos associado é auxiliado por
para os ventrícu para as aurículas e inar a variação
cardíaca e da
da
1. Determin
que controlam s e válvulas
o sentido de internas
los. com base na
pres- a a variação
da pressão
circulação.
reali- durante algumas arterial A
B. … todas as umas atividades
(como, p. ex., atividades do Pressão superior Ventríc
cavidades cardíac do
em dia a dia a 120 mm/Hg
ículos
cheias. as estão exercício físico repouso, na prática de
resolução moderado e A braçadeira
intenso). o transporte bloqueia 2. Sístole
tole auricular

INTERATIVA
e do aluno
C. … as aurícula e das de
– não se ouvem sangue Válvulas semilunares
Diástole
ole ventricular
s estão cheias izadas. sons. fechadas
e os ventrícu 3
D. … as aurícula los estão vazios.
s estão vazias 1 Ciclo cardíaco.
e os ventrícu Circulação
sistémica
ante a sístole los estão cheios. 0,1 s
ventricular, Válvulas
o _______. os ventrícu semilunares
los estão _______ B 0,4 s abertas O ciclo cardíaco
e as válvula Pressão entre
consiste
. contraídos s auriculoventricu Indicador 120 e 80 mm/Hg 0,3 s
num conjunto
(…) abertas sequencial

Vasos sanguíneos
lares de pressão
Quando a pressão 1. Diástole de contraçõe
atinge os 120 3. Sístole
e s (sístoles)
relaxados (…) C. contraídos o sangue começamm/Hg (auricular e ventricularr e relaxamentos
abertas (…) fechada
s passar, ouvindo-sea
ventricular
) Válvulas
AV Diástolee
Durante a sístole(diástoles).
os primeiros auricularr o valor da pressãoventricular,
D. relaxados Conforme a sons.
abertas
elece a corresp (…) fechada Braçadeiraa pressão sanguínea
ondência entre s insuflável baixa, os sons
começam
AV – auriculoventric
ulares Válvulas é máximo
a coluna I e a deixar de e durante a
a coluna II. ser ouvidos. AV fechadas diástole
ventricular
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

é mínimo.
Coluna I C O funcionamento

FR 13 P. 108
ssuem a parede Pressão
ser afetado do sistema
mais espessa inferior a 80 negativamente cardiovascular
esentam um e elástica. mm/Hg aterosclerose, por pode ser
Coluna II ataque cardíaco doenças,, tais como
ASA

diâmetr O sangue circula

P. 34
os vasos sanguíne o grande e as suas paredes forma silenciosa, de As angioplas
tias e AVC.
de Atividades,

ão da pressão
os mais estreitos são pouco espessa A. arterial.
Estetoscópio
as artérias pois
não estão
ajudar a diminuir e o bypass cárdico podem
seguem suportar . s. a sofrer compressã doenças. Uma os efeitos negativos em
a passagem 1. Veias B.
o. alimentação destas
estas
uem válvulas do sangue a prática de exercício equilibrada
ea
no seu interior. elevadas pressõe 108 funcionamento físico ajudam
s.
9 – Caderno

as apresentam do sistema no bom


m
uma camada 2. Artérias C. cardiovascular.
sportam o sangue de células. ar.

Testes Interativos
para o coração
• ASA

Papel dos músculos


. 3. Capilares D.
Ciência & Vida

Resumo
iê do Professor

o aumento E. 4.1 Sistema


da frequência equilíbrio do
cardiovascu
lar e o
Sequênc
Se
_________ TEMA cardíaca
EMA 2 – ORGANISM com a prática As pressões
são medidas organismo
humano
ncia
ia
_________ plo 120-70
pedagóg
pedagó
dagógica 4. Sistema
_________ O HUMANO
H EM de exercício
M EQUILÍB mmHg, mas em milímetro
s de mercúrio
ica cardiorre
card
_________ spiratório EQUILÍBRI O físico intenso por simplifica , por exem-
13
(Professor e Aluno)
As pressões ção usa-se Ficha
cha de Exercí
Exercíccios

e das válvulas venosas


o valor 12-7. Esfíncteres
FICHA DE CONSO mesmo indivíduo
sanguíneas
variam ios n.
n o 13
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO não são constantede pessoa para pessoa, Ciclo cardía
O 13 Por exemplo, s ao longo e para um co. Vasos sangu
ESCOLA a pressão sanguíne do dia e da
elevada durante aé
o dia. Na infância mais baixa durante o
sua vida. íneos e pressã
NOME alta nos idosos. a pressão é sono e mais NOME o arterial MAN
MANUAL, págs. 104 a 109
9. O ANO / TURMA Num adulto inferior, sendo
estar entre
DATA 100 e 140 mmHg, em repouso a pressão mais
N.º
/ / e a mínima máxima deverá 1. O ciclo cardíaco
CLASSIFICA A prática de entre
ent 60 e 80 TURMA
William Harvey ÇÃO exercício físico, mmHg. consiste num N.ºº
N
(fig. 1), médico gismo, e mesmo a ingestão d
durante um certo período numa sequência de
contrações
século XVII, e anatomista o ato de falar de café e álcool, de tempo. e relaxame
foi alteram a pressão o taba- Estabelece ntos do músculo
cessava o fluxo o primeiro a esclarec inglês do As necessida
des de sangue sanguínea. a correspondência cardíaco,
er
o efeito, realizou sanguíneo no organism como se pro- ção da sua nos diferente Arteríola entre as afirmaçõ
atividade s órgãos variam í es e os termos
Capilares
numerosas o humano. o cérebro enquanto . Por exemplo, cerca da chave.
experimentais dissecções Para lês este texto, de 30% do sangue em fun- Vénula
em e investigações uma atividade
gue frio e quente. diferentes espécies física. Por mas apenas
10% quando
flui para
Afirmações
animais, de 10% do sangue outro lado,
os músculos realizas A. As aurículas
san- quando em apenas recebem contraem e
50% durante repouso, mas o sangue segue
o exercício este valor B. As cavidades para os ventrícul Chave
físico. aumenta para cardíacas encontra
O organism a encher. os.
o controla m-se vazias
que bloqueiam o fluxo sanguíne e a começar
a passagem o C. Som causado I. Diástole
do-o para onde de sangue para através de esfíncteres pelo fecho das
válvulas auriculov
é mais necessár os capilares D. Depois de
io (fig. 14). , direcionan- cheios, os ventrícul entriculares.
E. As válvulas os contraem II. Sístole auricular
auriculoventricula -se.
abrem, sendo res fecham
14 Controlo
o sangue bombead e as semiluna III. Sístole
do fluxo sanguíneo. F. A pressão o para as artérias. res
O que aprend arterial atinge
o valor mínimo.
ventricular
1
este G. Som causado
William Harvey. pelo fecho das
M Págs. 104 a 109 H. As válvulas válvulas aórtica IV. 1. o som
cardíaco
O ciclo cardíaco
compreende Págs. 38 e 39 CA PROFESS
OR
fecham.
auriculoventricula
res abrem e
e pulmonar
. (lub)
auricular (contraçã as seguintes Proposta de as semiluna
o das aurículas fases: diástole resolução res
Como resultad tole ventricula ), diástole ventricula auricular (relaxame 1. A – diástole I. A pressão
r (contraçã arterial atinge V. 2. o som
o das suas o dos ventrículo r (relaxame nto), B – tricúspide ventricular ; o valor máximo. cardíaco
ções, Harvey disseca- Ao longo do s). nto dos ventrículo sístole C – aumenta;
e bicúspide; (dup)
apresentou ciclo cardíaco s) e sís- D – veias; E –
tes conclusõ as seguin- ventricular a arté-
e o seu mínimo pressão sanguínea varia:
rias; F – capilares A.
es: atinge o seu 2. Existem B. C.
A frequênci durante a diástole músculos associa- D.
a cardíaca ventricular. máximo durante dos às veias E.
A disposição consiste no a sístole que contraem F. G.
das válvulas varia ao longo
do dia e com número de aumentam a
velocidade do
e H. I.
cas permitia cardía- o tipo de atividade batimentos do coração gue e as veias san-
que o sangue Os vasos sanguíneo desenvolvida. por minuto, possuem válvulas 2. O gráfico
apenas num fluísse s dividem-s cujo valor venosas que
impedem o refluxo representa
a varia-
sentido. É nos capilares e em artérias, sanguíneo. ção da pressão
que veias e capilares. sanguínea em
Os ventrícu
los contraía recebem o sangue ocorrem as trocas gasosas, diferente s
vasos do sistema 120
0
que vem impulsion as artérias
(mmHg)

taneamente, m-se simul- são mais espessas circulatório


Capilares
res

depois das O transport ado do coração humano.


aurículas. e do sangue e têm que o e el´sticas pois
Esta observaç nas veias é
auxiliado por transportar 100
0
ão refutou para todo o
Pressão sanguínea

de Galeno, as teorias músculos e corpo.


que defendia QUESTÕES válvulas venosas.
gue seria diretam que o san- 80
0
do de um ventrícuente encaminha- Completa os
espaços em
branco nas
através de perfuraç lo para o outro A. Durante
a sístole auricular, seguintes afirmaçõe 60
0
ões invisíveis os ventrículo s.
septo interven do B. No decorrer s encontram
tricular. da contração
ventricular -se em A 40
0
C. Quando praticamo as válvulas .
Os movime s exercício B estão fechadas.
ntos do sangue D. Os vasos físico a nossa
determinados eram com maior
diâmetro são
frequência
cardíaca C
20
0
pelo coração O sangue ao as D , seguindo- .
pelo fígado. e não passar nos se as E
xistem para capilares perde e, por fim, os 0
aumentar a pressão e velocidad F . 1
Também rejeitou velocidade
do sangue e e. Indica dois Distância percorrida
a ideia de permitir o seu mecanismos pelo sangue
o sangue seria desde o ventrículo
ASA

que regresso ao que 2.1 Indica a esquerdo

FC 13 P. 109 P. 38 – FE
coração.
sucção cardíaca movimentado por que tipo de
circulaçã
de Atividades,

, pois ao removê- __________ o se refere


do animal o __________ o gráfico.
• ASA

coração continua lo __________


__________
__________
contrair-se,
à semelhança va a __________
__________
do Professor

2.2 Refere __________


saco muscula de um os valores da __________
9 – Caderno

r. 109 pressão sanguíne __________


tole ventricul a na artéria
_
ar. aorta durante
O sangue que __________ a sístole ventricul
olocar um garrote circulava nas __________
& Vida 9 • Dossiê

no braço, rias e nas arté- __________


__________ ar e a diás-
rtéria ficava veias era
Ciência & Vida

inchada antes a mão ficava pálida e fria, o mesmo ,


__________
__________
eciam nódulos do assim como __________
sobre as veias garrote. Devido às válvulas as __________
faziam parte artérias e as veias

O que aprendeste Ficha de exercícios 13


do braço e da __________
__________
mão. _
do mesmo
tran sist

54
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
4. Sistema cardiorrespiratório
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

14
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
Sequência TEMA 2 – ORGANIS 4. SISTEMA
MO HUMANO CARDIORRESPIRATÓR
pedagógica 4. Sistema EM EQUILÍBR IO
cardiorrespiratóri IO
14
o PROFESS
FICHA DE DESEN OR

Doenças cardio VOLVIMENTO 14A Doenças do


Seq. 14

Plano de aula
vasculares Planos
sistema cardio

PPT
e tabagismo de aula
41 a 43 vascu
Quando pensam Mapa de recursos As doenças lar
ao cancro do os sobre os pedagógicos
Dossiê do Professor) cardiovasculares
perigos do nos países
desenvolvidos. são a principal
pulmão. Contud fumo do tabaco morrem todos Mais de 17 causa de morte
uma vez que o, o risco de imediatamente os anos de milhões de
causa mais doenças cardiov associamos roposta de doenças associad seres humano
?
dos ataques óbitos (fig. asculares é o tabaco resolução
as a este sistema. s
1). A Socieda
cardíacos fatais
3
Estão a acumular-se
ques cardíac de Americana ainda mais depósi- Aterosclerose
são causad do Coração significativo, de gordura.
os por os
das se os indivídu ano nos Estados Unidos pelo fumo do cigarro, estima que
25%
Há uma diminuição
do cali-
os não fumass da América. isto é, dos vasos, o
Estas mortes cerca de 200 mil ata-

Diapositivos 1 e 2
que bloqueia
em.

n.º 41
o sanguíneo o
A nicotina e poderiam ter e leva
ecido muscular à morte
o monóxido sido evita- cardíaco A
sanguíneos. de carbono não recebe
os gases
A nicotina é presentes no entes transportad e os Artéria coronária
respons ável por: fumo de cigarro afetam os pelo B
aumentar o ue. (fornece oxigénio Tecido
número de o coração e ma alimentação e nutrientes c
cardíaco Coágulo
pressão sanguín batimentos os vasos equilibra- para
s
sanguíneo
ea. cardíacos e m baixo consumo os tecidos cardíacos) ssaudável
contrair os de
evita o desenvolvim gor-
a bloquear
aglutinar as vasos sanguín a artéria
plaquet eos, aument rosclerose. ento
locam na corrent as, aumentando o ando a
e sanguín risco de formaç sposta dependente
do
queios podem ea, podendo ão de coágulo
provocar um fixarem-se s sanguíneos
ataque cardíac e bloquear
fumo do cigarro o ou um acident o fluxo de sangue que se des-
. Estes blo- Placa de
e vascular cerebra
s 10 ppm conside contém 1600 ppm (partes l.
gordura

do passa para rados perigosos. Além por milhão)


o sangue e disso, o monóxi de monóxido de carbono
transporte permanece do de carbono , excedendo
de oxigénio 6 horas na é um gás que

INFOGRÁFICO
génio a todas do sangue corrente sanguín após ina-
as em cerca de ea,
sim, o coração partes do organismo, 12%. Nos fumado reduzindo a capacid F
Fluxo
tem que trabalh incluind res, o forneci ade s
sanguíneo
ar mais para o o cérebro e coração
Músculo
m. A diminui mento de Tecido muscular bloqueado
b
ção do fornecim , é inferior cardíaco
ento de oxigénio fornecer o oxigénio de
ar
sons. ao normal. (miocárdio
)
morto
ao cérebro que
pode prejudic as células necessi-
bagismo também ar a visão e
é responsável a atenção
a o aument pelo aument
o da pressão o do risco de
uzindo à acumul sanguínea e

Doenças do sistema
aterosclerose,
ias coronár ação de coleste a diminuição do transpo uma vez que
ias pode diminui rol nas artérias rte do coleste pro-
ardíacas. r a irrigação e ao seu bloquei rol para o fígado,
do coração o. A aterosc
e originar a lerose nas
necrose (morte)
das célu-

cardiorrespiratório
por 1000 hab.

50
15 Ateroscler
45 ose.
40
35
30
QUESTÕES
Taxa de morte

25
20 1. Descreve
os acontecim
15 2. Quais são entos que estão
as consequê a ocorrer nos
10 ncias do processo vasos sanguíne
3. Explica a descrito anteriorm os do coração.
5 importância
lares. de ter uma ente?
alimentação
equilibrada
Não 4. Realiza uma na prevençã
Ex-fumador pesquisa sobre o das doenças
fumador Fumador de o panorama vascu-
Fumador de

FD 14A P. 110
um reduzido das doenças
um elevado cardiovasculares
número de em Portugal.
número de
cigarros
cigarros
• ASA

1 Taxa de morte 110


cada 1000 por doenças
cardíacas
iê do Professor

fumadores
e não fumadorenos EUA, por
s.

ante deixar 4.1 Sistema


de fumar pa cardiovascu
lar e o
As doenças equilíbrio do

Doenças cardiovasculares Doenças do sistema


organismo
cardiovasculares humano
anormal do correspo
coração ou
dos vasos sanguínendem a um funcionam
os, sendo as ento
aterosclerose principais:

lares e correspo é uma importante causa PROFESS
nde ao endureci de acidentes OR
das artérias, mento das vascu-
em resultado paredes internas Meta Curricular
do colester da acumulaç

e tabagismo cardiovascular
ol e o ão de 7.9 Caracteri
Caracterizar,
outras gorduras d placas
artérias e dificultamt . Estas placas
l conten- três doenças
sumariament
e,
do sistema cardio-
aumentar a o fluxo sanguíne estreitam as vascular.
pressão sanguíne o, obrigando
das da parede a. As placas o coração a
e obstruir por podem ser
completo um arranca-
ataque cardíaco vaso mais pequeno.
gue da aorta – se a artéria
para coronária, que
de lhes fornecer os tecidos do coração, transporta
san-
sangue. Estes ficar obstruída
não bombeia tecidos morrem deixa
sangue de e o coração
enfarte do forma eficiente.
miocárdio é O ataque cardíaco
tes com sequelas altamente ou
letal e pode
são, etc., reduzindomuito negativas (paralisia deixar os doen-
significativamente , problemas
acidente vascular a sua qualidade de ten-
cerebral (AVC) de vida.
um bloqueio – ocorre sempre
no transport
do a morte e de sangue que existe
de parte do para o cérebro, 16 Alimentos
tecido cerebral. provocan- saudáveis para
aneurisma o sistema cardiovascu
– dilatação lar.
rem o risco anormal dos
de se romperem vasos sanguíneo
paredes ou devido a uma s, que cor-
hipertensão, fragilidade
rismas são muito liberta sangue nas suas
perigosos, em para os tecidos. Os
especial se aneu-
ocorrerem no
cérebro.
O funcionam
ento do sistema
ido por diversos cardiovascular
fatores de risco, pode ser comprom
nomeadamente: e-
hipertensão
– a elevada
doenças cardiovas pressão sanguíne
culares. a aumenta
o risco de
tabagismo
– a nicotina
bono afeta estreita os
o seu revestim vasos e o monóxido
ento interno. de car-
obesidad e
e diabetes
aumentando – aumenta
o esforço do m a frequênc
coração. ia cardíaca
sedentarismo ,
– reduz a ação
do coração. dos músculos
A atividade , nomeadamente
física ajuda os
higiene – a o fluxo de sangue

P. 111
má higiene nas veias.
que aumenta oral pode provocar
m o risco de infeções dentárias
infeções nos ,
fatores pessoais vasos sanguíne
– os antecede os.
probabilidade ntes familiare
de desenvol s (aumenta
e o género ver uma doença ma
(os homens coronária),
problemas mais a
cardiovasculares) idosos são mais afetados idade
são importan pelos
ieta inadequa tes fatores de risco.
da – o consumo
ão arterial e excessivo de
o consumo sal aumenta

Fatores de risco para


de alimentos
ui para a ateroscle
rose. Pelo contrário ricos em colestero a ten-
ruta reduz o l contri-
risco de doenças , o consumo
cardiovasculares de legumes
(fig. 16).

doenças cardiovasculares 111

4. SISTEMA
CARDIORRE
SPIRATÓRIO

DOENÇAS

Plano de aula Incluem todas


as
cardiovascular. desordens que afetam
mudanças
Podem ser
no estilo de

As doenças
vida.
prevenidas

cardíacas
são as principais
CARDÍACAS
o sistema
com
Tipos de doenças
Arteroscler
Acumulação
ose
PPT
causas de São responsáve de
morte is placas de gordura
por gastos

Diapositivos 3 e 4
em Portugal, avultados que estreitam

n.º 42
entre
homens e mulheres no sistema os
de saúde vasos e podem
e perda de
produtivida
ade originar ataques
na economia de
cardíacos.
RISCOS MAIS
COMUNS

Arritmia
Fumar
Batimentos
Colesterol
olesterol irregulares
Hipertensão do
elevado coração.

Falha cardíaca
O coração não
consegue bombear
o sangue com
Diabetes a pressão
necessária,
obrigando-o

FD 14C
a
TEMA 2 – ORGANIS trabalhar de
Sequência Obesidade
mais intensa.
forma
4. Sistema MO HUMANO Sedentarism
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR o
IO
14
o
FICHA DE CONSO Falha nas válvulas
Funcioname
Hipertensão LIDAÇÃO 14B Veia cava
incorreto de
nto
algumas das
superior válvulas cardíacas,
Aorta podendo ocorrer
A pressão arterial refluxo sanguíneo.o
Deve ser suficien é a pressão exercid
Artéria
PARA DETERMIN pulmonar
a pelo sangue
A pressão arterialtemente alta para que

Benefícios cardiovasculares
O RISCO DE AR Aurícula
contra as paredes DOENÇAS direita
o sangue circule, CARDÍACA
relativo à diástole varia entre dois valores mas sem danificados vasos sanguíneos. S Pericardite
Inflamação
ventricular. , o mais alto Medir a pressão
relativo à sístole r os vasos sanguíneos. arterial do
pericárdio, o
estar os níveis saco
A pressão arterial auricular e que envolve
o
elevada, ou o mais baixo e colesterol Válvula coração.
que não tem hipertensão, nalisar o risco pulmonar
sintomas e é considerada

do exercício
causa esidade e de de
ou nos rins.
Durante a hiperten graves problemas no uma “assass
ina silencio
diabetes
Aurícula
-se maior e coração, no sa”, uma vez
com um múscul são, o coração trabalh
esquerda
cérebro, nos Aneurisma
ta a necessi o cardíaco mais a a um ritmo vasos sanguín COMO REDUZIR da aorta
dade de irrigaçã espesso. Com superior ao eos Uma porção
nutrientes, o sanguínea o aumento normal, tornand OS RISCOS da
parede da aorta
sob pena de do coração do ritmo cardíac o- dilata e aumenta
danificar os ocorrer um , de modo o aumen- ar de fumar
rins. ataque cardíac a disponibilizar o risco de romper
e
o. A pressão mais oxigénio car regularmen
te exer- Aneurisma ocorrer um
Quando a pressão arterial elevada e físico derrame de
sangue
arterial atinge também pode er frutas e (hemorragia
es superio vegetais interna).
res a 160/90 valo-

P. 112
A zir o consumo
er tratada (fig. 1) deve ras de sal e
com medica 160 elevada
odem ser tomado mentos. Estes r o consumo
de álcool
vida e incluem s ao longo de toda ar exames Ventrículo
médicos Doença vascular
150 direito
os diurétic res Existem diversas
(mm Hg)

Ventrículo
minuir o volume os (visam esquerdo doenças que
aumento da do sangue afetam os tecidos
através 140 s cardiovascu
lares e principais vasculares
produção de normal fatores de risco. ou
dicamentos urina) ou elevada 112
as células
que aument
Pressão sistólica

sanguíneas.
dos vasos sanguín am a dilata- 130
eos.
mbém é recome
hipertensão
nomeadamente
vés de dieta
ndado aos
a mudança
doentes
do estilo
o controlo do de
variada e equilibrpeso
120

110
ótima

normal baixa
Doenças cardiovasculares
e fatores de risco
zindo a ingestã 100
ada, baixa
o de gordura
ar; a prática s e de
de atividad
regular; a redução e física de
não fumar. do consumo 60
de 70 80
Pressão diastólic 90 100
a (mm Hg)
Aurículas dilatadas

CORAÇÃO
NORMAL

FD 14B
CORAÇÃO
DILATADO

Hipertensão Ventrículos
dilatados
1 (A) Limites
da pressão
(B)
de variação
arterial.
Consequências
prazo no coração a longo
• ASA

hipertenso. de um
iê do Professor

alores normais
de pressão
incipais mudanç arterial.
as no coração
ma explicaç de um hiperten
ã s

Sequência TEMA 2 – ORGANIS


4. Sistema MO HUMANO
pedagógica cardiorrespiratório EM EQUILÍBRIO

14 FICHA DE RECUP
ERAÇÃO 14 Tratamento
4.1 Sistema
cardiovascu
lar e o equilíbrio
do organismo
Resumo
das
cardiovascular doenças do sistema

Plano de aula
humano
ESCOLA

PPT
Os constitu
intes
NOME neos. A principal do sistema cardiovascular
Na atualida função deste são: o sangue,
9. O ANO / TURMA de,
detetar bloqueios os médicos são capazes namento do
organismo: sistema é o coração e
DATA
/ / lizar uma angioplanas artérias coronária de associado aos gases, nutrient transportar substâncias os vasos sanguí-
N.º s e rea- mecanismos es, produtos fundamentais
O sistema cardiova
CLASSIFICAÇÃO mento, é inserido stia (fig. 18A). Neste de regulaçã
o da tempera
de excreção
e hormonas.
ao funcio-
no vaso obstruído procedi- tura corporal
scular está cateter com Está ainda
dos agentes sujeito à ação um um pequeno e da resposta
causadores
de doenças mindo as placas balão. O balão é cheio, imunitária.
. de gordura compri-
"malha" que
1. Na figura impede o fecho e colocand o uma O coração é
um órgão muscular Circulação

Diapositivos 5 e 6
sistémica

n.º 43
1 está o fluxo sanguíne do vaso e normaliz responsável
cardiovascular. representada uma doença o. a
A auxiliando a
por bombear
o sangue,
Observa-a atentam Colesterol O bypass cárdico organismo.
sua distribuiç
ão pelo
ente. efeitos do (fig. 18B) também Veia cava
1.1 Identifi bloqueio de trata os superior
ca a doença situação, o vasos coronários. O número de
representada. cirurgião cria batimentos
_________ vasos sanguíne uma nova ligação Nesta por minuto
designa-se
do coração
__________________ os, de forma entre cardíaca e por frequênc Artéria
__________________ sanguíneo. a garantir varia ao longo ia pulmonar
ulm
_ O bypass é o fluxo ao longo do da vida, r
Circulação
1.2 Caracte do vaso é muito usado quando dia e com a
riza-a resumid grande ou de o bloqueio de atividade prática pulmonar
uma angioplas Bypass física.
do as suas causas amente, indican- tia.
difícil acesso
para Aorta
a
e consequências. Bypass A circulaçã
Os avanços o sanguíne
_________ científicos e divide-se em a no ser humano
__________________ circulação
__________________ permitiram tecnológicos circulação pulmonar e
o diagnóstico também sistémica. em
__________________ _ volvimento mais eficiente,
__________________ 1 de fármacos o desen- Os vasos sanguíne
__________ ção de colestero para reduzir Bypass os dividem-s
__________________ l e anticoagu a acumula- artérias, veias e em Veias
__________________ formação de lantes que e capilares pulmonares
__________________ coágulos sanguíne evitam a do sangue nas . O transport
__________________ os, entre outros. veias e Aurículas
__________________ __________________ músculos associado é auxiliado por
__________________ __________________ s e válvulas
__________________ que controlam internas

Mapa deInterativos
conceitos
1.3 Mencion __________________ 17 Tecnologia o sentido de

Testes
a dois compor __________________ s para minimizar circulação.
tamentos promoto __________________
cardiovascu os impactes
lares: (A) angioplasti das doenças
__________________ res de saúde a e (B) bypass Ventríc
ículos
__________________ do sistema cárdico.
B
__________________ __________________ cardiovascular. Locais
__________________ de bloqueio
__________________ 2. Sístole
__________________ __________________ O que aprend Válvulas semilunares tole auricular
__________________ __________________ este fechadas
Diástole
ole ventricular
Estabelece

(Professor e Aluno)
__________________
a correspondênci __________________ M Págs. 110 a
a possível entre
a coluna I e
O sistema cardiovas
cular pode
113
Págs. 40 e 41 CA
clerose, ataques ser afetado Circulação
a coluna II. cardíacos e por sistémica
Existem múltiplos acidentes vascularediversos tipos de doenças, 0,1 s
Coluna I s cerebrais. tais como ateros- Válvulas
cardiovascular fatores de semilunares
A. Ocorre risco que podem
bloqueio no e potenciar comprometer 0,4 s abertas O ciclo cardíaco
transporte Coluna II mentação inadequad o aparecim
ento de doenças o funcionam
B. As paredes de sangue ao PROFESS 0,3 s consiste
internas das encéfalo. A. A angioplas
a e sedentari
smo, por exemplo. tais como: tabagism ento do sistema OR num conjunto
artérias tornam- tia e o o, obesidade Metas Curriculare
sequencial
C. Provoca de contraçõe
a morte de se mais duras. 1. Aneurism
a cardiovasculares. bypass cárdico ajudam , ali-
7.10 Descrever
s 1. Diástole
3. Sístole
e s (sístoles)
parte do tecido B. a minimizar dois contribu- (auricular e ventricularr e relaxamentos
os impactes
Durante a sístole(diástoles).
. Diminui a capacida nervoso no tos da ciência ventricular
encéfalo. 2. Aterosclerose negativos das para minimizar
e da tecnologia ) Válvulas Diástolee
de de o coração doenças os problemas
AV
auricularr o valor da pressãoventricular,
Ocorre obstruçã bombear o C. UESTÕES associados abertas
sangue. ao sistema
o da artéria 3. Ataque cardíaco vascular. cardio- sanguínea
Resulta da coronária. Classifica como 7.11 Identificar
AV – auriculoventric
ulares Válvulas é máximo
morte de tecidos D. e durante a
verdadeiras visem contribuir
medidas que AV fechadas diástole
cardíacos. A. Na ateroscle (V) ou falsas ventricular
Ciência & Vida 9 • Dossiê do Professor • ASA

4. Acidente (F) as seguintes funcionamen para o bom é mínimo.


vascular rose há acumulaç afirmações. to do sistema
cerebral E. B. A angioplas ão de placas diovascular. car- O funcionamento

FR 14 P. 113
tia é uma técnica de sal nos vasos do sistema
C. O bypass de ligação de sanguíneos. ser afetado cardiovascular
sifica como é uma técnica vasos sanguíneo
Proposta de
resolução negativamente pode ser
verdadeira aterosclerose, por
F. ataque cardíaco doenças,, tais como
ASA

usada quando s que sofreram 1. A – F; B – F;


(V) ou falsa

P. 34
. A tecnologia ocorre obstrução rompimento. C – V; D – F
As angioplas
. A angiopla (F) cada uma atual ainda de artérias 2. A tecnologia tias e AVC.
de Atividades,

stia é uma técnica das afirmaç xplica a importânc não permite


o acesso às coronárias. rar o diagnóstico
permite melho-
ajudar a diminuir e o bypass cárdico podem
ões. ia da tecnologia artérias coronária ças, assim destas doen- os efeitos negativos em
usada para no combate s. como resolver doenças. Uma destas
estas
Os anticoag desobstruir às doenças situações como alimentação
prática de exercício
ulantes evitam as artérias cardiovasculares. a
vasos sanguíneos obstrução de
equilibrada
ea
a formação coronárias. e outras que funcionamento físico ajudam
9 – Caderno

de placas de coloquem em
do sistema no bom
m
Todas as doenças gordura nas indivíduos.
risco a saúde
dos cardiovascular.
cardíacas podem artérias. ar.
O eletrocardiogram ser tratada
s com recurso
ao bypass cardíaco

Tratamento das doenças


Ciência & Vida

a é usado no
tratamento . 113

Resumo
No bypass é de doenças
criada uma cardíacas.
nova ligação
Sequênc
Se
equência
transplantencia
TEMA 2 – ORGANISM
entre os vasos sanguín 4.1 Sistema
ia
cardíaco O HUMANO cardiov
cardiovascu
EQUILÍB O eos.
pedagóg
pedagó
dagógica 4. Sistema H larr e o equilíbrio
la
ica é a técnica
cardiorre
card spiratório
mais
EM
M EQUILÍBRI Tratamento
en das brio d
do organ
organismo
ismo humano
usual cardiovascular doença
14 ças do sist Ficha
cha de Exercí
an
sistema Exercíccios

do sistema cardiovascular
FICHA DE CONSO l ema
a ios n.
n o 14
O LIDAÇÃ
L IDAÇÃO Doenças do
O 14 Na atualida sistema cardio
ESCOLA de,
detetar bloqueios os médicos são capazes vascular
NOME lizar uma angioplanas artérias coronária de NOME MANU
MANUAL, págs. 110 a 113
9. O ANO / TURMA s e rea-
mento, é inserido stia (fig. 18A). Neste
DATA
/ no vaso obstruído procedi-
N.º / cateter com um pequeno Lê com atenção
um balão. O pe o texto seguinte TURMA
mindo as placas b
CLASSIFICA seguinte.
A fibrilhação ÇÃO balão é cheio, N.ºº
N
auricular (fig. de gordura compri-
dos e irregula 1) é um tipo "malha" que
impede o fecho e colocand o uma
de se contraír
res. Deve-se
em normalm
ao facto de
ente.
de arritmia
cardíaca em
as duas aurícula que se registam
s estremecerem batimentos
rápi-
o fluxo sanguíne
o.
O bypass cárdico
do vaso e normaliz
a
A
A hipertensão,
cardiovasculares.
reram 23 mil
o colesterol,
a diabetes e
De acordo com o excesso de
peso são os
ou “fibrilha (fig. 18B) também mortes devidas a Fundaçã principais fatores
rem” em vez efeitos do
Aurícula
bloqueio de
vasos coronário trata os
(AVC) e 7 mil a doenças cardiovao Portuguesa de Cardiolo de risco das
situação, o por doenças
esquerda Durante um
batimento cardíaco cirurgião cria s. Nesta desenvolvimento enfarte do miocárdi sculares, das
quais
gia, em Portugal
, em 2012,
A o. Existem
elétrico s que vasos sanguíne uma nova ligação
Segundo o de doenças
cardiovasculares. diferentes fatores 16 mil por acidente ocor-
levam as aurículanormal, os impulsos os, de forma entre Programa Nacional de risco que vascular
Aurícula têm origem s a contraír
sanguíneo.
O bypass é a garantir
o fluxo Portugal é o de Prevençã podem contribu cerebral
direita numa pequena usado quando país ir para o
denominada área na aurícula em-se
do vaso é muito
grande ou de o bloqueio lência da hipertensda União Europeia com o e Doenças
Cardiovasculares
nódulo sinusal. direita uma angioplas difícil acesso Bypass ão arterial (por a maior taxa da Direcção
Nódulo fibrilhação No entanto tia. para dieta mediterr sua vez, insuficien de mortalidade por -Geral da Saúde,
sinusal auricular estes , durante a Bypass ânica e pelo
temente diagnost AVC, favorecid
a aurícula, Para além da tabagismo.
desencadeando impulsos provêm de Os avanços
científicos e hipertensão,
o colesterol icada e tratada), a pela alta
preva-
ódulo minuto nas 300 a 500 toda permitiram tecnológicos são outros fatores elevado, a diabetes pelo menospr
aurículas. contrações o diagnóstico também de risco que ezo da
trioventricular por volvimento mais eficiente, para a redução podem ser prevenid etes e o excesso
de fármacos o desen- do risco de os, contribui de peso
Normal mente ção de colestero para reduzir Bypass A hipertensão desenvolver ndo assim
o nódulo auriculo l e anticoagu a acumula- afeta 42,2 doenças cardiovas
ria receber formação de lantes que za-se por não % da populaçã ovascula
culares.
res.
os impulso ventricu lar coágulos sanguíne evitam a ter sintomas o portugue
os ventrícu s nervosos deve- os, entre outros. mente e ter associados. sa e caracteri
los e enviá-los consequências Pode -
o sangue, mas, que são responsáveis para com o diagnóst graves. Contudo progrediirr silenciosa-
durante a fibrilhaç por bombea ico atempad , é possível
ível travá-la
“submerso” r 17 Tecnologia Só desta forma o e conseque
por todos os ão auricula s para minimizar se nte controlo
aurículas e impulsos que r, fica cardiovascu os impactes
lares: (A) angioplasti das doenças como as doenças podem prevenir as da doença.
complicações
irregulares,
causa batimen
tos cardíaco
recebe das a e (B) bypass
cárdico. Segundo dados cardiovasculares. associadas,
com 80 a 160 s rápidos e B Locais da populaçã da Fundaçã
Uma frequênc batimentos o Portugue
de bloqueio o portuguesa sa de Cardiolo
ia por minuto. logia,
e os 100 batimencardíaca normal situa-se O que aprend hipertensão, tem
é uma doença colesterol elevado.. Tal
gia, 70%
tos por minuto. entre os 60 este videntes. É que progride como
o próprio sem sintoma
organism o
Págs. 110 a M rande parte
do que produz s
O sistema cardiovas
cular pode
113
Págs. 40 e 41 CA a alimentação, colesterol. O restante
deriva
clerose, ataques ser afetado por isso tende
cardíacos e por ma alimenta a aumentar
B Existem múltiplos acidentes vascularediversos tipos de doenças, ção rica em com
Os batimen s cerebrais. tais como ateros- gorduras.
tos cardíaco cardiovascular fatores de http://medicosdeport
dos pela fibrilhaç s rápidos e risco que podem
irregulares e potenciar comprometer ugal.saude.sapo.pt
ão auricula causa- mentação inadequad o aparecim o funcionam (consultado
bear eficiente r ento de doenças PROFESS em novembro
mente o sangue. não conseguem bom- A angioplas
a e sedentari
smo, por exemplo. tais como: tabagism ento do sistema OR de 2014)
sangue tende tia e o o, obesidade
a acumular-se Consequentemente,
Metas Curriculare
cardiovasculares. bypass cárdico ajudam , ali- s
trículos, aumenta nas aurícula o a minimizar 7.10 Descrever
dois contribu-
ndo o risco s e nos ven- os impactes
negativos das
tos da ciência
los de sangue de formaçã doenças para minimizar
e da tecnologia
no interior o de coágu- UESTÕES os problemas 1. Faz correspo
podem sair do coração associados nder a cada
do coração . Estes coágulo vascular.
ao sistema
cardio- doença do sistema
nea, circulan e entrar na s cardiovascular
do através corrente sanguí- Classifica como 7.11 Identificar a respetiva
alojar numa do corpo e verdadeiras visem contribuir
medidas que Doença descrição.
artéria, acaband A. Na ateroscle (V) ou falsas
pulmonar (embolia causando um tromboe o por se (F) as seguintes funcionamen para o bom
rose há acumulaç afirmações. to do sistema
ão de placas car-
ou outros problem ), um acidente vascula mbolismo
B. A angioplas diovascular. Descrição
tia é uma técnica de sal nos vasos A. Ateroscle I. Hemorra
r cerebral de ligação de sanguíneos. rose gia cerebral
obstruída pelo as (depend C. O bypass Proposta de
ou bloqueio
endo do local é uma técnica vasos sanguíneo resolução no cérebro. no transport
coágulo). da artéria . A tecnologia usada quando s que sofreram 1. A – F; B – F;
C – V; D – F B. Ataque cardíaco e do sangue
atual ainda ocorre obstrução rompimento. 2. A tecnologia
Os fatores não permite de artérias permite melho- II. Endurecim
xplica a importânc coronárias. ento
principa o acesso às rar o diagnóstico
da acumulaç das paredes internas
lhação auricula is que aumentam
ASA

ia da tecnologia artérias coronária ças, assim destas doen- C. Acidente ão de gorduras das artérias,

FC 14 P. 113 P. 40 – FE
o risco de fibri- no combate s. como resolver vascular . em resultado
doença cardíaca r são: idade, doenças às doenças situações como cerebral
de Atividades,

cardiovasculares. a III. Dilatação


coronár ias, vasos sanguíneos obstrução de de um vaso
betes e excesso reumática, hipertensão
• ASA

e outras que à fragilidad sanguíne


arterial, dia-
coloquem em
risco a saúde D. Aneurism e das suas paredes o que pode romper
de hormona indivíduos. dos a ou à hipertens devido
s produzida IV. A obstruçã
do Professor

A fibrilhação pela tiroide. o das artérias ão.


1 Comparação
9 – Caderno

de um coração auricular é miocárdio, impedind coronária


funcionar normalme a tica. Quando frequent o que o coraçãos dificulta a irrigação
com fibrilhação nte (A) e ocorrem sintoma emente assintomá- contraia de do
(B) e respetivos palpitações s, eles podem 113 forma eficaz.
(consciência
& Vida 9 • Dossiê

eletrocardiogramas. incluir: A.
rápidos), desmaio de batimen B.
Ciência & Vida

tos cardíaco C. D.
angina de peito s, tonturas s
, fraqueza,

O que aprendeste Ficha de exercícios 14


(dor causada falta
necimento de por uma redução de ar,
sangue d f

55
FE • Ficha de Exercícios
Sequência TEMA 2 – ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO
PPT • PowerPoint
4. Sistema cardiorrespiratório
pedagógica AD • Atividade Diagnóstica

16
FR • Ficha de Recuperação
FC • Ficha de Consolidação
MAPA DE RECURSOS PEDAGÓGICOS FD • Ficha de Desenvolvimento

Planificação Caderno
Dossiê do Professor Manual 20 AULA DIGITAL
a mé
médio
médi
dio
o prazo
p az
pr azo
o de Atividades
Ati
tivi
vida
dade
dess
Sequência TEMA 2 – ORGANIS 4. SISTEMA
CARDIORRESPIRATÓR
4. Sistema MO HUMANO
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR IO
IO
16
o
FICHA DE DESEN
Importância VOLVIMENTO

Plano de aula
do exercício 16A Hematose pulmo

PPT
físico para nar e tecidu
Uma pesquis os alvéolos pulmo Nos pulmões
lar
Veterinária
a efetuada
pela Faculda nares o CO é transpor
ocorre a hematos
e Zootecnia de de Medicin 2 tado do sangue e pulmonar ou alveolar
(Brasil) revelou da Univers a dos alvéolos para os alvéolos em que
idade de S. para o sangue.
ficos do exercíc dados inéditos sobre Paulo oxigenação, Neste processo e o O é difundido
os efeitos bené- convertendo-se 2
o sangue venoso
io
feito com cinco físico para o organis Os gases deslocam
em sangue
arterial (fig. sofre
ratinhos submet mo. Num estudo 24).
30 minutos o de menor -se sempre
diários (2 vezes idos a um pressão. do local de
por dia) numa treino de

Diapositivos 1 e 2
elétrica, cinco capilares sanguíne Assim, como a pressão maior pressão para

n.º 47
vezes por semana passadeira alvéolos, onde os, este gás de CO é elevada
verificou-se , durante 10 passa para
o ar que se
2 nos
um a sua pressão
los pulmonares. aumento de 39% no número semanas, renova o ar
e mantém é quase nula.
A ventilaçã
encontra nos
de alvéo- tando a difusão a pressão de O nos alvéolos o pulmonar
FESSOR deste gás para 2
elevada, facili-
Os resulta
?
dos também o sangue.
mais treinad indicaram
que os 4 Hematose
os
pressão parcial registaram um aument cinco ani- q. 16 Planos
de aula
de oxigénio o de 47 a 49
da pressão
parcial de dióxido (O2 ), uma redução 49% da e recursos pedagógico
de 22% Respiraçã
aumento de
3% de carbono do Professor) s espira o
çãoexterna
extern
cos, o aument na saturação de O . Em (CO2 ) e um Ar inspirado a QUESTÕES
o do termos práti- PO2 160 mm Hg
do a um aument número de alvéolos
2 urricular Alvéolos pulmonare
o dos níveis estava associa mparar a
hematose
PCO2 0,3 mm Hg s Ar alveolar 1. Das seguintes
diminuição gerais de - com a hematose PO2 104 mm Hg afirmações,
dos níveis de oxigenação teci- seleciona as
experiência, CO eà PCO2 40 mm Hg verdadeiras.
o grupo control 2 no sangue (fig. 1). Nesta A. Nos pulmões
cinco ratinho o foi constitu de resolução O2 CO2 , os gases
s que, durante ído por outros deslocam-se
da região
decorreu a as 10 semana de menor pressão
experiência, s em que olos pulmonares 2 CO2
tiveram uma por uma densa são a de maior pressão. para
vida sedentá 1 Represen rede Artérias
ria. tação es sanguíneos pulmonare
No que respeita com destaque dos alvéolos pulmonar o muito finos,
e os s B. A pressão
do CO
para a hematose es, o que Veias sempre superior 2 é
que todos pudessà dieta alimentar, todos pulmonar. ocas gasosas. pulmonare
s O. à do
em ter o mesmo os ratinhos 2
desempenho receberam
Os investig físico. uma dieta padroni C. O sangue
arterial é
adores utilizara zada, para mais rico em
dade. Durante m um protoco CO
cinco dias os lo de treino Sangue sangue venoso. 2 que o
físico. Posteri animais foram para exercíc
ormente, foram submetidos io aeróbico arterial D. O O passa
realizados testes a um período de baixa intensi- PO2 100mm Hg 2 do sangue
de esforço de adaptação PCO2 40mm Hg
para os tecidos,
O teste consist máximo antes ao exercício sua pressão
pois a
iu em colocar do início do nos teci-
a uma velocida os ratinhos treino, . dos é inferior.
de inicial de na passade
velocidade 0,3 km/h e, ira elétrica O2 CO2 E. Os tecidos
era aument a cada 3 minutos produze m
ada até os ,a Coração CO2 .
guirem correr
voluntariament animais não conse- F. O ar expirado
e. Veias deverá
Artérias ter uma pressão
inferior a 160 de O
2
(consultado http://www.usp.br Sangue mmHg.
em dezembro venoso G. A respiraç
de 2014) ão interna
PO2 40mm Hg ocorre nos
alvéolos
PCO2 45mm Hg pulmonares.
O2 CO2
H. No coração
Tecidos
ocorre mis-
Respiração tura de sangue
QUESTÕES celular PO2 <40mm Hg venoso
com sangue
PCO2 >45mm Hg arterial.
2. Indica duas

FD 16A P. 118
1. Explica a Tecidos O2 CO2
caracter ís-
importância 24 A hematose ticas dos
de: alveolar e tecidular alvéolos pul-
A. existir um depende dos monares que
grupo controlo valores de pressão
hematose pulmona
facilitam a
B. a dieta ; de gases.
alimentar 118 r.
idêntica; dos 10 ratinho
s ser
C. a experiê
ncia ter sido
cinco ratinhos realiza da com 4.2 Constituiçã
em vez de o e funcioname
2 Os pulmões nto do sistema

Importância do exercício Hematose pulmonar


são muito eficientes respiratório
na hematose
possuem um alveolar, pois:
grande número
em pequenos de ramificaç
e finos alvéolos, ões que se
as trocas gasosas com uma grande dividem
(fig. 25); superfície para
os alvéolos
são irrigados

físico para os alvéolos e tecidular


cujas paredes
cuj por uma densa
são formadas rede de capilares
las (fig. 25). apenas por ,
Estas uma camada
entre os capilares formam uma elevada de célu-
e os alvéolos superfície de
trocas gasosas; pulmonares, contacto
aumentando
a circulaçã as
o do sangue
ocorre com

pulmonares
capilares, reduzida velocidad
dando tempo
gases. para ocorrere e nos
m os movimen
tos de

Leucócito
Alvéolo

Parede
Poros dos alvéolos

Capilares
Hemácias
nos capilares

Espaço alveolar
cheio de gases

Célula do revestimen
dos alvéolos to
O2
É nos alvéolos Hemácias
a hematose pulmonares
alveolar. que ocorre

nível dos tecidos


rolada pelas
nas células
ocorre a hematos
pressões do
O2 e do CO
do que no sangue
P. 119
e tecidular
.
, que também
2 Como a pressão
Parede dos
alvéolos
CO2

s capilares do O é
para os tecidos. que as irriga, este gás 2
cidos, onde Pelo contrário difunde-

Alvéolos pulmonares
a sua pressão , o CO difunde-s
ssão é inferior. é superior, 2 e
Nos tecidos para os capilares
venoso. o sangue arterial , onde a
é convertid
o em

119

4. SISTEMA
CARDIORRE
SPIRATÓRIO

Fatores que

Plano de aula
afetam a ventil

PPT
O sistema pulmonar ação
respiratório
(p. ex., em adapta-se
situações de às
adequadas exercício físico), exigências do organism
de O e, principal fornecen o
uma vez que 2 mente, removen do as quantidades
a sua acumula do o CO do
levar à morte. ção torna o sangue,
sangue mais 2
ácido e pode
Para garantir
as trocas gasosas
o volume de adequada

Diapositivos 3 e 4
ar que inspira
e expira, através s, o organismo controla

n.º 48
frequência da variação da:
ventilatória
por minuto, – número de
sendo o valor movimentos
de 20 movimen normal num ventilatórios
tos por minuto. adulto em repouso
cerca
amplitude
ventilatória
expirado em – o volume
cada movimen de ar que é
to. inspirado ou
É possível
testar de forma
usando um simples e rápida
espirómetro a função pulmona
e expirados para medir
(fig. 26). os volumes r
de ar inspirado
s
A

B
FD 16B
Volume de reserva

Aclimatização
de inspiração
nspiraçã
nspiração
(corresponde
durante
duurante aos volumes
nte
e uma
u inspiração
profunda)
prrofunda)

3,1 l

Volume corrente
(inspiração
0,5 l normal)

Volume
Vo de reserva
1,2 l de expiração
xpiração
(corresponde
aos
volumes durante
uma
expiração profunda)
Volume
1,2 l (volume que residual

FD 16C
permanece
pulmões, mesmo nos

P. 120
após uma
expiração forçada)

26 Variação
do volume de
a partir de um ar inspirado
120 4.2 Constituiç espirómetro. e expirado,
ão e funcionam medido
ento do sistema
Determinação respiratóri

Hematose pulmonar
o

Materia
Mate
eriall
Espirómetro
Cronómetro
Fatores que afetam
da frequê ncia e da amplit
ude ventila
tórias
Metas Curriculare
Curric
PROFESS
P ROFE

s
ESSOR
OR
R

e tecidular
9.5 Determinar

a ventilação pulmonar
a variação
var o da
da
frequência e
rrocedim
ocedime da amplitude
a e venti-
ento
nto latórias em ve
diversas atividades
ativid
ividades
Determina a realizadas
ealizadas no
dia a di
tua frequênc dia, com con-
trolo de variáveis. dia,
M
Mede ia ventilató
ede os teus ria em repouso.
volumes respirató Proposta de
Realiza
R rios usando resolução
ealiza uma o espirómetro 1. e 2. É expectável
atividade física tro. um aumento
intensa durante
inte d frequência
da f aument
Interrompe
I 2 minutos. e amplitude
a atividade latórias, tal venti-
física, determin como se verifica
Repete os passos a a frequênc figura 27. na
3. e 4., realizand ia ventilató
epousa durante o a atividade ria e mede o 3. Variável
física durante volume corrente independe
nte:
10 minutos 5 e 10 minutos. . intensidade da
labora uma e repete o passo atividade
tabela ou um 1. Variáveis dependent física.
rrente e do gráfico com quência ventilatória es: fre-
volume de gás os resultado e amplitu-
inspirado por s da frequênc de ventilatória.
minuto. ia ventilató 4. É expectável
ria, do volume um aumento
frequência e da
STÕES amplitude
tórias, para compensar ventila-
baixos de oxigénio os níveis
plica os teus dos até às células transporta-
resultados,
teu organism tendo em conta altitudes. a elevadas
o durante o as modifica
mpara os teus exercício físico. ções metabóli
resultados cas que ocorrera
a variável experime com os do gráfico m
da figura 27.
ma variável ntal (indepen
dependente dente) é
tifica as variáveis é a que é medida aquela que é modifica
no decorrer da pelos
ncentração
consideradas
na experiênc ou em resultado investigadores
de oxigénio ia. da experiên
o num indivíduo no ar diminui cia.
que passa do com a altitude.
nível do mar Prevê as mudança
para uma zona s ao nível da
alta de montanh ven-
a.
o exercício
físico
roduzir energia, as células musculares
consumindo degradam gli-
rnecimento O2 e produzin
de O e do CO . Para
mais de três 2 a remoção rápida do 2
vezes CO , o
amplitude pulmona a frequência pulmona 2 organis-
r (fig. 27). r e mais de

P. 121
Capacidade
vital

anso
Aumento da

Determinação da
atividade física
10 15 Volume
me residual 27 Aumento
20 res da frequência
25 30
Tempo (segundos 35 e amplitude
40 45 respiratórias
) 50 durante o exercício
55 físico.

frequência e amplitude 121

ventilatórias

Sequência TEMA 2 – ORGANIS 4. SISTEMA


CARDIORRESPIRATÓR
4. Sistema MO HUMANO
pedagógica cardiorrespiratóri EM EQUILÍBR IO
IO PROFESS

16 FICHA DE RECUP
o OR
Resumo
Meta Curricular
ERAÇÃO 16 Para além

Plano de aula
9.8 Deduzir
a influência do exercício

PPT
ESCOLA ariações de altitude das dos pulmões físico, a altitude Os constitu
, dado também afeta intes
enho do sistema no desem- tração de oxigénio que com o aumento
da altitude a função neos. A principal do sistema cardiovascular
espiratório cardior- no ar (fig. 28). função deste são: o sangue,
NOME , distinguind diminui a concen- namento do sistema é o coração e
9. O ANO / TURMA o as organismo:
gases, nutrient transportar substâncias
riações devidas Cerca de metade os vasos sanguí-
a processos associado aos
DATA aclimatação das pessoas fundamentais
/ . altitudes acima que passa mecanismos es, produtos
N.º / dos do nível do de regulaçã de excreção ao funcio-
CLASSIFIC cabeça e insónias. 3500 metros sente o da tempera e hormonas.
As trocas gasosa AÇÃO
Estes sintomas tonturas, náuseas, mar para tura corporal Está ainda
s ocorrem entre oxigénio para indicam dores de e da resposta
tuem o nosso os músculo imunitária.
s e, em especial, um reduzido transporte
Ar A
organismo o ar alveola ambiente Ar Sangue o fornecimento
(fig. 1) r e o sangue alveolar
arterial
Sangue
venoso adequado de para o cérebro. de O coração é Circulação
e entre este cia e a amplitud oxigénio, o organism Para garantir um órgão muscular

Diapositivos 5 e 6
sistémica

n.º 49
e as células 160 e ventilatórias, o aumenta a responsável
por bombear
que consti- Nível do mar o aumento
do ar inspirado para assim inspirar frequên- auxiliando a o sangue,
140 exercício físico não é suficient mais ar. Todavia, sua distribuiç
Movimento e para garantir organismo. ão pelo
sem dificulda
Hg)

de Veia cava
ar para dentro 120 des a altitudes a prática de
Respiração O número de superior
oxigénio (Mm

e para fora O organism elevadas (fig. batimentos


pulmonar Transporte o habitua-se 28). por minuto do coração
dos pulmões Respiração 100 passarmos (aclimatação) designa-se
de gases vários dias às elevadas cardíaca e por frequênc Artéria
culos intercost ou semanas altitudes se varia ao longo ia pulmonar
ulm
celular 80 45
4500m ais e o diafragm expostos. A ao longo do da vida, r
torácica fica longo prazo, dia e com a Circulação
a tornam-s os mús-
Pressão do

mais e mais fortes de atividade prática pulmonar


60 capilares sanguíne ampla, permitindo inspirar e a cavidade física. Aorta
a
também aumenta os formados em redor mais ar. O A circulaçã
40 número de o sanguíne
a no ser humano
. dos alvéolos divide-se em
Transporte pulmonares circulação
Por fim, uma circulação pulmonar e
de oxigénio 20 sistémica. em
volume de das mais importan
sangue, tes mudança Os vasos sanguíne
0
melhos e hemoglo que também se torna s é o aumento
do artérias, veias os dividem-s
e em Veias
bina, facilitan mais rico em do sangue nas
e capilares
. O transport pulmonares
ficações foram do as trocas glóbulos
gasosas. Estas ver- veias e Aurículas
PO2 Altitude
mais de 5000
identificadas músculos associado é auxiliado por
(mm Hg) em indivíduo modi- s e válvulas
Descompre
ssão
m de altitude s que habitam que controlam internas
nos Andes e

Mapa deInterativos
conceitos
regiões a o sentido de

Testes
9000m gradual nos Himalaia circulação.
bem
sobem

(ex.: durante
uma
s.
b

40 caminhada) Ventríc
ículos
s que

8000 Evereste (Himalias) B


q

8844m 2. Sístole
id e com

Válvulas semilunares tole auricular


32% dos alpinistas Diástole
Pulmões Difusão Transporte fechadas ole ventricular
de sofrem alucinações

(Professor e Aluno)
velo idade

de gases dióxido de 7000


os e a velocidad

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